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Capítulo Único



Tinha combinado com dele vir jantar comigo hoje no restaurante, e só podia ser sacanagem, porque hoje resolveu dar um movimento horrível. Eu não pude ficar atendendo o pessoal, tive que ir para a cozinha ajudar nos pedidos, porque eu não ia deixar mesmo que ficasse nenhum atrasado. Era incrível como não dava para planejar nada na nossa vida, que dava tudo errado. Aquilo foi me deixando estressado, mas fiquei quieto apenas pegando os pedidos e organizando tudo com os cozinheiros e fazendo as comidas o mais rápido possível, e dando um jeito de tudo ficar no ponto. Até que Ashley entrou na cozinha avisando que meu marido tinha chegado. Encarei a morena no mesmo instante, e pela cara que ela fez, eu deveria estar com cara eterna de raiva. Pedi para ela atender ele, e que o levasse até a nossa mesa favorita.
— Ela está ocupada — avisou, e meus olhos se estreitaram em sua direção. — Mas não vai estar mais. — Girou seus calcanhares em seus saltos curtos e saiu da cozinha feito um jato.
Acabei de preparar o pedido que estava fazendo, e pedi para que não me chamassem, e que eles tinham que se virar, porque não queria nenhum cliente reclamando de demora. Sai da cozinha rapidamente indo para meu escritório já tirando aquela roupa o mais rápido possível e entrei no banheiro. Tomei um banho voando, porque eu não ia mesmo jantar com fedendo a comida. Em vinte minutos eu estava pronto, ou quase isso. Penteei meu cabelo para trás, mas minha franja cismava em cair uns fios em ondas para o lado. Bufei com aquilo e passei o pente de novo, para ver se dessa vez ficava, e até que ficou por uns cinco segundos, e saiu de novo. Eu não tinha nada ali para passar no cabelo para fixar, então ficaria assim mesmo.
Olhei no espelho antes de sair vendo como aquela calça de couro que tinha comprado para usar com meu marido tinha ficado perfeita, marcava perfeitamente minha bunda do jeito que ele adorava, e tinha ficado ótima com a camisa de seda pink que usava para dentro do cós da calça, ela estava aberta até a altura da minha tatuagem de borboleta com meu cordão de cruz caindo no meio de meu peito. Passei meu perfume e dobrei as mangas da minha camisa, me sentando na poltrona e calçando um par de botas com bico quadrado. Assim que terminei, finalmente saí do meu escritório indo até a mesa que tinha pedido para Ashley reservar. Então sorri ao ver meu marido sentado lá bebendo uma taça de vinho branco com uma camisa branca social, que deixava seu cabelo ainda mais escuro. Aquele homem era lindo demais, eu era perdidamente louco nele. Por Deus!
— Desculpa o atraso — falei quando estava mais perto, dando um sorriso ainda maior. Ele virou seu rosto na minha direção, sorrindo também e então seu olhar caiu por todo meu corpo, e pareceu que um mix de sentimentos o invadiu porque sua expressão mudou na hora inúmeras vezes. — Tudo bem, amor? — perguntei e me olhei, vendo se tinha algo de errado com minha roupa.
rapidamente olhou em volta como se estivesse checando algo e depois voltou me olhar, soltando o ar e depois se levantou, vindo até mim e me abraçando com um certo tom de posse, juntando nossos lábios no instante seguinte em um beijo que ele não costumava dar em público. Sorri contra seus lábios, e segurei sua cintura com força, o puxando com certa força fazendo seu corpo bater contra o meu, então tomei sua boca com minha língua, sentindo o gosto do vinho se misturando com o de menta que estava na minha, então suspirei de leve com aquilo, fazendo meus dedos apertarem sua pele por cima do tecido de sua camisa. Ele retribuiu o beijo com bastante vontade e desejo, descendo uma de suas mãos das minhas costas para minha cintura também e então nos virou, encostando meu corpo na mesa. Soltei o ar dentro de sua boca, e subi minha mão esquerda até sua nuca, a apertando e girando o beijo, respirando forte com aquilo, sentindo como meu coração já estava em outro ritmo, acelerado se chocando contra o meu peito. O corpo do meu marido estava quente também enquanto ele se colava ainda mais em mim, me puxando pela cintura, parecendo aprofundar ainda mais o beijo, o deixando mais rápido. Então sua mão desceu da minha cintura até minha coxa, onde ele apertou um pouco e depois me desencostou apenas para passar sua mão em minha bunda, e senti ele sorrir entre o beijo, então gemi fraquinho adorando seu toque em meu corpo. Levantei um pouco minha perna a esfregando na dele e o puxei para perto de novo, fazendo seu quadril bater contra o meu e minha outra mão subiu para seus fios, bagunçando os de suas nuca e puxando, enfiando mais minha língua em sua boca, deixando aquele beijo mais rápido, fazendo meu corpo ganhar mais calor.
gemeu rouco contra os meus lábios e chupou minha língua com bastante fervor, descendo sua mão da minha bunda, demorando no contorno até pegar minha coxa levemente erguida por trás e a subir um pouco mais, a apertando com brutalidade por baixo, ao passo que fazia um vai e vem gostoso na minha língua. Porra! Aquilo estava me excitando, e eu gemi baixinho para ele enfiando minha língua mais em sua boca, e passando a ponta do céu dela. Cheguei um pouco para trás o puxando comigo, e minhas pernas bateram na mesa e ouvi os pratos batendo uns nos outros, e isso me fez rir fraco junto com meu marido. Ele desceu seus lábios até meu queixo, o mordendo e depois beijou todo o contorno do meu maxilar até que parou e me olhou agora. Eu estava ligeiramente tonto com aquilo, mas abri meus olhos sabendo que meus tons iriam denunciar o jeito que tinha me deixado, então o encarei, totalmente tomado pelo que tinha acabado de fazer comigo. Caralho, ele tinha me excitado com aquilo.
— Quais eram suas intenções ao usar essa calça, caro marido? — questionou com um sorriso no canto de seus lábios e erguendo levemente a sua sobrancelha. Ri fraco com aquilo.
— Ter exatamente essa reação sua — respondi sorrindo de lado descendo meus olhos até seu peito, onde levei minhas mãos e abri uns botões, deixando sua pele tatuada amostra, adorava seu tom moreno e rabiscado. Ele sorriu mais um pouco, dando um tapinha na minha coxa, e isso me fez morder meu lábio inferior. — Acho que deu certo.
— Hmm, você queria me fazer ter fome de outra coisa então? — ergueu ainda mais ambas sobrancelhas agora, alisando minha coxa com mais pressão e a apertando. Gemi fraquinho para ele. — Vou confessar que a primeira reação que tive foi de te dar uns tapas por estar usando uma calça tão apertada assim na frente de todo mundo. — Vi ele fazendo um biquinho levemente emburrado por isso. Isso me fez morder ainda mais meu lábio inferior, o olhando com cara de safado mesmo. — Mas você está delicioso demais para brigar enquanto eu posso muito bem me aproveitar — sussurrou, subindo sua mão e me desencostando da mesa novamente para apertar minha bunda com mais força.
— Sim. Achei que podia jantar hoje — falei dando uma pequena risadinha, e lambi seus lábios com a pontinha da minha língua, recebendo uma mordida dele bem gostosa. — Você ainda pode me dar os tapas, vou adorar — avisei erguendo as sobrancelhas de leve e mordi seu lábio inferior, o puxando de levinho, até que escapasse de meus dentes, assistindo ele suspirar forte. — Se aproveita todo de mim, amor. Vesti essa roupa para você achando que iria amar como minha bunda ficou nela. — Então o soltei e me virei de costas para que visse como ela tinha ficado bem gostosa naquele couro, marcando ela todinha e dando até mesmo a impressão de que era maior. — O que você achou? — perguntei de um jeito inocente olhando por cima do meu ombro, vendo seus olhos ganharem aquele tom dourado mais flamejante que indicava que ele estava com muito tesão.
— Ótimo, vou querer jantar mesmo — respondeu, dando uma piscadinha sexy para mim. Lambi meus lábios com aquilo, sentindo meu corpo ficar mais quente. — Claro que vai adorar, seu safadinho. — Ele desceu seus olhos por todo meu corpo como se estivesse mesmo cogitando me dar os tapas ali mesmo, e eu o olhava com desejo, louco para saber o que queria fazer comigo. — Ah, eu acho muito bom que tenha sido para mim mesmo, senhor . Ou iríamos brigar — avisou com um tom de bronca e alerta, mas logo ficou um pouco em silêncio, parecendo aproveitar mesmo a vista da minha bunda naquela calça, até mesmo suspirou prolongadamente. Ergui as sobrancelhas para ele por tal abuso. Até parece que iria me vestir para os outros. — O que eu achei? — então voltou me olhar e se aproximou, colando seu corpo atrás do meu, e senti sua mão passando em minha bunda enquanto seus lábios vieram até meu ouvido. Fiquei arrepiado, mas assenti querendo saber o que ele achava. — Eu gostei tanto que estou quase te jogando nessa mesa aqui mesmo e te devorando inteiro, dando foda-se se iriam nos pegar aqui ou não. — Rosnou com a voz totalmente rouca e rasgada, dando um apertão forte do lado esquerdo das minhas nádegas e depois deu um tapa bem fortinho. Gemi fraco ficando mais excitado com aquilo e empurrei minha bunda contra o seu quadril. Eu queria que ele me devorasse ali mesmo. — , é sério — alertou, dando outra tapa forte do outro lado e então empurrou de volta seu quadril na minha bunda, o esfregando nela logo em seguida. Arfei com aquilo, e rebolei de leve contra o seu pau mesmo, querendo sentir ele.
— Janta, esse prato foi feito especialmente para você — disse baixinho com um tom de provocação, o olhando com intensidade. Seus dentes passaram em seu lábio inferior enquanto ele me devorava com os olhos certificando que eu era dele mesmo. — E você adora me dar uns bons tapas, especialmente na minha bunda. — Rebati passando a língua pela frente dos meus dentes o olhando bem safado mesmo, sorrindo de lado. Ele riu nasalado daquilo e me deu outro tapinha na coxa. — E para quem iria me vestir assim se não fosse para o meu marido lindo, sexy e perfeito? — questionei fazendo um pequeno biquinho, e abri mais um botão de sua camisa como quem não queria nada, soltando um “ops”. Ele sorriu de um jeito fofo com o que eu disse e me deu uns selinhos apertados, me fazendo sorrir. — Então me devora aqui mesmo, em cima dessa mesa — pedi e esfreguei de novo minha bunda em querendo que ele me pegasse ali mesmo do jeito que quisesse. gemeu com aquilo e esfregou mais seu pau entre minha bunda, se encaixando melhor atrás de mim, e eu arfei de novo para ele. — Estou falando sério também. Ninguém vai entrar aqui e eu posso desativar as câmeras — contei pegando meu celular no bolso da frente e abrindo o aplicativo de segurança do restaurante, desligando a câmera daquela área. O único problema era que aquela parte era de vidro, mas não dava para ver da rua, porque era mais alto. — Pronto — avisei soltando meu iPhone em cima da mesa e apoiando minhas mãos nela, inclinando um pouco meu corpo para frente e empinando mais a minha bunda.
— Você me deixa louco mesmo, . Puta merda! — ele riu nasalado, e então sua mão esquerda veio para frente, pegando meu pau por cima da calça, o apertando com vontade mesmo e esfregando sua palma ali. Abri meus lábios gemendo baixinho por eles, e unindo as sobrancelhas descendo meu olhar para sua mão, sentindo como meu pau reagia ao seu toque. — Então você vai ser minha entrada, prato principal e sobremesa mesmo, baby — sussurrou, abrindo minha calça logo em seguida e enfiando sua mão por dentro, segurando meu pau e o colocando para fora, começando a me masturbar enquanto esfregava o dele na minha bunda com pressão mesmo, indo e voltando com seu quadril. Fechei meus olhos abaixando minha cabeça e gemendo, já muito excitado com aquilo.
— Você também me deixa louco, — sussurrei para ele e gemi em seguida, empurrando meu quadril contra sua mão, sentindo ele apertar a cabeça do meu pau e voltar a bater uma bem gostoso. — Posso ser seu lanche da madrugada também? — perguntei e rebolei contra seu quadril, arfando e sentindo como seu pau estava, querendo sentir mais dele, então segurei o cós da minha calça e a abaixei um pouco mais. Isso fez ele dar um tapa do lado direito. — Esfrega seu pau na minha bunda, baby — pedi em um suspiro pesado.
— Só se eu for o seu café da manhã — ele respondeu, aumentando seus toque no meu pau enquanto parecia me foder de roupa, me tirando mais gemidinhos, mas sorri no meio deles. — Esfrego. — Então ouvi ele descer seu zíper, e segundos depois seu pau passou entre minha bunda e senti que ele o quão excitado ele já estava. Revirei meus olhos por baixo de minhas pálpebras gemendo rouco, agora regulando de baixo para cima sentindo ele se encaixar ainda mais entre minhas nádegas. — Desse jeito, amor? — o encaixou entre minhas nádegas, esfregando debaixo para cima com vontade mesmo, voltando a me masturbar com rapidez.
— Café da manhã, almoço e lanche da tarde — falei, gemendo mais um pouquinho com sua mão me fazendo pirar muito fácil. — Isso, amor. Isso. — Soltei em um suspiro totalmente tomado daquela excitação que meu marido me fazia sentir, e rebolando com mais vontade para ele. Ouvindo ele gemer de volta, esfregando com mais pressão. — Porra, porque você tem que ser fodidamente gostoso, ? — rosnei baixinho e empurrei meu quadril para trás, sentindo ele empurrar o dele de volta, me jogando quase na mesa, onde segurei com força fazendo a sua taça com vinho branco virar, mas não me importei com isso.
— Vai me comer amanhã o dia todo então? Hmm, vou cobrar — falou baixinho cheio de tesão, esfregando seu polegar na minha glande. Arfei pesado para ele, e concordei com a cabeça. — Você que é gostoso demais, . Dono da minha insanidade mesmo, meu vício delicioso — sussurrou, passando agora a cabeça de seu pau na minha entrada, e senti ele puxar mais minha calça para baixo. Empurrei meu quadril para trás, forçando sua cabeça em minha entrada, me tirando um gemido pequeno.
— E você o dono da minha insanidade, minha loucura, meu vício, meu tudo — disse baixo para ele com um tom rasgado, e puxei o ar com força jogando a minha cabeça para trás, abrindo meus olhos e encarando o teto de espelho, dando um sorriso vendo o nosso reflexo nele. Senti ele se debruçar um pouco e beijar minhas costas por cima da minha camisa, até mesmo me mordendo e puxando o tecido. Gemi fraco, amava ele me mordendo. — Vai me comer em cima da mesa? — perguntei com um tom de provocação, rebolando bem lentamente em seu pau.
— Te amo tanto, amor — ele sussurrou ainda me dando mordidas, e fechei meus olhos sorrindo, amando demais ouvir aquilo. — Vou te comer bem gostoso aqui mesmo — respondeu, e então parou de me masturbar e esfregar seu pau duro em mim, mas senti suas mãos descendo por minhas pernas, apertando e até mesmo me arranhando, depois subiu novamente e senti ele abrir minha bunda, enfiando sua língua em mim sem delongas. Gemi alto com aquilo me arrepiado por inteiro e tentando respirar fundo, mas o ar entrou queimando.
— Te amo demais, amor — contei de volta o que ele já sabia, mas que eu amava falar. Senti ele beijar toda minhas costas até chegar em meu ombro em resposta. — Come, baby. Come bem gostoso, me devora, me faz gemer bem alto que sou seu — pedi baixinho, suspirando pesado. Inclinei meu corpo para frente, debruçando sobre a mesa empurrando as coisas que estavam em cima dela, fazendo até mesmo algumas caírem e se quebrarem, mas eu não ligava para nada daquilo agora, precisava sentir a língua do meu marido bem deliciosa dentro de mim. Ele bateu no lado direito da minha bunda bem forte e a apertou com força, separando ainda mais e lambendo todo o meio, já me fazendo gemer em delírio. — Me fode com sua língua, … — arfei, rebolando em seu rosto.
— Vão saber que você anda alimentando bem seu marido. — Ouvi ele brincar, dando mais umas lambidas fortes e deliciosas por todo o meio e depois mordendo onde sua mão tinha apertado antes. Gemi mais ainda para ele revirando meus olhos ainda mais, totalmente tomado daquele prazer delicioso que só sempre me deu. — Hmm… — ele soltou, lambendo minha entrada e então enfiou sua língua toda dentro de mim, tirando e colocando com agilidade, enfiando de novo e a girando lá dentro, indo mais fundo ainda. Grunhi sentindo como ardeu, mas aquele ardido que fez meu corpo queimar ainda mais, deixando meu pau bem mais duro, me fazendo arfar e rebolar em sua boca clamando por mais. — Assim, meu gostoso? — perguntou, soltando o ar bem na minha entrada, voltando me foder com mais força ainda, batendo na minha bunda, deixando todo meu corpo muito arrepiado e me tirando mais gemidos. — Sobrou um pouco do vinho, amor? — ele parou, perguntando enquanto apertava minha bunda. Vinho? Que? Abri meus olhos encarando a mesa procurando o vinho. A taça tinha virado, mas a garrafa ainda estava ali, quase caindo também.
— Foda-se ele. Quero meu marido bem alimentado — respondi em puro tesão rebolando para ele, e suspirando pesado com suas lambidas, ouvindo ele gemer em seguida. — Isso, amor. Assim. Me fode. — Minhas voz saiu em tom de súplica, e meu ar falhado, gemendo roucamente e sentindo ele me foder ainda mais, com muito tesão, muita vontade. A ardência não tinha passado ainda, mas o prazer que eu sentia só ia ficando maior, e não conseguia nem controlar meus gemidos. Meu pau duro pulsava contra a mesa, e isso me tirou mais arfadas. — Sobrou. Tem um pouco na garrafa — comentei a pegando, e já entregando para para que fizesse o que quisesse com ela.
Ele pegou a garrafa, dando uns beijos do lado direito da minha bunda, então senti o líquido gelado escorrer no meio das minhas nádegas e em seguida ele lamber por completo, chupando por onde o líquido tinha passado e até mesmo desceu um pouco seu rosto, chupando minhas bolas que tinha molhado. Eu simplesmente delirei com aquilo, sentindo um arrepio tomar juntamente com o prazer em uma onda enorme, gemendo com aquilo de um jeito manhoso até, rebolando minha bunda em seu rosto com certo descontrole.
— Porra, ! — soltei sem ar segurando a toalha da mesa e suspirei muito pesado.
ao vinho branco ficou uma delícia — sussurrou, me lambendo de novo e despejando mais um pouco do vinho em minha bunda, fazendo o mesmo processo, lambendo por onde o líquido tinha passado e agora voltando a me foder de novo, onde sentia sua língua mais gelada devido a bebida. Aquilo estava absurdamente gostoso, eu estava sentindo muito mais por causa do contraste de temperatura.
— Céus, baby! — gemi fechando meus olhos e apertando ainda mais a toalha da mesa, a puxando um pouco ouvindo mais coisas caírem. Estava sentindo tanto prazer, que estava até perdido no meio dele, rebolando na boca do meu marido desesperadamente. — Ah, . Não para — implorei, sabendo que poderia gozar muito fácil assim. Ele me tinha totalmente.
gemeu de volta com as minhas reações, despejando mais aquele líquido gelado, mas agora ele lambia com mais fome, chupava com força e me fodia mais insanamente, suspirando alto contra aquela região mais sensível. Então senti ele enfiar um dedo junto com sua língua, indo bem fundo dentro de mim, o enfiando e tirando, mas deixando sua língua lá dentro, mexendo a ponta como se lambesse todo meu interior. Meus olhos se reviraram e eu gemi mais alto, sentindo arder mais, só que aquilo estava fodidamente gostoso! Eu queria mais, queria muito mais, queria ele todo dentro de mim, me fodendo até minha voz sumir, minha mente se apagar e meu corpo falhar.
Puxei mais a toalha da mesa gemendo de forma cortada, rebolando com afinco em seu rosto, sentindo a minha camisa de seda grudar em minhas costas por causa do suor que já tomava o meu corpo. Sentia meu marido gemer junto, parecendo descontrolado também, mas não parou de me foder insanamente, de forma frenética, metendo mesmo sua língua. Arfei sentindo meu pau se esfregando contra a toalha a melando com o pré-gozo que saia, mas segurei, eu não ia gozar agora. Prendi meu ar fazendo meus gemidos saírem roucos e bem baixinhos, vindo de meu peito. Empurrei minha bunda para trás, fazendo sua língua ir mais fundo, me deixando mais louco ainda.
— Não dá, eu preciso te foder ou eu vou gozar — ele murmurou completamente ofegante e deu uns dois tapões na minha bunda assim que se levantou. Ergui meu tronco respirando fundo. — Preciso que você deixe meu pau mais melado, amor. Com a sua saliva — sussurrou agora, me puxando para cima.
— Eu ia gozar mesmo se você continuasse me fodendo desse jeito — contei suspirando pensado e acabei de abrir minha camisa, a tirando e jogando para o lado, então me virei de frente para e o beijei com ferocidade, tomando sua boca e puxei seu cabelo. Empurrei seu quadril contra o meu, esfregando meu pau duro no dele e gemendo entre o beijo, sentindo ele esfregar de volta e retribuir o beijo com vontade e tesão. — Vou te chupar, mas não prometo conseguir parar até você encher a minha boca — avisei e subi um pouco a minha calça, então puxei meu marido até a parede de vidro. Ele riu fraco com aquilo, alisando meu braço. — Pode admirar a paisagem se quiser — falei e me abaixei, encostando minhas costas no vidro e pegando seu pau, o colocando em minha boca, já o chupando todo, fazendo sua cabeça ir em minha garganta, recebendo um gemido rasgado de .
— Ah, amor, é tão gostoso te beijar desse jeito — contou, soltando um longo suspiro. Sorri para ele, era mesmo delicioso. — , mas eu quero tanto te comer. — Fez um biquinho, mas também continha aquele tom de que não iria reclamar se eu o fizesse gozar na minha boca. — Vou admirar mesmo, vou admirar deliciosamente — respondeu com a voz levemente rouca, já colocando sua mão no meu cabelo, o puxando para trás e fazendo algumas mechas enroscaram em seus dedos enquanto seu quadril se movimentava de leve contra minha boca. — Caralho, é impossível aguentar com você me chupando… — soltou embriagado demais prazer em sua voz, suspirando alto. Eu engoli seu pau ainda mais, o chupando com aquela minha fome insaciável, o devorando todo e gemendo com a minha boca bem cheia. — Ah, baby… — gemeu deliciosamente alto, empurrando seu pau na minha boca, eu adorava quando me fodia assim, era tão gostoso sentir o quanto ficava descontrolado quando o chupava.
— Você vai me comer, baby. Bem gostoso em cima dessa mesa e por todo esse lugar — falei em tom de aviso, o olhando bem pretensioso. Ele abriu um sorriso safado no canto de seus lábios e os lambeu. — Admira mesmo seu pau grosso todo dentro na minha boca — provoquei dando um sorriso de lado antes de abocanhar ele todinho, sentindo ele alisar a lateral do meu rosto, sem tirar seus olhos de mim.
Olhei para cima encarando seus olhos com fervor, forçando meus lábios ao redor daquele pau fodidamente gostoso, me deliciando com ele em minha boca, gemendo bem baixinho para ele, sentindo como minha ereção estava ficando cada vez pior, sabendo que poderia gozar chupando o meu marido. soltou mais gemidos roucos, apoiando sua outra mão no vidro atrás de mim e a outra puxava de leve meu cabelo, alisando meus fios e os puxando com certa força para trás, enquanto seu quadril vinha com mais vontade contra mim, e seus olhos queimavam ao assistir cada movimento meu. O tirei da minha boca segurando sua base e olhando dentro dos seus olhos coloquei minha língua para fora, lambendo sua cabeça de baixo para cima, trazendo minha língua para dentro de sua boca e fazendo seu pau deslizar molhadinho pelo meu lábio inferior esbarrando em meu queixo. Ele uniu as sobrancelhas com aquilo e sua expressão inteira se contorceu de um prazer absurdo, o fazendo grunhir até e apertar seus dedos nos meus fios com muita força.
— Você quer mais? — perguntei em um tom inocente.
Então com a pontinha da minha língua a forcei em sua entradinha, lambendo ela com pressão, movendo minha língua ali em movimentos lentos, empurrando entra contra aquela pequena abertura, fazendo meu marido gemer ainda mais, soltando uns completamente roucos juntamente de uns suspiros fortes e então senti seu pré-gozo em minha língua, e fiz questão de passar a cabeça de seu pau pelos meus lábios, os contornando e melando eles, depois os lambendo lentamente. assistia com seus olhos queimando em mim, seus lábios inchados entreabertos enquanto ele tentava respirar.
— Se você continuar eu vou gozar, amor — respondeu, descendo sua mão do meu cabelo até a lateral do meu rosto, alisando minha bochecha com seu polegar de forma pressionada. Sorri para ele. — Sua boca é tão gostosa, . Tão fodidamente deliciosa — gemeu mais um pouco.
— Então me pega e me fode, enfia seu pau todo dentro de mim e me enche completamente com o seu gozo — sussurrei para ele olhando dentro dos seus olhos e coloquei seu pau na minha boca de novo, o melando bastante.
Ele assentiu, gemendo um pouco mais e então me puxou para cima, tomando minha boca com a dele em outro beijo voraz e delicioso, enfiando toda sua língua em mim, a esfregando por cima da minha enquanto empurrava meu corpo de volta para a mesa, e minhas mãos acabaram de abrir sua camisa, a puxando, porque eu queria seu corpo quente e suado esfregando e deslizando no meu, e assim que chegamos nela, conseguiu me colocar em cima dela, já subindo por cima de mim, arrastando o restante das coisas e jogando no chão, fazendo meu tesão berrar por cada parte minha. Meu marido se ajoelhou em cima da mesa e começou a puxar minha calça para baixo, até que desceu da mesa para terminar de tirá-la juntamente com minhas botas, me deixando totalmente nu sobre aquela mesa. Ele voltou para cima, mas agora abaixando seu tronco e beijando minha perna a qual abri mais, deslizando seus lábios molhados para dentro dela, mordendo a parte interna da minha coxa e quando chegou mais no meio começou a passar sua língua. Gemi deliciosamente para ele, arqueando minhas costas e leve minha mão esquerda até meu peito, apertando e beliscando meu mamilo, o esfregando com força. Sua mão apertava a outra com força e a empurrava mais para o lado, até subir e parar nas minhas bolas onde ele começou massagear enquanto chupava a pele de minha coxa, eu gemia para meu marido totalmente tomado de prazer. Dobrei minhas pernas e apoiei meus pés sobre a beirada da mesa, empurrando meu quadril para cima, querendo mais dos seus lábios pelo meu corpo.
Seus olhos estavam em mim, parecendo se deleitar com aquela imagem que estava tendo, então me lambeu até chegar em meu pau onde ele chupou apenas a cabeça com vontade mesmo, mas logo o soltou, subindo e agora ficando por cima de mim, arfei para ele e olhei em seus olhos. Passei minhas pernas ao redor de sua cintura e minhas mãos alisaram suas costas largas, apertando sua pele e puxando um pouco. Ele abriu um sorriso para mim, encostando sua testa na minha e fazendo um carinho com seu nariz no meu até que senti a cabeça de seu pau se encaixando dentro de mim e ele soltar o ar pesadamente em meu rosto. Uni as sobrancelhas soltando o ar pelos meus lábios em um gemidinho, sentindo como ardeu, mas ainda assim me movi contra ele, para entrar mais mesmo que doesse, aquilo foi lambendo meu corpo com fervor juntamente com o prazer de ter dentro de mim mais uma vez. Vi ele fechar seus olhos quando foi se afundando dentro de mim, o colocando por inteiro, me esticando todo com aquele pau grosso fodidamente delicioso, e então gemeu forte contra meus lábios, pressionando os dele nos meus e seus olhos voltaram se abrir, eu continuava com a mesma expressão, tentando respirar e gemendo bem baixinho.
Sua mão esquerda desceu para o meu peito e ele a encheu todinha com ele, apertando com vontade mesmo e dando leves beliscões no meu mamilo quando abria sua mão e então voltava a fechar, apertando mais e mais. Aquilo foi me dando mais tesão ainda, me tirando gemidos um pouco mais altos e até mesmo fechei meus olhos deixando meu corpo ser tomado por aquela sensação gostosa do que seus dedos faziam com meu peito, enquanto minhas mãos apertavam suas costas com força por causa daquela dor e ardência que ainda sentia. Senti ele passar seu nariz pela minha bochecha, soltando suspiros contra minha pele, então começando a descer mais a ponta de seu nariz até a lateral do meu rosto, inalando meu cheiro e gemendo com isso, fazendo a palma de sua mão se esfregar em meu mamilo agora, me tirando mais gemidinhos manhosos.
— Amo quando você se arruma todo pra mim, sabia? — sussurrou contra minha pele, então lentamente começou movimentar seu quadril, saindo vagarosamente e entrando de novo. Sorri, mas gemi rasgado em seguida, sentindo seu pau me esticando todo de novo. — Fica todo cheiroso me esperando. Isso só me faz ficar ainda mais apaixonado por você, — falou bem baixinho, mordendo minha bochecha de leve e senti ele sorrir contra minha pele, se afundando de novo dentro de mim. Aquilo me deixava tão feliz, amava demais como sempre reparava em mim quando nos encontrávamos, a forma como me olhava com tanto amor, admiração e desejo. Isso sempre acabava comigo. Então sorri de novo para ele abrindo meus olhos e deixando meus lábios entreabertos, dando mais um gemidinho por eles, com seu pau entrando totalmente dentro de mim.
— Amo me arrumar para você e ver o jeito que me olha — confessei levantando um pouco minha cabeça e dando um selinho em seus lábios, suspirando profundamente. Ele sorriu um pouco mais, se aproximando de novo e fazendo um carinho com seus lábios nos meus. — Fico mesmo, meu marido merece. E eu piro demais em saber que você sempre se apaixona ainda mais por mim, porque eu me apaixonou por você ainda mais todos os dias — disse olhando dentro de seus olhos que eu amava demais, aqueles tons perfeitos, aquela cor que era a minha favorita desde quando eu era criança, achava tão únicos.
— Você é o homem mais bonito que eu já vi em toda minha vida, amor. Não, vou me corrigir, você é a pessoa mais perfeita que existe na terra, não tem homem ou mulher que te supere — falou mais firmemente, subindo sua mão do meu peito até meu queixo, o aperando de levinho. Sorri tanto com aquilo. Porra, eu amava demais daquele homem. — Ótimo que nos apaixonamos mais cada vez mais, mais e mais. A melhor decisão da minha vida foi você. — Sorriu mais abertamente, e me roubou um selinho apertado e eu suspirei. voltou a movimentar seu quadril com mais agilidade, indo mais rápido agora.
— Tem sim, você — respondi, sorrindo. Porque para mim, era a pessoa mais linda e perfeita da terra, e nada mudaria isso para mim. Ele riu daquilo de um jeito fofo e todo feliz, me dando mais beijinhos, o que me fez rir também. Amava ver meu marido feliz daquele jeito, era absolutamente tudo para mim. — E a minha melhor decisão da vida foi ter te beijado naquele banheiro, e ter escolhido você para ficar o resto da eternidade comigo — sussurrei para ele passando a ponta do meu quadril pelo seu, sorrindo abertamente e alisando suas costas com as pontas dos meus dedos, vendo ele sorrir da mesma forma para mim, me olhando extremamente apaixonado. — Ah, ! — gemi jogando um pouco a minha cabeça para trás e passando minhas unhas curtas em seu ombro.
— Obrigado por ter me beijado aquele dia, amor. Foi o melhor presente que recebi, eu te amo demais, te amo do tamanho do universo — sussurrou com o sorriso ainda maior, dando um beijo bem na ponta do meu nariz, estalado ainda e riu baixinho em seguida. Aquilo me fez rir muito feliz, lhe beijando bem apertado. — — ele gemeu de volta, tirando seu pau e o enfiando de novo, repetidas vezes no mesmo ritmo rápido, segurando na barra da mesa atrás da minha cabeça, para ter mais apoio para meter mais gostosamente forte. Eu gemia para ele mais alto agora, sentindo a dor e a ardência ficando cada vez menor, dando só espaço para o prazer que era ter o meu marido dentro de mim daquele jeito. — Ah, amor — suspirou alto em seguida, metendo bem gostoso em mim, fazendo seu peito suado se esfregar no meu ao passo que ele entrava e saia.
Minhas mãos deslizaram por suas costas, agarrando sua bunda e a puxando contra meu quadril, que já se movia, indo para cima de encontrou ao seu, fazendo seu pau entrar ainda mais, me tirando gemidos e arfadas roucas juntamente do meu marido que gemia ainda mais sem parar de meter, ouvindo os pés da mesa arranharem no chão por causa dos nossos movimentos e o tampo bater no vidro. Aquilo estava tão, mas tão gostoso, eu estava muito excitado com tudo aquilo, com a adrenalina de estarmos no restaurante, e alguém entrar, a forma como me fodia tão gostoso, os nossos corpos suados deslizando um pelo outro, o nosso reflexo transando junto com a gente no teto de espelho, e os nossos gemidos se misturando um com o outro. Porra, eu amava demais foder com meu marido.
— Te amo do tamanho do universo — sussurrei entre um gemido e outro, arranhando aquelas costas largas e quentes, ouvindo ele gemer tão gostoso pra mim em resposta. — Amor, nossa, amor! — arfei fechando meus olhos e os revirando, deixando minha cabeça ir para trás.
! — ele gemeu meu nome ainda mais alto, saindo completamente de dentro de mim e voltando com mais força, arrastando nossos corpos pela mesa dessa vez e grunhiu com isso. Eu gemi bem alto para ele, sentindo como tinha me acertado em cheio. — Caralho, baby, eu amo demais te foder — contou entre uns gemidos cortados e falhos, metendo ainda mais forte, indo com tudo dentro de mim, jogando seu quadril mesmo e afundando seu pau grosso bem fundo.
— Eu amo demais ser fodido por você — sussurrei para ele totalmente em êxtase, arfando e gemendo, então impulsionei meu quadril para cima. Ouvindo grunhir alto e apertar meu peito de novo. — Quero rebolar em você, baby — pedi, arranhando suas costas.
— Quer, é? Bem gostoso? — perguntou manhoso, metendo de novo e deixando seu pau dentro de mim, o movimentando lá dentro e então abaixando seu tronco, lambendo meus lábios.Afirmei com a cabeça gemendo roucamente. — Eu deixo só se você me der um beijo gostosinho — pediu, fazendo um biquinho, tirando seu pau e voltando de novo mais forte ainda, arfando junto.
Segurei o urro que quis sair por minha garganta por causa disso e ergui minha cabeça, segurando sua nuca e beijando meu marido com muito fervor, abafando meus gemidos contra a sua boca, tomando sua língua para mim, a enroscando com a minha e puxando, lambendo o céu de sua boca, respirando bem pesado. soltou um gemido alto, o qual saiu completamente abafado ao passo que ele aumentava a intensidade do beijo, devolvendo com bastante anseio, lambendo minha boca deliciosamente, sem parar de movimentar seu quadril freneticamente, me deixando ainda mais insano. Puxei o seu cabelo e arfei arqueando minhas costas e mordendo seu lábio inferior e o puxando com força, cheio de tesão, e grunhindo quando fiz isso, dando uma baita lambida quando o soltei. Ele tirou seu pau gostoso de mim e voltou com tudo de novo em resposta, grunhindo rouco. Joguei minha cabeça para trás gemendo alto e rouco. Então saiu de uma de cima de mim, me puxando com ele, dando um beliscão forte no meu mamilo esquerdo, me tirando um grunhido baixo, mas o puxei de volta para a mesa, o jogando em cima dela e ouvindo ele rir gostoso de um jeito safado. Então subi de novo, ficando por cima do meu marido, com ele entre minhas pernas, e segurei seu pau enquanto olhava em seus olhos, e fui abaixando lentamente, o soltando quando entrou dentro de mim, e gemi baixinho com isso, me movendo para que se encaixasse bem gostoso dentro de mim, sentindo sua cabeça acertar meu ponto com isso, me fazendo arfar bem alto.
apertou com muita força e brutalidade minhas coxas, dando uns tapas bem fortes nelas também, um de cada lado e ficou esfregando suas mãos pela lateral delas, subindo e descendo, gemendo bem deliciosamente rouco para mim, me arrepiando todinho com aquilo, amando seus toques em meu corpo. Apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a descer e subir, gemendo com aquilo, sentindo o prazer me tomando e revirado meus olhos jogando a cabeça para trás e vendo nosso reflexo no espelho do teto, tão gostoso. Ele subiu suas mãos, contornando minha cintura, gemendo ainda mais alto, grunhindo junto, depois desceu de novo até minha bunda, pegando e a segurando de cada lado, forçando seus dedos em minha carne e soltando outro grunhido rouco extremamente alto, me fazendo delirar de prazer com aquilo.
Voltei a olhar para meu marido sentindo que o suor descia pelo meus peitos e costas, e meu cabelo já tinha se soltado todo daquele penteado, porque meu marido tinha colocado a mão nele, e agora estava começando a secar, então os fios se soltavam e caíam em meu rosto em grandes ondas e eu via olhar para o meu cabelo com um certo carinho e admiração, mas mesmo assim ele suspirava sem controle algum, isso me fazia queimar tanto e deixar meu coração muito acelerado, eu podia sentir seu amor pelo seus olhos, e aquilo acabar demais comigo. Eu rebolava com força no pau do meu marido, gemendo mais e mais, indo mais rápido conforme sua cabeça me acertava, me enchendo de prazer. Senti ele apertar mais minhas nádegas, as abrindo e fechando toda hora que eu descia em seu pau, deixando mais apertado ainda e o ouvia praticamente quase urrar com aquilo, vendo seus olhos se revirarem por dentro de suas pálpebras, e aquilo era como gasolina para o meu fogo. Sentava em seu pau com mais e mais vontade, querendo ver ele tão perdido quanto eu estava, sentindo a minha entrada se contrair e meu pau pulsar.
Meu marido ergueu seu tronco do nada, tirando minhas mãos de seu peito e as colocando em seus ombros, então pegou meu cabelo por baixo, pela minha nuca e o puxou com certa força, soltando uns gemidos roucos e rasgados, levando sua outra mão para minha bunda de novo, segurando um lado dela, bem no contorno enquanto seus lábios agora atacaram meu pescoço com voracidade. Porra! Apertei seus ombros e gemi mais, rebolando com força e mais velocidade naquele pau grosso e fodidamente gostoso que pulsava pra caralho, pendendo minha cabeça para trás querendo que devorasse a minha pele. Minhas unhas afundaram em sua pele, e puxaram, o arranhando enquanto eu segurava o urro que queria sair de minha garganta, sentindo o quão alucinado me encontrava naquele momento, sentindo meu marido chupando com tanto fervor meu pescoço e afundando seus dedos em minha carne, enquanto ainda gemia gostoso contra minha pele. Fechei meus olhos deixando meus lábios entreabertos, os gemidos falhados saíam por eles, e eu não parava de sentar gostoso em seu pau.
soltou meu cabelo se segurou minha cintura agora com suas duas mãos, me puxando para cima e me fazendo sentar, me ajudando mesmo com os movimentos, e seus lábios desceram, trilhando chupadas deliciosas até meu peito, então ele me segurou com mais força, me fazendo parar de sentar nele apenas para deixar um belo de um chupão em meu peito esquerdo, o lambendo em seguida e então me soltando, erguendo sua cabeça para me olhar. Olhei para baixo vendo que tinha marcado minha pele e então o encarei com os olhos estreitados, e sentei com força em seu pau, dando um tapinha fraco em seu rosto por causa da marca. Ele soltou uma risada gostosa com aquilo, se aproximando e mordendo meu queixo em resposta, bem forte ainda. Joguei meu quadril contra o seu gemendo, e rebolei sem levantar, então subi e desci com força em seguida, indo fundo e gemendo alto, me segurando em seus ombros e indo com meu tronco para trás, soltando minha mão esquerda e a apoiando na mesa, usando de impulso para jogar meu quadril contra o seu com mais força, gemendo alto e jogando minha cabeça para trás de novo.
— Porra, ! — ele soltou extremamente alto, mas mesmo assim prendia seu ar para controlar a voz e seus dedos se afundaram ainda mais em minha cintura, mas logo sua esquerda me soltou e ele pegou meu pau, apertando minha glande que ficou meladinha rapidamente, e arfei bem alto para ele. — Eu vou querer te chupar depois, amor — ele avisou quase sem forças por estar completamente sem fôlego, jogando seu quadril para cima, me acertando com mais ímpeto, me tirando um urro e fazendo minha entrada se fechar com força ao redor do seu pau.
— Chupa, amor. Me chupa inteiro do jeito que você quiser! — falei rouco e sem ar, sentando com fervor e gemendo mais alto, ele balançou a cabeça em afirmação, sem parar de gemer. Então ouvi o som do restaurante ficar mais alta em uma música eletrônica, me fazendo unir as sobrancelhas e parar de me mover por um momento, encarando meu marido que também pareceu estar prestando atenção na música e então começou a rir daquilo, e eu ri também. — Está vendo porque eu “gosto” da Ash — expliquei e sorri de lado, então rebolei gostosamente naquele pau, sentindo ele pulsar mais em mim.
— Que bom que eu dou sempre “boa noite” para ela então — respondeu ainda rindo baixinho, mas logo jogou sua cabeça para trás, levantando seu quadril mais vezes, me acertando com mais força e desespero. Eu estava totalmente sem ar e gemendo mais alto ainda, sem o menor controle. — Rebola, amor! — agora ele soltou mais sua voz, gemendo mais alto.
— Acho que vou dar um aumento para ela. O que acha? — perguntei rindo daquilo, e gemendo em seguida. — Assim? — e rebolei em movimentos de vai e vem em seu pau, descendo e subindo, e quando voltava, sentia a sua cabeça me acertando com muita força, me tirando urros e fazendo minha entrada pulsar demais. Ouvindo ele urrar junto comigo e empurrar mesmo seu quadril pra cima com extrema violência. — Ah! . Eu queria que você me comesse de quatro, mas eu não vou para o chão — falei com a voz falhada, e faltando algumas sílabas que se perderam junto com meu ar.
— Acho justo o aumento. Eu conheço essa música — comentou, balançando a cabeça de um lado para o outro com a batida da música, e aquilo me fez rir também. — Just to be with you 'til the end, da-da da-da — ele cantarolou, rindo um pouco junto comigo e apertando de novo meu pau, voltando a erguer seu quadril para cima com mais vontade ainda. Gemi alto, e arranhei seu ombro, descendo para seu peito. — Assim mesmo, baby. — Rosnou, fechando seus olhos agora e soltando uns gemidos prolongados enquanto eu rebolava em seu pau. — Quer ficar debruçado na mesa igual antes? — perguntou, voltando abrir seus olhos e me encarar, então ele sorriu safado de um jeito que ia me pedir alguma merda e até riu um pouco. — Você consegue rebolar no ritmo da música? — e riu um pouco mais.
— Vou aumentar, então. Essa música eu não conheço, mas gostei dela — contei rindo um pouco e rebolando para meu marido, ouvindo ele suspirar e me ajudar nos movimentos. — Adorei a letra na sua voz, amor. Pode continuar cantando — avisei dando um gemido em seguida. Tudo que fazia ficava perfeito mesmo. — Quero. Você me bate? — pedi o olhando nos olhos, arfando empurrando meu quadril contra o seu com pressão, o fazendo urrar agora. — Posso tentar, mas é difícil prestar atenção em outra coisa quando seu pau está dentro de mim — respondi, rindo fraco.
— Depois te mostro mais músicas desse DJ — respondeu entre gemidos, jogando seu quadril de volta. — Como vou continuar cantando com você sentando assim em mim? — rebateu, rindo baixinho e gemendo mais um pouco. — Essa parte acho que vai… It feels like. Dum-dum-dum da-da da-da — cantou, jogando sua cabeça para trás e deixando uma risada rouca e gostosa escapar, juntamente com um suspiro. — Adora levar uns tapas mesmo, não é? — negou com a cabeça, mordendo seu lábio e erguendo de novo seu quadril com força, gemi mais ainda. — Bato sim, baby — respondeu sem ar e quase sem voz. — Então levanta, deixa eu te foder gostoso daquele jeito — ele falou, dando uns tapinhas na minha coxa, mas sem parar de me ajudar com os movimentos.
— Ok — gemi alto, fechando meus olhos e apertando seu ombro com força. — Se vira — falei dando uma risada e sentando forte nele, urrando de novo e ouvindo ele gemer rasgado e forte, dando um tapa na minha coxa. Porra! Era fodidamente gostoso transar com meu marido. — Você é perfeito, . Perfeito! — berrei mesmo a última palavra, rindo e olhando para ele, juntando nossos lábios e um beijo intenso, tentando respirar enquanto acariciava sua língua com muito amor e prazer, sendo beijado da mesma forma, sentindo ele tentando buscar fôlego também entre o beijo. — Não posso fazer nada se seus tapas são deliciosos; — Sorri para ele lambendo seus lábios, e mordiscando o inferior. — Vem. — Fui me levantando com cuidado e ficando de pé, olhando para o chão para não pisar em nada que tinha quebrado quando jogamos as coisas. Ajudei a ficar de pé e já me apoiei na mesa, descendo meu tronco e empinando minha bunda para ele que deu um belo tapa do lado esquerdo. — ! — rosnei em um gemido preso, olhando para meu marido por cima do meu tronco.
— Você que é perfeito, amor! Meu perfeito! — falou alto também contra meus lábios ainda quando devolvia o beijo deliciosamente intenso, me fazendo sorrir. — Gosto também de dar uns tapinhas nessa bunda gostosa que você tem — confessou, mordendo meu queixo em seguida. — Quer mais? — perguntou sobre o tapa, obviamente que em tom de provocação e eu assenti e então ele se aproximou, encaixando seu pau de novo dentro de mim e o afundou com força, segurando minha cintura com suas duas mãos, não demorando para começar a me foder com bastante vontade. Eu urrei, porque nem a menos consegui controlar aquilo. Então ele deu outro tapa mais forte que o outro, saindo e entrando de novo, acertando sua cabeça bem fundo em mim, me fazendo perder a sanidade totalmente e gemer extremamente alto rebolando demais em seu pau. — Mais, baby?
— Quero! — soltei em tom de urgência, gemendo mais para .
Então ele me bateu mais uma vez, me fodendo em seguida, fazendo essas intercaladas, batia e metia, de novo e de novo, indo cada vez mais fundo enquanto grunhia juntamente de uns gemidos fortes e altos, e eu podia sentir seu pau cada vez mais pulsante dentro de mim. Os urros saiam de dentro da minha garganta, e a mesa batia no vidro enquanto minha mão deslizava pelo tampo de madeira, que agora já estava sem toalha, porque eu a empurrei por estar fazendo com que escorregasse. Minha bunda se movia em vida própria contra o quadril do meu marido, acertando meu ponto com mais pressão, não fazendo apenas minha entrada pulsar, mas meu pau também, o prendo contra a mesa, me tirando mais gemidos altos.
— Bunda gostosa do caralho, amor! Porra! — seus gemidos saíram ainda mais altos, sobressaindo a música em pequenos urros também, isso o fazia empurrar seu quadril contra mim com mais afinco, me fodendo com tanta tanta força que os barulhos dos nossos corpos se chocando se misturava com os nossos gemidos. — . — Meu nome saiu repetidas vezes de sua voz rouca e fraca, e eu senti seu pau pulsar ainda mais dentro de mim avisando que ele ia gozar logo. Aquilo me incendiava inteiro, eu amava sua voz, ainda mais quando estava daquele jeito, me deixava ainda mais louco do que eu já era por ele.
— Essa bunda gostosa pra caralho é sua! Fode ela, amor! Vai — pedi, mas mal aguentando gemer mais, ainda rebolando sem parar para ele, e soltando uns urros quando minha voz conseguia sair, porque ela já estava se perdendo totalmente. Meu corpo queimava tanto e suava de uma forma que escorregava por cima daquela mesa, e eu tinha que segurar com força para que não fôssemos para o chão. E meu marido apenas me obedeceu, fodendo deliciosamente minha bunda como se não houvesse amanhã mesmo. — ! Porra — gemi fechando meus olhos com força sentindo que estava gozando, eu só precisava de mais um pouco. — Não para, baby. Eu vou gozar se você continuar desse jeito — avisei em tom de desespero com a voz totalmente falhada.
— Geme que ela é minha de novo. Fala que você é meu — mandou, sem parar de movimentar seu quadril para frente e para trás com violência mesmo. Meus gemidos mal estavam saindo mais. — Não vou parar, meu gostoso — respondeu com as sílabas falhadas enquanto ele soltava seu ar pesadamente entre uns gemidos que mal saíam, então não parou mesmo, continuou e ainda pareceu ter conseguido aumentar a intensidade e a brutalidade das investidas, metendo com basicamente toda sua força e grunhindo por isso. Então urrei segurando a mesa com força, sentindo minha entrada se contrair com força enquanto meu gozo melava a madeira e minha barriga. — ! Caralho… ! — Sua voz saiu em ecos, e ele me acertou com sua mão direita, me dando uns tapões extremamente fortes e em seguida agarrava a carne da minha bunda com mais afinco, batendo de novo e metendo mais forte. Eu gemia fraco, sem ar, sentindo meu corpo ter ondas de prazer, me acertando e me fazendo tremer. — Ah, meu amor… Gostoso demais. — Então senti seu gozo me encher completamente, me deixando totalmente arrepiado e arfando alto.
— Minha bunda é sua, eu sou seu! Eu sou todo seu, ! — falei sem ar, falhando e quase me perdendo nas palavras, sentindo minha mente se apagando no meio daquele prazer intenso que eu sentia e ouvi ele gemer gostosamente em resposta às minhas palavras. — Ah, amor! — soltei tonto com aquilo tudo, sentindo meu corpo ficando mole e sem forças e com o resto que me sobrava, deitei na mesa, respirando, ou pelo menos tentando. — Vai se foder, . Eu te amo pra caralho — disse totalmente fraco e sem fôlego. — Vou usar essa calça todos os dias. — E recebi um tapa na bunda logo em seguida, o que me tirou uma risadinha. — O que foi? Não pode? — impliquei com um sorriso bobo no rosto. — Ou você não me dá conta de comer assim todos os dias? — ri em seguida, deixando claro que era brincadeira antes que ficasse nervoso.
— Eu te amo demais também, muito muito mesmo — respondeu logo em seguida, completamente ofegante também, e então foi tirando seu pau de dentro de mim aos poucos, e senti seu gozo quente descer pela minha bunda, melando minhas bolas e escorrendo pelo meio de minhas coxas suadas, me fazendo gemer gostosinho com aquilo. — Vai usar só pra mim ou quando eu tiver perto. — Deixou bem claro com a voz bem séria. Ri daquilo achando fofo. E então ele me puxou pelo ombro, me fazendo ficar levantar aos poucos para me colocar de frente para ele, mas logo me deixou encostado na mesa. Nossa, as coisas giraram, e uni as sobrancelhas olhando para , segurando em seus ombros sem muita força. — Shiu — sussurrou sobre a minha brincadeira, me dando um beijo apertado. — Segura na mesa, eu vou te limpar — avisou, e segurei no tampo da mesa com o resto de força que tinha, então se abaixou já começando a lamber minha barriga onde estava melada com meu gozo, então senti ele lamber e chupar minha pele bem lentamente, abaixando e lambendo onde tinha sujado, até abocanhar meu pau e o chupar por inteiro, o limpando também com muita vontade mesmo e desceu, lambendo minhas bolas e em seguida minhas coxas por inteiro. Gemidos fracos saindo de meus lábios e mesmo que minha cabeça estivesse pesado e eu quisesse deitar, continuei olhando para meu marido. — Pronto, amor. Vem cá. — Ele se levantou meio tonto também, e então se jogou no banco estofado que dava quase a volta toda na mesa e me puxou com ele, abraçando meu corpo de lado.
— Sobre usar a calça… — falei adora deitado em seu peito e com os olhos fechados, sentindo ele alisar de leve meu cabelo. — Seria só quando estivesse contigo mesmo, ou fosse te encontrar. Você vai ficar vigiando a minha bunda para ninguém olhar para ela? — perguntei dando um riso fraco.
— Claro que vou. Quero ver quem é louco de olhar comigo perto — falou todo bravo ainda, mas sem parar de mexer no meu cabelo. Achei aquilo muito fofo, e ri fraquinho virando meu rosto e dando um beijinho em seu peito. — Capaz que eu ande ainda com a mão na sua bunda — avisou, dessa vez soltando uma risada fraca também.
— Meu ciumento. Amo tanto — sussurrei com os olhos fechados, ouvindo como seu coração batia para mim, e amando o som que ele fazia, dizia; eu te amo. — Gostei da ideia, vai se aproveitar dela com isso?
— Todinho seu — falou baixinho, virando seu rosto e beijando minha cabeça. — Claro que vou. Sempre me aproveito dela, tenho a sorte de ter essa bunda gostosa pra mim e acha que vou desperdiçar? — então apertou de leve minha costela com a outra mão em tom de cócegas, tirando uma risada minha, me deixando em cima dele tentando fugir de sua mão.
— Só meu. — Balancei a cabeça em afirmação, e ergui meu rosto, olhando para meu marido, vendo ele sorrir para mim. — Então pode andar com sua mão na minha bunda sempre, ok? — avisei, abrindo um sorriso largo para ele. — Amor, acho que está tendo uma festa de eletrônica no meu restaurante. Aposto se a gente abrir a porta, meu garçons vão estar com colares em neon fazendo drinks flamejantes e coloridos. E a Ash vai estar vendendo balinha fritando no meio do salão com óculos escuros. — soltou uma risada com aquilo.
— Posso? Hmm, vou andar então, apertando e apalpando — respondeu parecendo adorar mesmo a ideia. — Eu vou adorar se eles estiverem assim mesmo. Você vai querer dançar comigo na festa? — perguntou brincando, rindo mais um pouco. — Pior que é a cara dela estar desse jeito aí — riu ainda mais, e eu concordei, rindo alto. — Agora é “Ash”? — me olhou mais sério, então o olhei sério também.
— Você deve. Vou amar sua mão pegando na minha bunda — contei sorrindo sobre aquilo e vendo o dele aumentar, balançando a cabeça mostrando que ia mesmo. — Vou sim, dançar bem coladinho. Falando nisso, já tem tempo que não vamos em nenhuma festa assim, né? Você iria comigo qualquer dia? — perguntei morrendo de vontade de ir em uma de eletrônica e dançar junto com meu marido a noite toda. — Demais. E ainda falar: Três por cinquenta, hein! Só hoje aqui na minha mão — falei rindo daquilo e ele riu junto. — Quem é Ash? — fiz de desentendido e ele rolou seus olhos.
— Vamos sim, amor. Faz um tempão mesmo que não vamos em festa alguma. Vou adorar demais! — respondeu mostrando que adorou a ideia, me dando uns beijos na testa. — Até eu compraria por esse preço — gargalhou com aquilo, negando de leve com a cabeça. — Nada, . Ninguém, né? — apertou minha costela de novo e eu acabei rindo, e mandei um beijo para ele. — Tenho que te falar uma coisa — avisou, se lembrando de algo e fazendo uma careta leve. Uni as sobrancelhas com aquilo, curioso esperando que falasse. — Vou ter que ir para Londres semana que vem por uns dois dias para um ensaio — falou sério, me olhando.
— Vai ser ótimo, amor! Vou ver depois o que tem por aqui. — Fiquei empolgado, já pensando em nós dois em alguma festa do jeito que a gente sempre quis. — Ninguém. Não conheço ninguém com esse nome. Você conhece? — fiz de sonso, segurando o riso, e o olhando sério. — Ok, eu vou contigo — avisei, deixando de volta em seu peito. Porque nem fodendo ia deixar ele ir para Londres sozinhos com aquelas modelos que pareciam que tinham fogo da boceta. Não podiam ver meu marido que queriam voar de pernas abertas nele. Assanhadas.
— Hm, tem uns shows na praia, sabia? Esses dias eu ouvi um pessoal dizendo que o Imagine Dragons viria tocar para cá — contou, agora descendo o carinho para minha nuca com as pontas de seus dedos. — Sonso. — Mostrou a língua para mim, estreitando seus olhos. — Não tem problema você deixar o restaurante por dois dias, amor? Vai ser ótimo viajar contigo — ele falou parecendo feliz que eu iria com ele, até me apertou em seus braços, me abraçando fortinho, e eu passei o braço pelo seu tronco de forma possessiva. — Vai lá jogar as garrafas de água nas modelo, né? — perguntou rindo um pouco.
— Ouvi o pessoal falando qualquer coisa sobre isso aqui no restaurante. Nós podemos ir se você quiser. Eu iria adorar. — Sorri para ele, suspirando com o carinho em minha nuca. — A Ashley está aqui para isso. Se o restaurante pegar fogo, eu coloco fogo nela. Ela sabe disso. — Levantei meu ombro de leve, porque querendo ou não, eu confiava nela e pagava muito bem para controlar as coisas ali dentro quando eu não estava. — Acha mesmo que vou desperdiçar água com aquelas garotas sem sal? Vou jogar mesmo o sapato se te olharem. Posso levar uns saquinhos de temperos caseiros para elas para ver se melhoram um pouco — comentei dando um pequeno riso sobre aquilo, mas abraçando meu marido com força.
— Vou adorar também, amor. Faz quantos anos que não vamos em um show? — perguntou, fazendo uma expressão pensativa, e eu parei para pensar naquilo também. — Preciso de uma funcionária como a Ashley também, viu — comentou, rindo um pouco e eu o acompanhei. — Amor, até com tempero elas vão continuar sem graça — riu um pouco alto, me abraçando de volta bem forte mesmo. — Meu ciumento também. Capaz que alguma modelo magrela daquelas ia roubar minha atenção — falou, rolando seus olhos, então dei um tapinha em seu peito.
— Amor, acho que a gente tinha uns dezoito anos — falei me lembrando das festas que nós dávamos quando morávamos em NYC. — Olha, foi difícil de achar, mas eu posso procurar uma para você — ofereci, dando um pequeno sorriso. — Verdade, vou gastar tempero bom atoa. — Fiz uma careta com aquilo e recebi um monte de beijinhos no rosto. — Não sei, vai que aparece uma que não é tão magrela assim, tenha olhos e cabelo cacheado. — O encarei bem sério agora, mas ele riu mesmo assim, então torci o nariz.
— Porra, faz tempo mesmo. — Ficou um pouco surpreso, balançando a cabeça. — Vou adorar, amor. Preciso mesmo de alguém que cuide da minha agenda, tem hora que esqueço de anotar as datas dos ensaios — confessou, fazendo uma careta com aquilo. Fiquei olhando para ele achando aquilo uma graça. — Ah, . Pode aparecer qualquer tipo do mundo, de qualquer jeito mesmo. Só quero o meu bravinho lindo — falou com um sorriso fofo nos lábios, me dando um selinho em seguida.
— Vou ver com a Ashley, ela conhece bastante gente, a equipe do restaurante só melhorou depois que ela entrou e me ajudou a trocar o pessoal que estava aqui — contei fazendo um biquinho pensativo. Certamente iria conseguiu encontrar alguém para ajudar meu marido. — Acho bom mesmo, ou eu vou ser obrigado a cometer uns assassinatos por ai. — Brinquei, rindo fraco daquilo. — Amor, o que você quer jantar?
— A sua equipe é ótima mesmo, amor. O melhor restaurante da cidade! — falou todo orgulhoso, dando um sorriso largo agora. Estiquei meu pescoço dando um beijo em seus lábios. — Nada de assassinatos. Vou ser seu para sempre. — Deu mais uns selinhos apertados em meus lábios, e suspirei com aquilo, mas não falei nada mais. — Hmmm, qual a sugestão do chef? — ergueu as sobrancelhas, sorrindo fechado. — Amor, olha o estado que deixamos esse espaço — comentou, olhando em volta e soltando uma risada.
— Obrigado, amor. Depois vou falar com eles que você os elogiou. — Sorri dando um beijo em sua barba, fazendo ele sorrir mais abertamente. — Você quer carne ou massa? Porque hoje estamos com o prato do dia que é filé mignon ao molho mostarda delicioso, e também temos um nhoque de batata ao molho branco com peito de peru cortado em cubos que está fenomenal — ofereci dando um sorriso mais largo para meu marido. — Vou pedir uma vassoura para a Ashley, vou arrumar isso. — Torci meus lábios de leve vendo a zona que tínhamos feito. — Se quiser pode tomar um banho no banheiro do meu escritório enquanto arrumo tudo aqui.
— De nada, meu marido lindo. Pode falar sim que eles tão de parabéns. — Abriu um pouco o sorriso, alisando minhas costas naquele abraço, me deixando leve. — Só opções deliciosas. Acho que vou querer o filé hoje, baby — falou parecendo estar dúvida ainda, mas depois balançou a cabeça mais certo de sua escolha. — Não quer que eu te ajude? — se ofereceu, ainda olhando em volta.
— Vou pedir então para nós dois — avisei dando um selinho nele. Ele assentiu com a cabeça, sorrindo para mim. — Não precisa, mas acho que vou tomar banho contigo. Estou melado de vinho e porra sua — ri daquilo e mordi seu peito.
— Verdade, nós dois estamos precisando de um bom banho. — Fez uma careta, rindo nasalado. — Você ficou tão gostoso com vinho branco, amor! — soltou um suspiro alto e prolongado, fechando seus olhos e lambendo seus lábios, e isso fez um arrepio subir em minhas costas. — Melhor nem lembrar se não fico de pau duro de novo — riu baixinho, dando um tapinha em minha bunda de leve.
— Ainda deve ter vinho na garrafa. — Brinquei dando uma risada e me sentei, passando minhas pernas por cima das suas e tentando achar meu celular, o encontrando no chão junto com as coisas quebradas. O peguei e abri o contato da Ashley, já colocando para gravar um audio. — A rave já pode parar. Vou querer uma vassoura e dois filé mignon do chef daqui a meia hora — pedi e coloquei o iPhone sobre a mesa. — Vamos tomar um banho, amor? — perguntei passando a mão em seu peito, mas ele a pegou levando até seus lábios e beijando meus dedos. Sorri para meu marido de um jeito todo apaixonado. — Amo quando beija meus dedos assim.
— Vamos guardar ele para eu usar em você mais tarde — pediu, rindo mais um pouco e vendo eu gravar o áudio para Ashley. O olhei com um sorriso de lado, iria adorar que usasse mesmo. — Traz um pano também, por favor — falou alto antes que eu enviasse, tirando uma risada minha. — Tem gozo seu na mesa, amor. — Apontou para ela, rindo fraquinho. Nós tínhamos feito uma tremenda bagunça ali. — Vamos sim. — Balançou a cabeça, sorrindo e beijando mais ainda meus dedos de um jeito carinhoso e terno. — Amo beijar eles também. São tão lindos, como você inteiro — falou todo admirado e apaixonado, agora dando um beijo em meu dorso e se levantou também.
Era incrível como eu amava aquele homem mais do que tudo.




Fechei a tela do notebook, ficando com dor de cabeça de tanto editar aquelas fotos. Virei meu rosto e olhei a hora vendo que tinha passado umas três horas fazendo aquilo sem parar. Soltei o ar de forma pesada, tirando os óculos que usava quando estava mexendo muito tempo no notebook, e então esfreguei minhas mãos em meu rosto, depois passei meus dedos em meus fios, os puxando para trás. Levantei do sofá e fui para o quarto vendo que estava no banho. Então me joguei na cama mesmo assim, tentando descansar um pouco e ficar no escuro por pelo menos alguns minutos. Mas acabei olhando para a cabeceira ao lado dele e vi seu celular vibrando. Tinha uma notificação de mensagem, mas não aparecia o que era, apenas “você tem uma nova mensagem“. não era de bloquear as notificações dos aplicativos.
Franzi o cenho com aquilo, digitando a senha do seu celular e quando fui ver tentar entrar no aplicativo de mensagem pediu senha de novo e não era a mesma da tela bloqueada. Retraí os lábios, os forçando um no outro. Bloqueei seu celular de novo, mas fiquei com ele na mão, sentado na cama esperando ele sair do banho. Então o aparelho vibrou de novo recebendo mais mensagens. Meus olhos desciam para a tela sempre que aparecia mais notificações e aquilo me fez travar o maxilar. Desde quando ele tinha colocado senha naquele aplicativo?
Cruzei meus braços, apertando seu celular na minha mão e sentia que o ar não chegava entrar sempre que eu tentava respirar porque ele entrava quente, ou nem entrava, só sentia que aquela droga de raiva estava crescendo dentro de mim. Até que meu marido saiu do banheiro enrolado na toalha e dando um sorriso quando me viu ali, se aproximando para me dar um beijo, mas eu virei o rosto no mesmo instante. uniu as sobrancelhas com aquilo de forma confusa.
— O que foi, amor? — perguntou preocupado.
— Por que tem uma senha no seu aplicativo de mensagem? — fui direto ao ponto, entregando seu celular em seguida, então ele fechou a cara pegando o aparelho de forma bruta.
— Por que você está mexendo no meu celular? — questionou irritadinho já se afastando, e mexendo no seu iPhone.
— Você recebeu mensagem e eu fui olhar, nunca teve senha antes. Por que tem agora? — questionei extremamente puto, o olhando com raiva.
— Porque a Ash mexe no meu celular também e eu não quero que ela veja as mensagens que você manda! — respondeu nervoso e entrou no closet bufando.
— Por que a “Ash” mexe no seu celular? — questionei de novo, me levantando da cama agora.
— Ela responde os fornecedores — respondeu sem paciência de dentro do closet.
— Entendi. Qual é a senha, então? — parei na porta do closet com os braços cruzados.
— Você está desconfiando de mim? — perguntou com uma voz mais baixa, porém tinha raiva nela.
— Não. Estou perguntando qual é a senha, ou tem problema eu saber? — ergui as sobrancelhas.
— Vou te dar porra de senha nenhuma. Você está desconfiando de mim. — Praticamente rosnou agora se vestindo puto da vida.
— Ótimo. Então temos senhas. — Virei e sai dali, e veio atrás de mim. Peguei meu celular também e enfiando senha, mas meu marido tirou o aparelho da minha mão.
— Temos senhas porra nenhuma. — Ele apagou a senha que eu tinha feito com a autenticação digital.
— Por que você pode ter a porra de uma senha no seu e eu não? — peguei a droga do meu celular da mão dele de volta.
— Eu te daria se você não estivesse desconfiando de mim. — Rebateu aumentando um pouco a voz.
— Não estou desconfiando. Só achei estranho porque nunca tivemos essas coisas antes e agora você me vem com essa. O que tá acontecendo? — diminui o meu tom, controlando minha respiração.
— Eu acabei de falar que está com senha por causa da Ashley! — voltou a repetir sem paciência. — Quer saber. Ache o que você quiser, eu tenho que ir para o restaurante.
— Tá cedo demais para você ir pra lá — comentei mais baixo, ainda o encarando. apenas se virou e voltou para o closet. — Se fosse só isso você teria me contado sobre a senha, . — Fui atrás dele de novo.
— Ah, e você acha que é o que? E depois fala que não está desconfiando! — vestiu sua camisa com raiva e passou a mão em seu cabelo que antes estava perfeitamente penteado, mas agora alguns fios já caíam para um lado de seu rosto.
— Eu não acho nada. Só achei estranho ver a droga de uma senha no seu celular e quando perguntei dela você surtou. — Rebati, sentindo meu peito se apertar com aquilo e então sai do closet, indo para o banheiro.
— Ok! Você quer ver o que é? Toma a merda do celular! — esbravejou vindo atrás de mim.
— Enfia no seu cu e me deixa em paz. — Então bati a porra da porta, me trancando lá dentro.
— Foda-se, então! Eu não vou viajar contigo! Vai sozinho. — Berrou do outro lado.
— Sério? E por que não? — perguntei com a voz falhada, segurando o ar com força.
— Eu não vou viajar com alguém que não acredita e muito menos que não confia em mim. — Agora a voz dele estava mais longe.
— Eu só perguntei de uma droga de senha, porra! Tenho absoluta certeza que se fosse ao contrário o meu celular voava pela janela até! — abri a porta de novo e soltei mais alto. não me respondeu, apenas saiu do quarto já vestido. — Hipócrita do caralho! — berrei mesmo.
— Ainda bem que você sabe que se casou com um babaca — respondeu da sala e o ouvi pegar suas chaves.
Não respondi, porque naqueles momentos eu simplesmente odiava amá-lo tanto assim. Não tinha sido desconfiança, mas tinha achado estranho sim ele enfiar a droga de uma senha bem no aplicativo e ter rolado aquela merda de briga só porque falei daquilo. Se não fosse nada, não deveria ter causado tudo aquilo. Sabia que quando não era nada ele me falava, costumávamos falar sobre tudo. E parecia que eu estava enganado agora.
Voltei para o banheiro e tomei um banho demorado, obviamente sentindo que aquele inferno de dor de cabeça tinha piorado pra caralho. Então quando saí do banho, tomei remédio, desliguei meu celular e simplesmente fingi que eu não existia. Não queria mais editar porra nenhuma também. Acabei deitando de novo, ficando embaixo da coberta até o remédio me fazer apagar, ainda mais que mal tinha dormido por causa das fotos.
Despertei sentindo os lábios de em meu pescoço, e seu corpo deitado atrás do meu. Sua mão acariciava de leve meu braço em um carinho para que eu acordasse. Para ele já ter voltado então significava que eu tinha dormido até de noite mesmo. Droga! Então levei meus dedos até minhas pálpebras e as esfreguei de leve, depois virei um pouco meu rosto para olhá-lo, e seus lábios tocaram os meus de forma sutil, e sua mão subiu até meu rosto, deixando seus dedos passarem suavemente em minha pele. Respirei fundo com aquilo e o beijei de volta, entreabrindo levemente meus lábios e os passando de um lado para o outro nos dele.
— Que horas são? — perguntei baixinho, totalmente perdido e com receio de ser muito tarde porque tinha que terminar as fotos.
— Shiu. É hora de me dar um beijo — sussurrou beijando de novo meus lábios bem sutilmente sem parar de fazer o carinho em meu rosto.
— É a minha hora preferida do dia mesmo — comentei de forma rouca, virando meu corpo de frente para o dele e o beijei de volta, com certa lentidão e saudades também.
— A minha também — contou com seus lábios passando sobre os meus, e ajeitando seu corpo ao lado do meu, me beijando de volta, tocando a minha língua com carinho.
Como sempre ele sabia sempre como me fazer esquecer de tudo, sabia exatamente como me tocar, como me beijar, só comprovando para mim mesmo o quanto eu era dele, completamente e inteiramente dele. Não existia um que não amasse incondicionalmente o . Afinal, ele era o único que tinha aquele poder sobre mim e sempre teria porque ele era o único que me conhecia tão bem quanto eu mesmo. Aqueles pensamentos e tudo que eu sentia me fez sorrir contra o beijo, passando meu braço por sua cintura e o puxando para mais perto. E seu corpo se colou mais contra o meu, subindo um pouco em cima de mim, virando seu rosto e me beijando com mais profundidade, e dando um longo suspiro por isso. Seu polegar passou com pressão em minha bochecha, descendo até alcançar minha barba, a esfregando de leve enquanto sua língua tomava totalmente a minha boca naquele beijo lento e intenso. Só fazendo com que eu perdesse meu ar e roubasse o dele ao retribuir o beijo na mesma intensidade, rodeando sua língua com um pouco mais de anseio, enquanto minha mão apertava de leve sua cintura contra o meu corpo e quando deslizei lentamente meus lábios pelos seus com certa pressão, permiti minha mão descer até sua coxa, a puxando um pouco para cima, então ele a colocou entre minhas minhas pernas, impulsionando de leve seu corpo contra o meu, dando um pequeno suspiro.
Sua mão desceu pela lateral de meu pescoço até chegar em meu ombro, o apertando de leve, me fazendo lamber o céu de sua boca em resposta. Seu ar foi solto dentro da minha boca e seus lábios se chegaram sobre os meus, os esfregando e descendo, até pegar o meu inferior e o mordiscar, lambendo ele em seguida lentamente de um jeito sexy, e a ponta de sua língua seguiu perfeitamente o contorno de meus lábios. Deixei um sorriso no canto dos meus lábios, mas os empurrando levemente contra sua língua e minha mão apertou sua coxa, aliviando a pressão apenas para esfregar a palma de minha mão subindo e descendo, ela subiu mais se esfregando em minha virilha me tirando um suspiro fraco e fazendo com que eu pegasse sua língua agora entre meus lábios e a chupasse. gemeu fraquinho para mim e afastou um pouco seu rosto do meu apenas para que fizesse mais pressão ao chupar sua língua que escorregava por entre meus lábios, isso me permitiu fazer um vai e vem gostoso nela. Sua mão desceu ainda mais puxando o edredom que estava entre nossos corpos para baixo, e então adentrou minha camisa, tocando minha pele e a apertando, fazendo seus dedos escorregarem por ela, causando arrepios por todo meu corpo e me fazendo soltar o ar. Abri um pouco mais meus lábios e peguei os dele, voltando a beijá-lo e impulsionando meu tronco contra o dele, afundando meus dedos em sua coxa com mais vontade também, indo por trás dela esfregando minha mão ali para depois ir subindo pela lateral e descendo de novo. Seu corpo deslizou mais para o meio de minhas pernas, se encaixando entre elas, e depois se impulsionando de leve contra mim. Então ergui um pouco meu queixo, fazendo nossos lábios se separarem, virando meu rosto apenas para passá-los por sua bochecha, a beijando com pressão e depois esfregando eles para baixo até chegar em seu maxilar, onde o lambi por inteiro. Meu marido ergueu o seu rosto me dando mais espaço ali, enquanto sua mão subi alisando minha barriga até chegar em minhas costelas, as apertando com seus dedos, puxando meu tronco para cima, esfregando de leve seu peito no meu quando seu corpo subiu um pouquinho deixando meus lábios desceram mais por sua pele.
Então cravei meus dentes bem embaixo de seu maxilar, dando uma mordida bem gostosinha em sua pele macia e depois lambi a região, dando uma leve chupadinha, e ele gemeu rouco para mim. Minha mão subiu de sua coxa, fazendo o contorno daquela bunda linda que ele tinha até que fiz o mesmo que ele, adentrei sua camisa, fazendo minhas unhas curtas irem arranhando de leve sua pele por toda suas costas, trazendo o tecido de sua camisa junto. grunhindo baixo empurrando seu quadril contra o meu e ele tombou um pouco a cabeça para o lado, deixando seu corpo descer até a curva do meu pescoço e mordeu ali, chupando em seguida, me tirando um gemido em meio de um suspiro. Impulsionei meu quadril para cima contra o dele, apertando e agarrando mais sua pele, apertando-a com mais vontade no meio de suas costas e então puxei toda sua camisa para cima, nos separando apenas para me livrar daquela peça e segurei em sua nuca, juntando nossos lábios de novo. Ele se esfregou em mim, e agora me beijou com aquele desejo que sempre tinha em seus lábios, fazendo os meus queimarem contra os seus. Sua mão subiu até meu peito e seus dedos beliscaram meu mamilo, o puxando um pouco para cima. Grunhi contra sua boca, mordendo seu lábio inferior com força e o chupando logo em seguida, antes de tomar sua boca novamente com a mesma fome, e empurrei meu peito contra sua mão em um pedido mudo de mais daquele toque. Ele lambeu meu lábio superior com a ponta da sua língua e sua mão se encheu em meu peito, o apertando com tanta força que fez meu corpo se arrastar um pouco para cima. Meus olhos se reviraram e arfei de forma rouca e ofegante, tombando um pouco meu rosto e girando o beijo, deixando-o ainda mais rápido e me acompanhava com fervor. Minha mão desceu pelo meio de suas costas, apertando sua pele e deslizando com pressão até adentrar sua calça apertada, e então gemi baixinho ao dar um apertão em sua bunda gostosa, tirando um gemido abafado de seu peito.
Seu corpo se ergueu um pouco e de um jeito bruto ele tirou o edredom que ainda estava um pouco entre nós, o jogando no chão, então seu quadril desceu e já subiu se esfregando no meu sem parar de me beijar daquela forma, me deixando excitado pra caralho já. Seus lábios passaram com pressão sobre os meus os arranhando em minha barba, e foram descendo indo para baixo de meu maxilar, os esfregando com pressão ali, até que suas mãos agarram minha cintura com força e seu corpo se ergueu de novo, mas em um movimento rápido meu marido me virou de bruços na cama, puxando minha camisa para cima, a tirando e me tirando o ar junto. Então seus lábios vieram contra minhas costas, a beijando com voracidade bem no meio dela, lambendo e chupando, descendo pela minha coluna e depois subindo, passando seus lábios bem apertados por minha pele juntamente com seus dedos, me fazendo suspirar rouco e então virei um pouco meu rosto, olhando por cima do meu ombro o que ele estava fazendo por mais que estivesse sentindo, sua expressão de deleite era maravilhosa, seus olhos fechados enquanto seus lábios saboreavam a minha pele sem pressa alguma. Então ele subiu até chegar em meu ouvido, lambendo o contorno da minha orelha com a ponta de sua língua. Porra, aquilo me arrepiou demais e me fez fechar os olhos, suspirando baixinho.
— Vou te fazer gozar — sussurrou para mim em um aviso e desceu, passando seus lábios pela minha pele.
— Ah, vai? Como? — perguntei em um tom provocativo, deixando minhas mãos alisarem levemente o lençol, subindo para cima da minha cabeça.
— Você vai sentir — respondeu calmamente descendo seus lábios pelo meio da minha coluna juntamente com a ponta da sua língua.
— Ah, … — gemi baixinho, mordendo meu lábio inferior e controlando um suspiro alto que ia sair porque estava gostoso demais sentir seus lábios assim, amava demais quando ele me tocava de qualquer forma que ele quisesse.
Então ele chegou até minha calça de moletom mordendo seu elástico e a puxou para baixo junto com suas mãos, levando minha cueca e fazendo com que eu ficasse totalmente nu deitado no meio da nossa cama, me tirando um sorriso de lado. Senti sua mão alisando minha coxa por dentro em um carinho lento, até chegar em minhas bolas e começar a massageá-las. Grunhi forte com isso, virando meu rosto no meu travesseiro, apertei o lençol entre meus dedos, o torcendo levemente.
— Não geme — falou em tom de provocação e senti sua respiração em meu cóccix, então a ponta de sua língua tocou aquela região, a esfregando.
— E se eu gemer? — perguntei, virando meu rosto de novo e soltando o lençol, fazendo meus braços virem por baixo do travesseiro.
— Eu não vou te fazer gozar bem gostoso — ergueu as sobrancelhas descendo sua língua enquanto me olhava e apertou minhas bolas. Mordi meu lábio com força e prendi o ar, unindo as sobrancelhas.
— Não me faça gozar para ver o que te espera, — ameacei mesmo, o olhando com os olhos estreitados.
— Então me obedeça — disse, e sua língua foi descendo entre minhas nádegas, fazendo meu corpo se mexer sutilmente na cama em excitação e ansiedade.
— Você vai me bater? — questionei, erguendo uma sobrancelha, sorrindo safado.
— Não. Você gosta de apanhar — deu um sorrisinho, me tirando um biquinho triste.
Sua mão subiu e junto com a outra segurou minha bunda, separando minhas nádegas, então sua língua desceu mais, deslizando vagarosamente por cima da minha entrada de um jeito bem molhado. Voltei a fechar meus olhos e virei meu rosto contra o travesseiro, soltando um suspiro baixo contra a fronha, sentindo meu corpo reagir intensamente com seu toque. Então ele começou a lamber descendo e subindo com sua língua bem devagar, me molhando e esfregando seus lábios em minha entrada, fazendo meu corpo se mexer um pouco mais e minhas mãos voltaram a segurar o lençol. Sua língua desceu até minhas bolas e com ela toda, subiu, me lambendo por inteiro abrindo mais minhas nádegas até chegar em meu cóccix novamente e deslizar seus dentes por ali. Mordi a fronha e consegui transformar um gemido em um suspiro falhado, automaticamente empurrei levemente minha bunda contra seus lábios, sem parar de apertar e torcer o lençol em meus dedos. Suas mãos apertaram minha bunda e seus lábios desceram pela lateral, dando uma mordida ali e lambendo em seguida. Ele voltou para o meio e sua língua começou a esfregar minha entrada, a rodeando junto com seus lábios, a beijando agora, e pude ouvi-lo soltar um longo suspiro por isso.
Aquilo era tão fodidamente gostoso que meus olhos se reviraram mais uma vez, e eu senti meu abdômen se contraindo quando puxei o ar e o prendi novamente. Esfreguei meu rosto no meu travesseiro e tirei uma das minhas mãos debaixo dele, passando em meu cabelo e o puxando para trás, até deixar a mesma deslizar pelo colchão, indo para o lado da cama onde fiquei a alisando ali. Suas mãos apertaram minha bunda e seus lábios foram com mais fome contra a minha entrada, esfregando eles de um lado para o outro com pressão com sua língua descendo e subindo bem apertada agora. Arfei com aquilo, agarrando novamente o lençol e o puxando com certa força, sentindo minha expressão se contorcer de tanto tesão e senti aquela leve ardência em meu pau extremamente duro por estar contra o colchão. Meu marido gemeu e a ponta de sua língua entrou um pouco e escorregou para fora, e ele fez seu lábio inferior se esfregar ali, então ele começou a chupar de leve e a enfiar apenas a pontinha da língua. Ergui um pouco meu quadril contra sua boca e depois desci, esfregando levemente meu pau no colchão, virando meu rosto rapidamente contra o travesseiro e soltando um suspiro abafado e prolongado ali. segurou minha bunda com mais força para que eu não me movesse e sua língua entrou mais em mim, dando uma pequena lambida, e ele gemeu por causa disso, a tirando e colocando de novo, esfregando seu rosto de um lado para o outro entre minhas nádegas, então avançou contra ela beijando com fome, pressionando seus lábios e língua naquela região os deslizando com pressão, e deixando sua língua entrar novamente e indo mais fundo agora.
Entreabri meus lábios deixando o ar sair e tentei puxar mais, arfando por não conseguir e sentir aquela onda de prazer me preenchendo intensamente, fazendo meu corpo queimar tanto que tive que morder o travesseiro de novo para não deixar o gemido sair com som. E então senti meu pau pulsar levemente contra o colchão, me fazendo arfar de novo. Sua língua saiu e seu rosto se afastou, sua mão esquerda soltou minha bunda e veio para o meio dela, e eu senti seus dedos tocarem minhas bolas então o polegar pressionou minha entrada.
— Eu ouvi um gemido? — seu tom de voz rouco saiu baixo enquanto seu dedo apertava e esfregava minha entrada com pressão como se estivesse prestes a me invadir, fazendo com que eu rebolasse um pouquinho contra ele. — Sem se mexer — mandou e apertou um pouco mais juntamente com minhas bolas.
Não respondi também, apenas virei meu rosto de novo no travesseiro, basicamente o enfiando ali e voltei a colocar os dois braços embaixo dele, como se o abraçasse. A boca de desceu novamente e eu senti seu ar quente junto com seu polegar em minha entrada, onde ele lambeu e deixou sua língua entrar juntamente com seu dedo bem lentamente. Não consegui segurar o gemido dessa vez, e acabei grunhindo por ter perdido o controle. E isso o fez tirar.
— O que eu falei? — perguntou provocativo. — Eu vou parar se você fizer de novo algum som — avisou. — Concorda com a cabeça se você me entendeu. Balancei a cabeça em entendimento, retraindo meus lábios e apertando mais o travesseiro contra meu rosto. — Ótimo. Eu quero que você se controle.
Então ele voltou a enfiar sua língua, indo mais fundo com ela lentamente enquanto seu polegar entrava e saia devagar de dentro de mim. O senti me lamber e seu dedo desceu, deslizando por minha pele até apertar junto com os outros minhas bolas, as massageando enquanto sua língua voltava a sair e seus lábios se fecharam ao redor da minha entrada, a beijando. Aquilo fez meu pau pulsar de novo contra o colchão, e eu não conseguia respirar direito porque estava pressionando meu rosto no travesseiro, mas mesmo assim me mantive daquela forma, ofegante pra caralho, sentindo meus pulmões arderem um pouco, mas o tesão era mais forte que a falta de ar, infinitamente mais. Forcei minhas pálpebras com bastante força e sentia meu corpo todo extremamente quente e as minhas mãos suando no lençol. enfiou sua língua de novo, dessa vez ela toda e com mais pressão, me lambendo e gemendo forte contra minha entrada com seus lábios que não parava de se esfregar nela. Seu rosto se afastou um pouco fazendo com que saísse de dentro de mim e suas mãos voltaram a agarrar minha bunda, a abrindo mais, e ele me beijou, começando a enfiar sua língua toda dentro de mim e tirando, me fodendo com ela profundamente. Meu pau pulsou ainda mais de forma intensa, e eu prendi a respiração de novo, sentindo como meu peito agora também doía e sabia o quanto eu deveria estar vermelho por causa disso, mas continuei e agora voltei a prender ainda mais meu rosto contra o travesseiro, me sufocando mesmo para que eu não conseguisse nem ter forças para gemer. Meus dedos apertaram o lençol ainda mais e pude sentir o pré-gozo melar o lençol e um pouco da minha pele. Meu marido começou a ir mais rápido com sua língua empurrando seu rosto contra a minha bunda, devorando totalmente a minha entrada com aquela fome desesperada que tínhamos um pelo outro. Suas mãos apertaram minha bunda, seus dedos abriram e fecharam em minha carne com força, e ele gemia enquanto me estocava com sua língua, e conseguia até ouvir como estava respirando pesado por causa disso.
Esfreguei meu rosto naquela fronha, apenas naquele exercício de puxar o ar que não entrada de forma alguma por estar com o rosto pressionado naquele tecido suado, então o mordi forte com o espasmo intenso que lambeu todo meu corpo, me fazendo apertar mais o travesseiro contra meu rosto, novamente me sufocando para não gemer e senti meu coração disparar, e eu fui obrigado a buscar por ar, afastando meu rosto e virando, puxando o ar de uma forma até desesperada enquanto meu pau pulsava absurdamente forte e mais do meu líquido escorria por ele, sujando meu corpo e o lençol abaixo de mim.
— Você quer gemer? — perguntou rapidamente apenas afastando seu rosto por um segundo e enfiando sua língua com tudo em mim. Assenti com a cabeça, ainda tentando respirar bem ofegante. — Muito? — deu uma lambida profunda em seguida. Balancei com a cabeça de novo, puxando de novo o ar com mais força. — Hm… — ele gemeu me provocando, mostrando que podia fazer aquilo e eu não.
Travei meu maxilar com aquilo e voltei a virar meu rosto de novo no travesseiro, apenas me focando no tesão e em mais nada. E isso fez com que me fodesse sem parar agora com sua língua, rápido e esfregando seus lábios, os abrindo e fechando ao redor da minha entrada. Gemendo para mim enquanto fazia aquilo. Suas mãos fecharam minhas nádegas ao redor de sua boca fazendo sua língua ficar mais apertada conforme entrava e saía, então voltou puxá-las para o lado afundando dentro de mim com ferocidade. Parei de prender a respiração e deixei todo aquele espasmo forte e intenso me consumir, fazendo com que eu realmente explodisse e gozasse ainda mais no colchão. Tirei meu rosto do travesseiro e soltei um gemido prolongado mesmo, alto e em bom som, suspirando logo em seguida. Meu marido soltou minha bunda e sua mão esquerda desceu até minhas bolas, passando por elas e pegando meu pau melado por debaixo de meu corpo e o esfregando lentamente, sujando sua mão, então a tirou dali e virou meu corpo. ficou de quatro na cama e inclinou seu tronco, deixando seu rosto vir até minha barriga, mas não deixei, sai da cama, rolando meu corpo para fora e ainda puxei o lençol com força comigo.
me olhou com as sobrancelhas erguidas e se sentou no meio da cama com suas pernas cruzadas, e olhando bem dentro da minha cara ele começou a lamber sua mão e dedos que estavam melados, gemendo ao fazer isso e até mesmo fechando seus olhos deixando sua língua passar entre seu indicador e dedo médio, rodeando eles com a ponta delas. Ótimo, ele só ficaria com aquilo mesmo. Então me virei, indo para o banheiro e me tranquei lá. Tomei um banho bem demorado mesmo, e depois me sequei, ficando apenas com um roupão. Peguei o lençol do chão, saí do banheiro e fui para a lavanderia direto, colocando ele pra lavar. Ouvi meu marido na cozinha, mas fui para a sala, peguei o notebook, coloquei meus óculos e fui terminar de editar aquelas fotos. Algum tempo depois apareceu passando suas mãos em meus ombros e peito, se abaixando e me abraçando, dando um beijo em meu rosto.
— Fiz macarrão parisiense para nós — contou de um jeito feliz e deu um beijo em meu rosto novamente.
— Vou terminar as fotos, depois eu vou — respondi, ainda um pouco concentrado naquilo porque faltava pouco.
— O macarrão vai esfriar, as fotos não — disse e deu uma mordidinha de leve em meu ombro. — Vamos, depois você termina e eu não encho mais o seu saco.
Balancei a cabeça, fechando o notebook e o deixando de lado, então me levantei e fui para a cozinha com ele, pegando meu celular também e o ligando de novo. Apenas vendo as mensagens pela tela de notificação.
— Está tudo bem? — perguntou mais baixo me olhando com atenção enquanto colocava o prato montado na minha frente.
Assenti com a cabeça, o olhando brevemente, depois desci meus olhos de novo para a tela, desbloqueando meu celular e começando a responder algumas mensagens de alguns clientes. Também olhando mais contratos que chegaram no meu e-mail.
— Estou vendo que está tudo ótimo. O que a gente já disse que ficar com o celular na hora do jantar? — rebateu e se sentou à minha frente.
Bloqueei a tela, respirando fundo e guardei o celular no bolso do roupão, pegando os talheres e começando a comer em silêncio mesmo. Ele não queria silêncio momentos atrás? Então manteria aquilo.
— Você ainda está chateado pelo que aconteceu mais cedo? — perguntou ainda sem começar a comer.
— O lance do celular? — devolvi a pergunta, terminando de mastigar.
— Sim. — Ele ainda me olhava, esperando a resposta.
— Não. Já passou aquilo — respondi, parando de comer também.
— Então por que você está estranho comigo? — quis saber, tinha preocupação no seu olhar.
— Só estou quieto. — Levantei um ombro.
— Você não está quieto, está estranho. É diferente — rebateu soltando um suspiro em seguida. — O que eu fiz?
— Aquilo que rolou na cama mais cedo foi o que? Um castigo? Ou fetiche? — soltei os talheres no prato, e me encostei na cadeira.
— Como assim? Por que eu iria te castigar, amor? Eu só estava te provocando e queria que você gozasse — explicou rapidamente, unindo as sobrancelhas.
— Entendi — respondi, assentindo. — Bom, você conseguiu. Parabéns.
— Ficou com raiva porque não te deixei gemer. Entendi — disse fazendo um pequeno bico.
— Não é raiva, só frustração. — Peguei meu copo de água ao lado do prato e bebi uns goles. — Você vai ficar sem ouvir meu gemidos por um tempinho mesmo. Eu viajo amanhã.
— Ok, da próxima eu pergunto se posso fazer o que tenho vontade. — Sorriu fechado. — Espero que tenha uma ótima viagem. — Então ele levantou da mesa.
— Não começa com isso. Não te obedeci na cama? Fiz exatamente o que pediu, te dei o que você queria. — Retruquei, rolando meus olhos com aquilo. — Obrigado.
— Pena que foi uma merda para você. — Rebateu saindo da cozinha, mas levantei e fui atrás também.
— Se tivesse sido uma merda eu não teria nem gozado, . — Segurei o braço dele, que já o puxou de volta e ele pegou seu maço de cigarro na mesa de canto na sala.
— Mas você não gostou. Dá no mesmo — respondeu andando para a sacada.
— Sabemos que não dá no mesmo porra nenhuma. Não falei em momento algum que não gostei. — Parei na porta da sacada, fechando mais meu roupão por causa do vento gelado de Brighton. — Foi gostoso, . Eu só não estava esperando uma provocação daquelas horas depois que a gente brigou — comentei, puxando o ar.
— Foi frustrante. Não precisa falar que não gostou para eu entender o que realmente achou — disse irritado e acendeu seu cigarro, tragando com força. — Está ok, . Eu não vou fazer mais. Relaxa. Não precisa se preocupar.
— Não quis dizer que foi frustrante o que rolou, você me entendeu errado. , quando não está realmente bom, não costumo gozar e nunca aconteceu contigo. Eu gosto de tudo que a gente faz. — Sai da porta, indo mais para perto dele, mas ele encarava a praia lá embaixo. — Eu gosto quando você faz aqueles tipos de coisas sim. Você já sabe disso. Mas hoje foi um dia estranho para gente. Desculpa se te fiz pensar que não gostei.
— Como foi mesmo? Não é raiva, só frustração. — Estalou a língua no céu da boca e rolou seus olhos, soltando a fumaça para cima. — Ok.
— Não falei que foi frustração com o que rolou. — Rolei meus olhos também. — Não quer me desculpar, tá então. — Entrei de novo, indo para o nosso quarto.
— Não. Claro que não. — Foi irônico e tragou seu cigarro com força. — Não disse que não desculpei. Só falei ok. Ok, tá desculpado — falou mais alto para que eu ouvisse.
— Claro que estou desculpado quando claramente acreditar em mim tá fora de cogitação. — Rebati já do quarto, pegando a minha mala e começando a arrumá-la.
não respondeu, certamente ficou lá na sacada comendo o maço de cigarros. Rolei meus olhos, peguei meu celular, colocando os fones de ouvido e deixando qualquer playlist rolar, enquanto separava algumas mudas de roupa que iria levar e depois os equipamentos necessários. Meu marido apareceu depois de um tempo entrando no banheiro e batendo a porta. Respirei fundo enquanto enrolava alguns fios para guardar na outra mala. Afinal, não queria ir viajar sem ele e muito menos naquele clima que estávamos. Então terminei de arrumar as coisas com meu peito doendo com aquele incômodo que estava sentindo. Já não bastava a senha no celular, a briga que tivemos, aquela pegação que pareceu sim ser castigo, não costumávamos fazer aqueles tipos de coisas quando estávamos ainda fazendo as pazes. Agora ele não vai viajar comigo. Sabia que poderiam ser paranoias minhas, mas estava realmente com medo. Tinha algo de errado. Esperei ele sair do banheiro, sentado na beira da cama.
Meu marido demorou para sair, e quando abriu a porta saiu aquela nuvem de vapor e seu corpo estava bem vermelho. Seus fios molhados estavam bagunçados e jogados para o lado, ele me olhou e não falou nada, apenas foi para o closet se vestir, voltando com um de seus shortinhos e uma camisa de manga longa. Ele voltou para o banheiro para pendurar a toalha e depois veio para o quarto, se deitando na cama do lado dele e pegando seu celular.
— Viaja comigo — pedi baixinho, virando meu rosto e olhando para ele.
— Não posso. Vou ter uma reunião com os fornecedores novos amanhã — respondeu sem tirar seus olhos da tela do celular respondendo alguém.
— Mas você disse que iria antes… aquele dia no restaurante — comentei com a voz falha, sentindo meu coração doer.
— Já que eu não ia viajar mais, remarquei para amanhã — disse ainda sem me olhar.
Levantei da cama e fui para a sala. Sentindo algumas lágrimas escorrerem no meu rosto, então peguei o notebook, terminando de fazer os reparos que tinha que fazer naquele projeto, secando meu rosto quando sentia mais delas descerem com rebeldia. Finalizei o projeto depois de umas horas, enviando finalmente, mas não voltei para o quarto. Fiquei no sofá, sem conseguir pregar os olhos, sentindo aquele aperto me consumir aos poucos. Assim que amanheceu, sequei meu rosto de novo, pegando o notebook, indo para o quarto. Então o guardei na mochila que estava separada junto das malas. Fui para o banheiro sem fazer barulho para não acordar o , tomei um banho rápido. Saí e fui direto para o closet, me vestindo e coloquei um casaco preto por cima, com a gola de pelo.
Peguei meu celular e avisei que estava pronto, a produção ia mandar um carro me buscar. Já que Londres era muito perto daqui. Fui até a cama e me sentei na beirada, ao lado dele, tocando de leve seu braço, inclinei meu tronco e dei um beijo em seu ombro. abriu os olhos e ficou me olhando por alguns segundos.
— Já vai? — perguntou com sua voz rouca.
— Já sim. — Dei um sorriso triste. — Boa reunião — desejei com a voz baixa.
— Bom trabalho — disse, fechando os olhos e puxando mais o edredom para seu peito.
— Não vai me dar nem um beijo de despedida? — perguntei baixinho. Então ele abriu os olhos.
— Você não quis nem dormir comigo hoje — respondeu, mas se sentou e deu um beijo em meu ombro. — Boa viagem.
— Entendi. — Balancei a cabeça, fechando meus olhos por alguns segundos, respirando fundo. Então me levantei, não olhando mais para ele. — Tchau.
— Avisa quando chegar — pediu com a voz baixa.
Não respondi, apenas peguei minhas coisas e saí do apartamento. Já dando graças a Deus que estavam me esperando lá embaixo, onde só guardei minhas coisas e entrei no carro. Fiquei ouvindo sobre o trabalho durante a viagem, a qual demorou só um pouco porque fizemos uma parada para comer alguma coisa na estrada. Então quando chegamos em Londres fomos direto para o hotel. Não tive muito tempo livre lá no quarto, apenas peguei as coisas que ia usar e já tive que ir para o estúdio das fotos, montando o equipamento e conhecendo a equipe de produção, em seguida as modelos chegaram.
Por mais que meu humor estivesse péssimo, tentei ser gentil com todo mundo. Começando finalmente a primeira parte daquelas fotos que foram exaustivas. Tive que refazer muitas vezes por causa das meninas e aquilo me irritou. Mas mesmo assim fiquei quieto, só tirando as drogas das fotos e começando dar as minhas broncas também, avisando que iria dobrar o preço das minhas horas. Paramos para almoçar e só então peguei meu celular, mandando mensagem para o .

“Tive que vir direto tirar as fotos. Mas cheguei bem.”

“Ótimo”


Bloqueei meu celular, indo almoçar com o diretor de produção, o qual me ofereceu mais trabalhos. Aceitei, obviamente. O cachê era incrivelmente alto, então não tinha motivos de não aceitar. Assim que terminamos de almoçar, voltamos para o estúdio e teve o segundo round da tarde. As fotos seriam em um parque, então foi mais trabalhoso ainda tirar tudo do estúdio e ir para o parque. Péssimo dia para tirar fotos já que eu estava irritado até com o vento atrapalhando a droga da foto. E aquela irritação só aumentou, ficando tão intensa que quando o diretor de produção tocou meus ombros eu fui para frente, o olhando feio para não me tocar.
— Desculpa! Não foi intenção te irritar, só ia te chamar para tomar café — ele falou, erguendo os braços.
— Não posso. Estou trabalhando — respondi, virando meu rosto e olhando para a câmera, passando as fotos rapidamente.
— Hoje a noite vai ter um coquetel na cobertura da editora chefe da revista. Você deveria ir, marcar presença. Até os editores chefes da Vogue vão estar lá. — Sua voz continha um tom que estava realmente me incomodando.
— Não dá para ir em festas hoje. Amanhã não temos outro ensaio logo cedo? — Ergui as sobrancelhas, voltando meu olhar sério para ele.
— Não é somente uma festa, mas sim oportunidades para você que é jovem ainda, pode ter o mundo aos seus pés. — Aquilo me fez respirar com força. Cara, eu era o Calnin e eu tinha o mundo aos meus pés, esse babaca não sabia de porra nenhuma.
— Se eu for na festa você me deixa trabalhar em paz? — retruquei sem paciência e ele sorriu, assentindo com a cabeça e então se afastou.
Respirei mais uma vez profundamente e finalizei as fotos depois de algumas horas. Segui para o hotel logo em seguida e me aproveitei da banheira incrível que o quarto tinha, ligando o som com um álbum do Rolling Stones, e levei meu maço de cigarro para perto, fumando tranquilamente enquanto relaxava na banheira. Verifiquei meu celular para ver se tinha mensagem do e não tinha nenhuma. Mesmo assim mandei uma:

“Como foi seu dia?”

“Está sendo longo”
“😞😞”

“O seu parece que foi cheio”
“Demais”

“Percebi”
“O seu também parece que foi”

“É, mas eu sempre tenho tempo para responder meu marido”
“Estou vendo.”

“Vai trabalhar mais?”
“Me chamaram para ir em um coquetel onde vão estar os editores chefes de algumas revistas”

“Você vai?”
“Deveria ir. Mas queria você aqui comigo”

“Que horas você vai?”
“Conhecemos bem essas pessoas de elite, a festa só começa tarde. Então, penso em ir meia-noite”

“Vou ver. Se der tempo, eu apareço”
“Fica tranquilo.”

“Sinto sua falta”


Aquela mensagem me fez sorrir abertamente, até mesmo suspirei porque estava com medo dele não estar sentindo mesmo.

“Também sinto demais a sua 💔”

“Odeio brigar contigo”
“Também odeio. Vamos colocar a briga para fora?”

“Vamos. Vou tentar ir te ver”
“Vai ser perfeito de ver, te abraçar, sentir seu cheiro”

“Você vai querer me tocar?”
“Vou sim. Você não quer que eu toque?”

“Eu amo quando você me toca”


Mordi de leve meu lábio inferior e abri a câmera frontal, mandando uma foto sorrindo para ele e digitando embaixo:

“Olha como eu amei ler isso”

“Tão lindo. Tão meu ❤”
“Todo seu”

“Quero um beijo quando chegar”
“Só um?”

“Um seguido de muitos outros”
“Então, vou te beijar pelo resto da noite”

“Vou amar sentir seus lábios gostosos nos meus”
“Vou aguardar seus beijos, senhor

“Aguarde, serão bem deliciosos” “Precioso ir, a Ashley vai colocar fogo no restaurante se eu não for ir lá ver o que está acontecendo.”
“Tudo bem. Nos falamos depois. Te amo”

“Te amo mais”


Então bloqueei a tela do celular, me sentindo bem mais leve, e feliz. Encostei a cabeça na borda da banheira, fechando meus olhos e relaxando um pouco mais. Depois do banho, acabei indo dormir um pouco e só despertei com meu celular vibrando horas depois. Eram milhares de mensagens do diretor perguntando se eu estava indo mesmo na festa e eu rolei meus olhos. Respondi que já estava a caminho, mas na verdade estava jogado na cama ainda. Não sentia mais tanta vontade de ir em festas e para falar a real, evitava todas que pudesse.
Mas me forcei a levantar, então comecei a me arrumar, colocando uma calça de alfaiataria slim, onde a abotoadura ficava na lateral e fui caçar uma camisa para colocar com ela. Escolhi a camisa de botão com a estampa de cavalo, deixei alguns botões abertos e fui calçar meu mocassim com amarração dourada. Levantei da poltrona, ajeitando meu cabelo para o lado, depois peguei meus óculos de grau, os colocando. Olhei a hora e torci meus lábios, peguei o perfume que trouxe, borrifando um pouco e por último joguei o blazer de couro por cima.
Enquanto estava saindo do hotel, enviei o endereço da festa para o caso ele fosse mesmo. Então desci para a frente do hotel, vendo que o diretor tinha me enviado um carro. E eu esperava realmente que ele não estivesse lá dentro me esperando. Caminhei até o carro preto, abrindo a porta e soltei o ar aliviado por estar vazio somente com o motorista. Cumprimentei o cara e apenas fiquei olhando pela janela, olhando para as ruas movimentadas de Londres que era bem diferente de Brighton. O carro foi diminuindo a velocidade quando chegamos em um prédio de luxo, e assim que estacionou, desci, não deixando que ele viesse abrir a porta para mim. Não precisava. Fechei a porta e assim que entrei, pediram meu nome. Deixei meu nome e avisei que meu marido poderia aparecer, e deixei o nome de também na lista.
Então subi para a cobertura que estava acontecendo o coquetel. E assim que as portas se abriram me fazendo cair exatamente dentro do apartamento enorme, me senti um completo inocente. Estava realmente esperando um coquetel luxuoso com pessoas metidas tomando champanhe e exibindo suas roupas de marcas caríssimas. Mas parece que eu caí em uma das festas que e eu dávamos quando éramos adolescentes. Tinha tanto álcool que esbocei até uma careta. Pessoas cheirando no canto esquerdo. Assim como dançarinas em jaulas, completamente sem roupa.
Não iria ficar aqui.
Dei as costas para ir embora, mas senti alguém puxar meu braço e mais uma vez no mesmo dia eu olhei feio para aquele cara. Porém, dessa vez ele ignorou minha cara feia e me puxou mesmo assim.
— Vem, vou te apresentar todo pessoal importante — falou, tentando segurar minha mão, mas puxei, a colocando no bolso do blazer. — Nossa, eles vão te adorar! Te venerar! — desceu seus olhos por mim e eu travei meu maxilar. — Vamos lá, , um sorriso. — Piscou seu olho para mim e então senti ele tocar minhas costas assim que chegamos perto de um pessoal que pareciam ter saído da capital de Jogos Vorazes. — Este é o , meu fotógrafo preferido que eu comentei para vocês. — Afastei meu corpo dele para ele parar de me tocar.
— Muito prazer — respondi, apertando a mão de todos que me olhavam como se eu fosse um pedaço de carne que estava sendo vendido.
— Você estava certo mesmo, Brownt — uma das mulheres comentou, descendo seus olhos por mim e depois olhou para o homem ao meu lado com um sorriso.
— E qual o seu preço, rapaz? — outra agora se pronunciou e eu franzi o cenho.
— Manda o e-mail do seu acessor que eu mando o contrato. Não se fala de preços dessa forma. Preciso saber das fotos, da produção, da equipe e as datas — respondi extremamente sério, sentindo a mão de Brownt nas minhas costas de novo. — Dá pra parar de me tocar — pedi em um rosnado, olhando para ele com raiva.
— Acho que alguém aqui precisa relaxar um pouquinho. Você tá muito tenso! — ele respondeu, dando uma risadinha e fazendo os outros rirem também. — Quer que eu busque uma bebida para você, docinho? — perguntou com aquele tom insuportável.
— Não precisa, ele pode ir buscar... — ouvi a voz de atrás de mim. — Comigo. — Virei meu rosto e soltei o ar aliviado de vê-lo ali, então me aproximei dele e o abracei. — Quando eu vi o Post Malone na entrada suspeitei onde a gente estivesse — comentou baixinho dando um pequeno riso e eu ri também, o apertando no abraço. — Você está lindo — disse apenas em meu ouvido e senti sua mão passando pela minha cintura e indo para a base das minhas costas de forma possessiva. — Prazer, , marido do . — Então se apresentou para Brownt estendendo uma mão para ele, mas a outra ainda estava em minhas costas.
— Lindo para você — sussurrei para ele, então me afaste um pouco para olhar para ele e ver como ele estava porque só o abracei quando o vi mesmo. vestia um casaco de pelo com estampa de onça e uma camisa preta de botão por baixo, aberta como sempre até a altura de sua tatuagem, e ele estava com uma calça na mesma cor, bem justa, e calçava um par de botas pretas com fivelas prateadas por cima. Ele estava perfeito, como sempre, ele se superava. — Sorte a minha que sou casado com o homem mais lindo daqui e do mundo todo — comentei, dando um sorriso apaixonado para ele e virei meu rosto para ver a cara do Brownt.
— Prazer, sou o Brownt, diretor de produção. — O homem não tinha mais o sorriso em seus lábios e pegou a mão de rapidamente. — Pensei que tinha ficado em Brighton — comentou de um jeito ácido, brincando com o canudo de sua bebida.
— Só meu — sussurrou em meu ouvido e beijou minha bochecha, me tirando um sorriso e assenti com a cabeça fervorosamente, eu era apenas dele. — Posso dizer que tenho a mesma sorte. — E sua mão apertou de leve minhas costas. — Hm… — o olhou por inteiro com desdém. — Então você se aproveitou, certo? Esperto. Confesso que faria a mesma coisa se não fosse casado com ele. — sorriu bem falsamente para Brownt e eu sorri com aquilo, não saindo do abraço mesmo, até mesmo beijei seu pescoço.
— Que isso, . Só estava apresentando o para alguns nomes importantes, afinal, ele é um rapaz de ouro. — Piscou seu olho para que sorriu para ele de volta. Tinha certeza que meu marido queria enfiar aquele copo dentro da boca de Brownt. — E sobre ser casado com ele, eu também sou casado. — Então apontou para outro ponto da festa, mostrando sua esposa que estava agarrada com outra pessoa. riu e lambeu seus lábios, voltando seu olhar lentamente para aquele homem e eu o apertei um pouco contra mim, olhando feio para Brownt.
— Claro que estava. Concordo plenamente, ele é de ouro. — Sua mão apertou de leve meu blazer. — Bom para você — respondeu dando de ombros. — Se já acabou as apresentações, com licença. Estou com sede e nós vamos beber agora. — Sorriu de forma ácida para Brownt e todos os outros.
— Fique à vontade, — Brownt respondeu, dando um sorrisinho. — Posso falar com você depois, ? — perguntou, olhando para mim.
— Manda o assunto no meu e-mail, hoje eu vou ficar só com o meu marido — respondi secamente. Então tirei uns três cartões do bolso do meu blazer e entreguei para o pessoal — Esse é meu cartão apenas para contratação de fotos. — Soltei apenas para segurar sua mão, entrelaçando nossos dedos. Então ele me deu um selinho apertado, levando sua mão livre até a lateral do meu rosto, alisando em um carinho terno, e pude sentir ele dar um longo suspiro, me tirando um também e até mesmo me fazendo unir as sobrancelhas. — Vamos — falei baixinho para ele.
— Vamos. Você já comeu? — perguntou passando seu nariz pela lateral do meu.
— Ainda não. Estou faminto — respondi, sorrindo e roubei outro selinho dele, passando levemente minha língua em seus lábios também. Ele sorriu para mim.
— Tem um food truck do outro lado da rua. O cheiro do hambúrguer deles estava delicioso — disse dando mais um beijo em meus lábios.
— Hmm, um hambúrguer seria ótimo. Mas podemos pedir e ir pro hotel? Quero comer e ficar agarradinho com você. — Fiz um biquinho manhoso.
— Podemos fazer o que você quiser, meu amor — disse e mordeu de leve meu bico, ri fraquinho daquilo, já o puxando comigo para sairmos daquele lugar horrível.
riu e deu um tchauzinho para Brownt que se pudesse jogava o balde de gelo ao lado dele em meu marido, mas eu apenas ri também, apertando o botão do elevador e entrando assim que a porta abriu, me fazendo puxar meu marido contra mim e então o beijei ali mesmo. Ele segurou minha cintura com as duas mãos e me puxou contra seu corpo que foi contra o vidro do elevador, já passando sua língua de forma apressada pelos meus lábios e pegando a minha, soltando um gemido com isso e sentir seus dedos apertarem o couro do meu blazer. Girei o beijo rapidamente, apenas para afundar totalmente minha língua em sua boca, a lambendo por completo, pressionando seu corpo contra o vidro usando o meu, e acabei gemendo também por estar morrendo de saudades dele.
— Você sempre vai ter um feitiço sobre mim, seus toques e seus beijos sempre vão ser os melhores que já tive, são tudo que eu preciso. Além de você ser o único que sempre vai saber como me fazer rir. Fui feito para ser seu, não há brigas no mundo que vão me fazer parar de te amar, parar de te desejar, de te querer o tempo todo. Você pode me chatear, me irritar, brigar comigo, mas sabe me fazer ser feliz incondicionalmente. — Soltei as palavras ofegante contra seus lábios e então abri meus olhos e o olhei. Seus olhos se afundaram nos meus de forma intensa, e eu podia sentir todos os sentimentos que ele tinha por mim apenas naquele olhar. — Eu te amo do tamanho do universo, . E esse é o quanto eu preciso de você. — Uni minhas sobrancelhas ao falar aquilo com todo meu coração e sinceridade.
— Não importa o que aconteça, eu sempre vou ser seu, apenas seu. Você me faz ser o homem mais feliz do mundo. Mesmo quando brigamos eu continuo te amando infinitamente, e isso nunca vai mudar, porque você não é apenas o meu marido, mas o amor da minha vida, e eu não consigo viver sem você. As horas que passo longe são torturantes e só consigo ficar pensando em você e o quanto preciso te ter em meus braços novamente — disse trazendo sua mão até a lateral de meu rosto, acariciando minha barba com seu polegar. Sorri abertamente ao ouvir cada palavra que fez meu coração bater com força apenas para ele. — Eu te amo do tamanho do universo, . E nada vai mudar isso.
Então voltei a beijá-lo com tudo que estava sentindo, passando meus braços em volta de seu tronco, o prendendo contra meu corpo e deixando aquele beijo mais uma das milhares vezes dizer o quanto eu o amava e para sempre o amaria. Seria sempre eu e ele contra o mundo. Independente de qualquer situação.


FIM



Nota das autoras: Sem nota.

Instagram da Jaden:


Instagram da Sereia:


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