Capítulo Único
Ela saiu das águas salgadas mirando os meus olhos. Em seu corpo, a água escorria conforme suas curvas. Eu sabia que ela me queria e sabia que aquele seria o meu fim.
Seus passos eram lentos e eu contava cada um deles. A cada segundo que eu a olhava, meu coração acelerava mais, minha respiração começava a ofegar, e enlouquecendo com aquela cena, meus dedos entravam na areia, eu precisava me segurar em algum lugar!
— Oi — ela me disse e sorriu. Eu continuei mudo, ansioso pelo que viria a seguir.
Seus lábios chegaram muito próximos aos meus, senti sua respiração, mas quando fechei meus olhos para beijá-la, ela simplesmente desapareceu.
Eu acordei frustrado, pois mais uma vez eu sonhava com ela. Tinha a visto apenas uma vez em uma praia próxima de casa, que eu ia às vezes pra descansar. Ela ria com suas amigas, leve e independente, e eu a desejei no primeiro instante. Talvez fosse isso, por ser tão arrebatador, ela invadia meus sonhos praticamente todos os dias.
Levantei e fui preparar meu café, pães e ovos, um suco bem gelado pra completar, e aquela garota não saía do meu pensamento. A apelidei de sereia, pois só podia ser isso. Aquela mulher sequer chegou perto de mim e me enfeitiçou de maneira sobrenatural. Eu a vi e não a esqueci.
— E aí, irmão, que cara é essa de bobo? Tá apaixonado? — meu amigo Flávio, que mora comigo, perguntou, ao chegar à cozinha e me ver sem reação enquanto adoçava o café.
— Nada! Eu vi uma garota linda na praia um dia desses e agora ela não sai da minha cabeça. E pior, sonho com ela quase todas as noites!
— Que isso, cara! Sem querer ela enfeitiçou você, lamento dizer..., mas e aí, vai fazer o que com isso? — Flávio pegou uma xícara e serviu seu café.
— Pois é. Nem sei, Flavio. Mas preciso fazer alguma coisa... isso com certeza!
— Porque não vai à praia de novo dar um mergulho. Vai que a encontra novamente... e resolve logo essa pendência? Vai acabar enlouquecendo — meu amigo me sugeriu enquanto preparava sua torrada.
Eu pensei, pensei e pensei mais um pouco, até finalmente decidir ir à praia conforme me foi sugerido. Sem expectativas de encontrá-la, porém com esperanças, mesmo sem saber o que faria caso a encontrasse ali na praia. Quais as chances de ela estar no mesmo lugar que eu duas vezes sem nos conhecermos? Eu estava prestes a enlouquecer, isso é fato! E pra não pirar de vez, pedi uma cerveja pra relaxar um pouco na areia. Tomei uma, tomei duas e nada de vê-la por ali, porque, sim, eu estava de olho ao redor, tentando encontrá-la outra vez.
***
Dentro d'água a me refrescar, de olhos fechados, senti algo me tocar o corpo. De início, eu me assustei, mas mediante à firmeza do toque, concentrei-me em saber o que viria a seguir. Continuei de olhos fechados e percebi uma mão tocando meu abdômen, e não sei por que, mas pensei que podia ser ela. Eu já estava louco por essa menina mesmo, então não era errado pensar nisso, não é mesmo?
A mão subia pelo meu corpo enquanto meu órgão começava a dar sinais de vida debaixo d'água. Senti outra mão tocar em meus ombros e fui envolvido em um abraço.
— Oi, bonitão! — Era a voz dela. — Eu tentei abrir os olhos, mas ela não deixou.
— Shiii — ela fez, sobrepondo dois dedos em meus lábios. Eu sorri por baixo dos dedos dela.
Segundos depois, seus lábios tocaram os meus num beijo suave, mas ao mesmo tempo pediam por mais e eu correspondi. Sua língua invadiu minha boca e eu a suguei com toda a minha força. Nesse momento, minha mão a puxava para mim e nossas respirações já ofegavam. Minha mão direita foi parar em sua nuca por debaixo de seus cabelos, o puxei para baixo sem colocar muita força e mordi seu queixo. Ela gemeu e meu membro mais uma vez pulsava de tesão. Enrosquei uma perna na sua para segurá-la melhor perto de mim, as ondas tentavam nos afastar, porém o que menos queria era distância dela. Eu não podia a deixar escapar, não agora.
As mãos dela agora tocavam minha bunda e apertavam cada nádega com desejo. Ainda nos beijávamos e sempre que possível eu sorria porque ela estava ali em meus braços sem nenhum pudor, me desejando e se entregando a mim, no meio da praia, sem vergonha alguma, eu só podia retribuir. Por instinto, virei-a de costas e comecei a beijar lentamente suas costas. Me dei conta de onde estava e percebi que não podia ser muito indiscreto. Ela ria safada e rebolava sua bunda em meu órgão duro e doido pra sair daquela sunga. Conforme as ondas vinham, seu corpo se esfregava ao meu, enlouquecendo-me. Eu necessitava dela ali mesmo, eu não ia resistir.
De repente, senti suas pernas enroscarem nas minhas e ela simplesmente flutuava na água, sorrindo. Encurvou seu corpo para frente, como se nadasse, porém seu quadril estava totalmente colado ao meu. Minhas mãos apoiavam suas costas, mantendo-a em minha direção e próxima ao meu corpo por mais tempo possível. Não demorou muito e eu disfarçadamente abaixei minha sunga, libertando minha parte aprisionada. Ela deu um gritinho de surpresa e olhou pra mim de lado, dando a permissão que eu precisava.
O encaixe demorou um pouco mais do que eu esperava para acontecer, devido à posição e à água se mexendo pra lá e pra cá, mas, quando aconteceu, eu arfei ao senti-la quente, envolvendo meu corpo carnoso por completo. Ela mexia vagarosamente seu quadril para um lado e para o outro, e quando uma onda vinha, íamos pra cima sincronizados e ela cavalgava lentamente.
— Está delicioso! — ela gemeu baixinho.
— Você que está deliciosa! — eu sussurrei. Suas pernas se enroscaram um pouco mais, buscando estabilidade. — Fica tranquila, eu te seguro aqui. — Minhas mãos pousaram em seu quadril, segurando com força suas ancas. As mãos dela mantinham os movimentos de natação para continuar flutuando.
Nesse momento, eu a puxava e a empurrava por todo meu membro para ela senti-lo por completo. Eu me concentrava para manter uma velocidade que não chamasse a atenção de quem pudesse estar por perto. Naquele momento, pude perceber que não havia muita gente na profundidade que estávamos, eu precisava me concentrar em me manter com os pés fincados na areia para não nos afogarmos.
A mulher deliciosa à minha frente respirou fundo e mergulhou o corpo no mar. Nesse exato momento, ela estava alinhada à minha cintura, como se ficasse de quatro em uma cama e foi ali que entendi que precisava agir. Segurei forte sua cintura e meti com todo meu tesão naquela mulher. Graças às águas, o impacto era amortecido, mas ali me deliciei com o corpo que me proporcionava aquele prazer. Infelizmente, pelo local que estávamos, não era possível demorar tanto como gostaria, por isso intensifiquei o máximo que pude as estocadas, até que ela levantou novamente ofegante, e gemendo baixo, encostou sua cabeça em meu ombro direito, colando seu corpo ao meu. Seus músculos apertavam meu membro e suas pernas soltaram as minhas ao mesmo tempo que seus braços envolveram meu tronco, seu quadril mexia-se involuntariamente contra o meu e ela estava chegando ao seu gozo. Foi quando me concentrei em meu prazer também. Minhas mãos apertavam seus seios e juntos mantivemos os movimentos como pudemos. Eu, por alguns segundos, esqueci onde eu estava e gemi um pouco mais forte quando senti meu corpo explodir em energia primitiva. Ela, a essa altura, gemia algumas palavras inaudíveis, mas sorria. Voltou a olhar pra mim, agora de frente e me deu um beijo. E quando eu ia abraçá-la pra perguntar o seu nome, senti uma bola em minha cabeça. Como alguém joga bola dentro d'água?
Olhei ao redor para entender o que estava acontecendo. Eu estava deitado em minha esteira, com minha cerveja caída ao meu lado e uns moleques jogando frescobol próximo à minha barraca. Um deles errou a rebatida e a bola veio parar em mim. Sim, eu estava sonhando novamente com ela. Mas dessa vez ele tinha se concluído, ela não sumia como antes! Deitei novamente com as mãos na cabeça, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Aquilo tudo pareceu tão real! Eu senti seus lábios nos meus, seu toque sob meu corpo, ouvi seus gemidos. Eu precisava daquilo de verdade e não só em meus sonhos.
***
Depois daquele dia, eu passei a frequentar aquela praia mais assiduamente. Quase todos os dias eu passava por lá, em diversos horários. Depois daquele fatídico dia, ela não frequentava nem os meus sonhos. Ela só sumiu. Eu não sabia o seu nome, muito menos onde morava, mas eu precisava vê-la novamente. Precisava sentir o toque dela, daquele mágico toque, que me elevou ao mais alto nível de tesão e êxtase. Não havia tido outra mulher que me desse tantas sensações maravilhosas como naquele sonho. Será que eu só teria aquilo em sonho mesmo? Não é possível. Eu continuava vagando pela areia sempre que possível e nada dela aparecer.
Numa noite tranquila, depois de caminhar pela orla da minha cidade, decidi voltar para casa, mais uma vez frustrado por não ver aquela mulher novamente. Talvez tenha sido miragem da minha mente. Em casa, tomei um banho que me fizesse relaxar e ter uma bela noite de sono. Ao deitar, coloquei uma música relaxante, eu queria sonhar com ela. Foquei em seu rosto e depois no último sonho que tive com ela, e logo adormeci.
Ela apareceu mais uma vez, saindo das águas com seus olhos penetrados em mim. Dessa vez, quem devorava quem com o olhar era eu. Estava pronto pra ela, eu a queria e sabia que ela também queria. A cada segundo que passava, meu coração acelerava mais. Eu não tinha medo dessa vez. Hoje ela seria minha novamente.
— Oi, sumido! — Ela riu.
Seus passos eram lentos e eu contava cada um deles. A cada segundo que eu a olhava, meu coração acelerava mais, minha respiração começava a ofegar, e enlouquecendo com aquela cena, meus dedos entravam na areia, eu precisava me segurar em algum lugar!
— Oi — ela me disse e sorriu. Eu continuei mudo, ansioso pelo que viria a seguir.
Seus lábios chegaram muito próximos aos meus, senti sua respiração, mas quando fechei meus olhos para beijá-la, ela simplesmente desapareceu.
Eu acordei frustrado, pois mais uma vez eu sonhava com ela. Tinha a visto apenas uma vez em uma praia próxima de casa, que eu ia às vezes pra descansar. Ela ria com suas amigas, leve e independente, e eu a desejei no primeiro instante. Talvez fosse isso, por ser tão arrebatador, ela invadia meus sonhos praticamente todos os dias.
Levantei e fui preparar meu café, pães e ovos, um suco bem gelado pra completar, e aquela garota não saía do meu pensamento. A apelidei de sereia, pois só podia ser isso. Aquela mulher sequer chegou perto de mim e me enfeitiçou de maneira sobrenatural. Eu a vi e não a esqueci.
— E aí, irmão, que cara é essa de bobo? Tá apaixonado? — meu amigo Flávio, que mora comigo, perguntou, ao chegar à cozinha e me ver sem reação enquanto adoçava o café.
— Nada! Eu vi uma garota linda na praia um dia desses e agora ela não sai da minha cabeça. E pior, sonho com ela quase todas as noites!
— Que isso, cara! Sem querer ela enfeitiçou você, lamento dizer..., mas e aí, vai fazer o que com isso? — Flávio pegou uma xícara e serviu seu café.
— Pois é. Nem sei, Flavio. Mas preciso fazer alguma coisa... isso com certeza!
— Porque não vai à praia de novo dar um mergulho. Vai que a encontra novamente... e resolve logo essa pendência? Vai acabar enlouquecendo — meu amigo me sugeriu enquanto preparava sua torrada.
Eu pensei, pensei e pensei mais um pouco, até finalmente decidir ir à praia conforme me foi sugerido. Sem expectativas de encontrá-la, porém com esperanças, mesmo sem saber o que faria caso a encontrasse ali na praia. Quais as chances de ela estar no mesmo lugar que eu duas vezes sem nos conhecermos? Eu estava prestes a enlouquecer, isso é fato! E pra não pirar de vez, pedi uma cerveja pra relaxar um pouco na areia. Tomei uma, tomei duas e nada de vê-la por ali, porque, sim, eu estava de olho ao redor, tentando encontrá-la outra vez.
Dentro d'água a me refrescar, de olhos fechados, senti algo me tocar o corpo. De início, eu me assustei, mas mediante à firmeza do toque, concentrei-me em saber o que viria a seguir. Continuei de olhos fechados e percebi uma mão tocando meu abdômen, e não sei por que, mas pensei que podia ser ela. Eu já estava louco por essa menina mesmo, então não era errado pensar nisso, não é mesmo?
A mão subia pelo meu corpo enquanto meu órgão começava a dar sinais de vida debaixo d'água. Senti outra mão tocar em meus ombros e fui envolvido em um abraço.
— Oi, bonitão! — Era a voz dela. — Eu tentei abrir os olhos, mas ela não deixou.
— Shiii — ela fez, sobrepondo dois dedos em meus lábios. Eu sorri por baixo dos dedos dela.
Segundos depois, seus lábios tocaram os meus num beijo suave, mas ao mesmo tempo pediam por mais e eu correspondi. Sua língua invadiu minha boca e eu a suguei com toda a minha força. Nesse momento, minha mão a puxava para mim e nossas respirações já ofegavam. Minha mão direita foi parar em sua nuca por debaixo de seus cabelos, o puxei para baixo sem colocar muita força e mordi seu queixo. Ela gemeu e meu membro mais uma vez pulsava de tesão. Enrosquei uma perna na sua para segurá-la melhor perto de mim, as ondas tentavam nos afastar, porém o que menos queria era distância dela. Eu não podia a deixar escapar, não agora.
As mãos dela agora tocavam minha bunda e apertavam cada nádega com desejo. Ainda nos beijávamos e sempre que possível eu sorria porque ela estava ali em meus braços sem nenhum pudor, me desejando e se entregando a mim, no meio da praia, sem vergonha alguma, eu só podia retribuir. Por instinto, virei-a de costas e comecei a beijar lentamente suas costas. Me dei conta de onde estava e percebi que não podia ser muito indiscreto. Ela ria safada e rebolava sua bunda em meu órgão duro e doido pra sair daquela sunga. Conforme as ondas vinham, seu corpo se esfregava ao meu, enlouquecendo-me. Eu necessitava dela ali mesmo, eu não ia resistir.
De repente, senti suas pernas enroscarem nas minhas e ela simplesmente flutuava na água, sorrindo. Encurvou seu corpo para frente, como se nadasse, porém seu quadril estava totalmente colado ao meu. Minhas mãos apoiavam suas costas, mantendo-a em minha direção e próxima ao meu corpo por mais tempo possível. Não demorou muito e eu disfarçadamente abaixei minha sunga, libertando minha parte aprisionada. Ela deu um gritinho de surpresa e olhou pra mim de lado, dando a permissão que eu precisava.
O encaixe demorou um pouco mais do que eu esperava para acontecer, devido à posição e à água se mexendo pra lá e pra cá, mas, quando aconteceu, eu arfei ao senti-la quente, envolvendo meu corpo carnoso por completo. Ela mexia vagarosamente seu quadril para um lado e para o outro, e quando uma onda vinha, íamos pra cima sincronizados e ela cavalgava lentamente.
— Está delicioso! — ela gemeu baixinho.
— Você que está deliciosa! — eu sussurrei. Suas pernas se enroscaram um pouco mais, buscando estabilidade. — Fica tranquila, eu te seguro aqui. — Minhas mãos pousaram em seu quadril, segurando com força suas ancas. As mãos dela mantinham os movimentos de natação para continuar flutuando.
Nesse momento, eu a puxava e a empurrava por todo meu membro para ela senti-lo por completo. Eu me concentrava para manter uma velocidade que não chamasse a atenção de quem pudesse estar por perto. Naquele momento, pude perceber que não havia muita gente na profundidade que estávamos, eu precisava me concentrar em me manter com os pés fincados na areia para não nos afogarmos.
A mulher deliciosa à minha frente respirou fundo e mergulhou o corpo no mar. Nesse exato momento, ela estava alinhada à minha cintura, como se ficasse de quatro em uma cama e foi ali que entendi que precisava agir. Segurei forte sua cintura e meti com todo meu tesão naquela mulher. Graças às águas, o impacto era amortecido, mas ali me deliciei com o corpo que me proporcionava aquele prazer. Infelizmente, pelo local que estávamos, não era possível demorar tanto como gostaria, por isso intensifiquei o máximo que pude as estocadas, até que ela levantou novamente ofegante, e gemendo baixo, encostou sua cabeça em meu ombro direito, colando seu corpo ao meu. Seus músculos apertavam meu membro e suas pernas soltaram as minhas ao mesmo tempo que seus braços envolveram meu tronco, seu quadril mexia-se involuntariamente contra o meu e ela estava chegando ao seu gozo. Foi quando me concentrei em meu prazer também. Minhas mãos apertavam seus seios e juntos mantivemos os movimentos como pudemos. Eu, por alguns segundos, esqueci onde eu estava e gemi um pouco mais forte quando senti meu corpo explodir em energia primitiva. Ela, a essa altura, gemia algumas palavras inaudíveis, mas sorria. Voltou a olhar pra mim, agora de frente e me deu um beijo. E quando eu ia abraçá-la pra perguntar o seu nome, senti uma bola em minha cabeça. Como alguém joga bola dentro d'água?
Olhei ao redor para entender o que estava acontecendo. Eu estava deitado em minha esteira, com minha cerveja caída ao meu lado e uns moleques jogando frescobol próximo à minha barraca. Um deles errou a rebatida e a bola veio parar em mim. Sim, eu estava sonhando novamente com ela. Mas dessa vez ele tinha se concluído, ela não sumia como antes! Deitei novamente com as mãos na cabeça, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Aquilo tudo pareceu tão real! Eu senti seus lábios nos meus, seu toque sob meu corpo, ouvi seus gemidos. Eu precisava daquilo de verdade e não só em meus sonhos.
Depois daquele dia, eu passei a frequentar aquela praia mais assiduamente. Quase todos os dias eu passava por lá, em diversos horários. Depois daquele fatídico dia, ela não frequentava nem os meus sonhos. Ela só sumiu. Eu não sabia o seu nome, muito menos onde morava, mas eu precisava vê-la novamente. Precisava sentir o toque dela, daquele mágico toque, que me elevou ao mais alto nível de tesão e êxtase. Não havia tido outra mulher que me desse tantas sensações maravilhosas como naquele sonho. Será que eu só teria aquilo em sonho mesmo? Não é possível. Eu continuava vagando pela areia sempre que possível e nada dela aparecer.
Numa noite tranquila, depois de caminhar pela orla da minha cidade, decidi voltar para casa, mais uma vez frustrado por não ver aquela mulher novamente. Talvez tenha sido miragem da minha mente. Em casa, tomei um banho que me fizesse relaxar e ter uma bela noite de sono. Ao deitar, coloquei uma música relaxante, eu queria sonhar com ela. Foquei em seu rosto e depois no último sonho que tive com ela, e logo adormeci.
Ela apareceu mais uma vez, saindo das águas com seus olhos penetrados em mim. Dessa vez, quem devorava quem com o olhar era eu. Estava pronto pra ela, eu a queria e sabia que ela também queria. A cada segundo que passava, meu coração acelerava mais. Eu não tinha medo dessa vez. Hoje ela seria minha novamente.
— Oi, sumido! — Ela riu.
FIM
Nota da autora: Meu Deus! O que foi isso? rs. Gente, espero que tenham gostado. (Por favor, comentem aqui embaixo). Me digam o que está passando nessa cabeça de vocês, tudo bem? Bem, foi um prazer escrever e participar desse ficstape. Nos vemos nos próximos! :*
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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