Capítulo 1
Little black dress just walked into the room
Making heads turn, can't stop looking at you
null estava sentado em um dos bancos do bar da melhor boate do mundo. Ele estava em Club Space, Ibiza. null e seus amigos viravam Shots descontrolavelmente quando um dos seus amigos o cutucou e fez null olhar para a porta da boate.
Ali entrava null null, ela vestia um vestido preto, curto e muito bem decotado, seus cabelos soltos que viam até metade de suas costas, só a deixavam mais sexy. null estava deslumbrante, muito simples, mas sua beleza impressionava. Todos os homens que a viram entrar ainda não tinha tirado os olhos dela, mas null estava acostumada com toda essa atenção, desde pequenininha null sempre foi muito paquerada e desejada devido a sua beleza.
null não resistiu, deixou seu copo com seus amigos e foi em direção da garota que já estava no meio da pista de dança. Under Control do Calvin Harris tocava e invadia os ouvidos de null que balançava seu cabelo de acordo com o ritmo da música.
I wanna see the way you move for me, baby I wanna see the way you move for me
null depositou suas mãos em volta da cintura de null e dançou junto a ela. null que olhou por cima do ombro e viu tamanha beleza que null tinha, começou a dançar da melhor maneira que podia, null rebolava com as mãos envolvendo o pescoço de null e se divertia vendo o garoto delirar. Ela virou de costas e depositou um beijo no canto da boca de null e se virou, deixando o garoto ali, sozinho, no meio da boate, com mil pensamentos impróprios sobre aquela garota. Ela achou que tinha deixado null ali para nunca mais o rever mas ela estava muito enganada. Ele iria atrás dela.
null adorava observar o poder que tinha sobre os homens, ver que em um piscar de olhos, teria o homem desejado na palma de sua mão. Mas tudo isso, era só um disfarce que acontecia a partir do momento em que null null entrava em uma boate, da porta para a fora, ela era a executiva respeitada e séria que todos invejavam o cargo e a dedicação ao trabalho. Mal sabiam eles que null null arrasava o coração de vários homens apenas entrando em uma boate. Isso tudo era necessário para que ela tivesse o respeito para comandar uma empresa do tamanho da que herdou de seu pai, e ela conseguia ter sucesso, tendo duas personalidades, muitos diriam duas caras, mas ela não era assim, null era única, mesmo sendo duas.
null estava sentado em um dos bancos do bar da melhor boate do mundo. Ele estava em Club Space, Ibiza. null e seus amigos viravam Shots descontrolavelmente quando um dos seus amigos o cutucou e fez null olhar para a porta da boate.
Ali entrava null null, ela vestia um vestido preto, curto e muito bem decotado, seus cabelos soltos que viam até metade de suas costas, só a deixavam mais sexy. null estava deslumbrante, muito simples, mas sua beleza impressionava. Todos os homens que a viram entrar ainda não tinha tirado os olhos dela, mas null estava acostumada com toda essa atenção, desde pequenininha null sempre foi muito paquerada e desejada devido a sua beleza.
null não resistiu, deixou seu copo com seus amigos e foi em direção da garota que já estava no meio da pista de dança. Under Control do Calvin Harris tocava e invadia os ouvidos de null que balançava seu cabelo de acordo com o ritmo da música.
I wanna see the way you move for me, baby I wanna see the way you move for me
null depositou suas mãos em volta da cintura de null e dançou junto a ela. null que olhou por cima do ombro e viu tamanha beleza que null tinha, começou a dançar da melhor maneira que podia, null rebolava com as mãos envolvendo o pescoço de null e se divertia vendo o garoto delirar. Ela virou de costas e depositou um beijo no canto da boca de null e se virou, deixando o garoto ali, sozinho, no meio da boate, com mil pensamentos impróprios sobre aquela garota. Ela achou que tinha deixado null ali para nunca mais o rever mas ela estava muito enganada. Ele iria atrás dela.
null adorava observar o poder que tinha sobre os homens, ver que em um piscar de olhos, teria o homem desejado na palma de sua mão. Mas tudo isso, era só um disfarce que acontecia a partir do momento em que null null entrava em uma boate, da porta para a fora, ela era a executiva respeitada e séria que todos invejavam o cargo e a dedicação ao trabalho. Mal sabiam eles que null null arrasava o coração de vários homens apenas entrando em uma boate. Isso tudo era necessário para que ela tivesse o respeito para comandar uma empresa do tamanho da que herdou de seu pai, e ela conseguia ter sucesso, tendo duas personalidades, muitos diriam duas caras, mas ela não era assim, null era única, mesmo sendo duas.
Capítulo 2
Era segunda-feira e null não parava de ligar para Andrew, dono na boate que tinha visitado no Sábado. null precisava da lista de convidadas, ele precisava achar o nome da mulher que mexeu tanto com ele.
- Andrew, eu preciso daquela mulher, preciso pelo menos de um nome! – null gritava no telefone quando entrou no elevador que o levaria para a entrevista de emprego que poderia mudar a sua vida.
- Eu não sei o que essa mulher tem, todos os homens da boate ficam atrás do nome dela, é sempre assim – Andrew reclamou do outro lado da linha.
- Então parece que você já sabe o nome dela, me diz, Andrew, me diz! – null implorava a seu amigo.
- Não, eu não sei, é informação confidencial o nome das pessoas que entram na boate, ética de trabalho, mas eu posso te ajudar – Andrew disse rindo do estado do amigo.
- Como? – null perguntou curioso.
- Vou te dar o nome de todas as mulheres que a câmera da boate pegou vestindo a mesma cor de vestido que ela, ai você acha a sua Cinderela e eu não estrago a reputação da boate – Andrew disse feliz com seu plano e null sorriu do outro lado da linha. – Apenas me diga qual era a cor do vestido – Andrew pediu.
- Preto, ela vestia um vestido preto – null disse.
- Te mando a lista de suspeitas no final da tarde – Andrew disse zoando da cara do amigo.
- Ok, não deve ser tão difícil – null disse sorrindo e desligou o telefone.
null saiu do elevador extremamente sorridente, e foi em direção a bancada de recepcionistas da empresa.
- Bom dia, meu nome é null null, eu vim para a entrevista – Ele disse e a recepcionista checou seu nome no computador.
- Claro, a senhora null está a sua espera, última porta no final do corredor – null assentiu e foi.
Ele bateu na porta e null disse um “Entra”, ao abrir a porta null viu uma mulher muito diferente do que estava acostumado a ver, ela estava com seu cabelo preso em um coque, usa um óculos de fundo de garrafa, uma blusa de “vovózinha”, maneira que ele classificava a blusa, um blazer bege por cima, uma calça que não valorizava nem um pouco seu corpo e uma sapatilha com um laço. null logo a classificou como uma “virgem de 25”. Ele imaginou que ela seria muito nova para o cargo que tinha, mas não podia negar que com aquele modo de se vestir, o trabalho deveria ser realmente sua prioridade. No momento em que chegou perto de null, null sentiu um perfume conhecido, muito bom, o cheiro o fazia viajar, mas ele não lembrava em quem sentira aquele cheiro.
null reconheceu null na hora e gargalhou por dentro imaginando todas as coisas que ele deveria estar pensando sobre ela e que deveria ser o contrario de tudo o que pensou no Sábado, aquilo divertia null de uma maneira que nem mesmo ela conseguia explicar.
- Prazer, meu nome é null null – Ele disse esticando a mão e null o cumprimentou.
- null null – Ela disse assentindo com a cabeça. – Então, null, a sua carta de recomendação de seu último trabalho diz que você é muito dedicado e seu currículo é ótimo! – Ela disse, e não estava mentindo, tudo era excelente.
- Nossa, muito obrigado! Eu sempre quis trabalhar aqui, sempre foi a minha meta, sabe? – Ele disse e null assentiu – Se você me contratar, prometo que vou ser o melhor empregado do mundo, sério, o que você está lendo ai sobre dedico é realmente verdade – null dizia animado com a ideia de ganhar o emprego.
- Então é seu! – null disse e viu os olhos de null brilharem.
- É sério? Nossa, não acredito! Você não vai se arrepender – Ele disse se levantando e apertando as mãos de null.
- Espero que não, tenha uma boa tarde, null – null sorriu para ele e null saiu da sala com um sorriso satisfeito no rosto.
null se jogou na cadeira gargalhando alto, não acreditava no que acabara de acontecer.
- Andrew, eu preciso daquela mulher, preciso pelo menos de um nome! – null gritava no telefone quando entrou no elevador que o levaria para a entrevista de emprego que poderia mudar a sua vida.
- Eu não sei o que essa mulher tem, todos os homens da boate ficam atrás do nome dela, é sempre assim – Andrew reclamou do outro lado da linha.
- Então parece que você já sabe o nome dela, me diz, Andrew, me diz! – null implorava a seu amigo.
- Não, eu não sei, é informação confidencial o nome das pessoas que entram na boate, ética de trabalho, mas eu posso te ajudar – Andrew disse rindo do estado do amigo.
- Como? – null perguntou curioso.
- Vou te dar o nome de todas as mulheres que a câmera da boate pegou vestindo a mesma cor de vestido que ela, ai você acha a sua Cinderela e eu não estrago a reputação da boate – Andrew disse feliz com seu plano e null sorriu do outro lado da linha. – Apenas me diga qual era a cor do vestido – Andrew pediu.
- Preto, ela vestia um vestido preto – null disse.
- Te mando a lista de suspeitas no final da tarde – Andrew disse zoando da cara do amigo.
- Ok, não deve ser tão difícil – null disse sorrindo e desligou o telefone.
null saiu do elevador extremamente sorridente, e foi em direção a bancada de recepcionistas da empresa.
- Bom dia, meu nome é null null, eu vim para a entrevista – Ele disse e a recepcionista checou seu nome no computador.
- Claro, a senhora null está a sua espera, última porta no final do corredor – null assentiu e foi.
Ele bateu na porta e null disse um “Entra”, ao abrir a porta null viu uma mulher muito diferente do que estava acostumado a ver, ela estava com seu cabelo preso em um coque, usa um óculos de fundo de garrafa, uma blusa de “vovózinha”, maneira que ele classificava a blusa, um blazer bege por cima, uma calça que não valorizava nem um pouco seu corpo e uma sapatilha com um laço. null logo a classificou como uma “virgem de 25”. Ele imaginou que ela seria muito nova para o cargo que tinha, mas não podia negar que com aquele modo de se vestir, o trabalho deveria ser realmente sua prioridade. No momento em que chegou perto de null, null sentiu um perfume conhecido, muito bom, o cheiro o fazia viajar, mas ele não lembrava em quem sentira aquele cheiro.
null reconheceu null na hora e gargalhou por dentro imaginando todas as coisas que ele deveria estar pensando sobre ela e que deveria ser o contrario de tudo o que pensou no Sábado, aquilo divertia null de uma maneira que nem mesmo ela conseguia explicar.
- Prazer, meu nome é null null – Ele disse esticando a mão e null o cumprimentou.
- null null – Ela disse assentindo com a cabeça. – Então, null, a sua carta de recomendação de seu último trabalho diz que você é muito dedicado e seu currículo é ótimo! – Ela disse, e não estava mentindo, tudo era excelente.
- Nossa, muito obrigado! Eu sempre quis trabalhar aqui, sempre foi a minha meta, sabe? – Ele disse e null assentiu – Se você me contratar, prometo que vou ser o melhor empregado do mundo, sério, o que você está lendo ai sobre dedico é realmente verdade – null dizia animado com a ideia de ganhar o emprego.
- Então é seu! – null disse e viu os olhos de null brilharem.
- É sério? Nossa, não acredito! Você não vai se arrepender – Ele disse se levantando e apertando as mãos de null.
- Espero que não, tenha uma boa tarde, null – null sorriu para ele e null saiu da sala com um sorriso satisfeito no rosto.
null se jogou na cadeira gargalhando alto, não acreditava no que acabara de acontecer.
Capítulo 3
A semana inteira tinha se passado e já era sexta-feira, null tinha passado todos os seus tempos livres durante a semana procurando a tal garota, ao todo eram 15 e ele já tinha visitado 10 delas. Isso inclui ficar sentado na portaria dos prédios esperando elas passarem, bater na porta de algumas e receber algumas cantadas que null, no máximo, pegou o telefone, mas nenhuma delas tinha aquela beleza. null já estava começando a ficar cansado daquilo tudo, tinha decidido que iria a boate naquela noite e tentaria encontrar a garota novamente.
Era hora do almoço na empresa e todos estavam no refeitório. O único lugar vago era na mesa da sua chefe, null, ela era tão sozinha, parecia que não dava a mínima para o que pensavam dela, o que era bom, mas null ainda via algo estranho nela, porém tomou coragem e seguiu em direção a mesa de null.
- Senhora null, se importa? – null perguntou e null colocou os olhos nele.
- Por favor, e convenhamos, ainda não cheguei na fase de ser chamada de senhora, né? – null disse fazendo uma piadinha, o que era raro naquele local, null riu e se sentou ao seu lado.
- E então, como vai? – null perguntou depois de alguns segundos dos dois saboreando suas comidas.
- Tudo bem e com você? Está gostando da empresa? – null perguntou entusiasmada, falar sobre o trabalho sempre a animava.
- Estou adorando! É incrível – null disse com os olhos brilhando.
- Que bom, fico muito feliz – null disse sincera – Mas alguma coisa parece estar te incomodando – Ela disse notando algo de errado.
- Acho melhor não falar – null disse rindo baixo.
-Ah, vamos, conte! – null conversava com seu parceiro de trabalho como nunca antes, ela nunca tinha dado esse tipo de intimidade a alguém dentro do escritório.
- Você vai rir – null disse rindo novamente o que só despertou mais a curiosidade de null.
- Conte! – null disse mais uma vez insistente.
- Você vai achar maluquice, mas sábado passado eu fui a uma boate e eu dancei com uma mulher incrível, só que ela não me deu telefone, nome, nem nada, ai eu pedi para o meu amigo, dono da boate, o nome dela, mas ele só podia me dar o nome de todas as mulheres que estavam vestidas com a mesma cor de vestido, para não atrapalhar na privacidade das clientes – A medida que null falava null ia ficando mais vermelha e mais nervosa. – E agora eu estou a procurando baseado na lista – E foi ai que null engasgou com a sua salada, quando se recuperou só conseguia pensar no que aconteceria se null a descobrisse.
- Ah, mas deve ter muitas mulheres nessa lista, não é? – null perguntou nervosa.
- 15, mas eu já procurei 10, faltam 5, vou tentar achar ela na boate hoje – null disse esperançoso.
- Boa sorte – null disse e null sorriu para ela.
O resto do dia passou voando, null martelava em sua cabeça se deveria ir mesmo na boate, o diabinho em sua cabeça dizia que sim, a adrenalina corria em suas veias, mas o anjinho dizia que se ela fosse, corria o risco de perder uma das coisas que mais prezava, sua outra identidade.
Era hora do almoço na empresa e todos estavam no refeitório. O único lugar vago era na mesa da sua chefe, null, ela era tão sozinha, parecia que não dava a mínima para o que pensavam dela, o que era bom, mas null ainda via algo estranho nela, porém tomou coragem e seguiu em direção a mesa de null.
- Senhora null, se importa? – null perguntou e null colocou os olhos nele.
- Por favor, e convenhamos, ainda não cheguei na fase de ser chamada de senhora, né? – null disse fazendo uma piadinha, o que era raro naquele local, null riu e se sentou ao seu lado.
- E então, como vai? – null perguntou depois de alguns segundos dos dois saboreando suas comidas.
- Tudo bem e com você? Está gostando da empresa? – null perguntou entusiasmada, falar sobre o trabalho sempre a animava.
- Estou adorando! É incrível – null disse com os olhos brilhando.
- Que bom, fico muito feliz – null disse sincera – Mas alguma coisa parece estar te incomodando – Ela disse notando algo de errado.
- Acho melhor não falar – null disse rindo baixo.
-Ah, vamos, conte! – null conversava com seu parceiro de trabalho como nunca antes, ela nunca tinha dado esse tipo de intimidade a alguém dentro do escritório.
- Você vai rir – null disse rindo novamente o que só despertou mais a curiosidade de null.
- Conte! – null disse mais uma vez insistente.
- Você vai achar maluquice, mas sábado passado eu fui a uma boate e eu dancei com uma mulher incrível, só que ela não me deu telefone, nome, nem nada, ai eu pedi para o meu amigo, dono da boate, o nome dela, mas ele só podia me dar o nome de todas as mulheres que estavam vestidas com a mesma cor de vestido, para não atrapalhar na privacidade das clientes – A medida que null falava null ia ficando mais vermelha e mais nervosa. – E agora eu estou a procurando baseado na lista – E foi ai que null engasgou com a sua salada, quando se recuperou só conseguia pensar no que aconteceria se null a descobrisse.
- Ah, mas deve ter muitas mulheres nessa lista, não é? – null perguntou nervosa.
- 15, mas eu já procurei 10, faltam 5, vou tentar achar ela na boate hoje – null disse esperançoso.
- Boa sorte – null disse e null sorriu para ela.
O resto do dia passou voando, null martelava em sua cabeça se deveria ir mesmo na boate, o diabinho em sua cabeça dizia que sim, a adrenalina corria em suas veias, mas o anjinho dizia que se ela fosse, corria o risco de perder uma das coisas que mais prezava, sua outra identidade.
Capítulo 4
null já tinha dado quatro voltas no quarteirão da boate e não se decidia se entrava ou não. Quando finalmente ela decidiu entrar ela foi com tudo, corajosa e confiante como sempre foi entrando naquele lugar.
A música que tocava era alta, do jeito que ela gostava. Ela viu null sentado no bar e deu um sorrisinho. Foi para a pista de dança e começou a dar seu show de sempre.
A pista era dela, como todas às vezes, null dançava como se o mundo fosse acabar, mas dessa vez tinha algo diferente, quando ela fechava os olhos, ela via a imagem dele. Ela via null. Ela e null. Juntos.
Na mesma hora null balançou a cabeça na espera de que aquele pensamento foi para longe, pegou uma bebida com o garçom que passava na parte da boate onde tinham mesas e se sentou torcendo para null não a visse. Não ainda.
Pena que null nunca tinha sorte e em questão de instantes null se sentou ao seu lado.
null respirou fundo uma, duas, três vezes e o nervosismo não passava. null não sabia como agir, como não dar pinta, como fazer para null não reconhecê-la.
null se sentou e repassava na cabeça a conversa que tanto vinha planejado nos últimos dias, mas nada saía. Observou que a mulher estava com um vestido preto novamente, mas não era o mesmo, a única coisa que permanecia ali era a beleza. null percebeu um cheiro conhecido, mas não identificava por nada da onde conhecia o cheiro daquele perfume. null sabia que tinha algo diferente ali.
- Oi, eu sou o null, nós dançamos juntos na semana passada – null se apresentou.
- Eu danço com bastante gente, não me lembro de você, me desculpe – null disse gargalhando por dentro, deixando o nervosismo de lado e pensando que poderia se divertir com aquilo.
- Agora com certeza você vai lembrar – null disse confiante.
- O que te leva a ter certeza? – null perguntou curiosa.
- Consigo te convencer a lembrar – null disse com um sorrisinho de lado.
- Tente – null disse.
- Eu passei a semana inteira esperando esse dia, esperando te reencontrar, encontrar esse cabelo, - null mexeu no cabelo de null a deixando arrepiada – esses olhos – null encarou null diretamente em seus olhos – esperando você, você me deixou maluco e eu nem sei seu nome – null finalizou fazendo uma cara de chateado com a situação.
- E você acha que você merece? – null perguntou ainda se divertindo com null.
- Saber seu nome? Claro, eu venho te procurando a semana inteira, fui atrás de todas as mulheres que vestiam vestido preto no último sábado? – null disse tão rápido e nervoso que fez null gargalhar.
- Você o que? – Ela disse em meio a gargalhada.
- Não tem graça, você realmente me enlouqueceu – null fez uma cara de bravo que null achou a coisa mais linda do mundo.
- E você acha que me mostrando que você é um maluco que persegue mulheres você vai me convencer? – null perguntou, com a sobrancelha arqueada.
- Eu não tinha pensado desse jeito – null falou, coçando a cabeça preocupado.
- Pense mais, então – null levantou com seu copo e deixou null na mesa.
null não acreditava naquilo, tinha a visto de novo, e nem o nome tinha conseguido, de novo.
null foi para casa satisfeita, ela estava adorando tudo aquilo.
A música que tocava era alta, do jeito que ela gostava. Ela viu null sentado no bar e deu um sorrisinho. Foi para a pista de dança e começou a dar seu show de sempre.
A pista era dela, como todas às vezes, null dançava como se o mundo fosse acabar, mas dessa vez tinha algo diferente, quando ela fechava os olhos, ela via a imagem dele. Ela via null. Ela e null. Juntos.
Na mesma hora null balançou a cabeça na espera de que aquele pensamento foi para longe, pegou uma bebida com o garçom que passava na parte da boate onde tinham mesas e se sentou torcendo para null não a visse. Não ainda.
Pena que null nunca tinha sorte e em questão de instantes null se sentou ao seu lado.
null respirou fundo uma, duas, três vezes e o nervosismo não passava. null não sabia como agir, como não dar pinta, como fazer para null não reconhecê-la.
null se sentou e repassava na cabeça a conversa que tanto vinha planejado nos últimos dias, mas nada saía. Observou que a mulher estava com um vestido preto novamente, mas não era o mesmo, a única coisa que permanecia ali era a beleza. null percebeu um cheiro conhecido, mas não identificava por nada da onde conhecia o cheiro daquele perfume. null sabia que tinha algo diferente ali.
- Oi, eu sou o null, nós dançamos juntos na semana passada – null se apresentou.
- Eu danço com bastante gente, não me lembro de você, me desculpe – null disse gargalhando por dentro, deixando o nervosismo de lado e pensando que poderia se divertir com aquilo.
- Agora com certeza você vai lembrar – null disse confiante.
- O que te leva a ter certeza? – null perguntou curiosa.
- Consigo te convencer a lembrar – null disse com um sorrisinho de lado.
- Tente – null disse.
- Eu passei a semana inteira esperando esse dia, esperando te reencontrar, encontrar esse cabelo, - null mexeu no cabelo de null a deixando arrepiada – esses olhos – null encarou null diretamente em seus olhos – esperando você, você me deixou maluco e eu nem sei seu nome – null finalizou fazendo uma cara de chateado com a situação.
- E você acha que você merece? – null perguntou ainda se divertindo com null.
- Saber seu nome? Claro, eu venho te procurando a semana inteira, fui atrás de todas as mulheres que vestiam vestido preto no último sábado? – null disse tão rápido e nervoso que fez null gargalhar.
- Você o que? – Ela disse em meio a gargalhada.
- Não tem graça, você realmente me enlouqueceu – null fez uma cara de bravo que null achou a coisa mais linda do mundo.
- E você acha que me mostrando que você é um maluco que persegue mulheres você vai me convencer? – null perguntou, com a sobrancelha arqueada.
- Eu não tinha pensado desse jeito – null falou, coçando a cabeça preocupado.
- Pense mais, então – null levantou com seu copo e deixou null na mesa.
null não acreditava naquilo, tinha a visto de novo, e nem o nome tinha conseguido, de novo.
null foi para casa satisfeita, ela estava adorando tudo aquilo.
Capítulo 5
Little black dress, did you come on your own?
It's too late, it's too late, it's too late to go home
null não tinha visto null nenhuma vez naquele dia, graças a Deus. Ela estava extremamente feliz, pois já tinha se passado uma semana e null não havia desistido ainda. Nunca ninguém tinha feito algo assim por ela. Quando acabou seu trabalho, null saiu de sua sala e atravessou o corredor em direção ao elevador, mas ela não sabe como e nem porque, ela se viu para em frente a sala onde null ainda se encontrava encarando uma lista.
null reparou em seu cabelo, perfeitamente arrumado, seu terno que só o deixava mil vezes mais sexy, a posição em que estava sentado, null estava irresistível.
E foi naquele momento, olhando o empenho de null em achá-la que null decidiu arriscar.
null entrou no banheiro e colocou o vestido preto que carregava na bolsa a dias, soltou seu cabelo, passou sua maquiagem, colocou seu Louboutin no pé, respirou fundo, tomou coragem e lá foi ela.
Ela encostou-se ao batente da porta com o coração a mil e esperou, null estava tão fixado na lista que não reparava nela ali até que null pigarreou e ele a olhou.
O mundo de null parou naquele momento, ela estava ali, a mulher que ele tanto procurou, ela estava na sua frente, linda como na primeira vez que a viu, e com o mesmo vestido, aquele mini pedaço de pano preto que ele imaginava ser o sonho de qualquer mulher, porque sim, ele tinha pesquisado sobre o vestido e viu que era de um tal famoso ai.
null levantou de sua cadeira e foi em direção da mulher. null sentia que seu coração ia sair pela boca a qualquer instante. null tocou seu rosto e quando se aproximou sentiu o cheiro, aquele cheiro, o cheiro de null, era o perfume de sua chefe. No começo ele achou só uma coincidência, mas depois foi reparando nos traços, na cor do cabelo, o sorriso. Como ele não havia reparado? Ela era. Esse tempo todo era ela.
- Impossível – null disse perplexo.
- Totalmente possível – null respondeu completamente confiante, se comportando como null nunca tinha visto dentro do escritório, ela estava sexy, radiante, ela transmita poder e beleza, ela era a mistura de tudo que null achava atraente, ela tinha inteligência, e também tinha tinha beleza, tinha respeito, e também tinha poder. null era tudo.
- O que te fez se revelar? – null perguntou.
- Acho que você já pensou o suficiente – null disse, piscando para null.
E assim null a beijou, ele finalmente tinha achado sua garota.
null não tinha visto null nenhuma vez naquele dia, graças a Deus. Ela estava extremamente feliz, pois já tinha se passado uma semana e null não havia desistido ainda. Nunca ninguém tinha feito algo assim por ela. Quando acabou seu trabalho, null saiu de sua sala e atravessou o corredor em direção ao elevador, mas ela não sabe como e nem porque, ela se viu para em frente a sala onde null ainda se encontrava encarando uma lista.
null reparou em seu cabelo, perfeitamente arrumado, seu terno que só o deixava mil vezes mais sexy, a posição em que estava sentado, null estava irresistível.
E foi naquele momento, olhando o empenho de null em achá-la que null decidiu arriscar.
null entrou no banheiro e colocou o vestido preto que carregava na bolsa a dias, soltou seu cabelo, passou sua maquiagem, colocou seu Louboutin no pé, respirou fundo, tomou coragem e lá foi ela.
Ela encostou-se ao batente da porta com o coração a mil e esperou, null estava tão fixado na lista que não reparava nela ali até que null pigarreou e ele a olhou.
O mundo de null parou naquele momento, ela estava ali, a mulher que ele tanto procurou, ela estava na sua frente, linda como na primeira vez que a viu, e com o mesmo vestido, aquele mini pedaço de pano preto que ele imaginava ser o sonho de qualquer mulher, porque sim, ele tinha pesquisado sobre o vestido e viu que era de um tal famoso ai.
null levantou de sua cadeira e foi em direção da mulher. null sentia que seu coração ia sair pela boca a qualquer instante. null tocou seu rosto e quando se aproximou sentiu o cheiro, aquele cheiro, o cheiro de null, era o perfume de sua chefe. No começo ele achou só uma coincidência, mas depois foi reparando nos traços, na cor do cabelo, o sorriso. Como ele não havia reparado? Ela era. Esse tempo todo era ela.
- Impossível – null disse perplexo.
- Totalmente possível – null respondeu completamente confiante, se comportando como null nunca tinha visto dentro do escritório, ela estava sexy, radiante, ela transmita poder e beleza, ela era a mistura de tudo que null achava atraente, ela tinha inteligência, e também tinha tinha beleza, tinha respeito, e também tinha poder. null era tudo.
- O que te fez se revelar? – null perguntou.
- Acho que você já pensou o suficiente – null disse, piscando para null.
E assim null a beijou, ele finalmente tinha achado sua garota.
Fim.
Nota da autora: Oi, minhas lindas! Eu particularmente adorei a ideia que criei para essa fanfic mas não tenho certeza se coloquei no papel (computador) da forma que queria, mas está ai, fiz o melhor possível e espero que gostem!
Outras Fanfics:
03. Style
09.Coming Back For You
11. My Heart Is Open
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Outras Fanfics:
03. Style
09.Coming Back For You
11. My Heart Is Open
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