Capítulo Único
Tudo bem, me avisaram sobre ela.
Mas isso era...
Maldade.
Quer dizer, ela me usou, ela me enganou!
Flashback on
"It cuts right on my eye, yeah it hurt, won't lie
Still can't see, think I saw you with another guy
Can't fight, knocked down, then I got over you
Can't fight no more, you knock me out
What am I supposed to do?"
Bati na porta do apartamento dela.
A música estava alta, aquilo era uma festa?
A porta abriu, mas não tinha ninguém ali.
Entrei e fui até o quarto dela. A porta estava entreaberta.
Ouvi um gemido dentro do quarto e entrei.
Ela estava na cama, nua, e tinha um cara embaixo dela.
- ? O que é...? - eu dei um passo para trás.
- O que foi? - ela olhou para trás. – Ah, oi.
- Oi? OI? O QUE SIGNIFICA ISSO, ? - eu berrei.
- Não precisa gritar! O quê? Acha que sou só sua? - ela levantou e se enrolou no lençol.
- , isso é um absurdo! Você é minha!
- Deixe de ser idiota, eu nunca fui sua!
- Eu... eu...
Virei de costas e fui embora.
Eu nunca mais queria vê-la!
Flashback Off
"I don't understand it
Tell me how could you be so low?
Been swinging after the bell
And after all of the whistle blows
Tried to go below the belt
Through my chest, perfect hit til the dawn
Dammit babe
This ain't the girl I used to know
No, not anymore, TKO"
Levantei da cama e me vesti.
Peguei a chave do meu carro e entrei.
Para onde?
Um bar?
Sim, um bar.
Dirigi até o pub mais perto de casa e estacionei na rua.
Sentei num banquinho do bar e pedi uma vodka.
Ok, talvez beber não fosse a melhor coisa a se fazer, mas é a única coisa capaz de apagar minha memória.
...
"Baby, now I really know
What we're fighting for
This rematch sex is amazing
But nobody wins
When if somebody's heart is slow
Cause when I see you move
Like you got something inside that made you lethal
Where did you go, it just ain't fair
Over here thinking 'bout the shit you do
Don't know what I got to lose"
Ela estava deitada ao meu lado na cama.
Tão linda...
Eu não lembrava de ter voltado para casa e, principalmente, não com ela.
- ? - ela sussurrou.
- Bom dia, ! - eu murmurei com um sorriso.
Ela levantou, colocou minha blusa branca que estava jogada no chão e foi até a sala.
Ouvi uma música começando e fui atrás dela.
Era uma música lenta, eu não conhecia.
Ela estava dançando no meio da sala.
era tão sexy e tão perfeita!
Seus movimentos eram leves e calmos, ela estendia os braços para cima lentamente.
Virou de frente para mim e fez um gesto com o dedo:
- Dança comigo?
Ela veio em minha direção, mas quando estava quase na minha frente, se desviou e seguiu para alguém que estava atrás de mim.
Um cara loiro de olhos castanhos, usava apenas uma boxer vermelha.
O que era aquilo?
O que estava acontecendo?
O homem puxou-a para um beijo enquanto ela entrelaçava as mãos em torno do seu pescoço.
virou a cabeça para mim e sorriu, um sorriso malévolo.
Acordei num pulo, quase caí da cama.
Minha cabeça doía muito, eu não conseguia me mexer direito.
Fui até a cozinha para beber um copo de água gelada.
Sentei no balcão, com as luzes apagadas, deviam ser umas quatro da tarde, mas o céu estava nublado, o que deixava o ambiente um pouco escuro.
Tomei um banho frio para ajudar na dor de cabeça e vesti jeans e uma camiseta preta.
Ela podia ter me usado, podia me odiar, podia pensar qualquer merda sobre mim, mas eu a amava e não ia deixá-la ir tão rápido.
...
Sim, aquilo era um erro terrível, mas eu já estava na frente dela, era tarde demais.
Ela me olhava como se quisesse me matar.
Eu entendia o que estava sentindo. Eu queria estar no lugar dela e me matar.
- Qual a dificuldade que você tem para entender? Você é demente? Retardado? EU NÃO QUERO FICAR COM VOCÊ! FOI UMA NOITE! APENAS UMA NOITE! - ela me empurrou.
- Eu amo você. - deixei escapar.
Ela parou e ficou me encarando, incrédula.
- Ninguém nunca te amou não é mesmo? Por isso você faz todo mundo sofrer! Não consegue aceitar que alguém te ama? Você sabe o que é amar e não ser correspondido, não faça isso comigo! - me aproximei e toquei seu rosto. - Me ame também, você não é mais uma criança, !
- Isso é ridículo. - ela entrou no quarto e bateu a porta.
Ok, acho que me enganei sobre a parte de "não ser mais uma criança".
Abri a porta do quarto dela devagar.
- , não chore.
- Cala a porra da boca e vai embora da minha casa! - ela estava deitada na cama, toda encolhida.
Sentei na outra extremidade e esperei ela se virar.
Como isso não aconteceu, me deitei mais próximo e acariciei o braço dela.
- M.........ja.- o travesseiro abafou sua frase.
- O quê? Tira o travesseiro da cara pra falar. - reclamei.
- Me beija. - ela se virou e olhou em meus olhos.
Fiz o que ela pediu.
...
Acordei umas três da manhã, procurando por .
Ela não estava ao meu lado, na verdade, não tinha nada do meu lado.
Eu estava na cama com um cobertor que não estava ali antes, o travesseiro de tinha sumido e o lençol que ela usava para se cobrir também.
Me apoiei nos cotovelos e tentei me acostumar com a falta de luz.
O quarto estava praticamente revirado, só que sem a parte das coisas no chão.
Os armários e as gavetas da cômoda estavam abertos, não tinha nada ali dentro.
Corri até a sala, esperando encontrá-la lá com uma explicação, pelo menos.
Nenhuma alma viva, só a luz acesa e um bilhete em cima da mesinha de centro.
"Desculpe, mas eu não posso fingir algo tão sério.
Não me procure. ."
Aquilo doeu mais que um nocaute!
"I'm out for the count
Yeah, girl, you knock me out
It's just a TKO
I'm out for the count
Yeah, girl, you knock me out
With a TKO
T-TKO
Out for the count
Yeah, girl, you knock me out
With a TKO
Now, I'm out for the count
Yeah, girl, you knock me out
With a TKO"
Mas isso era...
Maldade.
Quer dizer, ela me usou, ela me enganou!
Flashback on
"It cuts right on my eye, yeah it hurt, won't lie
Still can't see, think I saw you with another guy
Can't fight, knocked down, then I got over you
Can't fight no more, you knock me out
What am I supposed to do?"
Bati na porta do apartamento dela.
A música estava alta, aquilo era uma festa?
A porta abriu, mas não tinha ninguém ali.
Entrei e fui até o quarto dela. A porta estava entreaberta.
Ouvi um gemido dentro do quarto e entrei.
Ela estava na cama, nua, e tinha um cara embaixo dela.
- ? O que é...? - eu dei um passo para trás.
- O que foi? - ela olhou para trás. – Ah, oi.
- Oi? OI? O QUE SIGNIFICA ISSO, ? - eu berrei.
- Não precisa gritar! O quê? Acha que sou só sua? - ela levantou e se enrolou no lençol.
- , isso é um absurdo! Você é minha!
- Deixe de ser idiota, eu nunca fui sua!
- Eu... eu...
Virei de costas e fui embora.
Eu nunca mais queria vê-la!
Flashback Off
"I don't understand it
Tell me how could you be so low?
Been swinging after the bell
And after all of the whistle blows
Tried to go below the belt
Through my chest, perfect hit til the dawn
Dammit babe
This ain't the girl I used to know
No, not anymore, TKO"
Levantei da cama e me vesti.
Peguei a chave do meu carro e entrei.
Para onde?
Um bar?
Sim, um bar.
Dirigi até o pub mais perto de casa e estacionei na rua.
Sentei num banquinho do bar e pedi uma vodka.
Ok, talvez beber não fosse a melhor coisa a se fazer, mas é a única coisa capaz de apagar minha memória.
"Baby, now I really know
What we're fighting for
This rematch sex is amazing
But nobody wins
When if somebody's heart is slow
Cause when I see you move
Like you got something inside that made you lethal
Where did you go, it just ain't fair
Over here thinking 'bout the shit you do
Don't know what I got to lose"
Ela estava deitada ao meu lado na cama.
Tão linda...
Eu não lembrava de ter voltado para casa e, principalmente, não com ela.
- ? - ela sussurrou.
- Bom dia, ! - eu murmurei com um sorriso.
Ela levantou, colocou minha blusa branca que estava jogada no chão e foi até a sala.
Ouvi uma música começando e fui atrás dela.
Era uma música lenta, eu não conhecia.
Ela estava dançando no meio da sala.
era tão sexy e tão perfeita!
Seus movimentos eram leves e calmos, ela estendia os braços para cima lentamente.
Virou de frente para mim e fez um gesto com o dedo:
- Dança comigo?
Ela veio em minha direção, mas quando estava quase na minha frente, se desviou e seguiu para alguém que estava atrás de mim.
Um cara loiro de olhos castanhos, usava apenas uma boxer vermelha.
O que era aquilo?
O que estava acontecendo?
O homem puxou-a para um beijo enquanto ela entrelaçava as mãos em torno do seu pescoço.
virou a cabeça para mim e sorriu, um sorriso malévolo.
Acordei num pulo, quase caí da cama.
Minha cabeça doía muito, eu não conseguia me mexer direito.
Fui até a cozinha para beber um copo de água gelada.
Sentei no balcão, com as luzes apagadas, deviam ser umas quatro da tarde, mas o céu estava nublado, o que deixava o ambiente um pouco escuro.
Tomei um banho frio para ajudar na dor de cabeça e vesti jeans e uma camiseta preta.
Ela podia ter me usado, podia me odiar, podia pensar qualquer merda sobre mim, mas eu a amava e não ia deixá-la ir tão rápido.
Sim, aquilo era um erro terrível, mas eu já estava na frente dela, era tarde demais.
Ela me olhava como se quisesse me matar.
Eu entendia o que estava sentindo. Eu queria estar no lugar dela e me matar.
- Qual a dificuldade que você tem para entender? Você é demente? Retardado? EU NÃO QUERO FICAR COM VOCÊ! FOI UMA NOITE! APENAS UMA NOITE! - ela me empurrou.
- Eu amo você. - deixei escapar.
Ela parou e ficou me encarando, incrédula.
- Ninguém nunca te amou não é mesmo? Por isso você faz todo mundo sofrer! Não consegue aceitar que alguém te ama? Você sabe o que é amar e não ser correspondido, não faça isso comigo! - me aproximei e toquei seu rosto. - Me ame também, você não é mais uma criança, !
- Isso é ridículo. - ela entrou no quarto e bateu a porta.
Ok, acho que me enganei sobre a parte de "não ser mais uma criança".
Abri a porta do quarto dela devagar.
- , não chore.
- Cala a porra da boca e vai embora da minha casa! - ela estava deitada na cama, toda encolhida.
Sentei na outra extremidade e esperei ela se virar.
Como isso não aconteceu, me deitei mais próximo e acariciei o braço dela.
- M.........ja.- o travesseiro abafou sua frase.
- O quê? Tira o travesseiro da cara pra falar. - reclamei.
- Me beija. - ela se virou e olhou em meus olhos.
Fiz o que ela pediu.
Acordei umas três da manhã, procurando por .
Ela não estava ao meu lado, na verdade, não tinha nada do meu lado.
Eu estava na cama com um cobertor que não estava ali antes, o travesseiro de tinha sumido e o lençol que ela usava para se cobrir também.
Me apoiei nos cotovelos e tentei me acostumar com a falta de luz.
O quarto estava praticamente revirado, só que sem a parte das coisas no chão.
Os armários e as gavetas da cômoda estavam abertos, não tinha nada ali dentro.
Corri até a sala, esperando encontrá-la lá com uma explicação, pelo menos.
Nenhuma alma viva, só a luz acesa e um bilhete em cima da mesinha de centro.
"Desculpe, mas eu não posso fingir algo tão sério.
Não me procure. ."
Aquilo doeu mais que um nocaute!
"I'm out for the count
Yeah, girl, you knock me out
It's just a TKO
I'm out for the count
Yeah, girl, you knock me out
With a TKO
T-TKO
Out for the count
Yeah, girl, you knock me out
With a TKO
Now, I'm out for the count
Yeah, girl, you knock me out
With a TKO"
Fim
Nota da autora: Eu sei, eu sei, um liiiiixooo!!!
Mas fazer o que, eu tinha que tentar!
Podem me xingar nos comentários, eu aguento!
Quem já leu uma das minhas outras fics, Dirty Dancer (se não leu, não leia) ou Irresistible - I Need To Kill You (não é tãããão ruim) sabe que sou uma péssima escritora!
E não tenho nem um pingo de confiança também kkkk
Bom, quem gostou comente para me deixar feliz, quem não gostou, tudo bem, desculpe faze-la perder seu tempo!
Obrigada!
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Mas fazer o que, eu tinha que tentar!
Podem me xingar nos comentários, eu aguento!
Quem já leu uma das minhas outras fics, Dirty Dancer (se não leu, não leia) ou Irresistible - I Need To Kill You (não é tãããão ruim) sabe que sou uma péssima escritora!
E não tenho nem um pingo de confiança também kkkk
Bom, quem gostou comente para me deixar feliz, quem não gostou, tudo bem, desculpe faze-la perder seu tempo!
Obrigada!
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