Capítulo Único
Seus cabelos cacheados e longos balançavam em sincronia com sua cintura. A luz da boate improvisada na minha sala fazia sua pele morena brilhar e a batida alta da música te envolvia em um mundo onde somente ela parecia existir.
Para mim, realmente, só ela parecia existir.
Eu havia inventado de dar uma festa em uma sexta à noite em que meus pais estavam viajando, por motivo nenhum além de ter uma desculpa para trazê-la em casa, vê-la. Desde que terminamos, só nos víamos assim. Com desculpas.
Cansado de somente observar, saí do canto da sala e andei em sua direção, desviando das pessoas bêbadas que dançavam ao redor. Pousei minhas mãos em sua cintura, fazendo com que ela abrisse os olhos. E que olhos. A cor mel de sua íris brilhava sedutora e maldosamente, enquanto que seus lábios carnudos se curvaram em um sorriso divertido.
- Boa noite, . Perdeu algo? – perguntou provocando-me, pondo as mãos nos meus ombros.
- Não resisti aos seus encantos. Se eu não te conhecesse tão bem, diria que você estava me provocando com esse show aqui no centro. Mas, como te conheço, sei que essa dança não foi só para mim. – Falei e ela sorriu abertamente.
- Podemos fazer com que seja. – Ela sussurrou na minha orelha e mordiscou o lóbulo ao se afastar. Sorri sedutor e peguei sua mão, me dirigindo para o segundo andar da casa, trazendo ela comigo. O toque da sua mão na minha fazia-me lembrar do tempo em que namorávamos.
Quando não soubemos mais lidar um com o outro, resolvemos nos separar. Mas algo sempre nos fazia procurar um ao outro.
Achei a porta do meu quarto e a abri, adentrando o cômodo. Prensei na parede e a beijei. O toque imediato da sua língua na minha provocou arrepios por todo meu corpo, fazendo com que eu segurasse seu corpo com mais firmeza perto do meu. Efeito do beijo .
Suas mãos puxaram minha camisa e eu me afastei para tirá-la. juntou nossos lábios e foi me empurrando até a cama enquanto nos beijávamos ardentemente.
A saudade era grande, e não só da minha parte.
Quando a parte de trás do meu joelho bateu na cama, ela me empurrou, fazendo com que eu sentasse no colchão. Seu sorriso abriu mais e sua cintura começou a mexer no sentido da música, agora baixa. foi tirando o vestido devagar e meu jeans já começava a ficar apertado demais, com a ereção crescendo. Quando ela se encontrava somente de lingerie, vermelha, me livrei da calça e sapatos.
Ela sentou no meu colo, tirando o sutiã e segurei seus seios enquanto beijava seu pescoço, ficando rapidamente excitado com os gemidos que recebi em resposta. Senti falta daquilo também.
- Vamos nos arrepender disso amanhã, . – Ela falou, ficando receosa por um instante.
- Não vamos pensar nisso, ok? – Sugeri, a voz falhando. Eu não podia pensar em deixá-la escapar por entre meus dedos agora, outra vez. – Já passamos por muito, vivendo sempre no limite da relação. Só vamos aproveitar agora, me dê tudo de você. – Sussurrei e encostei minha testa na sua. Uma de suas mãos se embrenhou em meus cabelos e me puxou para si, iniciando um beijo quente.
Agarrei suas coxas grossas e virei, colocando-a deitada na cama e ficando por cima. Sem separar nossos lábios, nos livrando das roupas íntimas. Logo eu já estava dentro dela.
Gememos junto ao nos unirmos da única forma que éramos capazes de permanecer unidos.
Comecei a me movimentar, aumentando gradativamente a velocidade à medida em que seus gemidos iam se tornando cada vez mais altos, suas unhas nas minhas costas como um incentivo. espalmou as mãos em meu peito e me empurrou, mudando nossa posição.
Apoiou suas mãos em mim e começou a rebolar, sua cabeça indo para trás enquanto ela gemia alto. Minha respiração estava acelerada, meu corpo já suava e meus olhos queriam fechar para que eu aproveitasse cada resquício de prazer, mas a visão de mordendo os lábios extasiada era muito melhor. Não demorou muito para ela gozar, eu indo logo após.
Ela deixou seu corpo relaxar encima do meu e eu puxei ar para os meus pulmões, seu cheiro irresistível invadindo minhas narinas. Ela me tirou de dentro dela e se jogou ao meu lado na cama, ofegando junto comigo. Senti seu olhar sob mim, mas não tive coragem para virar e lhe olhar de volta sabendo o que viria agora, até que ela, então, se cansou e levantou, catando suas roupas no chão e vestindo novamente, como eu sabia que faria.
Em um relacionamento sério, não éramos compatíveis, éramos dois furacões juntos provocando um ao outro, levando o outro a borda. Por isso, quando ela passou pela porta, a deixei ir. Por mais que eu queira seu corpo perto do meu, eu a transformo numa comoção, então eu a deixo livre.
Ela precisa ir.
Para mim, realmente, só ela parecia existir.
Eu havia inventado de dar uma festa em uma sexta à noite em que meus pais estavam viajando, por motivo nenhum além de ter uma desculpa para trazê-la em casa, vê-la. Desde que terminamos, só nos víamos assim. Com desculpas.
Cansado de somente observar, saí do canto da sala e andei em sua direção, desviando das pessoas bêbadas que dançavam ao redor. Pousei minhas mãos em sua cintura, fazendo com que ela abrisse os olhos. E que olhos. A cor mel de sua íris brilhava sedutora e maldosamente, enquanto que seus lábios carnudos se curvaram em um sorriso divertido.
- Boa noite, . Perdeu algo? – perguntou provocando-me, pondo as mãos nos meus ombros.
- Não resisti aos seus encantos. Se eu não te conhecesse tão bem, diria que você estava me provocando com esse show aqui no centro. Mas, como te conheço, sei que essa dança não foi só para mim. – Falei e ela sorriu abertamente.
- Podemos fazer com que seja. – Ela sussurrou na minha orelha e mordiscou o lóbulo ao se afastar. Sorri sedutor e peguei sua mão, me dirigindo para o segundo andar da casa, trazendo ela comigo. O toque da sua mão na minha fazia-me lembrar do tempo em que namorávamos.
Quando não soubemos mais lidar um com o outro, resolvemos nos separar. Mas algo sempre nos fazia procurar um ao outro.
Achei a porta do meu quarto e a abri, adentrando o cômodo. Prensei na parede e a beijei. O toque imediato da sua língua na minha provocou arrepios por todo meu corpo, fazendo com que eu segurasse seu corpo com mais firmeza perto do meu. Efeito do beijo .
Suas mãos puxaram minha camisa e eu me afastei para tirá-la. juntou nossos lábios e foi me empurrando até a cama enquanto nos beijávamos ardentemente.
A saudade era grande, e não só da minha parte.
Quando a parte de trás do meu joelho bateu na cama, ela me empurrou, fazendo com que eu sentasse no colchão. Seu sorriso abriu mais e sua cintura começou a mexer no sentido da música, agora baixa. foi tirando o vestido devagar e meu jeans já começava a ficar apertado demais, com a ereção crescendo. Quando ela se encontrava somente de lingerie, vermelha, me livrei da calça e sapatos.
Ela sentou no meu colo, tirando o sutiã e segurei seus seios enquanto beijava seu pescoço, ficando rapidamente excitado com os gemidos que recebi em resposta. Senti falta daquilo também.
- Vamos nos arrepender disso amanhã, . – Ela falou, ficando receosa por um instante.
- Não vamos pensar nisso, ok? – Sugeri, a voz falhando. Eu não podia pensar em deixá-la escapar por entre meus dedos agora, outra vez. – Já passamos por muito, vivendo sempre no limite da relação. Só vamos aproveitar agora, me dê tudo de você. – Sussurrei e encostei minha testa na sua. Uma de suas mãos se embrenhou em meus cabelos e me puxou para si, iniciando um beijo quente.
Agarrei suas coxas grossas e virei, colocando-a deitada na cama e ficando por cima. Sem separar nossos lábios, nos livrando das roupas íntimas. Logo eu já estava dentro dela.
Gememos junto ao nos unirmos da única forma que éramos capazes de permanecer unidos.
Comecei a me movimentar, aumentando gradativamente a velocidade à medida em que seus gemidos iam se tornando cada vez mais altos, suas unhas nas minhas costas como um incentivo. espalmou as mãos em meu peito e me empurrou, mudando nossa posição.
Apoiou suas mãos em mim e começou a rebolar, sua cabeça indo para trás enquanto ela gemia alto. Minha respiração estava acelerada, meu corpo já suava e meus olhos queriam fechar para que eu aproveitasse cada resquício de prazer, mas a visão de mordendo os lábios extasiada era muito melhor. Não demorou muito para ela gozar, eu indo logo após.
Ela deixou seu corpo relaxar encima do meu e eu puxei ar para os meus pulmões, seu cheiro irresistível invadindo minhas narinas. Ela me tirou de dentro dela e se jogou ao meu lado na cama, ofegando junto comigo. Senti seu olhar sob mim, mas não tive coragem para virar e lhe olhar de volta sabendo o que viria agora, até que ela, então, se cansou e levantou, catando suas roupas no chão e vestindo novamente, como eu sabia que faria.
Em um relacionamento sério, não éramos compatíveis, éramos dois furacões juntos provocando um ao outro, levando o outro a borda. Por isso, quando ela passou pela porta, a deixei ir. Por mais que eu queira seu corpo perto do meu, eu a transformo numa comoção, então eu a deixo livre.
Ela precisa ir.
Fim.
Nota da autora: Meu primeiro ficstape e fic postada no site! Por favor, digam o que acharam! Beijão!
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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