Capítulo Único
A dança sempre foi tudo para mim. Graças a ela, eu pude chegar aonde estou e viver coisas intangíveis para alguém de onde eu sou. Às vezes me pegava pensando em quando seria o momento em que eu acordaria e veria que tudo apenas é um sonho, daqueles bem realistas e que davam pena de acordar para a vida. Quando eu digo que me belisquei para saber se estava realmente vivendo aquele momento, não menti.
Um recital o qual que sou a prima bailarina, obviamente me apaixono pelo meu parceiro de dança que é o aluno bolsista de escola de dança mais prestigiada da cidade. Eu sou a filha de alguém importante que deve seguir o seu sonho de ser uma grande bailarina e não se apaixonar pelo caso de caridade do ano, como as demais pessoas ricas da escola chamam o rapaz novato. Ele é cru no ballet, não sabe a diferença entre plié e jeté, alias não sabe nada sabe nada do divino universo da dança clássica. Aquele cliché de filmes de dança. Pois é, eu estou estrelando um, não porque sou uma excelente atriz, mas aparentemente sou uma excelente dançarina, boa o suficiente para estar nesse papel. E tudo isso não seria possível se não fosse pela Cassie Denvers, a minha melhor amiga.
Tudo começou quando minha mãe foi trabalhar para a família Denvers. Estávamos sem nenhuma estrutura depois que meu pai biológico morreu, minha mãe na época trabalhava como babá de uma garotinha, que tinha a minha idade, no horário em que eu estava na escola. Dona Nívia se apaixonou por um dos funcionários da família da menina e acabou se casando com ele. Carlos, meu padrasto nos levou para morar com ele em sua casa que ficava em um canto da grandiosa fazenda dos Denvers. A partir desse momento eu conheci Cassie e desde então nós não nos separamos.
No começo era difícil ver Cassie tendo uma vida incrível. A menina é filha do fazendeiro mais importante da nossa pequena cidade. Filha super única, já que sua mãe, Gwen, teve uma gravidez de risco e por algumas complicações acabou tendo que retirar o útero. Portanto a mãe de Cassie fazia de tudo para agradar a menina. Se ela pedisse um pônei, ela tinha. Aposto que se pedisse um unicórnio os pais também davam a ela.
Nossa convivência não era a das melhores no começo. Eu tinha uma origem simples comparada a menina. Tive ciúmes dela porque ela era tratada como filha pela minha mãe que era a sua babá. Agora eu era forçada a ver minha mãe cuidar da menina e de mim ao mesmo tempo. Tivemos nossas brigas, porém com a chegada da adolescência nos entendemos e viramos amigas. As melhores que tínhamos. Afinal de contas, eu e ela éramos as únicas meninas da nossa idade em uma fazenda cheia de bichos, mato e adultos. Somente nós nos entendíamos.
Passávamos todo o dia juntas. Estudávamos na mesma escola, eu obviamente era aluna bolsista. Até certo ponto tivemos acesso a muitas coisas. Cassie mesmo tendo muito dinheiro não se importava com ele, o que por si só já é coisa de quem tem muito dinheiro. Cassie sempre foi a mais simples dentre as pessoas ricas que eu conheci ao começar a ajudar a minha mãe com as outras funções que a mãe de Denvers passou a pedir depois que filha cresceu e não precisava ser vigiada.
Por falar em Dona Gwen preciso dizer que ela não era muito minha fã. Já tinha ouvido, por de trás das portas, ela conversar com o marido sobre como eu era má influência para a sua Cassandra. Graças ao meu anjo da guarda o pai da minha amiga não acreditou nela, dizendo que eu era uma boa menina e que Cassie precisava de uma amiga já que a filha não era bem quista no meio das meninas populares da escola por andar comigo. Enquanto a mãe dela queria uma filha influente na sociedade para carregar o legado da família, a filha queria apenas ser uma adolescente normal.
A minha grande paixão era a dança. Minha mãe não sabia. Carlos não sabia. Cassie também não sabia. Quando era pequena e minha mãe tinha que levar Cassie até o melhor estúdio de dança da cidade eu a acompanhava porque minha mãe não tinha com quem me deixar. Essa era a minha realidade: viver cercada do luxo dos Denvers e ter apenas o mínimo. O que já é muita coisa contando que no mundo há pessoas que passam por coisas piores.
O fato é que eu assistia todas as aulas. Cassie era aluna deles desde os quatro anos de idade. Eu passei a ver ela dançar junto com as outras meninas da cidade que tinham dinheiro para fazer as aulas quando ela tinha seis anos. Ela já tinha feito um tipo de balé para crianças então agora era o momento em que ela realmente começaria a aprender com mais firmeza a dança. Enquanto ela dançava, eu observava e ouvia a professora dizer como alongar, quais posições fazer, como colocar o pé, a forma certa de se apoiar na barra e todo o resto. Sempre foi assim. A princípio minha mãe nos levava e quando a minha amiga ficou mais velha passou a ir com o motorista da família. Eu ainda ia com ela a todas as aulas porque era a sua companhia. Essa era a justificativa oficial, contudo, eu ia apenas para continuar a observar os passos novos e aprender tudo.
Imagina ser tão rica a ponto dos seus pais não ligarem em transformar um celeiro inteiro em um estúdio de dança. Espelhos, barras, chão adequado. Todos os tipos de roupas e as melhores sapatilhas, em excesso até. Tudo do melhor que eles podiam oferecer a Cassandra para que ela mantivesse o seu bom rendimento. Quando ela era criança até professores particulares iam visitar a fazenda para atender a menina. Já eu desde pequena me contentava em aproveitar as noites para usar o espaço sem que tivesse alguma reprimenda dos donos da casa.
Toda sapatilha que eu pegava para usar era escondido de todos. Eu sabia que podia dançar, mas não tinha noção do quão talentosa era até que me deparei com a professora de dança de Cassie me recomendando fazer uma audição para tentar a bolsa da escola por me ver tanto ali no ambiente deles. Eu fiz a prova escondido e passei. Não aceitei porque era mais importante juntar dinheiro e ajudar minha família do que isso.
Muitos pensavam que só porque eu morava na fazenda tinha algum tipo de dinheiro ou benefícios. Totalmente ilusório. A única coisa que era recompensadora era morar perto da minha amiga e ter belas paisagens para admirar. O salário dos meus pais não era alto então eu tinha que fazer minha parte caso eu quisesse ter alguma coisa um pouco mais elaborada.
O último ano do ensino médio estava próximo. entre estudar para passar em uma boa faculdade, trabalhar ajudando na fazenda e acompanhar a Cassie em suas atividades, todo o tempo livre que tinha era para secretamente me dedicar a dança.
A segunda vez que souberam que eu tinha alguma ligação com a dança foi brutal para mim. Todos na escola me procuraram no recreio para me parabenizar pelo vídeo. Depois de uma manhã inteira na escola ouvindo elogios de todos comecei a suspeitar de algo.
— Todo mundo dessa escola ficou doido. Do nada, me elogiando e dizendo que tenho vídeo dançando na internet. — Comentei com Cassie enquanto íamos embora, já que não tivemos muitos momentos para conversar entre aulas.
— Bom, se falam é porque deve ser verdade, não acha?
— Não? Eu não teria esse tipo de vídeo porque não gravei... nem tenho canal em Youtube quanto mais coragem de postar algo assim no meu perfil do Instagram. — Toda a informação que eu compartilhei com ela era a mais pura verdade. A dança era um hobby secreto, não poderia ser levada a sério por mim quando eu tinha um grande futuro como médica.
— Está errada. — Cassie disse. Após um longo suspiro ela confessa: — Fui eu a responsável pelo vídeo. Eu que filmei você escondido enquanto dançava no antigo celeiro. Também fui eu quem postou na internet.
Minha surpresa era tamanha que fiquei um tempo em silencio. Tempo suficiente para que ela me questionasse se eu estava muito brava com a sua atitude.
— Por que fez isso?
— Porque você é muito talentosa! Quando te vi fiquei impressionada. Você é uma dançarina excelente. Não merece ficar no anonimato.
— Cassie eu não danço... não desse jeito que você quer que eu dance. Não posso ser isso aí. Devo fazer medicina e...
— Jogar fora o seu talento. Infelizmente não deixarei. Vou te dar todo o apoio para que siga nessa carreira.
— Você tem umas ideias muito loucas.
Cassie tinha a mente muito fantasiosa. Apesar de ter todo o apoio e estrutura a dança era somente uma atividade física para ela. Não era algo sério o suficiente para seguir carreira. Ela queria algo bem diferente de mim.
— Sei que nós não somos do mesmo mundo financeiramente falando, mas eu tenho toda uma infraestrutura que é bem mais bem utilizada por você do que eu. Podemos fazer algo que te ajude a ter mais sucesso e visibilidade...
Dali até ela finalmente chegar no seu quarto, eu ouvi um bocado de coisas. Vários argumentos sobre como não deveria desperdiçar o meu talento. Eu não cedi de primeira. Em toda oportunidade ela me lembrava sobre isso. Então, pelo cansaço ela me vence. Concordo em pedir uma nova chance na escola de dança da cidade, agora ela divide comigo o estúdio e seus equipamentos com o aval do seu pai, que consegue convencer a esposa que eu seria uma excelente parceira de dança para a filha.
Cassandra não desiste de colocar em todas as suas redes sociais alguns vídeos de momentos nossos no estúdio de dança em que estamos treinando, ensaiando ou fazendo algo relacionado a dança. Segundo ela, o mundo não podia ficar sem saber quem eu era e que estava destinada a ser uma grande bailarina.
Alguns anos depois, diante de todos esses flashes e perguntas de repórteres, me pego pensando. Ainda bem que Cassie me convenceu de seguir o seu plano. Ele não só tinha dado certo, como agora vivo uma vida que jamais sonhei em ter. Sou a mocinha de uma série de filmes de dança, constantemente convidada para dar aulas em grandes escolas, fazendo temporadas com companhias de danças renomadas do país todo. Enfim, devia muito a minha melhor amiga. Afinal ela transformou minha vida inteira em uma história saída de um filme.
Um recital o qual que sou a prima bailarina, obviamente me apaixono pelo meu parceiro de dança que é o aluno bolsista de escola de dança mais prestigiada da cidade. Eu sou a filha de alguém importante que deve seguir o seu sonho de ser uma grande bailarina e não se apaixonar pelo caso de caridade do ano, como as demais pessoas ricas da escola chamam o rapaz novato. Ele é cru no ballet, não sabe a diferença entre plié e jeté, alias não sabe nada sabe nada do divino universo da dança clássica. Aquele cliché de filmes de dança. Pois é, eu estou estrelando um, não porque sou uma excelente atriz, mas aparentemente sou uma excelente dançarina, boa o suficiente para estar nesse papel. E tudo isso não seria possível se não fosse pela Cassie Denvers, a minha melhor amiga.
Tudo começou quando minha mãe foi trabalhar para a família Denvers. Estávamos sem nenhuma estrutura depois que meu pai biológico morreu, minha mãe na época trabalhava como babá de uma garotinha, que tinha a minha idade, no horário em que eu estava na escola. Dona Nívia se apaixonou por um dos funcionários da família da menina e acabou se casando com ele. Carlos, meu padrasto nos levou para morar com ele em sua casa que ficava em um canto da grandiosa fazenda dos Denvers. A partir desse momento eu conheci Cassie e desde então nós não nos separamos.
No começo era difícil ver Cassie tendo uma vida incrível. A menina é filha do fazendeiro mais importante da nossa pequena cidade. Filha super única, já que sua mãe, Gwen, teve uma gravidez de risco e por algumas complicações acabou tendo que retirar o útero. Portanto a mãe de Cassie fazia de tudo para agradar a menina. Se ela pedisse um pônei, ela tinha. Aposto que se pedisse um unicórnio os pais também davam a ela.
Nossa convivência não era a das melhores no começo. Eu tinha uma origem simples comparada a menina. Tive ciúmes dela porque ela era tratada como filha pela minha mãe que era a sua babá. Agora eu era forçada a ver minha mãe cuidar da menina e de mim ao mesmo tempo. Tivemos nossas brigas, porém com a chegada da adolescência nos entendemos e viramos amigas. As melhores que tínhamos. Afinal de contas, eu e ela éramos as únicas meninas da nossa idade em uma fazenda cheia de bichos, mato e adultos. Somente nós nos entendíamos.
Passávamos todo o dia juntas. Estudávamos na mesma escola, eu obviamente era aluna bolsista. Até certo ponto tivemos acesso a muitas coisas. Cassie mesmo tendo muito dinheiro não se importava com ele, o que por si só já é coisa de quem tem muito dinheiro. Cassie sempre foi a mais simples dentre as pessoas ricas que eu conheci ao começar a ajudar a minha mãe com as outras funções que a mãe de Denvers passou a pedir depois que filha cresceu e não precisava ser vigiada.
Por falar em Dona Gwen preciso dizer que ela não era muito minha fã. Já tinha ouvido, por de trás das portas, ela conversar com o marido sobre como eu era má influência para a sua Cassandra. Graças ao meu anjo da guarda o pai da minha amiga não acreditou nela, dizendo que eu era uma boa menina e que Cassie precisava de uma amiga já que a filha não era bem quista no meio das meninas populares da escola por andar comigo. Enquanto a mãe dela queria uma filha influente na sociedade para carregar o legado da família, a filha queria apenas ser uma adolescente normal.
A minha grande paixão era a dança. Minha mãe não sabia. Carlos não sabia. Cassie também não sabia. Quando era pequena e minha mãe tinha que levar Cassie até o melhor estúdio de dança da cidade eu a acompanhava porque minha mãe não tinha com quem me deixar. Essa era a minha realidade: viver cercada do luxo dos Denvers e ter apenas o mínimo. O que já é muita coisa contando que no mundo há pessoas que passam por coisas piores.
O fato é que eu assistia todas as aulas. Cassie era aluna deles desde os quatro anos de idade. Eu passei a ver ela dançar junto com as outras meninas da cidade que tinham dinheiro para fazer as aulas quando ela tinha seis anos. Ela já tinha feito um tipo de balé para crianças então agora era o momento em que ela realmente começaria a aprender com mais firmeza a dança. Enquanto ela dançava, eu observava e ouvia a professora dizer como alongar, quais posições fazer, como colocar o pé, a forma certa de se apoiar na barra e todo o resto. Sempre foi assim. A princípio minha mãe nos levava e quando a minha amiga ficou mais velha passou a ir com o motorista da família. Eu ainda ia com ela a todas as aulas porque era a sua companhia. Essa era a justificativa oficial, contudo, eu ia apenas para continuar a observar os passos novos e aprender tudo.
Imagina ser tão rica a ponto dos seus pais não ligarem em transformar um celeiro inteiro em um estúdio de dança. Espelhos, barras, chão adequado. Todos os tipos de roupas e as melhores sapatilhas, em excesso até. Tudo do melhor que eles podiam oferecer a Cassandra para que ela mantivesse o seu bom rendimento. Quando ela era criança até professores particulares iam visitar a fazenda para atender a menina. Já eu desde pequena me contentava em aproveitar as noites para usar o espaço sem que tivesse alguma reprimenda dos donos da casa.
Toda sapatilha que eu pegava para usar era escondido de todos. Eu sabia que podia dançar, mas não tinha noção do quão talentosa era até que me deparei com a professora de dança de Cassie me recomendando fazer uma audição para tentar a bolsa da escola por me ver tanto ali no ambiente deles. Eu fiz a prova escondido e passei. Não aceitei porque era mais importante juntar dinheiro e ajudar minha família do que isso.
Muitos pensavam que só porque eu morava na fazenda tinha algum tipo de dinheiro ou benefícios. Totalmente ilusório. A única coisa que era recompensadora era morar perto da minha amiga e ter belas paisagens para admirar. O salário dos meus pais não era alto então eu tinha que fazer minha parte caso eu quisesse ter alguma coisa um pouco mais elaborada.
O último ano do ensino médio estava próximo. entre estudar para passar em uma boa faculdade, trabalhar ajudando na fazenda e acompanhar a Cassie em suas atividades, todo o tempo livre que tinha era para secretamente me dedicar a dança.
A segunda vez que souberam que eu tinha alguma ligação com a dança foi brutal para mim. Todos na escola me procuraram no recreio para me parabenizar pelo vídeo. Depois de uma manhã inteira na escola ouvindo elogios de todos comecei a suspeitar de algo.
— Todo mundo dessa escola ficou doido. Do nada, me elogiando e dizendo que tenho vídeo dançando na internet. — Comentei com Cassie enquanto íamos embora, já que não tivemos muitos momentos para conversar entre aulas.
— Bom, se falam é porque deve ser verdade, não acha?
— Não? Eu não teria esse tipo de vídeo porque não gravei... nem tenho canal em Youtube quanto mais coragem de postar algo assim no meu perfil do Instagram. — Toda a informação que eu compartilhei com ela era a mais pura verdade. A dança era um hobby secreto, não poderia ser levada a sério por mim quando eu tinha um grande futuro como médica.
— Está errada. — Cassie disse. Após um longo suspiro ela confessa: — Fui eu a responsável pelo vídeo. Eu que filmei você escondido enquanto dançava no antigo celeiro. Também fui eu quem postou na internet.
Minha surpresa era tamanha que fiquei um tempo em silencio. Tempo suficiente para que ela me questionasse se eu estava muito brava com a sua atitude.
— Por que fez isso?
— Porque você é muito talentosa! Quando te vi fiquei impressionada. Você é uma dançarina excelente. Não merece ficar no anonimato.
— Cassie eu não danço... não desse jeito que você quer que eu dance. Não posso ser isso aí. Devo fazer medicina e...
— Jogar fora o seu talento. Infelizmente não deixarei. Vou te dar todo o apoio para que siga nessa carreira.
— Você tem umas ideias muito loucas.
Cassie tinha a mente muito fantasiosa. Apesar de ter todo o apoio e estrutura a dança era somente uma atividade física para ela. Não era algo sério o suficiente para seguir carreira. Ela queria algo bem diferente de mim.
— Sei que nós não somos do mesmo mundo financeiramente falando, mas eu tenho toda uma infraestrutura que é bem mais bem utilizada por você do que eu. Podemos fazer algo que te ajude a ter mais sucesso e visibilidade...
Dali até ela finalmente chegar no seu quarto, eu ouvi um bocado de coisas. Vários argumentos sobre como não deveria desperdiçar o meu talento. Eu não cedi de primeira. Em toda oportunidade ela me lembrava sobre isso. Então, pelo cansaço ela me vence. Concordo em pedir uma nova chance na escola de dança da cidade, agora ela divide comigo o estúdio e seus equipamentos com o aval do seu pai, que consegue convencer a esposa que eu seria uma excelente parceira de dança para a filha.
Cassandra não desiste de colocar em todas as suas redes sociais alguns vídeos de momentos nossos no estúdio de dança em que estamos treinando, ensaiando ou fazendo algo relacionado a dança. Segundo ela, o mundo não podia ficar sem saber quem eu era e que estava destinada a ser uma grande bailarina.
Alguns anos depois, diante de todos esses flashes e perguntas de repórteres, me pego pensando. Ainda bem que Cassie me convenceu de seguir o seu plano. Ele não só tinha dado certo, como agora vivo uma vida que jamais sonhei em ter. Sou a mocinha de uma série de filmes de dança, constantemente convidada para dar aulas em grandes escolas, fazendo temporadas com companhias de danças renomadas do país todo. Enfim, devia muito a minha melhor amiga. Afinal ela transformou minha vida inteira em uma história saída de um filme.
Fim
Nota da autora: Olá! Estou extremamente grata por você ter lido a minha fic. Ter feito parte desse ficstape é uma honra e não deixa de ser muito nostálgico porque esse filme todo tem músicas maravilhosas e um plot perfeito de fanfic. Aos leitores, espero do fundo do meu coração que tenham curtido. Não esqueçam de comentar! É muito valioso cada comentário de vocês. Literalmente fazem o meu dia e o dia de diversos outros autores aqui! Comentem sempre!
Obrigada pelas meninas que cuidaram de todos os detalhes da organização desse projeto. Vocês são maravilhosas! <3
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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