Última atualização: Fanfic finalizada.

Capítulo Único

— Ah! Finalmente! O meu casal de escritores best-sellers! Como é bom vê-los! — Adele Bernard nos saudou eufórica, assim que eu e adentramos seu escritório. Estávamos mortos de cansados, os últimos dias haviam sido de pura correria, ainda que essenciais para a nossa carreira, o cansaço era evidente.
— Adele — a cumprimentou, tomando a mão da editora com delicadeza para deixar um beijo ali. A mulher correspondeu com bochechas coradas e risos nervosos, me tirando risadas contidas ao ver como ela reagia.
, querida — me cumprimentou com beijos nas bochechas, logo nos convidando a ocupar as cadeiras de frente para a sua mesa. — Como foram de viagem? Ocorreu tudo bem? Algo que queiram mudar para a próxima tour? — nos interrogou, sorrindo de orelha a orelha.
— Não, as reservas nos hotéis foram ótimas.
— Sempre próximos a restaurantes maravilhosos — completei a fala de .
— Ótimo, ótimo. Então vamos às datas? — pigarreou, sem realmente esperar uma resposta de nós. — No final da semana que vem, sexta-feira, temos um...
— Adele, Adele! — Estalei os dedos, chamando sua atenção. — Foram semanas incríveis, realmente, mas voltamos com o intuito de pedir um pequeno hiatus.
Hiatus? — Arqueou as sobrancelhas, fazendo o possível para mascarar sua surpresa.
— Estamos com uma ideia nova para continuar com as nossas obras e pensamos em começar a escrever logo — o homem ao meu lado explicou.
— Juntos.
— Seria algo que conseguiriam anunciar nos próximos eventos? Ideias iniciais, spoilers...? — a editora arriscou. Sua feição não nos dizia muito e isso já era um recado por si só. — São muitos contratos envolvidos... Contratos inflexíveis.
— Isso é um ‘não’? — Wright indagou. Adele nunca recusava algo de .

Adele não chegou a proferir uma negativa a , mas emendou num assunto sobre o próximo evento e pelo visto ela não conseguiria rejeitá-lo tão cedo. E não seria eu quem iria julgá-la, porque Wright não ouvia minha boca negar algo a ele há um bom tempo e pretendia manter desta forma.
Houveram semanas em que passamos na minha casa, assim como em outras passávamos na casa dele, porque ambos começavam a se adaptar ao espaço do outro.
Os dois anos desde que nos conhecemos nos proporcionaram aprender coisas sobre o outro enquanto não sabíamos sobre nós mesmos, se é que aquilo fazia sentido. Quase diariamente, reparava algo em mim que eu mesma não percebia, física e pessoalmente. Seus olhos azuis estavam constantemente me analisando e, diferente de como me portava sob o olhar de outrem, sob o dele eu me sentia confortável, protegida.

Say if you need a ride
(Digo que se você precisar de uma carona)
I could be right outside
(Eu poderia estar bem aí do lado de fora)
Pull up in your driveway
(Estacionando na sua garagem)
Take you to Paradise
(Para te levar ao paraíso)
We can go anywhere
(Podemos ir para qualquer lugar)
As long as we take it there
(Desde que cheguemos lá)
Nothin' that I won't do
(Não há nada que eu não faria)


Assim que chegamos à casa dele, o cheiro de glicínias estava por todo o lado. A árvore começava a esbanjar os cachos brancos, azuis e roxos, longos e suspensos, para brindar o outono que chegara. A casa de era um tanto afastada da cidade, ao contrário da minha, e o cheiro que exalava da árvore no fundo do seu quintal simbolizava boa parte do aconchego que eu sentia assim que adentrava. A quietude do bairro, os comércios familiares, os vizinhos que se conheciam, as crianças brincando nas calçadas, todos os cantos que eu olhava transmitiam-me uma enorme onda de acolhimento, zelo.
O homem que beijava meu pescoço sempre que ajudava a me livrar do sobretudo pesado também fazia parte de todo esse bem-estar: usava um livro de receitas antigo sempre que jantávamos juntos, cada refeição feita por ele se parecia com uma comemoração. Seu cuidado, atenção e dedicação me lembravam pouco do homem que conheci, amedrontado de demonstrar qualquer outro sentimento.
Este homem também era o mesmo que me incendiava por completo com as frases repletas de duplos sentidos que tanto gostava de proferir ao pé do meu ouvido.

I want you everyday
(Eu te quero todos os dias)
In every singlе way
(De todas as formas)
Yeah, you know the time and placе (Yeah)
(Sim, você sabe o horário e o local (Sim)
Come see me face to face (Yeah)
(Venha me ver cara a cara (Sim)
I want you every day
(Eu te quero todos os dias)
In every single way,
(De todas as formas)


Dividíamos uma taça de vinho branco para manter a temperatura aquentada do corpo após o banho, enquanto o assistia picar legumes com maestria. O cômodo estava aquecido pelo vapor das panelas, porém ainda assim apertei o robe acima da camisola.
— Não acha estranho a Adele ter te desconversado tão descaradamente? — Ri fraco, lembrando da cena tão rara.
— Estamos trabalhando há um bom tempo e ela nunca me recusou nada, logo agora, que queria pedir quartos de hotel com poledance! — lamuriou risonho, olhando-me por cima dos ombros, enquanto acendia o forno. — O robalo está no forno e o molho de champignon está pronto. — Jogou o pano de prato no ombro, se aproximando de mim para beber o que restava do vinho em minha taça. — Isso nos dá algum tempo restante — sussurrou de maneira que sua voz soasse rouca, soprando as palavras em meus lábios.
— O que pensa que está fazendo? — Tentei parecer implacável aos seus encantos, mas o pouco que dissera resultou em cambalhotas por meu estômago, tamanha a ansiedade por seu toque.
Shhhh. — Não queria questioná-lo e, caso o quisesse, não tive tempo para tal. me impulsionou para que sentasse na bancada da cozinha, desviando o olhar para a fenda que as aberturas do robe proporcionaram. — Você ama brincar comigo, não é, ? — suspirou audível, pousando uma mão em cada coxa, apertando a pele nua, pressionando apenas o necessário. Empurrou o cetim fino do robe, escorregando por meus ombros e deixando-me apenas em camisola de alças finas e combinações transparentes de cetim rose e rendas.
Ele me beijou feroz e cheio de ganância, puxando minhas pernas para que as enlaçasse nele. Impulsionou seu tronco para a frente de maneira que eu aproximasse as minhas costas do granito da bancada. Os beijos tomaram caminho, descendo por minha bochecha, mandíbula, pescoço e colo, onde me posicionou com os cotovelos apoiados no gélido da bancada.
passeou a barba por fazer em todo o meu decote, tornando meus mamilos enrijecidos automaticamente. A familiaridade da sua boca com a região me deixava ansiosa apenas com a aproximação, pois era extraordinário o que Wright era capaz de me fazer sentir.

Baby I don't wanna wait for you to
(Amor, não ficar esperando que você)
Come and take my breath away, want you to
(Venha e tire o meu fôlego, eu quero que venha)
Let me hear you say my name, like you to
(Me deixe te escutar dizer o meu nome, como você faz)


O dominador puxou gentilmente as barras da camisola até um pouco acima da barriga, pausando os movimentos para encarar a pele à mostra. Sua boca foi de encontro com a região e eu arfei por imaginar suas próximas localizações.
Eram beijos, mordiscadas e lambidas que ora subiam até rente dos seios, ora desciam até próximo ao ventre. Seu dilema estava me enlouquecendo e fiz menção de abaixar as alças da camisola, até sentir suas mãos fortes me brecando. Ele se impulsionou para frente e pude sentir o relevo do seu pênis, preso na calça jeans, roçar no leve tecido da calcinha. Movimentou-se mais um pouco, pausando meus dedos sobre a barra da camiseta que vestia, sempre tão agarrada em seus músculos definidos. A puxei para cima, passando por sua cabeça sem pestanejar, encarando o quão bem lapidados eram cada centímetro do peitoral malhado dele. Puxei o cós da sua calça, reforçando o roçar de nossas intimidades ainda cobertas.
Uma alça escorregou do meu ombro e seu olhar a acompanhou como quem torcia para que abaixasse mais. engoliu em seco e riu baixo, quase que sarcástico. Desceu as mãos que ainda estavam em minhas coxas até meus calcanhares, posicionando um em cada ombro seu.
Lentamente se abaixou, encarando quão exposta e vulnerável eu estava para ele.
Gostava de estar assim porque sabia que ele não me decepcionaria.
Pousou uma mão em uma lateral da calcinha, descendo pouquíssimos centímetros e logo pousando a outra na lateral restante, fazendo o mesmo. Esticou a renda para cima, prensando meu clitóris excitado e sensível, rasgando a calcinha fina pelas laterais sem ter que passar pelas pernas, que ainda estavam sob seus ombros largos.
não hesitou em pousar seu polegar na entrada da minha vagina, fazendo insignificantes e minuciosos movimentos circulares. Tentei rebolar para senti-lo melhor, mas logo ele me respondeu, escorregando seu dedo por todo o meu sexo, lubrificando-me com meu próprio líquido.
O vi lamber os lábios, ponderando seu olhar entre meu rosto e meu sexo, aberto e pronto para ele. retornou seu polegar à minha lubrificação, inundando-se dela em cursos lentos e detalhistas.
Levou o dedo à boca, lambendo e limpando toda a lubrificação que tinha ali. Sorriu. Enigmático. Erótico. Sujo.
Inclinou-se para beijar o canto da minha boca, desenhando meu lábio inferior com a sua língua: quente e com meu próprio gosto.
— Gosto de quando te beijo e te ouço gemer, — a voz rouca dele proferiu, encarando minhas íris implacavelmente.
— Sei que pode me oferecer mais que isso, Wright — minha voz falhou, porque, sim, eu estava fraca apenas com a proximidade dele.
— Tenho muito mais para oferecer, ... Sabe que eu jamais brincaria com você sem te fazer gozar.
O castanho escuro dos seus cabelos pareceu cintilar quando o vi se posicionar entre minhas pernas, atento como anteriormente. Os músculos dos ombros e das costas dançavam conforme se mexia e riu nasalado. O sopro quente de sua respiração em meu clitóris me fez engolir seco. Não conseguia formular frases e mal me vinham pensamentos à mente. Involuntariamente dobrei um pouco mais um dos joelhos, escancarando-me a .
Boa menina.
Sua língua tocou meu clitóris, tão quente e ardente quanto a região, deslizando por toda a vagina. Um gemido estendido rasgou por minha garganta e minhas unhas agarraram meus seios, apalpando-os. Lambeu mais uma vez, meticuloso e certeiro, abocanhando com seus lábios suaves a vagina que pulsava, excitada.
Espalhou a sensação de calor por todo o meu corpo, fazendo minha respiração se tornar irregular.
lambeu um dedo de cada mão, usando-os para separar meus lábios e penetrar sua língua em mim.
Vai-e-vem. Lambendo. Penetrando. Sugando. Chupando.
Um pouco mais rápido.
Acelerando e alternando os carinhos até o clitóris que estava enrijecido, vulnerável às carícias.
Com agilidade, tomou meus clitóris em movimentos circulares e manteve a língua em lambidas vagarosas entre meus lábios vaginais. O calor característico tomava forma, assim como meus gemidos já estavam incontroláveis e movi meus quadris duas vezes até gozar.
As costas arquearam, meu corpo enfraqueceu, a respiração falhou.
cessou o sexo oral por poucos segundos e eu pude apreciar seus olhos me encararem ao me deleitar.
Agachou-se, pincelando superficialmente minha buceta, que estava ainda mais molhada devido ao ápice.
— Vem aqui. — me apoiou em seus braços para que eu descesse do balcão, afastou meus cabelos para o lado, beijando meu pescoço. — Fique de costas e se incline para mim.
O obedeci.
se posicionou atrás de mim, esticando-se para pegar uma espumadeira de aço que estava entre outros utensílios de cozinha à nossa frente, roçando vigorosamente seu pênis duro contra mim.
De costas, tateei o cós da sua calça, tentando abri-la, e o homem passeou a espumadeira gélida do meu quadril até o meu pescoço, como quem reforçava a posição em que eu deveria permanecer: apoiada no balcão, envergada para ele.
— Quero tanto te foder, — confessou de voz arrastada contra meus cabelos. Ouvi o tilintar da fivela do cinto dele e tremi com algumas lembranças. apertou minha cintura com uma mão, tendo certeza de que me manteria daquela maneira, posicionando sua ereção livre de roupas na minha entrada. Tentei impulsionar e cessar a distância entre nós, no entanto ele logo me preencheu.
Não demorou a começar a estocar.
Mas, diferente das outras das outras vezes, não metia forte e energético, suas estocadas eram rápidas e curtas. Seu membro me preenchia completamente, contudo se movimentava com estocadas curtas. Sua mão retornou para o meu clitóris, excitando-o, sincronizando com as estocadas rasas. A masturbação se tornou intensa, me fazendo reviver o ápice de pouco tempo atrás ao mesmo tempo que senti seu pênis sair de mim. Um estalo agudo ecoou pela cozinha, resposta do encontro do aço da espumadeira com uma de minhas nádegas.
repetiu a palmada, um pouco mais forte, unindo-a com a força com que gozei ambas vezes.
Com a mão livre, ele mergulhou por meus cabelos, enroscando-se e puxando.
Mais uma palmada.
— Me lembro muito bem como você gosta, .
— Mais forte. . — Me esforcei para aumentar a voz.
E obedecendo a exata maneira como eu gostava, Wright me bateu repetidas vezes.
— Assim? — proferiu, junto da minha orelha.
— Sim. — Curvei-me para trás, aguardado por mais uma palmada forte, certeira e prazerosa como ele sabia me dar.
Era entorpecente o ardor do inox que batia na minha bunda com o calor que rodopiava em meu ventre.
— E-Eu quero mais, ... Qu-quero que você me foda. Agora.
Ele não me respondeu, mas riu e beijou de maneira singela meus ombros, retornando para ficar atrás de mim. Me penetrou, arfando alto e apertando meus quadris com ambas mãos.
— Tão molhada... E apertada — murmurou, pouco antes de iniciar as estocadas fortes, rápidas e energéticas. Forçava meus quadris de encontro com sua pélvis, tornando as investidas ainda mais poderosas, vendo por cima dos meus ombros a maneira como ele gostava de me assistir ser completamente preenchida por seu membro.
Os dedos fincaram minha cintura, insistindo na potência dos movimentos, delicioso como prometera, não me decepcionaria jamais. Minhas pernas começavam a fraquejar, meus lábios sofriam presos entre os dentes, sentindo-os latejarem no repetir das estocadas e sabia que estava próxima de gozar mais uma vez. Ele gemeu alto, rouco, no mesmo momento que arqueei as costas, sentindo o corpo grande dele me abraçar e as respirações descompassadas se compararem após o ápice.

Começamos a gargalhar assim que nos lembramos do peixe no forno, que passou um pouco do ponto, mas, por sorte, ainda combinava com a proposta do jantar.

Precisei tomar mais um banho por conta do suor e me acompanhou. Estando ambos famintos, não nos demoramos ali.
Mantivemos o vinho branco para o jantar, desta vez optando por um riesling que harmonizava perfeitamente com o robalo por conta de sua acidez.
tinha um talento para a cozinha, sua expertise ficava nítida em cada garfada e ele ainda tinha o cuidado de pôr a mesa alinhadamente. Contudo, apesar do primor que estava a refeição que preparou, o homem se manteve quieto por boa parte do tempo.
— Está tudo bem?
— Sim, estou bem. — Forçou um sorriso de lábios selados, se limitando, voltando a atenção para o seu prato. — Não. Na verdade, não.
— Tudo bem, meu amor. Quer conversar? — Aproximei meu assento ao dele.
— Eu comecei a escrever o livro sem você.
— Posso ler depois e continuar a história dali em diante, . Não se preocupe. — Sorri fraco, afagando seus cabelos.
— Já tenho algumas cenas impressas — confessou de uma só vez. Me chocava que havia começado sem sequer me dizer suas ideias iniciais, quando eu já havia exposto todos os meus propósitos para ele, era como se estivesse me privando do meu próprio projeto.
— Eu... E-eu posso ler? — hesitei, temendo sua resposta, vendo-o menear positivamente com a cabeça, levantando em seguida.
Me mantive na mesa de jantar, sentindo pensamentos com teorias terríveis bagunçarem a minha cabeça. Eu sabia que ele havia voltado rápido, mas pensando tantas coisas fez parecer que passaram horas.
Realmente, o arquivo estava impresso e em minhas mãos.
“União” foi como decidira denominar.
Minha perna começou a pular em um tique-nervoso assim que comecei a ler os parágrafos longos.
Os sentimentos estavam muito bem descritos e isso eu precisava reconhecer, mas estava um bocado confuso, pois a gramática do texto o tornava emaranhado, porque os sujeitos estavam ocultos, acabando que uma oração complementava a outra sem se saber realmente sobre quem estava falando.
— Eu estou um pouco... — Pensei sobre minhas palavras. — Incerta sobre algumas coisas.
— Por exemplo...?
— As orações estão desordenadas. Precisa respirar, dar tempo para o leitor imaginar a cena, entende? — interroguei, sem esperar resposta realmente.
— Posso te explicar, se quiser. — Assenti automaticamente, vendo que ele colocara os óculos de grau para folhear o trabalho em minhas mãos. — A personagem principal está muito apaixonada, como o final do último livro demonstra. O personagem principal também está, mas demonstram de maneiras diferentes. Ele imagina que a mocinha esteja grata por ser um amor tranquilo, por ser um cara complacente e respeitoso — pigarreou, finalizando sua taça de vinho que tinha apenas mais um gole. — Já ele, todo cheio de si, abaixa a guarda perto dela, tornando-se sensível na maior parte do tempo, porque ela o ensinou a ser confiante o suficiente para entender do que o amor é feito e não precisar temê-lo, apenas ser verdadeiro com o que sente.
— Uau... , isso é lindo!
— E é sobre nós. — Jogou as folhas para cima, sem se importar onde cairiam, tirou os óculos de leitura e se aproximou de mim. — , você me ensinou amar de maneira absoluta e eu estou aqui para te amar, verdadeiramente. Bridget-Green, eu pretendo estar com você até o fim dos meus dias e nos tornar a história de amor erótico de maior best-seller no mundo! — Riu alto, agachando-se e ficando rente a mim. — Aceita se casar comigo?
Eu poderia dizer que estava sem palavras, e realmente estava, de certa forma, mas ao mesmo tempo eu queria gritar aos sete continentes que a minha resposta era: SIM!
I want you everyday
(Eu te quero todos os dias)
In every singlе way
(De todas as formas)


FIM



Nota da autora: Hello, hello! ;D Vocês estão bem? Espero que sim! Porque, olha só, teve continuação desse casal safadjêeenho, sim! E EU AMEI!!!!
Travei pra escrever? Muito. Mas valeu a pena!
Apesar de simples, espero que tenham gostado como eu gostei, assim como amei demais escrever 12. Motivate.
Beijos e se cuidem <3
XOXO.

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