Capítulo único
Duas melhores amigas planejaram ter filhos juntas, e assim aconteceu, em uma semana nasceu o menino e na outra a menina. e , cresceram como melhores amigos, mas na adolescência o destino fez com que eles se apaixonassem. E eles funcionavam muito bem juntos, até que a adolescência acabou. No momento de assumir responsabilidades, ficou assustado e fugiu para o outro lado do mundo, não foi como se aquilo tivesse abalado de uma forma que ela não pudesse lidar, mas abalou . Não passava um dia de sua vida que ele não desejasse ser amado por ela, mesmo quando tinha uma paisagem linda na sua frente, tudo que ele conseguia pintar era a imagem do quarto dela, com ela sentada na cama, posando para ele. Então, ele voltou, 5 meses depois de ter fugido para o outro lado do mundo, ele até passou um pouco mais de tempo por lá, para ver se ela o alcançaria, mas ela apenas o deixou continuar caindo. Eles moravam na mesma rua, então, ele tocou a campainha da sua casa, quem atendeu a porta foi Alan, um amigo que e tinham em comum.
— ?! — Disse o Alan, surpreso após ver o amigo. escutou a voz de Alan e foi até a porta, fazendo com que , que estava prestes a dizer algo, ficasse em silêncio.
— O que está fazendo aqui? — Perguntou ela, irritada e confusa.
— Eu vim para conversar com você. — Disse ele, fazendo com que risse.
— Eu volto outra hora. — Disse Alan, saindo pela porta.
— Eu posso entrar? — Perguntou , apenas saiu da frente e soltou a porta, ele tinha um embrulho de presente na mão.
— O que é isso? — Perguntou ela.
— Eu trouxe para você. — Ele entregou para ela, que rasgou o embrulho sem muito cuidado.
— Achei que já tinha me dado um desse. — Disse ela, observando o quadro.
— Esse é diferente, eu não consegui pintar mais nada além disso, e resolvi trazer para você. — Respondeu ele, tirando a mochila das costas.
— E o que você quer? — Perguntou ela, irritada.
— Primeiro, pedir desculpas… — Ela o interrompeu.
— Desculpas? Você acha que desculpas vai mudar alguma coisa? — Ele pegou o celular e mostrou uma foto para ela, de um castelo. — O que é isso?
— É igual ao que eu fazia de areia para você, quando éramos crianças, não é? — Perguntou ele, ela cerrou os olhos. — Eu comprei, para você, na verdade para nós dois, seria ótimo casar ali e nossos filhos iam poder dizer que moram em um castelo, mas é na França, como sempre sonhamos. — não acreditava no que estava escutando, e parecia animado. — Eu sei que errei, , mas eu preciso de você, preciso do seu amor, tudo que eu fiz durante o tempo que estive longe foi me odiar por te machucar e por te perder, todos os dias eu desejava mudar, e eu consegui, porque estou aqui te dizendo que eu odeio a maneira como eu preciso ser amado por você, mas eu preciso. — bufou.
— Você é tão imbecil, , o que mais me machucou não foi você ter fugido das suas responsabilidades, e sim você não ter confiado em mim, eu não quero me casar agora, eu só quero saber que posso contar com você, que você vai estar ao meu lado e que isso não é mais um namoro de adolescentes! — Ela cruzou os braços, fazendo abaixar a cabeça.
— Eu fui mesmo um imbecil, me desculpe. — caiu na gargalhada com o rapaz de cabeça baixa.
— Fico feliz que esteja bem, mas eu não vou aceitar migalhas, espero que entenda isso. — Ela sorriu para ele, que sorriu de volta.
— Bom, eu comprei um castelo. — Os dois riram.
— Por que diabos você comprou um castelo? Nós nem falávamos mais sobre a França. — Disse ela.
— Era o que você sonhava dia após dia, e eu pensei que poderíamos realizar juntos, e um casamento em um castelo seria muito romântico, não acha? — Ele abraçou a mulher na sua frente. — Eu senti tanta falta do seu cheiro, do seu abraço, eu caminhei por mil e seiscentos quilômetros, eu abri todas as portas, mas não foi suficiente, é o seu amor que eu estou sempre procurando. — sorriu.
— Você ensaiou isso, não ensaiou? — Eles riram.
— Você pode por favor não estragar o momento? Eu estou me declarando aqui e meio que te pedindo em casamento. — se espantou.
— Você nem tem um anel, . — Ironizou ela, ele se ajoelhou e tirou um anel do bolso.
— , não existe nada no mundo que eu queira mais do que ser amado por você, e o que me faria o homem mais feliz do mundo, é ser seu marido, você aceita se casar comigo? — Os olhos dos dois se encheram de água, achou que seria muito mais resistente do que foi, e não tinha preparado um discurso de casamento ainda, pois achou que ela iria tocá-lo dali, mas ela parecia estar aliviada por ele estar bem, parece que ele só a preocupou e a deixou triste por 5 meses, mas ela estava disposta a perdoá-lo e ainda amá-lo.
— … — Ela botou as duas mãos na boca. — Claro que sim! — Ele colocou o anel em seu dedo, e a abraçou forte, beijando-a. Ele tinha o que precisava, e aquilo bastava.
— ?! — Disse o Alan, surpreso após ver o amigo. escutou a voz de Alan e foi até a porta, fazendo com que , que estava prestes a dizer algo, ficasse em silêncio.
— O que está fazendo aqui? — Perguntou ela, irritada e confusa.
— Eu vim para conversar com você. — Disse ele, fazendo com que risse.
— Eu volto outra hora. — Disse Alan, saindo pela porta.
— Eu posso entrar? — Perguntou , apenas saiu da frente e soltou a porta, ele tinha um embrulho de presente na mão.
— O que é isso? — Perguntou ela.
— Eu trouxe para você. — Ele entregou para ela, que rasgou o embrulho sem muito cuidado.
— Achei que já tinha me dado um desse. — Disse ela, observando o quadro.
— Esse é diferente, eu não consegui pintar mais nada além disso, e resolvi trazer para você. — Respondeu ele, tirando a mochila das costas.
— E o que você quer? — Perguntou ela, irritada.
— Primeiro, pedir desculpas… — Ela o interrompeu.
— Desculpas? Você acha que desculpas vai mudar alguma coisa? — Ele pegou o celular e mostrou uma foto para ela, de um castelo. — O que é isso?
— É igual ao que eu fazia de areia para você, quando éramos crianças, não é? — Perguntou ele, ela cerrou os olhos. — Eu comprei, para você, na verdade para nós dois, seria ótimo casar ali e nossos filhos iam poder dizer que moram em um castelo, mas é na França, como sempre sonhamos. — não acreditava no que estava escutando, e parecia animado. — Eu sei que errei, , mas eu preciso de você, preciso do seu amor, tudo que eu fiz durante o tempo que estive longe foi me odiar por te machucar e por te perder, todos os dias eu desejava mudar, e eu consegui, porque estou aqui te dizendo que eu odeio a maneira como eu preciso ser amado por você, mas eu preciso. — bufou.
— Você é tão imbecil, , o que mais me machucou não foi você ter fugido das suas responsabilidades, e sim você não ter confiado em mim, eu não quero me casar agora, eu só quero saber que posso contar com você, que você vai estar ao meu lado e que isso não é mais um namoro de adolescentes! — Ela cruzou os braços, fazendo abaixar a cabeça.
— Eu fui mesmo um imbecil, me desculpe. — caiu na gargalhada com o rapaz de cabeça baixa.
— Fico feliz que esteja bem, mas eu não vou aceitar migalhas, espero que entenda isso. — Ela sorriu para ele, que sorriu de volta.
— Bom, eu comprei um castelo. — Os dois riram.
— Por que diabos você comprou um castelo? Nós nem falávamos mais sobre a França. — Disse ela.
— Era o que você sonhava dia após dia, e eu pensei que poderíamos realizar juntos, e um casamento em um castelo seria muito romântico, não acha? — Ele abraçou a mulher na sua frente. — Eu senti tanta falta do seu cheiro, do seu abraço, eu caminhei por mil e seiscentos quilômetros, eu abri todas as portas, mas não foi suficiente, é o seu amor que eu estou sempre procurando. — sorriu.
— Você ensaiou isso, não ensaiou? — Eles riram.
— Você pode por favor não estragar o momento? Eu estou me declarando aqui e meio que te pedindo em casamento. — se espantou.
— Você nem tem um anel, . — Ironizou ela, ele se ajoelhou e tirou um anel do bolso.
— , não existe nada no mundo que eu queira mais do que ser amado por você, e o que me faria o homem mais feliz do mundo, é ser seu marido, você aceita se casar comigo? — Os olhos dos dois se encheram de água, achou que seria muito mais resistente do que foi, e não tinha preparado um discurso de casamento ainda, pois achou que ela iria tocá-lo dali, mas ela parecia estar aliviada por ele estar bem, parece que ele só a preocupou e a deixou triste por 5 meses, mas ela estava disposta a perdoá-lo e ainda amá-lo.
— … — Ela botou as duas mãos na boca. — Claro que sim! — Ele colocou o anel em seu dedo, e a abraçou forte, beijando-a. Ele tinha o que precisava, e aquilo bastava.
Fim
Nota da autora: oii gente, tudo bem? espero que sim! espero que tenham gostado! vou deixar meu insta de autora, pra vcs conferirem minhas outras fics, e o grupo no whatsapp de leitoras, beijos!
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