Os dois estavam no mesmo ambiente, mas cada um estava em seu mundo, desligados apenas envoltos em suas bebidas, o garçom já perdeu as contas de quantas doses serviu ao rapaz que estava no balcão. Ela mais distante sentada numa das mesas do bar, parecia esperar alguém, que não chegava nunca.
— São que horas? - o rapaz perguntou ao garçom.
— Quase meia noite. - O garçom continuou seu trabalho, a noite seria longa.
O rapaz olhou ao seu redor dando-se conta que naquele lugar havia somente ele e mais uma pessoa, a menina mais linda que já vira, ele nem estava tão bêbado assim pra enxergar o que não é. Rapidamente sacou um guardanapo que estava no balcão e pediu uma caneta ao menino do outro lado.
Em pouco tempo a menina recebeu uma bebida com o guardanapo enviado pelo rapaz, que serviu o drink apontou para o rapaz do balcão que sorriu pra ela, e deixou uma caneta ao lado do copo. A garota ao olhar o bilhete sorriu.

— Quais seus planos pra mais tarde? - Era a mensagem dele.
— Nenhum. O que tem em mente? - Devolveu ao homem que a serviu e ele levou o bilhete de volta. Tempos depois o bilhete para na mesa da garota.
— Me chamo . O que tenho em mente? Você. Venha pra cá, sente-se comigo. - A garota levantou-se assim que leu a mensagem e se juntou a .
— Meu nome é , será um prazer te acompanhar. - Os dois conversaram mais um pouco e divertiam-se juntos.
— O que fazia sentada naquela mesa sozinha? Se quiser responder, é claro, não é da minha conta, né, não. - o menino bebericou sua bebida.
— Era pra ser um encontro, mas levei um toco, então decidir aproveitar a noite sozinha mesmo. - respondeu sem problemas.
— Pois aproveite comigo, realmente não tem planos pra mais tarde?
— Não tenho mesmo, e sou eu quem está na sua mente? Só na sua mente?? - mudou seu tom de voz, que passou de tranquila pra sensual. que já estava interessado, admirou ainda mais a garota a sua frente.
— Deseja estar em outro lugar agora? - riu descarada.
— Sim. - A menina se aproximou de , segurou em sua cintura e se esforçou pra alcançar seu ouvido. - Desejo estar na sua cama. É muito longe daqui?
— Não. Na verdade, é aqui em cima no hotel. Vamos subir?
— Agora! - A menina o puxou para fora e fez sinal que depois pagaria tudo. e subiram pelo elevador até o andar do rapaz. Ele foi surpreendido com um beijo da menina.
Não tiveram tempo de abrir a porta, já desbotava o botão da camisa de . Assim que porta abriu, tirou a camisa, e a menina riu safada, ele ainda não acreditara no que encontrara, ela era fogosa, e isso o excitava.
Os beijos de eram acompanhados de leves mordiscadas, suas mãos tocavam seu corpo e o arranhava levemente, seu tesão era demostrado a cada beijo que dava em seu pescoço. Em segundos a menina estava sentada em seu colo, as mãos do rapaz percorriam as coxas da menina enquanto ela fazia o movimento de vai e vem, queria sentir o membro de que já estava ereto sofrendo dentro da calça. O Garoto tentava tirar sua calça enquanto segurava pelas costas, mas foi necessário solta-la pra livrar-se daquela roupa.
De pé, ela ajudou o rapaz se despir, ao retirar sua calça, subiu dando leves beijos por suas pernas e alisando suas coxas, ele se arrepiava prevendo o que viria a seguir. Por cima da cueca, o beijava seu membro rijo, enquanto ameaçava tirar a peça de roupa com as mãos. Quando finalmente se viu livre da peça, apenas fechou seus olhos pra sentir o prazer que ela lhe dava. Colocou apenas a cabeça do órgão em sua boca acariciando com a língua sua glande. Era quente e aquela língua contrastava com o calor que sentia. Suas mãos em automático, tocou a cabeça dela, fazendo carinho em seus cabelos, estava lhe informando que ela estava indo muito bem e que não parasse com aquilo. Decidiu olhar para baixo, e se deparou com o encarando, um olhar misto de safadeza e submissão.
Não resistiu e puxou a menina para si, a beijando com vontade, puxou uma das mãos dela e colocou em seu pau duro para que as caricias continuassem por ali, com a outa mão tocava o corpo dela. Ela, sem querer perder tempo, lançou a perna direta ao redor da cintura dele, e esfregou o pau em sua gruta por cima da calcinha, aliás, porque estava de calcinha ainda?? Se soltou, deixando apenas os lábios grudados ao dele e afastou peça intima, mas a ajudou a tira-la. Virou-a de costas pra ele, e sua mão direita tocou a intimidade dela e de forma bem suave, beijava suas costas enquanto massageava seu clitóris.
A menina involuntariamente se abriu pra que tivesse mais facilidade em toca-la. E ele continuou ali, tocando-a e sentindo seu corpo se molhar cada vez mais, não resistiu tamanha excitação dela e a puxou para a cama enfim. Sentou-se na cama e a colocou sentada por cima, enquanto se protegia, a menina mantinha seus lábios em seu pescoço, mantendo a excitação do casal intacta. Assim que estava protegido, não perdeu tempo, colocou-se por cima de seu membro e desceu devagar sentido toda a extensão da excitação de , le por sua vez apertou os braços da mulher demonstrando seu prazer, ela gemeu baixinho, assim que se acostumou a ele, remexeu-se por cima do rapaz, balançando os seios para apreciação do garoto.
Caíram exaustos na cama, seus corpos suavam e os corações batiam acelerados, ria embriagada em seu prazer e só relaxava deitado na cama. Ela perdeu as contas das vezes chegara ao orgasmo e ficou feliz por ser aquele cara que continua até que sua parceira sinta-se satisfeita, e ela estava, mas precisava de um tempo pra se recuperar para a próxima, caso o tesão pedisse por mais uma.

Acordaram pela manhã, enrolados um edredom fofo, o café da manhã já estava serviço na sala que antecedia o quarto a pedido de que acordou bem cedo faminto, ele já tinha comigo algo e voltado a dormir. acordou bem devagarzinho, encontrando do outro lado da cama deitado olhando para cima, parecia não pensar em nada.

— Bom dia, flor do dia! - Levantou-se enrolada no lençol.
— Bom dia, minha linda – deu um beijo em seus lábios.
— Não faça isso, ou não me responsabilizo pelos meus atos. - Ela sorriu entre o beijo.
— Pois não responda! Quero você louca mais uma vez em meus braços. - beijava seus lábios enquanto falava.
— Então pare de falar e vem me enlouquecer. - , já sentia o peso do moço em cima de si, sabia o que estava por vir e era tudo o que queria.

Dias depois...

O celular da moça tocou e ela correu para atender, desde seu último encontro e se falavam quase que todos os dias, mas não viram, a esperança da moça era que dessa vez eles conseguissem marcar um novo encontro.
— Oi, moça! - falava sorrindo do outro lado.
— Oi, lindo, como está o seu dia? - Ela sentou-se na cama aguardando o que viria do lado de lá.
— Tá indo, mas quero que melhore com você aqui do meu lado, cê topa? Vem ser meu cobertor de lã, vem? - pediu manhoso.
— Ah, não pede assim que eu vou mesmo, hein - A menina riu, não resistiria aquele convite, nem se ela quisesse.
— Então vem! Vou abrir um vinho pra nós dois e a gente assiste um filme na Netflix. - riu cafajeste
— Ver filme, ? - gargalhou - sei... Me aguarde aqui que eu tô chegando.
Algumas horas depois os jovens se encontraram no mesmo quarto de hotel de seu primeiro encontro, e esse foi o segundo de muitos, não queriam deixar a companhia um do outro, mesmo ele tendo que fazer algumas viagens a trabalho, sempre que podias estavam juntos. Parecia que se conheciam a anos, e estavam dispostos a passar outros mais sem se separar. Quem diria que aquele plano despretensioso da meia noite dos dois dariam em outros e outros encontros. E hoje não se desgrudam mais!

Nota da autora: Neiva do ceu, não me matem, mas to me sentindo muito enferrujada pra esquecer, espero ter agradado vocês, deixem seus comentários aqui. Foi muito bom escrever pra vocês.

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