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Capítulo Único

Trabalhar era a única coisa que me distraia nesse momento, ou dormir, ambos eram maravilhosas fórmulas para esquecer o que me angustiava e tirava a paz. Por quê? Era sempre o que eu me perguntava, toda a vez que minha mente vagava por instantes. Tinha vinte e três anos, trabalhava em uma gravadora, conhecia cantores e bandas a todo o tempo, era meu trabalho e eu amava. Com meus vinte e três anos, eu não me considerava a rainha da beleza, por que eu não era feia, talvez fosse esse o motivo para que meu então namorado terminasse o relacionamento de anos.
- Hey, entrava na sala pequena de produção em que eu sempre ficava.
- Oi, meu anjo, diga – disse enquanto olhava para ele.
- Você parece triste, pensando nele? – perguntou.
- Você sabe que sim, , não adianta eu negar, não é? – disse.
- Não mesmo, eu te conheço – ele disse enquanto me abraçava pelos ombros, quantas adolescentes nesse mundo queriam ter a oportunidade de conhecer , o cara da banda mais comentada no meio artístico nos últimos anos, e eu estávamos aqui, sendo abraçada por ele enquanto falávamos besteiras nada muito interessante, no fundo eu sabia que ele estava tentando me distrair.
- Então, como hoje é o ultimo dia de gravação do álbum, eu e os meninos e outros amigos vamos para um Pub, sei lá, tomar umas, nos distrair, o que você acha? – perguntou.
- Ai, não sei, , eu tenho muita coisa pra fazer aqui – disse suspirando e continuei. – E você sabe que o vai estar lá e sempre quando estamos juntos, da briga – disse bufando.
- Eu não entendo vocês dois, juro! Mas, come on, vai ser legal, hoje é sexta, segunda feira você termina isso ai, e outra, logo vamos ir para a nova turnê e vai demorar para nós vermos – disse.
- Ele que sempre me trata mal! Eu não fiz nada, nunca, pra ele – disse, fazendo bico com os lábios, e era verdade, era o garoto da banda que eu menos me dava bem, ele sempre foi tão grosso, tão estúpido comigo e por nada, por que eu, pelo que sempre me lembre, nunca fiz nada a ele.
ficou ainda alguns minutos na minha sala me convencendo a ir, dizendo que ia ser legal e que prometia falar com , para ele se comportar, para ele parar de me encher e sair logo, para eu terminar meu trabalho, disse que iria pensar, mas na verdade tudo o que eu mais queria era ficar em casa, esticada no meu sofá, vendo filme e comendo algum doce, eles que me desculpassem, mas eu acho que não iria mesmo.
Peguei meu celular na mão e vi que já era tarde da noite, ual, como o tempo passa! Então notei o anel que tinha em dedo e fiz uma careta lembrando-me de tudo.
Eu namorava fazia cerca de quase cinco anos, era feliz, Jack era um homem mais velho, responsável, nos tínhamos tudo pra dar certo, mas não demos, infelizmente, há algumas semanas eu encontrei ele me traindo na casa dele com outra mulher, aquilo acabou comigo e muito, pois eu amava Jack, e ele simplesmente jogou tudo, nossa vida, nosso namoro, nossos planos por uma transa qualquer, eu me sentia extremamente estúpida e até hoje não tinha me recuperado de tudo isso, por que, volte e meia, eu lembrava da cena, da briga, do nosso anel de compromisso, que eu tinha jogado na cara do meu ex namorado, por ele ter me traído e me feito de boba por cinco anos.
Balancei a cabeça com força, para tirar os pensamentos de Jack e de tudo que tinha me acontecido, e então o convite de estava muito mas muito promissor! Qual é, uma noite com amigos e beber não iria me fazer mal, não é? E eu estava precisando! Peguei meu celular novamente e mandei um torpedo para , dizendo que ia e perguntando o endereço do Pub, logo ele me respondeu me dizendo o endereço e dizendo que passava me pegar em casa, aceitei a carona, pois, se quisesse beber, beberia e voltaria de taxi ou de carona com algum amigo.
Desliguei meu computador, organizei alguns papeis em cima da minha mesa e levantei, pegando meu casaco e minha bolsa, e então sai da minha sala, ao encontro da saída. Logo que sai, dei adeus para o porteiro e o segurança, e peguei meu carro, dirigindo até meu apartamento, quando cheguei em casa, tirei minhas roupas e fui ao banheiro, tomei um longo banho, agradecendo por estar mais feliz e poder reagir finalmente depois de algumas semanas de tristeza. Lavei meus cabelos com meu shampoo preferido, assim como lavei meu corpo com um sabonete cheiroso, sai do box renovada, peguei meu secador, que ficava guardado no armário do banheiro, e sequei meus cabelos cantando e fazendo caretas para o espelho.
Fui ate meu quarto e escolhi uma roupa legal, um vestido preto quentinho, daqueles de inverno, e uma bota cano alto, logo depois que vesti o vestido, me olhei no espelho e vi quanto peso eu realmente tinha perdido nos últimos dias, o vestido me deixava totalmente gostosa! Ri com esse pensamento e fiz uma maquiagem básica: rímel, e um batom escuro, um perfume bom e então peguei um casaco, para colocar por cima, e um colar legal, para dar um up no visual, me olhei no espelho e gostei do que vi e desejei infinitamente que Jack, meu ex namorado, um dia pensasse consigo mesmo e se arrependesse da mulher que ele tinha perdido, sem magoas, sem rancor, pelo menos hoje eu iria aproveitar a noite, mandei outro torpedo para , dizendo que estava pronta e ele logo respondeu, dizendo que estava a caminho.

“hey, to pronta”
“logo chego!”


Peguei minha bolsinha de sair, só para colocar meu celular e a carteira mesmo, e sai para fora do meu prédio, esperei uns quinze minutos lá fora e logo um carro preto grande estacionou na frente.
Abri a porta do passageiro, dando apenas um beijo na bochecha de e ele logo deu a partida no carro, indo para um Pub animado da cidade.
- , você esta muito bonita, se não fosse minha amiga eu te pegava – disse.
- Ah cala a boca, , você tem namorada! Falando nisso, onde ela esta? – perguntei
- Já esta lá com os meninos, deixei ela por lá para vir te buscar – ele comentou.
“Os meninos” essa frase me deixava com um alerta piscando, por que estaria lá também, eu sempre me perguntei por que ele me tratava mal, por que eu nunca tinha feito nada de mal pra ele. Ele era um cara bonito, tinha seus 26 anos, suas tatuagens e estilo o marcavam em tudo, fora que sua voz era surreal de linda, rouca, com aquele sotaque do interior, o deixavam ainda mais charmoso, e eu não vou negar que me sentia atraída por ele, qual é, ele era lindo, mas o jeito com que ele me tratava tirava todas as minhas esperanças de um dia pelo menos a gente se dar bem.

Por ele ()
Já estava no meu segundo copo de whiski, os meninos comentavam algo sobre a nova turnê e essas coisas, mas eu não estava ligando, tinha deixado a mesa dizendo que iria pegar a nossa assistente de produção, , e isso me deixou meio irritado, por que eu sempre senti algo por ela, não sei dizer o que ou quando aconteceu, só sei que eu sentia, mas essa coisa que eu sentia era totalmente barrada pela merda do namorado dela. Eu meio que me afastei de tudo que envolvia ela, e comecei a tratar mal e ser grosso com ela, para ela perceber e me deixar em paz com aquela maldita atração que eu sentia por ela.
Maldita seja ela e aquele corpo maravilhoso, que me deixava louco; maldita seja aquela boca pequena, que era sempre pintada com um batom, que eu ficava louco para tirar; maldita seja aquela pele branca, chamando pelo meu toque; maldito seja aqueles olhos, que me hipnotizavam toda a vez que eu olhava; maldito seja seu sorriso e o som da sua risada; e maldita seja a vontade que eu tinha de beijar sua boca, de ter ela em meus braços e poder matar minha vontade dela e do seu corpo, a fodendo com gosto. Maldito seja também aquele namorado que ela tinha e que me impedia de fazer tudo isso.
A garota que a namorada do “trouxe” para mim falava algo no meu ouvido, mas quem disse que eu estava prestando a atenção? Olhei para ela e vi que ela estava me encarando, ela não fazia em nada meu estilo, era loira, olhos claros, magra sem graça, suspirei e sorri para a mesma, sei lá, para uma noite qualquer, para esquecer minha maldita atração, que a qualquer momento podia chegar, ela serviria.
Tomei o último gole da minha bebida e senti a descer queimando pela garganta, do jeito que meu desejo queimou quando eu a vi entrar pela porta do clube com , ela só podia estar de sacanagem comigo, ela queria foder com meu psicológico! Usava um vestido preto colado ao corpo, mostrando todas as curvas perfeitas que eu morria de vontade de tocar, e nos lábios um batom vermelho, que eu adoraria tirar, a menina do meu lado, acho que percebeu minha situação, por que parou de falar do nada e olhou aonde meu olhar, que estava nela.

Por você ()
contava alguma piada quando entramos no pub, e eu entrei rindo, mas percebi que estava sendo observada e logo vi quem era o observador, aquilo me instigou muito, qual é a dele? Ele me odeia no trabalho e me olha como se fosse me comer com o olhar quando estávamos de “folga”.
Ao lado dele estava uma menina sem graça, que também me olhava, mas essa querendo me matar, por que o olhar dela me dizia isso.
Nos dirigimos até a mesa onde nossos amigos estavam, me sentei ao lado de e da sua namorada, ficando de frente a , mas eu não olhava para seus olhos para evitar o contato visual, logo o garçom chegou e eu pedi um drink qualquer para começar, vi e a garota saírem da mesa, indo em direção a área dos fumantes, que era reservada e afastada, fiquei irritada e confusa, por que eu sentia o olhar dele sobre mim mesmo não olhando ele, e do nada ele sai com a outra!
- E ai, , qual as novidades? – a namorada do perguntou enquanto ele tinha ido ao bar pegar alguma garrafa de uma bebida.
- Ah, estou trabalhando muito, sabe? E também estou solteira – disse rindo, já sentindo o álcool tomar conta da minha corrente sanguínea, me sentia mais leve desde que tinha saído da mesa com a garota.
- Jura? Meu Deus, me conta tudo – ela disse, parecendo surpresa, terminei o gole da bebida que estava tomando e comecei a contar tudo para ela, por incrível que parece ou pelo efeito do álcool, eu estava mais solta e conseguia falar sobre Jack e sobre nosso termino, a traição e tudo de forma mais fácil.
- Eu não acredito! – ela disse depois de eu ter contado tudo.
- Pois acredite, aconteceu – disse e ri.
Logo depois, voltou, dessa vez acompanhado de , mas ele estava sem a garota que ele levou para fora junto com ele, isso me deixou curiosa, mas mordi minha língua com a curiosidade e deixei a noite nos levar, volte e meia eu trocava olhares com , mas era por causa da bebida, eu acho.
- , conta ai quando você acha que o álbum vai estar pronto – perguntou enquanto abraçava Larissa pelos ombros.
- Bom, eu acho que até o começo ou meio do mês, sei lá, temos alguns acertos pra fazer, as fotos e essas coisas ...
- Ah, cala a boca, garota, você não sabe de nada, eu tô indo nessa – fui interrompida por um irritado, o mesmo jogou algumas notas para pagar o consumo dele na mesa e saiu, deixando todos os presentes desconfortáveis.
Aquilo me irritou de uma forma, que eu senti a raiva correr por mim, por que ele me tratava mal? E depois me olhava de forma como se me desejasse? E me mandar calar a boca na frente de todo mundo, e ainda desmerecendo meu trabalho, dizendo que eu não sabia de nada? Quem ele pensava que ele era? Me levantei rápido da mesa, deixando as pessoas que já estavam desconfortáveis mais assustadas, e me dirigi ao estacionamento, onde eu sabia que o carro dele estava estacionado, esbarrei em algumas pessoas até chegar lá, onde um carro imponente vermelho estava parado, estava parado fumando um cigarro quando eu cheguei.
- Qual é o seu problema?! Você sempre me trata mal, é grosso, estúpido comigo sem eu ter feito absolutamente nada pra você, ! Meu Deus, se eu te fiz algo, me desculpa, mas para de ser tão infantil assim e começa a me tratar com respeito, por que se eu te respeito, eu quero receber isso de volta! – disse a ele quase gritando, o álcool consumia todo meu corpo e essa minha atitude provava isso, por que, se eu estivesse sóbria, eu nunca teria feito isso, eu o vi jogar o cigarro fora, levar as mãos até o cabelo, como se fosse para não descontrolar, e então foi se virar para abrir a porta do carro e ir embora, mas eu o impedi, indo até mais perto e segurando seu braço, o fazendo assim paralisar segurando a maçaneta da porta do carro.
- Sério, , por favor, me diz! Eu odeio ficar dessa maneira com as pessoas! Isso não é atitude de adultos, por favor, me diz se eu te fiz algo! – implorei, quase sentindo que eu iria chorar.
- Você quer saber a verdade mesmo? Então eu vou te dizer, desde o primeiro dia em que eu te vi naquela gravadora, eu não paro de pensar em você, não paro de te desejar, não paro com essa vontade louca de te agarrar e dizer que eu tenho uma puta de uma atração por você, mas essa merda de aliança no teu dedo me impede de fazer isso! O que eu mais queria era te tratar bem, te abraçar e te ter por perto! Mas eu tenho que te ignorar, ser rude e me afastar das pessoas quando o assunto é você! Por que isso me afeta demais! – ele disse, agora virado totalmente de frente pra mim, ele cuspia as palavras meio que como se fosse com dor, ou alivio de estar me falando tudo aquilo, tremi na base, então ele me desejava? Então ele me queria? Então tudo isso era apenas um desejo escondido? Eu não podia acreditar.
Quando percebeu que eu não iria responder, voltou sua atenção ao carro, mas antes que ele entrasse, eu impedi novamente.
- Isso aqui? – eu perguntei baixo, mostrando o anel no meu dedo, ele voltou a sua atenção a ele e bufou com raiva.
- É, agora vai debochar da minha cara? – ele disse nervoso.
- Não, calma! Isso aqui não é nada, , eu terminei meu namoro a algumas semanas, eu descobri que meu namorado me traia, e então eu só coloquei outro anel no lugar, para não ficar aquela marca feia no meu dedo – eu disse, explicando a situação para ele, parou por alguns segundos e parecia pensar no que dizer ou fazer, eu notei que ele não iria falar ou fazer nada e então comecei a andar de volta ao pub, mas antes que eu pudesse dar ao menos dez passos de distância dele, senti duas mãos agarrarem minha cintura e me virarem, antes que eu pudesse pensar em gritar ou brigar com ele, sua boca estava na minha, pressionando os lábios nos meus com força, naquele momento tomada pelo álcool e pela revelação que ele me desejava, eu cedi e sua língua brincou com a minha, varrendo toda minha boca, enquanto minhas mãos subiam para sua nuca, puxando os cabelos ai presentes, suas mãos pressionavam minha cintura, juntando novos corpos ainda mais, o gosto do beijo dele era maravilhoso, bem que todas aquelas groupies falavam tão bem do beijo dele, por que, sim, era maravilhoso, nos separemos por falta de ar, mas ele não soltou minha cintura e eu não soltei da sua nuca, ficamos com as testas encostadas, ofegantes, sentia o cheiro do perfume importado caro dele junto com o cheiro do cigarro, notei que ele sorria, como se tivesse realizado algo.
- Fica – ele pediu baixinho, sussurrando com olhos fechados.
Eu não disse nada, apenas voltei a beijar ele com a mesma intensidade de antes, senti ele gemer no meio do beijo e aquilo me instigou mais ainda, ele empurrou meu corpo com o dele, pressionando nossos corpos contra o carro, eu sentia todo o corpo dele junto ao meu e percebi que eu estava com tanta vontade dele quanto ele tinha de mim. Separamos nossas bocas, mas a boca dele desceu para meu pescoço ora beijando, ora chupando o mesmo, era tão bom, minhas mãos puxavam eu cabelo, e eu sentia que ele estava arrepiado com tudo aquilo, joguei meu quadril para a frente e senti sua excitação, outra verdade das groupies, ele era bem dotado mesmo, aquele pensamento me fez gemer, gemer de vontade de ter ele para mim, nem que fosse por uma noite mesmo, afinal, logo o novo álbum da banda dele ficaria pronto e nos não se veríamos mais, ele sorriu contra meu pescoço e essa foi minha deixa.
- – chamei.
- Hmm – ele disse, ainda beijando meu pescoço, era o máximo que eu iria conseguir dele agora.
- – chamei de novo, sem sucesso, ele estava absorto, tirei uma das minhas mãos da nuca dele e peguei a chave do carro, que estava na mão dele, que estava na minha cintura, apertei o botão de abrir as portas e, na hora que o carro destravou, eu vi que finalmente ele se tocou do que eu queria, me puxou para dentro, me jogando no banco de trás do carro, logo jogando seu corpo contra o meu, sua boca foi para a minha de novo enquanto nos beijávamos com força, com gosto, fui até a barra da camiseta dele e puxei com tudo para cima, paramos de nos beijar ali apenas para que a peça de roupa dele fosse tirada, agora seu tronco estava todo a minha disposição, distribui beijos por seus ombros, e minhas mãos tocaram cada uma das suas tatuagens, eu sentia que ele estava me observando então levantei meu olhar ao dele, o olhar dele estava em um fogo absoluto e agora eu sentia o que ele queria dizer com o “desejo” que ele sentia de mim, o nosso olhar não durou muito, mas durou o necessário. Logo senti as mãos dele subir meu vestido e eu o ajudei a tirar, erguendo minhas mãos e braços, logo que ele viu meu corpo descoberto xingou baixo e pressionou seu quadril com o meu, mesmo coberto com a calça, eu sentia agora muito mais aquela excitação, enrolei uma perna na cintura dele, trazendo ele mais perto de mim, e ai senti as mãos dele irem parar nos meus seios descobertos, já que eu não estava usando sutiã, as mãos dele massageavam meus seios e isso era tão bom que me fez jogar a cabeça para trás, e com isso meu tronco foi para a frente, e ele se aproveitou disso caindo de boca na minha clavícula, e descendo para meus seios, quando ele os tocou com sua boca, me permiti gemer mais uma vez, por que estava bom, era tão bom, ora ele sugava, ora ele mordia, se deliciando ali como se eu fosse a melhor coisa que ele podia ter, depois de cansar de deixar meus seios marcados por sua boca, com toda a certeza iriam estar roxos alguns pontos, sua boca desceu para minhas barriga, com suas mãos, logo senti suas mãos enroscando na minha calcinha, puxando para baixo, e no caminho puxando também minhas botas, que eu ainda usava. Observei seu rosto a me ver nua, seus olhos ainda estavam puro desejo e isso me fez desejar ele pra mim ainda mais, levei minhas mãos ate sua calça, tirando o cinto e abaixando o zíper, me mostrando o que eu queria naquele momento, entrei com minha a mão na sua cueca, pegando seu membro e o masturbando, sua respiração pesou perto do meu ouvido, me deixando ainda mais ciente do poder que eu tinha sobre ele, continuei a massagem até ele tirar a minha mão de dentro da cueca.
- Chega de brincar – ele mesmo disse e tirou sua calça e sua cueca de uma vez só, logo voltou a sua atenção a calça procurando por algo, mas não encontrando então começou a xingar.
- O que foi? – perguntei, e então ele olhou pra mim
- A camisinha, não sei onde esta – ele disse, e eu comecei a rir, deixando ele sem entender nada, coloquei minha mão sobre o seu rosto e beijei devagar seus lábios, e então sussurrei no seu ouvido.
- Deixa pra lá, não precisa – sussurrei
Então, finalmente pude sentir ele relaxar sobre mim, logo depois senti suas duas mãos segurarem minhas nádegas com força e senti seu membro me penetrar, finalmente libertei meu gemido fraco, porém longo, ele começou a se movimentar entrando e saindo de mim com força, metendo tudo e tirando pra colocar de novo. Minha cabeça estava jogada para trás devido ao prazer que ele estava me proporcionando, o carro balançava conforme nossos movimentos e aquilo era tão sexy que me fazia gemer e pedir por mais. ainda segurava minha bunda com força enquanto me penetrava, seu rosto estava perto do meu ombro, então direcionei o meu rosto até o dele, começando a apenas roçar nossos lábios ali conforme eu rebolava e ele entrava e saia de mim, ficamos assim até eu sentir aquela sensação boa me dominar, meus gemidos aumentaram e isso estimulou mais ainda, por que senti ele e ir e vir com mais vontade, e logo depois de mim seu corpo relaxou, permitindo assim algum descanso.
Estávamos a algum tempo apenas esperando nossa respiração voltar ao normal, eu estava acariciando seu cabelo com o carinho tímido, enquanto sua cabeça descansava em meu colo.
- Será que ele sabe, da sua tatuagem escondida – ele começou a falar, dedilhando com os dedos minha tatuagem no ombro. – Será que ele sabe das suas mudanças de humor? De quando você se irrita e logo depois fica feliz? Será que ele sabe como você se movimenta quando dança? Será que ele te conhece tão bem? E memorizou todo o seu rosto? Da sua banda favorita? E será que ele sabe o quanto eu te desejava? E que você é minha essa noite? - disse antes de voltar a me beijar e começar tudo de novo.


Fim.



Nota da autora: Olá Pessoas fãs do Ficstape e da Oned! Então meu primeiro ficstape! Que nervoso! Ahahah enfim espero que gostem! Coloquei ali em baixo o link das minhas fanfics se vocês curtiram aqui podem curtir lá! Beijos



Outras Fanfics:
Like He Never Left
Like He Never Left 2


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