Capítulo Único
olhava as coisas acontecendo à sua volta. No chão da sala, Ana brincava com uma boneca e parecia estar bastante entretida no brinquedo. A menina de 7 anos era a cara dele, a única diferença, é que seus olhos não tinham a ascendência coreana, sendo iguais ao da mãe. O nariz, bochecha e até a boca eram iguais a dele.
Na copa do apartamento, olhando para plantas abertas em cima da mesa, estava . Ele sorriu sozinho ao vê-la com uma caneta na boca, outra presa no cabelo e uma calculadora científica na mão. Há dez anos eles se conheceram, e tinha certeza de que ainda havia muito o que descobrir e se surpreender com ela.
O homem então olhou novamente para o chão, se certificando que Ana estava bem. A filha estava com a mesma boneca na mão, mas olhava fixamente para TV. Aquela era, definitivamente, sua definição de paz.
Ele então se levantou e entrou na copa. estava absorta em suas réguas, contas e a casa que ela estava desenhando para um cliente. então parou atrás dela, e passou as duas mãos pela cintura da namorada, que surpresa com o toque, abriu um sorriso e se permitiu jogar a cabeça para trás, a apoiando no ombro dele.
— Ei… — sussurrou na orelha da namorada — Eu estava pensando… A Ana já tem sete anos.
— Uhum… — murmurou em resposta para ele — Sete anos que eu aprendi como é amar alguém incondicionalmente, a ponto de dar a vida por ela, se necessário.
— Você sabe que eu faria o mesmo por vocês, não sabe? — a namorada balançou a cabeça, mas concordou com ele. Às vezes ela se pegava pensando o porquê de naquela noite na Octopus, ela simplesmente o mandou ir embora. era mais que seu namorado. Era seu companheiro, melhor amigo, alguém que ela sabia que podia confiar de olhos fechados. Ainda bem que Donghae havia se interessado por Fernanda e feito voltar. Eles eram uma família — Eu poderia fazer o mesmo por mais uma pessoa… — e ficou acariciando a barriga da namorada, enquanto apoiava seu queixo no ombro dela.
descolou do corpo dele, e virou para trás, encarando que tinha com lábios juntos, como se tivesse aprontado algo — igualzinho como Ana faz quando apronta alguma coisa errada — os olhos cor de jabuticaba brilhavam. Deus, ela era apaixonada por aquele homem.
— Você está falando o que eu acho que está falando, Choi ? — viu as bochechas dele corarem como quando as de Ana ficam quando a filha resolve usar a "maquiagem rosa" de — Eu falei sério quando eu disse que outro filho…
— Só depois de casar — ele finalizou a frase da namorada e fingiu, por poucos segundos, estar triste, mas o conhecia, sabia que era fingimento e apenas colou, por alguns segundos, sua boca na dele — Casa comigo.
Sem cerimônias, sem anel, sem um grande pedido. Se e fossem um casal convencional, eles não haviam se conhecido em uma balada, nem namorado escondido dos pais dela por um tempo, precisando se encontrar escondidos na cada da amiga dela, e nem tinham tido uma gravidez inesperada com seus vinte e pouco anos. Não com próxima a se formar na faculdade. não iria fazer do tão esperado pedido de casamento, um alarde.
começou a rir, achando graça do pedido de . Deveria ser mais uma das brincadeiras que ele fazia. Ela então olhou para o fundo dos olhos dele, que esperavam uma resposta. estava brincando… Não estava?
— Casa comigo! — ele repetiu, mas dessa vez, estava sério. A barba crescendo contornava o rosto dele, que aguardava ansiosamente uma resposta, e não via piada naquelas duas palavras. Depois de dez anos de relacionamento, ela estava sendo pedida em casamento — Casa comigo, . Não porque eu quero que a nossa família cresça, mas porque eu já provei para mim mesmo, que eu não sou ninguém sem você do meu lado. Casa comigo porque eu te amo, e eu prometo que vou te fazer a pessoa mais feliz do mundo. Seja minha companheira para o resto da vida…
, que ainda estava entre os braços de , colocou um dedo nos lábios dele, pedindo para que o namorado se calasse. Aquilo era um pedido de casamento real, e jamais imaginou que seria dentro de casa, com a filha no cômodo ao lado, enquanto ele está vestindo bermuda e camiseta, e ela trabalhando de pijama na copa. Aquela situação era tão e , que não poderia ser mais perfeito.
— Caso! — ela então abriu um sorriso nos lábios e viu abrir nos dele também, mesmo que o dedo dela ainda o calasse — Eu caso com você, Choi , claro que caso! — ela então começou a gargalhar, ao mesmo tempo que uma lágrima incômoda escorria pela sua bochecha.
levou então suas mãos ao rosto da namorada, e com o polegar, limpou a lágrima que escorria pelo rosto dela. estava se sentindo nas nuvens, e ainda não conseguia acreditar que aquele momento estava acontecendo. Eles viviam juntos desde antes do nascimento da Ana, dividiam a mesma cama, mesmo banheiro e a mesma vida. Mas oficializar aquilo, era inexplicável.
Ele, que também não conseguia esconder a felicidade, aproximou o rosto da namorada, e selou seus lábios em um beijo apaixonado e terno. Ninguém nunca diria, dez anos antes, que aqueles dois jovens na Octopus, ele interessado nela, e ela o beijando apenas para se livrar de um rapaz sem noção, um dia formariam uma família, dividiriam o mesmo teto e seriam completamente apaixonados um pelo outro.
— Eu não te comprei um anel — confessou, assim que eles se separaram, e juntou sua testa na tela — Eu estava na sala, vendo você aqui trabalhando, a Ana sentada no chão brincando, que eu percebi que era o momento certo de fazer. Com toda a loucura da vida que eu levo, e você é tão incrível há anos, entendendo o que eu faço, que percebi que vocês são a minha paz, e eu não abro mão disso, por nada nesse mundo.
balançou a cabeça para os lados, como se não fosse para ele se preocupar com aquilo. Ela não precisava de anel. Joia nenhuma iria representar o amor que um sentia pelo outro. Ela então pegou nas mãos dele e colocou na altura de seu ventre. Ela sorriu, enquanto continuava olhando enfeitiçado para aquela que, a partir daquele momento, era sua noiva.
— A gente não precisa de um anel — ela então olhou para baixo, onde ela colocou a mão dele — Não quando tem algo muito melhor e mais importante que uma joia e que represente melhor nós dois, crescendo dentro de mim.
então travou. Os dedos que antes faziam carinho na barriga de pararam de fazer movimentos circulares e ele não sabia se olhava para os olhos dela, ou para o corpo dela.
— Você não… — ele começou a falar, mas sua voz vacilou — , não me diga…
Ela concordou com a cabeça. Era exatamente aquilo que ela estava falando.
— Eu estou grávida, — então finalmente falou as palavras e os olhos de que antes tinham um brilho natural, brilhavam por conta das lágrimas que tomaram conta — Nós vamos ser pais de novo — ela sorriu para ele, e foi a vez dela limpar as lágrimas dele — Eu estou ficando muito enjoada, qualquer cheiro diferente me incomoda e uma luzinha de alerta ligou na minha cabeça. Eu sei que eu falei que só depois que a gente se casasse, mas vai que — ela riu — Resolvi fazer um exame de sangue e hoje eu peguei o resultado.
estava perplexo com aquela confissão de . Se aquele momento na copa de sua casa fosse um sonho, ele nunca mais queria acordar. Logo iria se casar com a mulher da sua vida e teria outra criança em casa que o chamaria de appa.
— Quando você ia me contar?
— Acho que hoje mais tarde, quando a gente fosse deitar… Só nós dois na cama — ela sorriu, fazendo carinho no rosto dele — Mas você resolveu me pedir em casamento e meus planos mudaram.
— A cada trinta segundos eu acho que é mentira e que eu estou dormindo — ele ainda estava incrédulo — Já temos um nome?
— Uhum — balançou a cabeça — Kyung-Soon se for menina. Tae, se for meu menininho. Se você quiser…
— E se for os dois?
arregalou os olhos e abriu a boca em um o. riu da reação da noiva e sentiu um tapa em seu braço.
— Nem brinca com essa possibilidade, Choi !
— Umma! — a voz de Ana chamando pela mãe entrou pela copa e o casal virou para a filha — Eu tô com fome.
Com a boneca ainda no braço, então foi até a menina de sete anos e a pegou no colo, vindo em direção à . Com os rostos um ao lado do outro, não conseguia ver diferença entre Ana e . Talvez, claro, os cabelos compridos e os olhos menos marcantes. Às vezes a mulher de trinta anos não conseguia acreditar que ela fez e gerou dentro de si uma criança tão perfeita.
— O que você acha de ter uma irmã ou um irmão, Ana? — perguntou para a filha.
— Eu quero! — Ana respondeu, deitou a cabeça no colo do pai e olhava para a mãe — Eu quero ser irmã e brincar!
fechou os olhos ao ouvir aquilo. Antes que se afastasse levando a criança para a cozinha, ela beijou a bochecha da filha e se virou para a mesa onde seu material estava espalhado. Pegando lápis e réguas, ela juntou suas coisas e guardou em sua pasta. Chega de plantas de casas naquela noite. Tinha uma família com quem passar o resto da noite, e motivos em dobro para comemorar com eles.
Na copa do apartamento, olhando para plantas abertas em cima da mesa, estava . Ele sorriu sozinho ao vê-la com uma caneta na boca, outra presa no cabelo e uma calculadora científica na mão. Há dez anos eles se conheceram, e tinha certeza de que ainda havia muito o que descobrir e se surpreender com ela.
O homem então olhou novamente para o chão, se certificando que Ana estava bem. A filha estava com a mesma boneca na mão, mas olhava fixamente para TV. Aquela era, definitivamente, sua definição de paz.
Ele então se levantou e entrou na copa. estava absorta em suas réguas, contas e a casa que ela estava desenhando para um cliente. então parou atrás dela, e passou as duas mãos pela cintura da namorada, que surpresa com o toque, abriu um sorriso e se permitiu jogar a cabeça para trás, a apoiando no ombro dele.
— Ei… — sussurrou na orelha da namorada — Eu estava pensando… A Ana já tem sete anos.
— Uhum… — murmurou em resposta para ele — Sete anos que eu aprendi como é amar alguém incondicionalmente, a ponto de dar a vida por ela, se necessário.
— Você sabe que eu faria o mesmo por vocês, não sabe? — a namorada balançou a cabeça, mas concordou com ele. Às vezes ela se pegava pensando o porquê de naquela noite na Octopus, ela simplesmente o mandou ir embora. era mais que seu namorado. Era seu companheiro, melhor amigo, alguém que ela sabia que podia confiar de olhos fechados. Ainda bem que Donghae havia se interessado por Fernanda e feito voltar. Eles eram uma família — Eu poderia fazer o mesmo por mais uma pessoa… — e ficou acariciando a barriga da namorada, enquanto apoiava seu queixo no ombro dela.
descolou do corpo dele, e virou para trás, encarando que tinha com lábios juntos, como se tivesse aprontado algo — igualzinho como Ana faz quando apronta alguma coisa errada — os olhos cor de jabuticaba brilhavam. Deus, ela era apaixonada por aquele homem.
— Você está falando o que eu acho que está falando, Choi ? — viu as bochechas dele corarem como quando as de Ana ficam quando a filha resolve usar a "maquiagem rosa" de — Eu falei sério quando eu disse que outro filho…
— Só depois de casar — ele finalizou a frase da namorada e fingiu, por poucos segundos, estar triste, mas o conhecia, sabia que era fingimento e apenas colou, por alguns segundos, sua boca na dele — Casa comigo.
Sem cerimônias, sem anel, sem um grande pedido. Se e fossem um casal convencional, eles não haviam se conhecido em uma balada, nem namorado escondido dos pais dela por um tempo, precisando se encontrar escondidos na cada da amiga dela, e nem tinham tido uma gravidez inesperada com seus vinte e pouco anos. Não com próxima a se formar na faculdade. não iria fazer do tão esperado pedido de casamento, um alarde.
começou a rir, achando graça do pedido de . Deveria ser mais uma das brincadeiras que ele fazia. Ela então olhou para o fundo dos olhos dele, que esperavam uma resposta. estava brincando… Não estava?
— Casa comigo! — ele repetiu, mas dessa vez, estava sério. A barba crescendo contornava o rosto dele, que aguardava ansiosamente uma resposta, e não via piada naquelas duas palavras. Depois de dez anos de relacionamento, ela estava sendo pedida em casamento — Casa comigo, . Não porque eu quero que a nossa família cresça, mas porque eu já provei para mim mesmo, que eu não sou ninguém sem você do meu lado. Casa comigo porque eu te amo, e eu prometo que vou te fazer a pessoa mais feliz do mundo. Seja minha companheira para o resto da vida…
, que ainda estava entre os braços de , colocou um dedo nos lábios dele, pedindo para que o namorado se calasse. Aquilo era um pedido de casamento real, e jamais imaginou que seria dentro de casa, com a filha no cômodo ao lado, enquanto ele está vestindo bermuda e camiseta, e ela trabalhando de pijama na copa. Aquela situação era tão e , que não poderia ser mais perfeito.
— Caso! — ela então abriu um sorriso nos lábios e viu abrir nos dele também, mesmo que o dedo dela ainda o calasse — Eu caso com você, Choi , claro que caso! — ela então começou a gargalhar, ao mesmo tempo que uma lágrima incômoda escorria pela sua bochecha.
levou então suas mãos ao rosto da namorada, e com o polegar, limpou a lágrima que escorria pelo rosto dela. estava se sentindo nas nuvens, e ainda não conseguia acreditar que aquele momento estava acontecendo. Eles viviam juntos desde antes do nascimento da Ana, dividiam a mesma cama, mesmo banheiro e a mesma vida. Mas oficializar aquilo, era inexplicável.
Ele, que também não conseguia esconder a felicidade, aproximou o rosto da namorada, e selou seus lábios em um beijo apaixonado e terno. Ninguém nunca diria, dez anos antes, que aqueles dois jovens na Octopus, ele interessado nela, e ela o beijando apenas para se livrar de um rapaz sem noção, um dia formariam uma família, dividiriam o mesmo teto e seriam completamente apaixonados um pelo outro.
— Eu não te comprei um anel — confessou, assim que eles se separaram, e juntou sua testa na tela — Eu estava na sala, vendo você aqui trabalhando, a Ana sentada no chão brincando, que eu percebi que era o momento certo de fazer. Com toda a loucura da vida que eu levo, e você é tão incrível há anos, entendendo o que eu faço, que percebi que vocês são a minha paz, e eu não abro mão disso, por nada nesse mundo.
balançou a cabeça para os lados, como se não fosse para ele se preocupar com aquilo. Ela não precisava de anel. Joia nenhuma iria representar o amor que um sentia pelo outro. Ela então pegou nas mãos dele e colocou na altura de seu ventre. Ela sorriu, enquanto continuava olhando enfeitiçado para aquela que, a partir daquele momento, era sua noiva.
— A gente não precisa de um anel — ela então olhou para baixo, onde ela colocou a mão dele — Não quando tem algo muito melhor e mais importante que uma joia e que represente melhor nós dois, crescendo dentro de mim.
então travou. Os dedos que antes faziam carinho na barriga de pararam de fazer movimentos circulares e ele não sabia se olhava para os olhos dela, ou para o corpo dela.
— Você não… — ele começou a falar, mas sua voz vacilou — , não me diga…
Ela concordou com a cabeça. Era exatamente aquilo que ela estava falando.
— Eu estou grávida, — então finalmente falou as palavras e os olhos de que antes tinham um brilho natural, brilhavam por conta das lágrimas que tomaram conta — Nós vamos ser pais de novo — ela sorriu para ele, e foi a vez dela limpar as lágrimas dele — Eu estou ficando muito enjoada, qualquer cheiro diferente me incomoda e uma luzinha de alerta ligou na minha cabeça. Eu sei que eu falei que só depois que a gente se casasse, mas vai que — ela riu — Resolvi fazer um exame de sangue e hoje eu peguei o resultado.
estava perplexo com aquela confissão de . Se aquele momento na copa de sua casa fosse um sonho, ele nunca mais queria acordar. Logo iria se casar com a mulher da sua vida e teria outra criança em casa que o chamaria de appa.
— Quando você ia me contar?
— Acho que hoje mais tarde, quando a gente fosse deitar… Só nós dois na cama — ela sorriu, fazendo carinho no rosto dele — Mas você resolveu me pedir em casamento e meus planos mudaram.
— A cada trinta segundos eu acho que é mentira e que eu estou dormindo — ele ainda estava incrédulo — Já temos um nome?
— Uhum — balançou a cabeça — Kyung-Soon se for menina. Tae, se for meu menininho. Se você quiser…
— E se for os dois?
arregalou os olhos e abriu a boca em um o. riu da reação da noiva e sentiu um tapa em seu braço.
— Nem brinca com essa possibilidade, Choi !
— Umma! — a voz de Ana chamando pela mãe entrou pela copa e o casal virou para a filha — Eu tô com fome.
Com a boneca ainda no braço, então foi até a menina de sete anos e a pegou no colo, vindo em direção à . Com os rostos um ao lado do outro, não conseguia ver diferença entre Ana e . Talvez, claro, os cabelos compridos e os olhos menos marcantes. Às vezes a mulher de trinta anos não conseguia acreditar que ela fez e gerou dentro de si uma criança tão perfeita.
— O que você acha de ter uma irmã ou um irmão, Ana? — perguntou para a filha.
— Eu quero! — Ana respondeu, deitou a cabeça no colo do pai e olhava para a mãe — Eu quero ser irmã e brincar!
fechou os olhos ao ouvir aquilo. Antes que se afastasse levando a criança para a cozinha, ela beijou a bochecha da filha e se virou para a mesa onde seu material estava espalhado. Pegando lápis e réguas, ela juntou suas coisas e guardou em sua pasta. Chega de plantas de casas naquela noite. Tinha uma família com quem passar o resto da noite, e motivos em dobro para comemorar com eles.
Fim
Nota da autora: Olá pessoal, tudo bem? Espero que gostem de Polaroid! ♥ Confesso que tinha outros planos para essa história, mas como acabei ficando sem tempo, acabei adaptando algo que já tinha escrito e gostei bastante do resultado. Espero que vocês também! Beijos!
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