Capítulo Único
- Filha, você tem certeza que quer usar essa blusa? Posso te emprestar uma das minhas se...
- Mãe, eu já disse que estou ótima assim. Preciso ir ou vou me atrasar.
rolou os olhos e deixou a casa, ainda ouvindo a mãe resmungar através da porta enquanto bufava de raiva e corria para fora do prédio. Era impressionante como ela tinha o poder de deixar a filha completamente insana de raiva com poucas palavras. A blusa pode parecer um exemplo simples e não suficiente para tanta raiva, mas o real problema era que sua mãe queria – e conseguia muitas vezes – controlar cada pequeno aspecto da sua vida. muita vezes pensava que até mesmo seus gostos mais pessoais eram consequência do controle absurdo que a mãe exercia na sua vida.
O motivo da insistência com a blusa era que aquele era o primeiro dia de em seu primeiro estágio remunerado em sua área, Engenharia Civil. A garota estava radiante e não queria deixar sua mãe estragar a primeira coisa que ela tinha conseguido sozinha na vida, sem interferência, empurrão ou palpite da mãe. Na verdade, ela só contou sobre poucos dias antes de começar a trabalhar. Era, infelizmente, o único jeito de driblar a mãe: excluí-la das suas decisões.
Após um ônibus e alguns minutos de caminhada, sorriu ao olhar para o grande prédio espelhado no centro de São Paulo. Se sentiu tão adulta que poderia jurar que o coração iria explodir de orgulho e excitação. Apertou o número oito no elevador e quase pulou para fora, olhando ao redor e procurando por Amanda Petrova, a supervisora que deveria acompanhá-la em seu primeiro dia.
- Senhorita ?
- Sim? – respondeu surpresa ao ser chamada por uma voz masculina.
- Meu nome é , sou seu supervisor e vou te mostrar tudo por aqui.
olhou para o homem com um misto de dúvida e surpresa. Ele deveria ter quase quarenta anos e lhe mostrava um sorriso amigável, além da mão estendida a espera da sua. Era inegável que ele era, provavelmente, um dos homens mais bonitos que ela já havia visto na vida. Uma mistura disso e da surpresa por ser ele e não sua supervisora – que havia sido a pessoa que a entrevistara – que estava a sua espera fez com que ela demorasse alguns segundos para assimilar tudo e segurasse a mão dele.
- Ah, meu deus, sinto muito senhor . É um prazer conhecê-lo. – ele riu e apertou com força a mão dela, sorrindo mais abertamente.
- Não se preocupe. Deve estar se perguntando porque sou eu a te receber, certo? – ela concordou enquanto ele fazia sinal com as mãos para segui-lo – A senhorita Petrova está de licença temporária. Na verdade eu sou o supervisor geral da empresa, então estou encarregado dos estagiários na ausência dela. Se precisar de qualquer coisa, não hesite em falar comigo.
poderia jurar que sentiu um tom provocativo na voz do homem, mas talvez fosse só sua imaginação fértil que, é claro, não ficaria nada triste se um homem daqueles se interessassem numa mera estagiária de vinte anos. Até por que já faziam alguns meses desde seu último contato sexual ou sequer flerte com alguém, então sua mente corria livre sobre qualquer pensamento relacionado a isso.
O homem caminhava lado a lado com ela, mostrando cada pedaço da empresa pacientemente, até chegar no pequeno e aconchegante canto onde ficaria. Convenientemente, estava a poucos passos da sala dele.
- Bom, Srtª , acho que isso é tudo. Se tiver qualquer dúvida ou precisar de alguma coisa, pode sempre bater na minha porta. Para sua primeira semana aqui, temos alguns projetos que precisam de pequenas correções, então gostaria que revisasse-os e deixasse tudo na minha mesa até sexta. Certo?
- Claro, certo. Muito obrigada, Sr .
Ele sorriu – e por deus, ela jurava que aquele sorriso poderia deixá-la instantaneamente molhada – e se virou, rumando até sua sala. sentou-se e suspirou, pensando na sorte que tinha em cair justamente naquele setor, naquele empresa, com aquele chefe maravilhoso. Mais uma paixão platônica para sua conta, pensou, rindo.
-xx-
Uma semana depois
chegou ao escritório novamente estressada com as insistentes tentativas da mãe de arrancar dela qualquer coisa que fosse sobre seu estágio. Era um daqueles dias onde você liga o piloto automático e só segue em frente, fazendo suas tarefas e esperando que o dia acabe rapidamente.
Ela ainda estava, lentamente, se acostumando com o ritmo do trabalho e com a rotina. É claro que ter um chefe maravilhoso na porta ao lado ajudava bastante. Ela fingia não perceber que ele sempre olhava para ela ao sair e entrar da sala. E ela, é claro, não perdia nenhuma oportunidade de olhar para ele de volta ou tentar provocá-lo de alguma forma.
O dia se aproximava do fim quando ela resolveu ir até a copa pegar um café para não dormir em cima da papelada que tinha para organizar. Distraída, ela não percebeu quando seu corpo se chocou com algo sólido e todo o café se derramou por sua blusa. Por sorte, o café não estava fervendo, se não ela teria se machucado seriamente. Ao olhar para cima, engasgou por um segundo ao ver o conhecido rosto do chefe olhando-a com espanto.
- Meu deus, sinto muito! – ele disse nervoso, analisando o estrago na blusa da garota – Você se queimou?
- O café não estava quente, está tudo bem. – ela sorriu sem graça, seu cérebro logo mandando-a se aproveitar da situação.
- Você quer um dos meus paletós emprestados?
- Ah, claro. Agradeço.
Ela sorriu para ele e o seguiu até sua sala, seu cérebro já pensando em mil alternativas de como provocá-lo. era, sem dúvidas, uma garota muito esperta quando se tratava de provocações.
- Eu realmente sinto muito, senhorita . Eu estava distraído e não percebi você vindo.
- De verdade, está tudo bem. Eu também estava distraída. E pode me chamar de , chefe. – ela disse desabotoando a própria blusa e pegando o paletó da mão dele.
- Nesse caso, pode me chamar de . – ele piscou, atordoado pela visão da garota trocando de blusa sem pudor algum na sua frente. – Acho que você vai precisar sair um pouco mais cedo, não deve ser muito bom ficar presa no trabalho usando um paletó e suja de café.
- Imagina, não tem problema algum. – ela sorriu – Só faltam uma hora para meu expediente acabar.
- Eu insisto, . Posso te dar uma carona até em casa, também já estou de saída.
- Bom, se você insiste, ... Eu não moro longe daqui, posso colocar o endereço no mapa.
sorriu para ele e o seguiu enquanto saíam do prédio. Ela pensou por um segundo que alguém poderia estar vendo tudo e imaginar algo errado – ou certo -, as poucos segundos depois percebeu que não dava a mínima. Ela tinha uma chance provavelmente única nas mãos naquele momento.
- Então, ... O que está achando da empresa?
- Até o momento tudo parece ótimo, acho que estou me adaptando muito bem.
- Bom, posso ver que você é uma ótima estagiária. Admiramos pessoas dedicadas como você.
- Dedicação é uma das minhas melhores qualidades, acho. Sempre dou tudo de mim no que faço. – ela se inclinou para perto dele, colocando uma de suas mãos em seu joelho – Tenho várias outras habilidades louváveis além de digitação e separar documentos. – ela sorriu – Quer encostar o carro e descobrir?
Sem pensar sequer duas vezes, jogou o carro no acostamento e colocou seu banco o mais para trás que pôde. por sua vez não demorou nem dois minutos para abrir a calça dele e passar as longas unhas pelo cós da cueca dele. Ele soltou um murmúrio enquanto ela acariciava seu membro, ainda coberto pela cueca, que ela logo tirou com um movimento rápido. Ela passou a língua sem delongas por toda a extensão dele para em seguida cobri-lo com sua boca macia e precisa. A mão dele logo encontrou os longos cabelos dela, que ele puxava enquanto sentia ela massagear sua glande com a língua. Era muito, muito difícil não gozar naquele exato momento, mas ele sabia que ainda tinha mais a se aproveitar daquele momento. queria exatamente o contrário: queria levá-lo ao seu máximo até que ele não conseguisse se segurar e jorasse dentro da boca dela. Ele tentava se segurar enquanto ela subia e descia, engolindo tudo que podia em movimentos rítmicos que aumentavam gradualmente de velocidade. Quando ele não conseguiu mais se segurar ele soltou um gemido baixo e ela prontamente escorregou seu membro até o final dentro da sua boca, sentindo o gozo chegar até sua língua. Como a boa garota que era, claro, engoliu tudo e sorriu pra ele, que estava recostado no banco com os olhos entre abertos.
- Será que mereço uma promoção? – ela riu enquanto ajeitava os cabelos e limpava sua boca.
- , você merece muito mais que uma promoção. – ele riu de volta enquanto se recuperava e voltava a dirigir até o endereço que ela havia lhe dado – Acho que também preciso te mostrar um pouco da minha dedicação.
- Bom, você pode sempre conferir meu número na ficha do estágio e mandar uma mensagem. Eu adoraria ver o que você tem a me mostrar.
riu novamente e encostou o carro na porta do prédio dela. A garota abriu a porta sem delongas e lançou-lhe um sorriso atrevido.
- Se quiser me ver, sabe onde me encontrar. – piscou.
- Normalmente, na mesa ao lado da minha, certo?
- Quem sabe da próxima vez não nos encontramos numa cama ou algo assim, ahn?
fechou a porta do carro, deixando um boquiaberto para trás. Ela ria enquanto caminhava até o prédio. Sua mente se dividia entre pensar no homem maravilhoso que acabara de chupar num carro, no acostamento, no caminho de casa, e na desculpa que deveria dar para sua mãe sobre o paletó que estava usando.
Pobre , pensou. Ele não fazia ideia que ela estava só começando a brincar com ele.
- Mãe, eu já disse que estou ótima assim. Preciso ir ou vou me atrasar.
rolou os olhos e deixou a casa, ainda ouvindo a mãe resmungar através da porta enquanto bufava de raiva e corria para fora do prédio. Era impressionante como ela tinha o poder de deixar a filha completamente insana de raiva com poucas palavras. A blusa pode parecer um exemplo simples e não suficiente para tanta raiva, mas o real problema era que sua mãe queria – e conseguia muitas vezes – controlar cada pequeno aspecto da sua vida. muita vezes pensava que até mesmo seus gostos mais pessoais eram consequência do controle absurdo que a mãe exercia na sua vida.
O motivo da insistência com a blusa era que aquele era o primeiro dia de em seu primeiro estágio remunerado em sua área, Engenharia Civil. A garota estava radiante e não queria deixar sua mãe estragar a primeira coisa que ela tinha conseguido sozinha na vida, sem interferência, empurrão ou palpite da mãe. Na verdade, ela só contou sobre poucos dias antes de começar a trabalhar. Era, infelizmente, o único jeito de driblar a mãe: excluí-la das suas decisões.
Após um ônibus e alguns minutos de caminhada, sorriu ao olhar para o grande prédio espelhado no centro de São Paulo. Se sentiu tão adulta que poderia jurar que o coração iria explodir de orgulho e excitação. Apertou o número oito no elevador e quase pulou para fora, olhando ao redor e procurando por Amanda Petrova, a supervisora que deveria acompanhá-la em seu primeiro dia.
- Senhorita ?
- Sim? – respondeu surpresa ao ser chamada por uma voz masculina.
- Meu nome é , sou seu supervisor e vou te mostrar tudo por aqui.
olhou para o homem com um misto de dúvida e surpresa. Ele deveria ter quase quarenta anos e lhe mostrava um sorriso amigável, além da mão estendida a espera da sua. Era inegável que ele era, provavelmente, um dos homens mais bonitos que ela já havia visto na vida. Uma mistura disso e da surpresa por ser ele e não sua supervisora – que havia sido a pessoa que a entrevistara – que estava a sua espera fez com que ela demorasse alguns segundos para assimilar tudo e segurasse a mão dele.
- Ah, meu deus, sinto muito senhor . É um prazer conhecê-lo. – ele riu e apertou com força a mão dela, sorrindo mais abertamente.
- Não se preocupe. Deve estar se perguntando porque sou eu a te receber, certo? – ela concordou enquanto ele fazia sinal com as mãos para segui-lo – A senhorita Petrova está de licença temporária. Na verdade eu sou o supervisor geral da empresa, então estou encarregado dos estagiários na ausência dela. Se precisar de qualquer coisa, não hesite em falar comigo.
poderia jurar que sentiu um tom provocativo na voz do homem, mas talvez fosse só sua imaginação fértil que, é claro, não ficaria nada triste se um homem daqueles se interessassem numa mera estagiária de vinte anos. Até por que já faziam alguns meses desde seu último contato sexual ou sequer flerte com alguém, então sua mente corria livre sobre qualquer pensamento relacionado a isso.
O homem caminhava lado a lado com ela, mostrando cada pedaço da empresa pacientemente, até chegar no pequeno e aconchegante canto onde ficaria. Convenientemente, estava a poucos passos da sala dele.
- Bom, Srtª , acho que isso é tudo. Se tiver qualquer dúvida ou precisar de alguma coisa, pode sempre bater na minha porta. Para sua primeira semana aqui, temos alguns projetos que precisam de pequenas correções, então gostaria que revisasse-os e deixasse tudo na minha mesa até sexta. Certo?
- Claro, certo. Muito obrigada, Sr .
Ele sorriu – e por deus, ela jurava que aquele sorriso poderia deixá-la instantaneamente molhada – e se virou, rumando até sua sala. sentou-se e suspirou, pensando na sorte que tinha em cair justamente naquele setor, naquele empresa, com aquele chefe maravilhoso. Mais uma paixão platônica para sua conta, pensou, rindo.
Uma semana depois
chegou ao escritório novamente estressada com as insistentes tentativas da mãe de arrancar dela qualquer coisa que fosse sobre seu estágio. Era um daqueles dias onde você liga o piloto automático e só segue em frente, fazendo suas tarefas e esperando que o dia acabe rapidamente.
Ela ainda estava, lentamente, se acostumando com o ritmo do trabalho e com a rotina. É claro que ter um chefe maravilhoso na porta ao lado ajudava bastante. Ela fingia não perceber que ele sempre olhava para ela ao sair e entrar da sala. E ela, é claro, não perdia nenhuma oportunidade de olhar para ele de volta ou tentar provocá-lo de alguma forma.
O dia se aproximava do fim quando ela resolveu ir até a copa pegar um café para não dormir em cima da papelada que tinha para organizar. Distraída, ela não percebeu quando seu corpo se chocou com algo sólido e todo o café se derramou por sua blusa. Por sorte, o café não estava fervendo, se não ela teria se machucado seriamente. Ao olhar para cima, engasgou por um segundo ao ver o conhecido rosto do chefe olhando-a com espanto.
- Meu deus, sinto muito! – ele disse nervoso, analisando o estrago na blusa da garota – Você se queimou?
- O café não estava quente, está tudo bem. – ela sorriu sem graça, seu cérebro logo mandando-a se aproveitar da situação.
- Você quer um dos meus paletós emprestados?
- Ah, claro. Agradeço.
Ela sorriu para ele e o seguiu até sua sala, seu cérebro já pensando em mil alternativas de como provocá-lo. era, sem dúvidas, uma garota muito esperta quando se tratava de provocações.
- Eu realmente sinto muito, senhorita . Eu estava distraído e não percebi você vindo.
- De verdade, está tudo bem. Eu também estava distraída. E pode me chamar de , chefe. – ela disse desabotoando a própria blusa e pegando o paletó da mão dele.
- Nesse caso, pode me chamar de . – ele piscou, atordoado pela visão da garota trocando de blusa sem pudor algum na sua frente. – Acho que você vai precisar sair um pouco mais cedo, não deve ser muito bom ficar presa no trabalho usando um paletó e suja de café.
- Imagina, não tem problema algum. – ela sorriu – Só faltam uma hora para meu expediente acabar.
- Eu insisto, . Posso te dar uma carona até em casa, também já estou de saída.
- Bom, se você insiste, ... Eu não moro longe daqui, posso colocar o endereço no mapa.
sorriu para ele e o seguiu enquanto saíam do prédio. Ela pensou por um segundo que alguém poderia estar vendo tudo e imaginar algo errado – ou certo -, as poucos segundos depois percebeu que não dava a mínima. Ela tinha uma chance provavelmente única nas mãos naquele momento.
- Então, ... O que está achando da empresa?
- Até o momento tudo parece ótimo, acho que estou me adaptando muito bem.
- Bom, posso ver que você é uma ótima estagiária. Admiramos pessoas dedicadas como você.
- Dedicação é uma das minhas melhores qualidades, acho. Sempre dou tudo de mim no que faço. – ela se inclinou para perto dele, colocando uma de suas mãos em seu joelho – Tenho várias outras habilidades louváveis além de digitação e separar documentos. – ela sorriu – Quer encostar o carro e descobrir?
Sem pensar sequer duas vezes, jogou o carro no acostamento e colocou seu banco o mais para trás que pôde. por sua vez não demorou nem dois minutos para abrir a calça dele e passar as longas unhas pelo cós da cueca dele. Ele soltou um murmúrio enquanto ela acariciava seu membro, ainda coberto pela cueca, que ela logo tirou com um movimento rápido. Ela passou a língua sem delongas por toda a extensão dele para em seguida cobri-lo com sua boca macia e precisa. A mão dele logo encontrou os longos cabelos dela, que ele puxava enquanto sentia ela massagear sua glande com a língua. Era muito, muito difícil não gozar naquele exato momento, mas ele sabia que ainda tinha mais a se aproveitar daquele momento. queria exatamente o contrário: queria levá-lo ao seu máximo até que ele não conseguisse se segurar e jorasse dentro da boca dela. Ele tentava se segurar enquanto ela subia e descia, engolindo tudo que podia em movimentos rítmicos que aumentavam gradualmente de velocidade. Quando ele não conseguiu mais se segurar ele soltou um gemido baixo e ela prontamente escorregou seu membro até o final dentro da sua boca, sentindo o gozo chegar até sua língua. Como a boa garota que era, claro, engoliu tudo e sorriu pra ele, que estava recostado no banco com os olhos entre abertos.
- Será que mereço uma promoção? – ela riu enquanto ajeitava os cabelos e limpava sua boca.
- , você merece muito mais que uma promoção. – ele riu de volta enquanto se recuperava e voltava a dirigir até o endereço que ela havia lhe dado – Acho que também preciso te mostrar um pouco da minha dedicação.
- Bom, você pode sempre conferir meu número na ficha do estágio e mandar uma mensagem. Eu adoraria ver o que você tem a me mostrar.
riu novamente e encostou o carro na porta do prédio dela. A garota abriu a porta sem delongas e lançou-lhe um sorriso atrevido.
- Se quiser me ver, sabe onde me encontrar. – piscou.
- Normalmente, na mesa ao lado da minha, certo?
- Quem sabe da próxima vez não nos encontramos numa cama ou algo assim, ahn?
fechou a porta do carro, deixando um boquiaberto para trás. Ela ria enquanto caminhava até o prédio. Sua mente se dividia entre pensar no homem maravilhoso que acabara de chupar num carro, no acostamento, no caminho de casa, e na desculpa que deveria dar para sua mãe sobre o paletó que estava usando.
Pobre , pensou. Ele não fazia ideia que ela estava só começando a brincar com ele.