Capítulo único
A minha vida inteira, eu venho lutando uma guerra.
(...) Por que eu cresci para ser admirada, para ser notada.
Aquela garota acanhada adentrando por aquela porta verde, quem a olhasse teria consigo a imagem de alguém segura, ela era notada em todo lugar que chegava. Mas a realidade estava fora dali, ela tentava esconder os olhos curiosos e tímidos, olhando por todo o lugar que passava, talvez fosse como um mecanismo de defesa, uma bravura.
– Pensei que você não viria. – A loira comentou.
– Eu tinha escolha. – Respondeu com desdém.
– , você deve parar com isso. – Ralhou. – Você se faz de segura, de gloriosa, nas poucas vezes que aparece em algo. – Listou. – Cria um personagem na frente das pessoas, mas na verdade tem medo de cair na primeira oportunidade.
– Liv, não é hora para isso. – A ruiva chamou a atenção. – É minha despedida de solteira.
– Vamos ser franca, tentando ser uma pessoa que não é. – Fez sinal para que a amiga ignorasse. Mesmo a contragosto, Emma seguiu adentrando o local. – Desconfio que ela nunca sequer tenha chegado perto de um homem. – ignorou as palavras que saíram sem ao menos ter abaixado um pouco o tom.
Ela não se sentia nenhuma pouco segura lá fora, tinha medo que todos os sorrisos e olhares direcionados a ela fossem de deboche, mas tinha aprendido a manter a pose, mesmo que aquilo a machucasse. Mas estar ali era um passo muito grande, como escalar uma montanha sem pensar no tamanho.
– Vai começar meninas. – Emma toda empolgada com olhos brilhando para a grande cortina vermelha.
(...)
Mas quando você é insociável
É a coisa mais próxima de um ataque.
Quando todos estão olhando para você.
Isso não vai funcionar.
só queria que aquele showzinho acabasse logo, seria mais uma tentativa frustrante de imitar um grande filme de sucesso em vão, não esperava grandes coisas, só queria que tivesse um bom estoque de uísque ali.
– Emma. – Uma de suas madrinhas chamou. – Tem certeza que esses homens trabalham aqui?
– Nem criei expectativa.
– Claro que trabalham, foi a Liv que indicou.
– Eles parecem terem pegado caxumba.
– Olivia. – Repreendeu.
– Quem está na chuva é para se molhar. – Pela primeira vez largou sua bebida, não deixando o sarcasmo de lado.
De outro lado estava o noivo e sua trupe, Carl, o noivo agradeceria Samantha, sua prima, por tê–lo contado os detalhes daquela comemoração, mas Emma com certeza a odiaria pela língua solta. Estava na cara que dos quinze homens que ali se encontravam nenhum era um bom pé de dança, ou quase nenhum. , o homem de estilo livre que adorava o contato com a natureza, que tinha se privado de muitas coisas tentando aproveitar cada segundo de sua vida, ou o que restava depois da morte de sua esposa. Ele tinha vinte e cinco anos, mas às vezes parecia um adolescente contrariado, era isso que ele escutava de seu irmão seis anos mais novo. Aquela noite ele tinha prometido aos amigos que iria recomeçar.
– Vocês sabem que isso não vai dar certo? – tentou alertar.
– Não é por que você é o único que sabe dançar que vai dar merda. – Carl respondeu colocando sua máscara. – Nem deve ser tão difícil.
- Tanto faz. – Deu de ombros.
- Além do mais, tem algumas amigas de Emma solteiras. – Recebeu um olhar furtivo. – Uma noite não mata ninguém. – Bateu nas costas do mais alto, saindo do local.
Assim que aquela cortina se abrisse ele teria que encarnar um papel naquele teatro, e então ela se abriu, olhando aqueles olhares curiosos que em instantes mudaram para confuso, eles deveriam ter tido um ensaio antes. Seu olhar buscou algum no salão, analisou a garota com vestido de vermelho, nem um pouco a fim de estar naquele lugar, era bonita, muito bonita, seu corpo com curvas só dela, seus seios fartos e empinados. Talvez ela não soubesse o quanto sexy estava.
– Vamos até elas. – Carl o chamou. – Só seja cavalheiro com a . – O loiro sabia que a garota se sentia machucada com todas as suas relações frustradas, por que ela nunca se sentia suficiente para ninguém.
Mesmo que não queria deixar transparecer torcia para que os dois rapazes que vinha em sua direção e de sua amiga tivessem o mesmo pensamento que ela, torcia para que o rapaz com mais desenvoltura tivesse a buscando no meio de tantas. Ela tinha fetiche por Magic Mike e não queria estragá-lo.
– Tomara que moreno com corpo definido venha em minha direção. – Emma cochichou.
– Eu juro que se o senhor salsicha vier em minha direção eu desmaio. – Comentou.
– Ele não é feio. – Ralhou.
– Só acaba com meu fetiche com essa dança.
Enquanto eles se aproximavam, o olhar de e se encontrou, o mesmo tom de suas íris, ela só se deu conta de que ele foi até ela quando escutou a amiga bater o pé caminhando até uma cadeira com o loiro. Sorriu tímida na tentativa de espantar os pensamentos que a repreendiam de se soltar. O homem dançava sem ao menos desviar o olhar do seu, as suas mãos sendo guiadas por as dele mapeando milimetricamente o abdômen quase definido, a tatuagem em seu ombro. Como um jogo de provocações, ele abanou a cabeça tentando repreender as memórias do passado. Eles seriam como um encaixe de lego, apenas tentando permitir o que tanto prendeu.
(...)
Estou fingindo ser gloriosa
Molho meus lábios, jogo meu cabelo
E dou um sorriso
E uma nova história começa.
Os lábios carnudos da garota a sua frente proporcionais ao seu rosto, o que ela pensaria ao contrário, pareciam ser extremamente macios. Todos ali estavam ocupados demais para repararem em algo que poderia acontecer naquele canto, um beijo não seria nada demais, já que ele não era de fato o que elas esperavam naquele lugar. A moça estava encurralada naquela pilastra, sentia a respiração do homem em seu pescoço e arrepios pelo corpo, ela levou sua mão ao rosto do mesmo, fitando-o, em um impulso ela selou os lábios, que para sua surpresa foi correspondido. Ele desgrudou os lábios e os direcionou para o colo da mulher, beijando do seu pescoço até seus seios cobertos por aquele tecido. Seu corpo arqueou, desgrudando suas costas do frio pilar, sua mão esquerda foi até os fios medianos de cabelo do moreno puxando com pouca delicadeza expondo o pescoço, beijou sem se preocupar nas marcas de batom deixadas ali. Em um rápido movimento, ela estava de costas, ele segurou os fios de cabelo da mesma afastando do pescoço, ele pode sentir o cheiro de flores do seu perfume, sua barba roçando no ombro da garota arrancando arrepios involuntários, Ele aproveitou que sua mão direita estava livre encontrando o zíper daquele vestido, como em câmera lenta ele o abaixou. A pele dela era lisa parecia bastante macia, ele segurou sua cintura desnuda conduzindo um rebolado ao compasso da melodia. Ela não sabia se aquilo de fato era permito acontecer, mas ninguém estava os vendo, tentou colocar suas mãos no homem, entrando no jogo de sua dança, ela rebolava e descia. Os papéis estavam invertidos ali. Para uma tímida garota, ela fazia aquilo com maestria. estava em êxtase precisava manter o foco, mas sua ereção não deixava. Essa que não passou despercebida por ela.
– Vem. – Puxou para o banheiro mais próximo sem se importar com a placa. Pelo caminho, a moça deixou seus sapatos. Antes de pegá-la em seu colo, tratou de se livrar do pano vermelho que a cobria. Vermelho com toda certeza era a cor mais quente.
Os seios dela estavam livres em contato com o peito nu do homem, sobre a pia de mármore acinzentada a sentou rapidamente, queria tocar o seio da garota, ela poderia não acreditar, mas seu corpo era lindo. Não demorou muito para que levasse sua boca a eles, sua mão direita caminhou até sua intimidade, molhada. Por um instinto, a garota abriu suas pernas, introduziu um dedo arranhando mais um gemido naquela noite, quente, macio e apertado.
(...)
Eu quero aplausos, a aprovação
E as coisas que me fazem seguir em
Frente.
A música alta abafava qualquer que fosse o barulho daquele cômodo, os beijos selados, cada toque com urgência, não fazia a mínima importância que a máscara continuasse ali. Ela não poderia negar que aquele homem sabia arrancar suspiros, mas não imagina o quão bom era sentir sua língua tocando sua parte intima, seu polegar massageando seu clitóris, literalmente ela queria ter aquele rapaz no meio de suas pernas mais vezes. Não demorou muito para que o homem procurasse uma camisinha em algum lugar de sua calça. O rapaz não quis esperar muito, seu pênis latejava. Enquanto seu membro deslizava dentro da garota, seus dedos afagavam as bochechas dela, seus olhos abertos fitavam os da garota se fechando.
Ele não conseguia desviar seus olhos daquele rosto, ele se lembraria por muito tempo daquela cena, sem culpa. Com um impulso, pegou-a novamente no colo, tentando não perder o contato, deitou-se naquele sofá de espera do outro lado da pia, a garota estava por cima, comandando as investidas, as mãos de seguravam firme sua cintura enquanto ela cavalgava.
Ela já estava suavizando os movimentos, quando em um giro ela sentiu uma espuma macia em suas costas, as investidas aumentando, os beijos trocados, a mordida no ombro dele. Sabia que ela estava quase lá.
E então tentando arrumar sua respiração, ele percebeu que a música tinha acabado, que o silêncio momentâneo deu lugar a vários gritos. ameaçou interromper recebendo um sinal de reprovação, a mulher o puxou mais para perto prendendo suas pernas envoltas da cintura do rapaz.
– Temos que ver que gritaria é essa. – Avisou.
– Não. – Respondeu desesperada o puxando para um beijo. Ela queria mais, estava quase chegando ao seu orgasmo, o suor escorria por sua testa o local estava abafado e quente, não precisou de muito tempo para que ela gemesse alto, alguns minutos depois foi a vez dele. Trocaram um beijo calmo, e então ela sentiu o peso de cima de seu corpo sair, ficou alguns minutos encarando o teto do banheiro, assimilando a loucura que tinha feito, a primeira loucura de seus vinte anos. já se encontrava vestido quando chamou sua atenção, dando em conta que por todo aquele tempo ele ainda mantinha sua máscara.
– Precisamos ir. – Alertou. – Vou tentar achar seus sapatos enquanto você se veste. – Se aproximou mais uma vez da mulher que estava atômica aos seus movimentos. – Essa máscara é para você. – Entregou à moça, revelando a parte coberta de seu rosto, antes de sair do cômodo, deixou um beijo em sua testa.
No salão, Emma corria com seu salto atrás de Carl, enquanto proferia algumas ameaças, quando todos pareciam ter se acalmado, apareceu no salão com seus sapatos na mão.
– onde estava? – Liv perguntou.
– Precisava fazer xixi. – Antes de falar olhou rapidamente para o homem que há minutos estava com ela. – Eu bebi demais. – Tentou disfarçar.
– Carl estragou tudo. – Choramingou a noiva.
– O que Carl está fazendo aqui? – Disfarçou.
– Longa história. – Suspirou Samantha. – É melhor alguém ajudar a a caminhar até o carro.
Antes de Emma pedir ao amigo do noivo para ajudar sua amiga, Carl não pode deixar de lançar olhares sugestivos ao rapaz, como se soubesse o que tinha acontecido.
(...)
Eu estava com medo de cada coisinha
Que pensei que estava lá fora só para me
Pôr para baixo
Para me fazer cair e depois rir de mim,
Mas
Eu aprendi a não querer ficar em uma sala quieta
Sem ninguém por perto para me encontrar.
(...) Por que eu cresci para ser admirada, para ser notada.
Aquela garota acanhada adentrando por aquela porta verde, quem a olhasse teria consigo a imagem de alguém segura, ela era notada em todo lugar que chegava. Mas a realidade estava fora dali, ela tentava esconder os olhos curiosos e tímidos, olhando por todo o lugar que passava, talvez fosse como um mecanismo de defesa, uma bravura.
– Pensei que você não viria. – A loira comentou.
– Eu tinha escolha. – Respondeu com desdém.
– , você deve parar com isso. – Ralhou. – Você se faz de segura, de gloriosa, nas poucas vezes que aparece em algo. – Listou. – Cria um personagem na frente das pessoas, mas na verdade tem medo de cair na primeira oportunidade.
– Liv, não é hora para isso. – A ruiva chamou a atenção. – É minha despedida de solteira.
– Vamos ser franca, tentando ser uma pessoa que não é. – Fez sinal para que a amiga ignorasse. Mesmo a contragosto, Emma seguiu adentrando o local. – Desconfio que ela nunca sequer tenha chegado perto de um homem. – ignorou as palavras que saíram sem ao menos ter abaixado um pouco o tom.
Ela não se sentia nenhuma pouco segura lá fora, tinha medo que todos os sorrisos e olhares direcionados a ela fossem de deboche, mas tinha aprendido a manter a pose, mesmo que aquilo a machucasse. Mas estar ali era um passo muito grande, como escalar uma montanha sem pensar no tamanho.
– Vai começar meninas. – Emma toda empolgada com olhos brilhando para a grande cortina vermelha.
(...)
Mas quando você é insociável
É a coisa mais próxima de um ataque.
Quando todos estão olhando para você.
Isso não vai funcionar.
só queria que aquele showzinho acabasse logo, seria mais uma tentativa frustrante de imitar um grande filme de sucesso em vão, não esperava grandes coisas, só queria que tivesse um bom estoque de uísque ali.
– Emma. – Uma de suas madrinhas chamou. – Tem certeza que esses homens trabalham aqui?
– Nem criei expectativa.
– Claro que trabalham, foi a Liv que indicou.
– Eles parecem terem pegado caxumba.
– Olivia. – Repreendeu.
– Quem está na chuva é para se molhar. – Pela primeira vez largou sua bebida, não deixando o sarcasmo de lado.
De outro lado estava o noivo e sua trupe, Carl, o noivo agradeceria Samantha, sua prima, por tê–lo contado os detalhes daquela comemoração, mas Emma com certeza a odiaria pela língua solta. Estava na cara que dos quinze homens que ali se encontravam nenhum era um bom pé de dança, ou quase nenhum. , o homem de estilo livre que adorava o contato com a natureza, que tinha se privado de muitas coisas tentando aproveitar cada segundo de sua vida, ou o que restava depois da morte de sua esposa. Ele tinha vinte e cinco anos, mas às vezes parecia um adolescente contrariado, era isso que ele escutava de seu irmão seis anos mais novo. Aquela noite ele tinha prometido aos amigos que iria recomeçar.
– Vocês sabem que isso não vai dar certo? – tentou alertar.
– Não é por que você é o único que sabe dançar que vai dar merda. – Carl respondeu colocando sua máscara. – Nem deve ser tão difícil.
- Tanto faz. – Deu de ombros.
- Além do mais, tem algumas amigas de Emma solteiras. – Recebeu um olhar furtivo. – Uma noite não mata ninguém. – Bateu nas costas do mais alto, saindo do local.
Assim que aquela cortina se abrisse ele teria que encarnar um papel naquele teatro, e então ela se abriu, olhando aqueles olhares curiosos que em instantes mudaram para confuso, eles deveriam ter tido um ensaio antes. Seu olhar buscou algum no salão, analisou a garota com vestido de vermelho, nem um pouco a fim de estar naquele lugar, era bonita, muito bonita, seu corpo com curvas só dela, seus seios fartos e empinados. Talvez ela não soubesse o quanto sexy estava.
– Vamos até elas. – Carl o chamou. – Só seja cavalheiro com a . – O loiro sabia que a garota se sentia machucada com todas as suas relações frustradas, por que ela nunca se sentia suficiente para ninguém.
Mesmo que não queria deixar transparecer torcia para que os dois rapazes que vinha em sua direção e de sua amiga tivessem o mesmo pensamento que ela, torcia para que o rapaz com mais desenvoltura tivesse a buscando no meio de tantas. Ela tinha fetiche por Magic Mike e não queria estragá-lo.
– Tomara que moreno com corpo definido venha em minha direção. – Emma cochichou.
– Eu juro que se o senhor salsicha vier em minha direção eu desmaio. – Comentou.
– Ele não é feio. – Ralhou.
– Só acaba com meu fetiche com essa dança.
Enquanto eles se aproximavam, o olhar de e se encontrou, o mesmo tom de suas íris, ela só se deu conta de que ele foi até ela quando escutou a amiga bater o pé caminhando até uma cadeira com o loiro. Sorriu tímida na tentativa de espantar os pensamentos que a repreendiam de se soltar. O homem dançava sem ao menos desviar o olhar do seu, as suas mãos sendo guiadas por as dele mapeando milimetricamente o abdômen quase definido, a tatuagem em seu ombro. Como um jogo de provocações, ele abanou a cabeça tentando repreender as memórias do passado. Eles seriam como um encaixe de lego, apenas tentando permitir o que tanto prendeu.
(...)
Estou fingindo ser gloriosa
Molho meus lábios, jogo meu cabelo
E dou um sorriso
E uma nova história começa.
Os lábios carnudos da garota a sua frente proporcionais ao seu rosto, o que ela pensaria ao contrário, pareciam ser extremamente macios. Todos ali estavam ocupados demais para repararem em algo que poderia acontecer naquele canto, um beijo não seria nada demais, já que ele não era de fato o que elas esperavam naquele lugar. A moça estava encurralada naquela pilastra, sentia a respiração do homem em seu pescoço e arrepios pelo corpo, ela levou sua mão ao rosto do mesmo, fitando-o, em um impulso ela selou os lábios, que para sua surpresa foi correspondido. Ele desgrudou os lábios e os direcionou para o colo da mulher, beijando do seu pescoço até seus seios cobertos por aquele tecido. Seu corpo arqueou, desgrudando suas costas do frio pilar, sua mão esquerda foi até os fios medianos de cabelo do moreno puxando com pouca delicadeza expondo o pescoço, beijou sem se preocupar nas marcas de batom deixadas ali. Em um rápido movimento, ela estava de costas, ele segurou os fios de cabelo da mesma afastando do pescoço, ele pode sentir o cheiro de flores do seu perfume, sua barba roçando no ombro da garota arrancando arrepios involuntários, Ele aproveitou que sua mão direita estava livre encontrando o zíper daquele vestido, como em câmera lenta ele o abaixou. A pele dela era lisa parecia bastante macia, ele segurou sua cintura desnuda conduzindo um rebolado ao compasso da melodia. Ela não sabia se aquilo de fato era permito acontecer, mas ninguém estava os vendo, tentou colocar suas mãos no homem, entrando no jogo de sua dança, ela rebolava e descia. Os papéis estavam invertidos ali. Para uma tímida garota, ela fazia aquilo com maestria. estava em êxtase precisava manter o foco, mas sua ereção não deixava. Essa que não passou despercebida por ela.
– Vem. – Puxou para o banheiro mais próximo sem se importar com a placa. Pelo caminho, a moça deixou seus sapatos. Antes de pegá-la em seu colo, tratou de se livrar do pano vermelho que a cobria. Vermelho com toda certeza era a cor mais quente.
Os seios dela estavam livres em contato com o peito nu do homem, sobre a pia de mármore acinzentada a sentou rapidamente, queria tocar o seio da garota, ela poderia não acreditar, mas seu corpo era lindo. Não demorou muito para que levasse sua boca a eles, sua mão direita caminhou até sua intimidade, molhada. Por um instinto, a garota abriu suas pernas, introduziu um dedo arranhando mais um gemido naquela noite, quente, macio e apertado.
(...)
Eu quero aplausos, a aprovação
E as coisas que me fazem seguir em
Frente.
A música alta abafava qualquer que fosse o barulho daquele cômodo, os beijos selados, cada toque com urgência, não fazia a mínima importância que a máscara continuasse ali. Ela não poderia negar que aquele homem sabia arrancar suspiros, mas não imagina o quão bom era sentir sua língua tocando sua parte intima, seu polegar massageando seu clitóris, literalmente ela queria ter aquele rapaz no meio de suas pernas mais vezes. Não demorou muito para que o homem procurasse uma camisinha em algum lugar de sua calça. O rapaz não quis esperar muito, seu pênis latejava. Enquanto seu membro deslizava dentro da garota, seus dedos afagavam as bochechas dela, seus olhos abertos fitavam os da garota se fechando.
Ele não conseguia desviar seus olhos daquele rosto, ele se lembraria por muito tempo daquela cena, sem culpa. Com um impulso, pegou-a novamente no colo, tentando não perder o contato, deitou-se naquele sofá de espera do outro lado da pia, a garota estava por cima, comandando as investidas, as mãos de seguravam firme sua cintura enquanto ela cavalgava.
Ela já estava suavizando os movimentos, quando em um giro ela sentiu uma espuma macia em suas costas, as investidas aumentando, os beijos trocados, a mordida no ombro dele. Sabia que ela estava quase lá.
E então tentando arrumar sua respiração, ele percebeu que a música tinha acabado, que o silêncio momentâneo deu lugar a vários gritos. ameaçou interromper recebendo um sinal de reprovação, a mulher o puxou mais para perto prendendo suas pernas envoltas da cintura do rapaz.
– Temos que ver que gritaria é essa. – Avisou.
– Não. – Respondeu desesperada o puxando para um beijo. Ela queria mais, estava quase chegando ao seu orgasmo, o suor escorria por sua testa o local estava abafado e quente, não precisou de muito tempo para que ela gemesse alto, alguns minutos depois foi a vez dele. Trocaram um beijo calmo, e então ela sentiu o peso de cima de seu corpo sair, ficou alguns minutos encarando o teto do banheiro, assimilando a loucura que tinha feito, a primeira loucura de seus vinte anos. já se encontrava vestido quando chamou sua atenção, dando em conta que por todo aquele tempo ele ainda mantinha sua máscara.
– Precisamos ir. – Alertou. – Vou tentar achar seus sapatos enquanto você se veste. – Se aproximou mais uma vez da mulher que estava atômica aos seus movimentos. – Essa máscara é para você. – Entregou à moça, revelando a parte coberta de seu rosto, antes de sair do cômodo, deixou um beijo em sua testa.
No salão, Emma corria com seu salto atrás de Carl, enquanto proferia algumas ameaças, quando todos pareciam ter se acalmado, apareceu no salão com seus sapatos na mão.
– onde estava? – Liv perguntou.
– Precisava fazer xixi. – Antes de falar olhou rapidamente para o homem que há minutos estava com ela. – Eu bebi demais. – Tentou disfarçar.
– Carl estragou tudo. – Choramingou a noiva.
– O que Carl está fazendo aqui? – Disfarçou.
– Longa história. – Suspirou Samantha. – É melhor alguém ajudar a a caminhar até o carro.
Antes de Emma pedir ao amigo do noivo para ajudar sua amiga, Carl não pode deixar de lançar olhares sugestivos ao rapaz, como se soubesse o que tinha acontecido.
(...)
Eu estava com medo de cada coisinha
Que pensei que estava lá fora só para me
Pôr para baixo
Para me fazer cair e depois rir de mim,
Mas
Eu aprendi a não querer ficar em uma sala quieta
Sem ninguém por perto para me encontrar.
Fim.
Nota da autora: Ei, espero que tenham gostado da história. Convido a todas vocês a conhecerem
minhas outras fanfics.
Outras Fanfics:
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Outras Fanfics: