Capítulo Único
I see your face every time I'm with somebody else
(Eu vejo seu rosto cada vez que eu estou com outra pessoa)
Can't you see that I want you?
(Você não consegue ver que eu te quero?)
****
Nossas almas eram apenas uma. Toda vez que eu a tinha, toda vez que sentia seu suspiro ao me ver chegando em casa depois de um longo dia de trabalho. Ela não me cobrava nada, mas eu sabia que ela merecia o mundo mais que o mundo. era meu mundo, assim como eu era o dela e pensar que tudo isso começou por uma noite de sexo ardente depois de algumas doses de tequila em uma festa de um amigo.
Nova York; 11 de Janeiro de 2015; 24 pm.
Era o aniversário de vinte e dois anos do meu melhor amigo , ele estava fazendo uma festa enorme para comemorar seu aniversário junto com minha volta de Londres. Fazia um ano que não via nenhum dos caras, éramos como irmãos de outra mãe, nesse tempo fiquei sabendo que estava namorando uma menina chamada fazia três meses, estava trabalhando com seu pai na empresa da família e continuava sendo o .
Quando cheguei à festa era meia noite e estava bombando, logo que entrei Barbara, uma garota que eu pegava às vezes quando estava em Nova York, veio ao meu encontro.
- , querido, quanto tempo? - ela veio me abraçando e me dando um selinho, não me levem a mal Barbara era ótima no sexo, fazia um boquete maravilhoso, mas ela era um pé no saco, depois do sexo sempre ficava me perguntando quando ia apresentá-la para minha família, aposto que ela já transou com metade dos caras que estão nessa festa. Não que eu ache que ela seja puta, mas é que se realmente for apresentar alguma garota pra minha família ela deve, no mínimo, não ter dado pra mim e pro meu irmão ao mesmo tempo.
- Olá Barbara, realmente faz muito tempo que não nos vemos - digo enquanto dou um sorriso de canto para ela - Você viu o ou os meninos?
- está com aquela namorada sem sal dele na piscina junto com os meninos - ela diz com desdém enquanto toca em meu braço - Mas quem se importa com eles, a gente podia matar a saudades e recordar os velhos tempos.
- Valeu, mas realmente vou falar com os meninos, quem sabe mais tarde – disse, enquanto me afastava dela e seguia em direção a piscina - Foi um prazer ver você novamente, Barbara.
Acho que ela falou alguma coisa, porém não consegui ouvir por causa da música alta, quando cheguei à área da piscina tudo estava como eu me lembrava, vi com os meninos sentados na borda da piscina.
- Olha quem resolveu aparecer - disse quando me viu e logo chegou me abraçando - Quanto tempo, cara, você não mudou nada, continua com a mesma cara de bosta, não acredito que você ficou um ano fora.
- Fala – disse, enquanto retribuía o abraço - Faz tempo mesmo, cara, e vocês sumiram também, e com toda a certeza eu não tenho cara de bosta, seu pinto pequeno.
- Não acredito que você realmente está de volta, cara - Disse , enquanto me cumprimentava.
- , velho, quanto tempo, é bom ter você de volta, cara - Disse , enquanto me abraçava.
- Feliz aniversário, cara, é bom estar de volta – digo, enquanto sento perto da piscina - Como estão as coisas por aqui?
- Um saco, as coisas não são as mesmas sem todos nós juntos - diz, enquanto olha pra bunda de umas garotas que passavam por nós.
- Vejo que vocês não mudaram nada enquanto estive fora – digo, também observando as garotas que passavam com seus vestidos curtos, uma mais linda que a outra.
- Ohh, cara, o único que mudou foi o que agora está amarrado - disse , enquanto lançava um olhar safado para uma loira que estava do outro lado da piscina - Felizmente a namorada dele é muito gostosa e tem umas amigas que só vendo pra acreditar naquelas gatas.
- Mais respeito com minha namorada e com as amigas dela, cara - disse , enquanto batia na cabeça de - Elas são como irmãs.
- Mas cadê a sua namorada que não a vi ainda? – disse, enquanto pegava uma bebida da caixa.
- Ela deve estar na pista de dança com as garotas, venha, vou apresentar você a elas.
Entramos na casa e os meninos foram procurar as meninas, nunca vi nenhuma foto dela. Fiquei sabendo que eles estavam namorando quando em uma das ligações que fazia para eles quem atendeu foi ela, pelo o que me disse ela era legal, deixava sair e tudo, não era do tipo de namorada ciumenta que fica ligando toda hora para saber onde ele estava. Agora, segundo , as amigas dela eram gostosas, palavras dele.
- Lá estão elas - disse um pouco mais alto por causa da música - Vamos lá, irei te apresentar a elas.
Enquanto nos aproximávamos, uma delas me chamou atenção, ela era muito linda, dançava com mais três garotas em uma dança muito sensual, mas elas não pareciam se importar com isso, era como se cada uma estivesse em seu próprio mundo.
- Hey gata - disse , enquanto abraçava uma garota e beijava seu pescoço.
- Sai, , vai pegar quem te quer, garoto, me deixa - disse uma garota baixa com os cabelos loiros.
- Desista, , não quer você - disse , enquanto abraçava uma garota morena muito linda também – , essa é minha namorada .
- Prazer, , ouvi muito sobre você - disse , enquanto estendia a mão – E, por favor, me chame de .
- O prazer é todo meu, – disse, enquanto sorria pra ela - Espero que você só tenha falado verdades, eles têm mania de me colocar como o cara mal da história.
- , essas são minhas amigas, , e a - me apresentando a mulher que me chamou a atenção, ela era linda tinha um corpo de dar inveja em qualquer garota, não reparei muito nas outras meninas, sei que elas também eram lindas, mas nenhuma delas me chamou tanta atenção igual a ela.
- Prazer em conhece-las – disse, enquanto olhava diretamente pra ela, que sorria pra mim com um sorriso sem graça, mas ao mesmo tempo cheio de promessas para essa noite, ela possuía um corpo de dar inveja em muitas garotas, tinha tudo no lugar, não era nem gorda nem magra, era perfeita. Já imaginava ela embaixo de mim enquanto ela atingia o orgasmo. começou a falar comigo, e em algum momento ela saiu pra dançar sozinha novamente e acabei perdendo-a de vista.
Pergunto-me até hoje como seria minha vida se não tivesse conhecido naquela noite. Aquela mulher é tudo pra mim e, se ela tivesse dito não ou resistido, eu não sei como eu estaria vivendo hoje, além do mais só vejo ela e mais ninguém. Não importa quanto tempo estamos longe um do outro, podem ser dias, semanas ou meses eu ainda sinto o mesmo desejo que senti a primeira vez que a vi.
I'm in control, when you give me your body, yeah.
(Eu estou no controle, quando você me da o seu corpo, sim)
I feel our souls burnin' up when I'm, inside of you and I
(Eu sinto nossas almas queimando quando eu estou,dentro de você e eu)
***
Nova York; 12 de Janeiro de 2015; 01 am.
Sabe aquele olhar de mulher safada? Aquele que você consegue descobrir exatamente o que veio fazer naquela noite, ela tinha exatamente esse olhar e pra mim aquilo era perfeito, afinal eu a queria essa noite. Estava pensando em uma maneira de chegar nela quando ela sorriu para mim, pegou sua bebida e veio até mim.
- Olá, você deve ser o - disse ela, sorrindo, enquanto estendia sua mão - Sou , amiga da .
- Sim, me lembro de você, a moça bonita da tatuagem - ela me olhou com um misto de surpresa e confusão - A palavra escrita no seu ombro.
- Você reparou nisso? - disse entre risos - Eu estive com meu último namorado durante dois anos e ele nunca reparou nela.
- Aposto que ele era um idiota - ela deu uma gargalhada e acenou com a cabeça, odeio pensar que um idiota namorou essa mulher e nunca reparou nela direito a ponto de não ver uma tatuagem que fica no ombro direito, acho que estava escrito Freedom.
Depois de um tempo conversando, ela me chamou pra dançar, não sei em que momento começou, mas estávamos nos beijando. E que beijo era aquele. Sempre tive a teoria que existem dois tipos de beijos, aqueles que beijam com o ânimo que compra verduras no supermercado e outros que beijam como adolescentes que vão comprar seu primeiro carro. Acreditem em mim, o beijo com toda a certeza do mundo era desse segundo grupo. O beijo foi surreal, daqueles com direito a puxão de cabelo, mordidas nos lábios e mão por dentro da camisa.
Deus, que mulher era essa. De duas, uma, ou eu era o cara mais gostoso do universo naquele momento (o que eu não desconfiava) ou ela estava muito bêbada. Era impossível parar de beijá-la. Era como se nossos lábios fossem feitos pra ficar juntos.
- Olha isso, , parece que a se deu bem essa noite - disse a amiga delas, acho que era a .
- Deixe eles em paz, - disse enquanto chegava perto da gente. PORRA, SAIM DAQUI. Eu queria muito gritar aquilo. Será que elas não perceberam que estávamos ocupados?
- Cadê a ? - perguntou enquanto se afastava de mim e tudo o que eu conseguia pensar era: volta, caralho, seu corpo e sua boca foram feitos pra ficarem grudados no meu corpo e boca.
- foi para a casa do , aposto que eles estão transando agora - e era isso que era pra eu estar fazendo agora - Acho que todo mundo vai transar hoje, menos eu.
- Bom, ainda tem o - disse , rindo, ela tinha uma risada muito bonita - Sei que você gosta dele, na verdade todo mundo sabe que existe uma tensão sexual muito grande entre vocês dois.
Acho que a notou minha cara de insatisfação porque ela soltou uma risadinha e cutucou a .
- Vamos deixar o em paz e vamos - disse , enquanto arrastava a pra longe de nós.
- Não ligue para elas - disse , enquanto me abraçava, só sorri para ela e voltei a beijar. Afinal não existia nada melhor que isso.
I'ma leave a mark, just to remind you, where you belong, baby
(Eu vou deixar uma marca, só para lembrá-la, onde você pertence, baby)
Give me your all, scream as loud as you want
(Dê-me seu todo, grite tão alto quanto você quiser)
***
Hoje faria dois anos desde que a gente se conheceu e um ano que decidimos morarmos juntos. Nesses dois anos fui mais feliz que em toda a minha vida, claro que brigávamos de vez em quando, mas que casal não discute e com toda certeza a melhor parte era a reconciliação. O sexo não mudou nada, só melhorou, e cada vez me vi mais dependente daquela mulher.
Depois de tudo não tivemos mais interrupções e, claro, foi impossível parar de beijar aquela boca durante a noite. Já passava das três da manhã quando ela me falou que iria procurar as amigas para ir embora. Eu logo me ofereci para levá-la para casa.
Durante o percurso tocava uma música suave e ela ficava me encarando, não aguentei e, assim que parei o carro, me virei para ela e tive que perguntar.
- Por que você não para de me encarar? - ela me lançou um sorriso meigo e balançou a cabeça como se saísse dos pensamentos.
- Só estava imaginado o que você faz, você é legal demais para ser médico ou advogado, você é tipo um mistério.
Não aguentei e tive que soltar uma risada enquanto voltava a atenção pra rua.
- Bom, para sua felicidade sou um cara legal e irei te responder – disse, enquanto a olhava pelo canto dos olhos - Eu cuido da empresa do meu pai.
- Hummmm, negócio de família, entendi - ela fez uma careta como se não gostasse de algo e voltou a se sentar direito no banco.
- E você, o que faz? - pergunto querendo saber mais sobre ela.
- Bom sou pediatra - ela diz enquanto sorria – Sabe, minha vida sempre foi controlada pela família, porém isso foi a melhor coisa que eles fizeram pra mim, eu amo o que eu faço, amo ver o rosto das crianças.
Ela começou a falar sobre o quanto ela amava Medicina e como amava o seu serviço e se sentia feliz e realizada, a interrompi quando chegamos a casa dela.
- Bom, chegamos – digo, fazendo-a arregalar os olhos e dando um sorriso sem graça, enquanto soltava o sinto e me olhava.
- Desculpa, quando começo a falar sobre isso não paro mais.
- Não ligue – digo, enquanto me inclino e dou um beijo nela.
- Você gostaria de entrar? - ela diz após eu me separar dela e, graças a Deus, que ela me chamou porque senão ia beijá-la até transarmos no carro mesmo.
- Na verdade, eu adoraria – digo, enquanto solto meu sinto e saio do carro junto com ela, passamos por um lindo jardim e chegamos na porta da casa dela.
- Bem vindo a minha casa - disse , enquanto me dava passagem pra entrar em sua casa, era tudo organizado e bem decorado.
Ela estava me mostrando a casa, mas tudo que consegui pensar era em como queria ouvi-la gemer em baixo de mim, não aguentando mais aquela enrolação, puxei ela pelo pulso, a prendi contra a parede e comecei a beijá-la com desejo, ela tomou impulso e colocou suas pernas em volta da minha cintura enquanto descia as minhas mãos pra sua bunda e dava um aperto forte. Coloquei-a em cima de uma mesa que estava perto e ouvi as coisas caindo, mas pouco nos importou no momento, a única coisa que conseguia pensar agora era em nós dois nus, com eu fodendo ela com força. Fazendo-a delirar, querendo pedir para que eu continuasse com mais força.
Separo-me quando ela puxa minha camiseta para cima e dá um forte puxão no meu cabelo, se houvesse uma maneira que ficasse mais duro, eu ficaria.
Pressiono meu pau duro contra sua boceta, mostrando o quão duro estou. Então olho nos olhos dela e digo.
- Mostre-me o que você pode fazer com sua linda boca – digo, enquanto tiro seu vestido, deixando-a apenas de sutiã e calcinha - E não esqueça que a primeira impressão é sempre a mais importante.
Um sorriso malicioso se espalha por seu rosto, enquanto me empurrava para trás e se posicionava entre minhas pernas. Desfazendo o zíper da minha calça, logo a abaixando junto de minha cueca. Agarrando minhas coxas com suas mãos, ela lambeu a ponta do meu pênis, antes de colocar ele inteiro na boca. Acabei de descobrir que ela consegue fazer algo muito melhor com a boca do que beijar.
Foda.
Eu gemo enquanto ela roda a língua entorno do meu eixo e chupa, ao mesmo tempo. E é uma sensação fantástica. Puxei os cabelos dela, pois não queria gozar na boca dela.
- Espere um pouco, basta esperar mais um pouco que irei estar dentro de você e terá muito mais que meu gosto – digo, quando ela me olha com cara feia por ter tirado sua boca do meu pênis. Ela se afasta e lambe os lábios.
- Então por que não me mostra, minha boceta nunca esteve tão molhada - ela se levanta e abaixa a calcinha em minha direção antes de se virar de costas e se inclina sobre a mesa mostrando seus lábios molhados.
Pego seus quadris e a jogo pra cima antes de bater suas costas contra a parede.
- O que você estava dizendo? - rosno em seu ouvido enquanto caminho com ela em direção à porta mais próxima, que eu rezo que seja um quarto. BINGO.
Ando apressado pelo quarto, até chegar na cama e atiro-a no colchão. Antes que ela possa falar algo me encontro no meio de suas pernas, abrindo-as pra mim. Corro minha língua por sua coxa, para logo parar quando chego perto de sua boceta. Eu começo soprando, minha respiração fria batendo em toda sua boceta molhada, empurra seus quadris pra cima pedindo mais. Aaaa, com toda certeza eu daria mais.
- Você gosta disso? – digo, enquanto percorro sua coxa com a língua - Aposto que você está imaginado como vai ser quando eu percorrer minha língua sobre sua boceta molhada.
Mordo sua coxa, a puxo pra mais perto e coloco suas pernas sobre meu ombro. Sinto-a estremecer quando volto a percorrer sua coxa, porém não paro dessa vez, sigo até seus lábios e mordo lentamente. Ela geme quando percorro minha língua lentamente. No início trabalhei lentamente, espalhando sua umidade, provocando-a, fazendo-a querer mais. Meu ritmo era preciso, sabia exatamente onde tocar e como tocar. Ela geme quando percorro minha língua para baixo e empurro em sua boceta, tão profundo quanto posso. Estou literalmente a fodendo com a língua. Após alguns segundos, tiro minha língua e corro pelos seus clitóris antes de sugá-los. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas sei que ela estava perto. Quando chupo seu clitóris com mais força ela geme alto e goza em minha boca, e aquilo é a melhor sensação do mundo. fica divina enquanto goza, enquanto ela se recupera do orgasmo, subo beijando seu corpo.
- Olá – digo, sorrindo, quando fico frente a frente com ela. Ela está um pouco suada e com o cabelo grudado no rosto, porém continua divina.
- Olá - disse ela, enquanto sorria - Acho que te devo um orgasmo.
Interrompo-a com um beijo, ela não me deve nada, até porque vou foder tanto que ela não vai conseguir andar durante dias.
Apanho uma camisinha que se encontrava perto da cabeceira da cama e visto no meu pênis apressadamente.
geme quando aperto seu quadril, a puxo pra mim e deslizo pra dentro dela. PORRA ela é apertada. Muito apertada. Começo me movimentar lentamente para ela se acostumar com o tamanho antes de realmente começar a foder de verdade.
A cabeceira da cama estava batendo na parede pela intensidade de minhas estocadas. Quando reparei que ela iria gozar novamente diminui o ritmo para que ela não gozasse agora.
- Não faça isso, - disse , entre gemidos, enquanto me arranhava.
- Acredite em mim, vai ser melhor depois - se tem uma coisa que aprendi com a nesse momento é que ela fica um pouco raivosa quando não ganha o que ela quer. Como sei isso? Simples, ela acabou de me dar um tapa e puxar meu cabelo com força de frustração.
- É melhor que isso valha a pena, senão você nunca mais terá uma ereção novamente - dou um sorriso confiante enquanto me ajeito melhor.
- Pode confiar em mim, vai valer a pena - digo enquanto ajeito - Como você está, querida?
- Frustrada e molhada - ela geme baixinho, um arrepio corre seu corpo quando começo a passar meu pênis por sua boceta.
- Hmmmmm, por que frustrada e molhada? - dou uma leve risada ao reparar que ela tenta aumentar o atrito do meu pênis.
- Porque não aguento mais esperar.
- Sente em cima de mim – digo, enquanto nos viro para que ela fique por cima.
Lentamente, ela senta sobre meu membro, minha entrada dificultada faz nós dois gemermos; sinto o quão apertada ela está. Gemendo, coloco minhas mãos em sua cintura; enquanto ela se apoia em meus ombros e começa a se mexer; os movimentos vão ficando rápidos e frenéticos. Abocanho seu peito em minha boca e sugo-o com força. Vejo a hora que ela joga sua cabeça para trás e aperta meus ombros com sua unha enquanto atinge seu orgasmo. Quatro estocadas depois chego a meu orgasmo; caio para o seu lado com a respiração acelerada.
- Você não cansou ainda - disse ela, enquanto pegava outra camisinha do criado mudo.
- Nem em seus sonhos – digo, enquanto volto a beijar sua boca maravilhosa.
Já amanhecia lá fora e nós ainda não tínhamos dormido ou terminado, era como se fossemos feito um para o outro.
Não sei quanto tempo estávamos fazendo sexo só sei que queria que não terminasse logo, mas como tudo que é bom, dura pouco tive que ir, trocamos telefones por mera formalidade, afinal todos sabem: casais que vão pra cama na primeira noite não vão dar certo.
Where you belong
(Onde você pertence)
Quem sabe se eu e a tivéssemos ido devagar as coisas não seriam diferentes hoje. É engraçado como tem pessoas que passam pela sua vida e não deixam marca nenhuma, e outras que vêm como um vendaval e abalam toda sua estrutura. Muitos anos se passaram desde aquela noite, e que ainda não saiu da minha cabeça. Eu nunca mais vi minha primeira namorada, nem minha primeira professora, mas nunca saiu da minha cabeça. Agora mesmo ela está sentada na minha frente com o sorriso mais lindo que já vi em toda a minha vida, estamos comemorando dois anos de casamento. Ainda temos nossas noites de sexo ardente e, com o tempo, o sexo entre a gente só melhorou mais e mais.
- Aqui está seu presente querido - diz ela, enquanto me entrega duas caixinhas.
- Achei que tínhamos concordado que não íamos trocar presentes - ela apenas dá de ombros e um sorriso, enquanto abro as duas caixinhas e encontro dois pares de sapatos de bebês. Olho para ela, buscando uma explicação.
- Parabéns, papai - me levanto e vou até ela e a abraço porque é aqui onde eu pertenço, nos braços dela, assim como ela e nos meus.
Fim
Nota da autora: Olá gatas, tudo bem? Essa é a primeira fic que escrevo então me desculpem qualquer coisa. Eu queria pedir desculpas pela fic ter ficado pequena mas, foi porque tive varias ideias e elas na hora de escrever nada então me desculpem. Eu queria agradecer a Kals que organizou a ficstape e a todas as garotas que me ajudaram dando opiniões e tudo. Não se esqueçam de comentar e obrigado por Ler.
Beijos e até a próxima.
Beijos e até a próxima.
O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.