Caribean StarIsland

Escrita por: Lolla | Betada por: Tamy | Revisada por: Thai Barcella




- Ah, , não faz! Eu fico de mau humor quando acordo. - ouviu reclamar meio inconsciente ao jogar uma almofada de “bom dia” na amiga.
- Ok, , só levanta e todo mundo fica feliz! - A menina tentou novamente, em vão. Resolveu tomar medidas mais drásticas. - Olha, eu não queria fazer isto, mas você me obrigou! - disse calmamente enquanto caminhava até a janela. De repente, abriu as cortinas com tudo e resmungou algo enquanto punha seu travesseiro sobre os olhos. logo tratou de puxá-los.
- É, , você vem ao SPA para dormir ou o quê?! Assim vai engordar, mulher! - Foi só falar isso que a outra logo deu um pulo da cama.
- É isso aí! Agora vai tomar logo um banho que eu te espero. - entrou no banheiro, e só ao olhar aquele cômodo, lembrou-se de onde estava.

Na pia de mármore havia detalhes dourados e um espelho grande, no qual se refletiam algumas luzes, as outras peças de louça branca também tinha detalhes em dourado. Talvez centenas de torneiras se ligassem a grande banheira à sua frente. Olhou-se no espelho e se deparou com uma horrivelmente bagunçada e com o rosto inchado. Tomou um banho rápido e logo foi até o closet, que tinha conexão com o banheiro. Vestiu um biquíni verde escuro e, por cima, um short jeans simples, além de uma camisa regata branca. Calçou sua sandália rasteirinha e foi em busca de , que não estava mais no quarto. Assim que saiu do quarto, avistou a amiga no corredor, não muito longe, conversando com um cara alto e visivelmente forte, com um singelo topetinho.
- Bem, não vou atrapalhar. - falou sozinha e foi em direção ao elevador, mas logo ouviu chamá-la.

Quando chegou mais perto, as duas se entre olharam e suspiraram, ao ver que estavam vestidas basicamente iguais! usava uma camisa regata branca e um short jeans, com um biquíni rosa por baixo e uma sandália rasteirinha branca, como a de .
- Achei que você fosse estar de botas! - disse, tentando quebrar o clima de “oh, my, você me imitou!”.
lhe direcionou um olhar mortal, mas logo voltou sua expressão ao normal e apontou para o garoto à sua frente. Ele parecia ser alguns anos mais velho que elas, mas não deixava de ser jovem.
- , esse é o Harry, supervisor temporário do SPA. Harry, essa é minha amiga, . - Os dois se cumprimentaram.
- Bom, garotas, me desculpem, mas tenho que voltar ao trabalho! - Disse o garoto batendo continência. Elas riram abafado e ele se foi.

- Supervisor?! É estagiário ou algo do gênero? - perguntou, visivelmente confusa pela idade aparente do rapaz. Ninguém daria um emprego desses para um garoto provavelmente inconseqüente de vinte e poucos anos em sã consciência.
- É! O pai dele é o dono disso aqui. Esbarrei com ele no corredor e ele começou a puxar papo sobre “se nós estávamos gostando daqui” e tal. No começo, achei que fosse só um cara bonito qualquer tentando me jogar uma cantada barata, mas, depois, descobri isso.
- Cara, isso é surpreendente.
- Ele tem uma banda! E eles vão tocar hoje. E ele nos convidou para assistirmos, nós quatro.
- Bom, estamos de férias e não temos nada a perder! - respondeu animada, com um sorriso de orelha a orelha.
- Quem era mesmo que ficava de “mau humor” de manhã?! - zoou a amiga fazendo uma careta para esta, que apenas riu e lhe deu língua. As duas pegaram o elevador e caminharam para o saguão onde era servido o café da manhã. Alguns idosos estavam no salão, e só. Basicamente deserto. , indignada, respirou fundo e perguntou para , fazendo pausas entre as palavras.
- , que horas são?
- Sete e meia... - disse, escondendo a testa com as mãos para evitar o pedala que com certeza daria.
- ! Você me acorda sete e meia, sendo que as meninas nem estão aqui, ainda!
- Desculpinha, desculpinha! - dizia enquanto ria da cara de .
- Já, já elas chegam, amora, relaxa. - Disse a mais nova, por fim.
As meninas tomaram seus cafés da manhã e, cerca de uma hora depois, uma garota alta e outra baixinha sentaram-se a mesa com elas.

- Cookies, vamos em um show hoje! - disse logo que as viu.
- Legal, . Se divirtam. - A menor disse, sonolenta.
- Dã, nós quatro, ! - corrigiu, lhe dando um pedala.
- É? De quem? - Foi a vez da mais alta se manifestar.
- Do moço supervisor do SPA que a conheceu! - Continuaram conversando e rindo, enquanto as recém chegadas tomavam café.
- Gente, estou indo pra piscina, alguém vem? - perguntou se levantando quando as amigas terminaram.
- Eu. Mas não pense que eu vou me molhar, hein! - respondeu, já prevendo que iria tentar jogá-la na piscina. Era sempre assim. apenas lhe deu língua.
- E o que a gente faz, ? - A mais alta perguntou.
- Você, eu não sei, mas eu pretendo me inscrever em uma daquelas trilhas que nós vimos quando chegamos.
- Aff, eu é que não vou me meter no mato!
- Você quem sabe, . - disse, dando de ombros.

- Vamooos, ! - tentava arrastá-la para a piscina, sem muitos resultados.
- Não, não e não. Sai fora, ! - A outra gritava desesperada. Quando já estavam muito próximas da borda, começou a puxar , esperando que pudesse fazê-la cair na piscina sozinha. Dito e feito. Após fazer muito esforço, deslizou um pouco a mão e a largou, fazendo a garota cair com tudo na piscina. Alguns segundos depois, vendo que a amiga não voltara a superfície, começou a entrar em desespero.
- Ai, meu Deus, matei minha amiga! - Era a única coisa que a menina conseguia pensar.
- Socorro! Salva-vidas, aqui! - gritou apontando para o lugar onde havia afundado. Logo alguém se jogou na piscina e, em pouco tempo, voltou à superfície com . Ele usava o uniforme de salva-vidas do SPA. Logo fez massagem cardíaca e cuspiu alguns litros de água. , preocupada, aguardava a amiga acordar. Aos poucos, abriu os olhos. Olhou de para o salva-vidas e do salva-vidas para .
- Maluca! - Foi a única coisa que a menina conseguiu dizer antes de fechar os olhos novamente.
- Ai, meu Deus, ela está bem? - perguntou ao salva-vidas.
- Acho melhor levá-la à ala hospitalar.
- Ok!
- ! - ouviu alguém conhecido chamá-la enquanto ela se levantava para acompanhar a amiga e o salva-vidas.
- Ah, oi, Harry. Olha, eu adoraria conversar, mas a acabou de sofrer um afogamento e eu não posso deixá-la sozinha com um completo estranho, mesmo que ele seja o salva-vidas, me desculpa mesmo. - Ela disse apressada, se virando para o garoto.
- Não precisa se preocupar. O Dougie vai cuidar dela.
- Dougie?
- É, o salva-vidas. Ele é meu amigo. Bom, eu recebi o resto do dia de folga, então pensei se não podíamos dar uma volta e depois almoçar juntos, sei lá.
- Bem... Se você diz que esse tal Dougie é de confiança, podemos sim! - Ela disse simpática e animada.

- , né?!
- É, sim! Você é o massagista?
- Não, não! Sou só o ajudante! - O garoto deu uma gargalhada que fez a menina sorrir. Ele parecia uma criança.
- Bom, então, por onde é?
- Por aqui, senhora. - Ele apontou um corredor a frente.
- Ah, por favor! Não me chame de senhora! Eu devo ser tão velha quanto você! - Ela disse dando um pedala no menino como se fossem grandes amigos.
- Hei! - Ele reclamou, rindo.
- Ok, senhorita! - Ela lhe deu língua.
- Você vai trocar de roupa, depois entre na primeira porta à direita. O Sr. Parkins já deve estar lá! - O garoto lhe indicou as direções e ela seguiu.
Uma hora depois, ela já havia saído de sua sessão. Trocou de roupa novamente.
- Hei!
-Ah, oi! - Ela o cumprimentou sorridente.
- Como foi a sessão?! - Simpático!
- Revigorante! - Ela riu.
- Bom... Você... Vai fazer mais alguma coisa agora?
- Err... Almoçar, acho! - Ela disse meio envergonhada.
- Ahm, podemos almoçar juntos? - Ele a convidou, apesar de perceber o quão corada a menina estava. O clima estava um pouco pesado ali.
- Não, me desculpe. - Ela começou séria, mas logo fez bico. - Não posso sair com alguém que eu nem sei o nome! - Ela riu, tentando descontrair o clima com uma pequena brincadeira. Depois que a ficha caiu, ele também riu.
- Daniel! Ok, Daniel não, Danny!
- Tudo bem então! Onde você sugere que a gente almoce, Danny? - Ela perguntou dando um sorriso doce.
- Hum... Gosta de comida light?!
- Comida light, Dan?!
- Dan? - Ela ficou sem graça.
- Eu quis dizer Danny! - Se concertou, mesmo sabendo que aquilo não fora um erro.
- Não se preocupe, pode chamar de Dan, sim! - Ele disse, tentando deixar a menina confortável.
- Mas, sim, comida saudável, tipo, sanduíche natural? - Ela perguntou fazendo uma careta. Ele riu.
- Sim, mas tem salame italiano! - Ele disse, esfregando as mãos como quem diz que salame italiano é a melhor coisa do mundo.
- Ok, ok, me convenceu! - Ambos riram. O restaurante ‘narutal’ ficava na ala Oeste, próximo às piscinas. Alguns minutos depois, estavam lá e, por coincidência, e Harry também andavam por lá. - !
- ! Está fazendo o quê por aqui?! - perguntou, surpresa.
- Eu e o Danny viemos almoçar! E tu?
- É, nós estávamos passeando e resolvemos vir almoçar aqui também!
- Você e a ?!
- Ah, não. Eu e o Harry! Um dos supervisores estagiários do SPA... Ele foi ao banheiro, quando voltar eu te apresento! E quem é esse? - perguntou apontando para Danny.
- Ah! Ele também é estagiário por aqui... Nos encontramos na ala de massagens e cá estamos... A propósito, cadê a ?! - estranhou a amiga não estar com , já que as duas tinham saído juntas.
- Ah... Se afogou... - A menina respondeu tranqüila, como se fosse a coisa mais normal do mundo. E como se ela não tivesse sido a responsável pelo acontecido.
- Ahm?! - Ela “gritou” preocupada.
- Relaxa. O Harry disse que o amigo dele, o salva-vidas, ia cuidar direito dela.
- Bom... Se você diz...
- Voltei, ! - Harry chegou perto deles.
- Ah, e aí, Dan! - Harry cumprimentou o amigo.
- Hey, Harry!
- , esse é o Harry, Harry, !
- É, mas pode chamar de , ou , sei lá. - Ela disse, descontraída.
- O que acham de almoçarmos todos juntos, então? - Danny propôs.
- É, mas eu acho melhor ir vermos a ... - disse preocupada.
- Já disse, deixa que o Dougie segura as pontas por lá...
- O Dougie?! O baixinho deve ser até menor que a menina, como você espera que ele “cuide” dela?!
- Dougie?! Dougie era o nome do piquinês da minha tia-avó... - fez um comentário infeliz.
- Bah... - Harry abanou o ar e o ignorou, indo até a porta do restaurante e pedindo mesa para quatro. Os outros o seguiram.

Enquanto isso, na enfermaria, acordava aos poucos. Ao abrir totalmente os olhos, se deparou com um garoto que ela nunca vira antes sentado na poltrona ao seu lado.
- Acordou? - Ele perguntou e ela assentiu com a cabeça.
- O médico já te deu alta, só estava esperando você acordar.
- Ah... Tudo bem. O que aconteceu?
- Você se afogou...
- Ah! Agora eu lembrei... Aquela me paga! A propósito, quem é você?
- Ah. Dougie Poynter, o Salva-vidas! - Ele disse sorridente. Parecia feliz com seu cargo. A menina riu. - Almoço? - Ele perguntou, esperançoso. Ela assentiu e levantou da cama. - E aí, quer comer aonde? - Ele perguntou. Sinceramente, queria ir num restaurante italiano, mas que tipo de pessoa que estava em um SPA iria a um restaurante italiano?! Ao menos era o que ele pensava!
- Hum... Tem algum restaurante italiano por aqui? - Ele riu.
- Dentro do SPA não, mas tem um aqui perto. Nós podemos ir trocar de roupa e nos encontrar daqui a quinze minutos no estacionamento norte. Pode ser?
- Feito.

- Onde nós estamos? - A garota perguntou.
- Espero que dentro da área do SPA... - Ele respondeu, duvidoso.
- Como assim espero?! Que espécie de pessoa é você que nem conhece direito o seu local de trabalho? - A menina parecia nervosa. Estava nervosa. E mais, preocupada. Já ele, tentava parecer confiante, sem muito sucesso.

[Flashback on]
- Boa tarde! Bem vindos ao Spa Resort Caribean StarIsland. Serei seu guia na trilha de hoje. Qualquer coisa, podem me falar. Não sou muito experiente com turmas grandes! - Ele dizia animado, de olhos fechados e muito simpático. Quando abriu os olhos e viu ao redor, percebeu que havia apenas uma garota naquela “turma grande” que ele esperava. Parece que a trilha na nova atração do SPA, Amazônia Caribenha, não tinha dado muito certo. Como o nome sugeria, a atividade seria uma trilha no meio de uma réplica da floresta Amazônica, com direito a animais e audio dolby digital 8.0. Ele riu e se aproximou da garota, que entrelaçava as mãos a sua frente, parecendo uma criança que espera o sinal para atravessar a rua. - Parece que você é minha única cliente! - Ele riu.
- É, que pena! Acho que você pretendia levar uma turma grande. - Ela disse, um pouco sem graça.
- É, eu pretendia. Mas quem disse que você não é suficiente? - Ela ficou mais sem graça ainda. Percebendo isso, o menino decidiu começar. - Tom Fletcher. - Ele disse, esticando a mão.
- .
[Flashback off]


-Ah, Tooom! Não acredito que estamos perdidos! - resmungou.
- E não estamos! Vamos achar a saída antes das seis!
- Vamos?
- Sim! - Ele prometeu.
- Eu tenho um show para ir às sete! Se eu faltar, as meninas me matam!
- Eu tenho um show para fazer às sete! - Ele disse e fez aquela cara de “se mata”. - Aliás, acho que esse show que você vai ver é o meu!
- Você tem uma banda?! Uau! Eu sempre quis ter uma! - O menino riu e voltou a olhar para frente, para tentar achar a saída, mas deu de cara com um tucano, que os encarava. Tom olhou discretamente do tucano para , de para o tucano.
- Acho que ele está olhando pro seu cabelo... - Ele sussurrou. tinha algumas mechas loiras brilhantes, então fazia sentido.
- Ah, não me diz! E o que você quer que eu faça?
- Crown! - *tucano fazendo barulho e levantando vôo*
- FOGE! - Tom gritou e começou a correr.
- Dude... Estou preocupada com a ! - falou baixinho.
- Que isso, ? Peso na consciência por ter jogado ela na piscina?! - zoou a amiga, que lhe deu língua.
- Se acalmem, meninas. Se vocês insistem tanto, vamos procurá-la depois do almoço! - Harry disse.
- Não, a gente já sabe onde ela está, pior é a que não voltou da tal trilha! - .
- Trilha? Relaxa, ela está com o Tom, então! - Danny tentou conformar a menina.
- Tom!? O albino foi servir de guia?!
- É, você não sabia?!
- Meu Deus, Dougie de salva-vidas, Tom de guia... Esse SPA está perdido! - e se entreolharam e aceleraram o ritmo do almoço, tentando terminar logo e ir atrás das amigas. Pelo visto, se dependesse daqueles garotos, nunca mais iriam vê-las.

- Dougie? - chamou o garoto que estava a procurando, de costas para ela.
- Ah! Estava te procurando. Bom, não temos um carro no momento, mas temos uma bike dupla! - Ele disse sorrindo e apontando para a bicicleta ao seu lado. Ela riu.
- Vamos lá que engolir água me deu fome!

Quarenta minutos depois de tanto correr, Tom e acharam uma caverna.
- É aqui mesmo!- Tom disse vitorioso.
- A saída? - , esperançosa.
- Não, o lugar em que vamos nos esconder! - No rosto da menina só se via indignação. Que tipo de guia fazia excursão sem nem conhecer o percurso?! suspirou.
- Ai, ai... E como você espera que cheguemos ao show a tempo? - Ela pôs as mãos na cintura e bateu o pé no chão.
- Bom... Espero que alguém dê por nossa falta! - Ele disse com um pouco de medo da menina. Ela resolveu ficar calma. Respirou fundo e sentou no fundo da caverna. Tom sentou ao seu lado. -Então... Me conte mais sobre você! - Ele disse, tentando quebrar o gelo.
- Bom... Eu nasci no Brasil, mas acabei me mudando para Londres quando fiz 15. E lá... - começou a contar toda a sua vida. Afinal, ele não parecia ser nenhum serial killer e aquilo tudo estava um tédio.

- Dougie, acho que vou atrás das minhas amigas. Elas podem estar preocupadas. - disse ao “estacionarem” a bicicleta.
- Tudo bem... Posso ir com você? - Ele perguntou, fazendo carinha de cachorro sem dono.
-Ok, ok-

Na enfermaria, quase chorava aos ombros de Harry. O médico dissera que tinha tido alta e havia saído de lá há muito tempo. Mas por que não as procurara? E por que seu celular estava fora de área? , Danny e Harry tentavam acalmar a menina, que se culpava com frequência.
- Minha maninha se perdeuuuu! - Ela choramingava.
- Ela é sua irmã? - Harry perguntou, estanhando a falta de semelhanças entre as duas.
- Não, mas elas se chamam assim. Não me pergunte o porquê! - respondeu por .
- Vamos, calma. Vamos pensar. - Danny disse, pondo uma mão na testa.
- Xiiii, pensar não é seu forte, Jones! - Harry zoou o amigo lhe dando um pedala.
- Calado, isso não é hora de me zoar! - Danny se fez de ofendido.
- Ok, desculpe. - Harry se tocou.
- , não é melhor a gente ir olhar no quarto de vocês? - sugeriu. Os quatro foram. Enquanto saíam, e Dougie entravam na enfermaria. Mas, por coincidência, não se encontraram. Pediram informações ao médico e este disse que os amigos tinham acabado de sair dali.

Agora, Tom contava sua vida a ... Ouviam relâmpagos e trovões caírem do lado de fora da caverna e, de vez em quando, se assustava e se jogava em cima de Tom. Não tinha problema, era o que Tom dizia.

- Oh, God, nada da aqui também. - começava a ficar preocupada também. No quarto, a única evidência de era seu celular desligado e jogado na cama. e Dougie, sem saber onde procurá-los, resolveram sentar próximo à piscina e ficar conversando mesmo. Afinal, entrar em desespero não era solução. Já era quatro da tarde quando os dois lembraram-se dos amigos novamente.
- Hey! A sua amiga não tem celular? - Dougie disse, se sentindo o Einstein.
- Boa! - Enquanto forçava a memória para tentar lembrar dos números, ela nunca fora boa com números, os quatro sentaram próximos a piscina. Sim, haviam desistido de procurá-los. Dougie teria que aparecer para o show e os meninos perguntariam onde estava. Foi o que pensaram.
- Há! - gritou vitoriosa ao conseguir lembrar do celular de . Pegou o celular de Dougie e discou. Em alguns segundos, tirou o celular do ouvido com uma cara de derrota.
- O que foi? - Dougie estranhou.
- Sem créditos! - disse fingindo choro aos ombros de Dougie.
- Aff! Agora eu lembrei! Danny ficou falando com a mãe um século no meu celular ontem!
- Hey! Você tinha deixado! - Danny surgiu atrás deles, se fazendo de indignado.
- Meninas! - disse animada ao ver as amigas com Danny e Harry. - Como vocês me acharam? - Ela perguntou surpresa. Afinal, haviam se procurado por duas horas, e nada!
- Quem mais, além de você, grita agudo? - disse esnobando a amiga como se não tivesse nenhum pingo de peso na consciência. Todos riram.
- Credo, . Você me empurra, me afoga e ainda me esnoba... - disse se fingindo de magoada.
- Oh, sua boba! Era fingimento, eu estava morrendo de preocupação! - abraçou a amiga de lado, já que ela ainda não havia largado Dougie.
- Ahá, Jones! Você viu?! Eu consegui o emprego de salva-vidas! - Dougie disse vitorioso. No dia anterior, haviam apostado. Dougie sempre quisera ser salva-vidas por um dia, enquanto Danny disse que ele nunca conseguiria, a menos que se tratasse de um aquário.
- Não, valeu! - Danny disse ofendido. Sabe-se lá porque.
- Ah, , esse é o Danny! - o apresentou.
- E esse é o Dougie! Elas são as minhas amigas, Dougie, e .
- E Danny, essa é a ! - completou.
- Ué, o Harry já a conhecia?!
- Sim! - Harry se pronunciou pela primeira vez.
- Gente... E a ? Não está com vocês? - perguntou.
- Xi, esquecemos da ! - disse, dando um tapa na própria testa.
- E agora? - .
- Ligamos! - disse pegando o celular de Dougie novamente.
- Ah, lembrei, está sem crédito! - A menina disse e deu um olhar mortal ao Danny, que se escondeu atrás de . Dougie riu. Harry deu um risinho de lado e pegou seu celular. discou o número.
- Fora de área!
- Bom, ela só pode estar na trilha! Eu vi ela saindo com o celular! - defendeu a amiga.
- É. A trilha daqui é em mata fechada, uma réplica da floresta amazônica. Só vamos conseguir ligar para eles de lá de dentro! - Harry disse e as meninas se entreolharam confusas. Todos correram para o local onde a trilha iniciava.
- Ok, ok, calma, por favor. Temos que ir com um mapa. A não ser que queiram ficar perdidos como eles! - Harry disse levantando o dedinho da sabedoria. Todos concordaram. Harry voltou em alguns minutos com alguns mapas em mãos.
- Vamos fazer grupos de busca. vem comigo, e Dan, e Dougie. Quem os achar primeiro, volte a entrada e me dê um toque. Se não os acharem em uma hora, voltem aqui. E me liguem! - E saiu puxando pela mão.
- Você tem idéia de onde se faz a trilha? Tipo, que caminho devemos pegar? - Ela perguntou desconfiada ao se deparar com três caminhos a sua frente.
- Eeer... - Harry fechou os olhos e escolheu uma direção ao acaso.

- Ei… Por onde nós vamos?
- Aqui, Dougie!
- Ahm?! Como você sabe?!
- Ahm... Intuição! - Dougie deu de ombros e foi em frente com a garota.

- Danny, eu não quero entrar aí... Está chovendo!
- Calma, . Temos que achar nossos amigos, não é? Além do que, essa chuva é artificial! - agarrou o braço de Dan e juntos foram em frente.
- Artificial, mas molha de verdade! - Alguns minutos depois, a chuva se intensificou. Sim, podia ser artificial, mas parecia bem real aos olhos dos seis.

Tom estava deitado no chão da caverna com deitada em um de seus braços.
- Sabe, ... Você é uma menina bem legal e interessante!
- Ah... Obrigada, você também, Tommy! - Ela sorriu.
- Sabe, tem uma coisa que eu quis te perguntar desde que eu te vi lá na frente!
- Pode perguntar!
-Antes eu achava que era só impressão minha, mas depois de ouvir como você saiu daquela arrumação com aquele garoto da internet, e como você conseguiu passar no vestibular, e de ouvir como você saiu de tantas encrencas... - Ele parou por alguns segundos para rir. Primeiro a menina ficou indignada, mas depois acabou rindo com ele. Logo ele ficou sério novamente e voltou a falar. -Bom... Mesmo depois de a gente passar algumas horas nessa bendita dessa trilha, eu gosto muito de você, e, sabe, talvez até ame... Aquele negócio, amor à primeira vista e tal... Ok, você quer ser minha namorada?! - Ele perguntou se sentando e observando ela sentar a sua frente em seguida. o abraçou forte. - Isso é um sim?
- Sim! Claro que sim! - Ela disse (lê-se: gritou) feliz, dando vários selinhos no garoto e depois o beijando. O tempo se arrastou depois disso.

Harry e resolveram se esconder em uma barraca que encontraram no meio do caminho. Em pouco tempo, os trovões voltaram com mais intensidade. fechou os olhos com força e apertou o braço de Harry.
- Que foi? - Ele perguntou calmo.
- Nada... - [trovão] A garota apertou com mais força.
- Ahm? Você tem medo? - [trovão] Mais força da parte da .
- Não, não, impressão sua! - Ela tentou disfarçar com a voz fraca.
- Como assim?! Está tão... Na cara! - [trovão] No rosto da menina, uma expressão de choro aparecia. Harry esqueceu qualquer explicação que ela poderia lhe dar. Era óbvio que ela estava com medo. [trovão] A abraçou o máximo que pôde e sentiu algumas lágrimas em sua camisa. - Hey... Chora não... Eu estou aqui, nada de ruim vai acontecer...! - O menino prometeu e viu ela balançar a cabeça positivamente. [trovão] A chuva engrossou.

- Corre, ! - Dougie gritava enquanto corria o mais rápido que podia.
- Me espera! - [trovão] Ela olhou para trás mais uma vez para ter certeza de que aquilo estava mesmo acontecendo. Uma onça pintada corria atrás deles numa velocidade considerável.
- Dougie! - Ela gritou para o menino a sua frente.
- Oi?!
- Existem onças no Caribe?! - Ela perguntou arqueando uma sobrancelha, meio indignada. [trovão]
- Até onde eu sabia, não, mas há uma atrás de nós, não é?! - Ele disse como quem diz *dã, não tá vendo, não?!* Ele virou o rosto para ver se ainda estava perto dele e tropeçou num tronco caído. [trovão] , por correr, não conseguiu frear e caiu por cima do garoto. Com o impulso, ambos rolaram um pouco mais pra frente. Rolaram, rolaram, rolaram... E rolaram. Cerca de três minutos rolando, eles finalmente conseguiram parar, afinal, haviam chegado no fim do barranco. [trovão] Ambos pararam de gritar desesperados e pela primeira vez desde que tinham entrado naquela cópia fiel da floresta amazônica.
- Não fazia idéia de que isso era tão grande! - [trovão]
- E muito menos que havia um barranco! - reclamou após o comentário do garoto, com certa dificuldade de respirar e esperando que ele se tocasse e saísse de cima dela. [trovão] Mas ele não se tocou. E se o havia feito, fingiu que não muito bem. - Eerr, Dougie, não é por nada não, mas você pesa... - Ela disse com algum esforço, tentando parar de olhar para os olhos do garoto. Ele riu sem graça e saiu.
- Desculpe! - Ele disse rápido, sentando ao lado dela. [trovão] - Desculpe por isso também! - Ele “avisou”, voltando para onde estava e beijando a garota, que já estava com um pouco de falta de ar pela queda, mas, mesmo assim, correspondeu. [trovão] Talvez agora o garoto já não pesasse tanto...

- Cansei, ! - Danny reclamava enquanto diminuía o passo. Quando a chuva aumentou, aumentou o ritmo, o fazendo não conseguir acompanhá-la.
- Vamos! [trovão] Eu quero sair daqui o mais rápido o possível!
- Por quê?! Estou cansado! - Ele choramingou.
- Porque estamos encharcados, talvez perdidos, e eu tinha um show para ir hoje? - Ela respondeu meio mal humorada.
- Hey! Eu tinha um show para fazer hoje e nem por isso estou com tanta pressa!
- Percebe-se. - Ela parou. Aos poucos o garoto se aproximou, até que ficou a uma distância relativamente... Perigosa. Ele segurou de leve a mão da menina.
- Não seja tão apressada, temos todo tempo do mundo! - Ela olhou para ele com aquela cara de ‘hein’. - E... Faz mal para o coração. - [trovão] Ele disse selando seus lábios nos dela em seguida, logo se transformou em um beijo. Aos poucos a chuva foi passando, e ficando mais tranqüila. Uma hora havia se passado desde que eles haviam entrado lá.

Harry e foram andando de volta até a entrada, lentamente. Viram algumas aves que só existia no Brasil e, aos poucos, a única prova de que havia chorado era a sua maquiagem borrada.
- Hey, ... Você vai voltar aqui mais vezes?
- Uhm, não sei. É meio difícil, sabe... Eu estudo e tudo mais...
- Poxa, queria tanto te ver de novo!
- Eu também! - Ele parou de andar.
- Sabe... Eu acho que... - Aproximou-se da menina até que não houvesse mais nenhum espaço entre os dois. - Te amo, Harry. - Ele tomou isso como um sinal verde e a beijou.

- Acho melhor tentarmos achar a saída novamente! - Tom disse ao perceber que a chuva havia passado.
- É! - concordou. Ambos saíram e tornaram a procurar.

O celular de Dougie apitou. Ele se separou um pouco da garota.
- Hora de voltar!
- Hey! Eu não vou subir isso aí! - Ela disse apontando para o tal barranco, que agora era notavelmente grande. Uma discussão foi instalada ali...

- , temos que voltar.
- Já?!... - Se possível, ela gostaria de ficar ali com Danny para sempre.
- É! O pessoal vai ficar preocupado. - Ela concordou e eles voltaram pelo mesmo caminho que vieram.

Em pouco tempo, Harry, , e Dan estavam no portão.
- Pessoal! Não acharam? - Harry perguntou.
- Não!
- Ai, ai... - Harry suspirou, pegando o celular.
- Aqui é o Judd! Temos quatro desaparecidos na área T.A. Enviem imediatamente uma equipe de busca de alto escalão.
- Ahm?!
- Meu pai é dono daqui, lembra?! - Harry respondeu ao olhar de ‘boiei’ de .
- E por que você não fez isso antes?! - perguntou, indignada.
- Porque se eu tivesse, agora eu não teria uma namorada linda e perfeita! - Ele disse dando língua para a garota.
- Estão namorando?! - Danny perguntou incrédulo.
- É, se a quiser, claro.
- Claro que quero! - Ela disse o abraçando de lado. Danny abanou o ar.
- Que meloso, cara... - Resmungou o garoto.
- Que nada, você só está com inveja!- Harry disse, zoando o amigo.
- Bá, até parece! Eu também tenho uma namorada perfeita, ok?! - Ele disse fazendo bico, mas logo deu um grito ao sentir a mão de arder em seu rosto.
- Outch! O que foi, ?! - Ele perguntou, indignado.
- O que foi?! Você tinha namorada, seu safado! - Ele riu e gritou ao mesmo tempo, a menina havia lhe dado outro tapa.
- Eu estava falando de você, bobona! - Ele disse com cara de criança sapeca e ela fez bico.
- Cala a boca!
- Vem calar!
- Não vale o esforço!
- Não?! Vamos ver o que não vale! - Ele disse desafiador, beijando a menina em seguida. Ouviram um barulho estranho e um vento forte.

- Atenção, senhores, vamos jogar a escada, subam com calma. - Uma voz forte disse, fazendo os dois se assustarem. Olharam pra cima e viram um grande helicóptero com a logo da família Judd e militares fardados dentro.
- Salvação! - Dougie gritou animado.
- Ouviram minhas preces! - disse feliz. Algum tempo depois acharam Tom e , que ficaram aliviados. Os oito se separaram. Os meninos tinham que fazer a passagem de som para o show e as meninas foram se arrumar. Mais tarde, por volta das sete, a cabana gigante, onde se realizavam pequenas apresentações, estava lotada. As meninas estavam em uma mesa próxima ao palco. Um homem engravatado subiu ao palco.
- E agora, McFly! - Ele disse e logo saiu do palco, dando lugar para Danny, Tom, Dougie e Harry. Tocaram Surfer Babe, I Wanna Hold You, Sorry is not Good Enough e Smile. Tom se pôs ao microfone.
- Bom, por último, nós vamos tocar uma música que compomos em menos de uma hora, nosso recorde! - Ele brincou. - E vamos dedicá-la as senhoritas. - Ele disse sério, apontando para a mesa onde as meninas estavam sentadas. Não puderam deixar de sorrir. A música começou contagiante, assim como o resto.

Do ya do ya do ya love me? (Você, você, você me ama?)
Do you need a little time? (Precisa de um tempinho?)
Do ya do ya do ya want me (Você, você, você me quer)
Oh, to hold you when you cry? (Oh, para abraçar você chorar?)

Do ya do ya do ya love me? (Você, você, você me ama?)
Don’t wanna hear you say maybe (Não quero ouvir você dizer talvez)
Won’t you tell me do you love me? (você não vai dizer que me ama?)
Cause I wanna know! (Porque eu quero saber)

I'm making a list of things that I miss whenever we're far apart (Estou fazendo uma lista das coisas que eu sinto falta a qualquer hora que estamos longe) The way that you kiss, the taste of your lips (O jeito que você beija, o gosto dos seus lábios)
I'm telling you from the heart (Estou te dizendo de coração)
'Cause baby (Porque baby)
I just wanna know (Eu só quero saber)

Do ya do ya do ya do ya love me? (Você você você você me ama?)
Do you feel it in your bones? (Você sente nos seus ossos?)
Do ya do ya dream about me (Você você você sonha comigo)
Oh, when you're sleeping on your own? (Oh, quando você dorme sozinha?)

Do ya do ya do ya love me? (Você, você, você me ama?)
Don’t wanna hear you say maybe (Não quero ouvir você dizer talvez)
Won’t you tell me do you love me? (você não vai dizer que me ama?)
Cause I wanna know! (Porque eu quero saber)

I'm making a list of things that I miss whenever we're far apart (Estou fazendo uma lista das coisas que eu sinto falta a qualquer hora que estamos longe)
The way that you kiss, the taste of your lips (O jeito que você beija, o gosto dos seus lábios)
I'm telling you from the heart (Estou te dizendo de coração)
'Cause baby (Porque baby)
I just wanna know (Eu só quero saber)

Do ya do ya do ya love me? (Você, você, você me ama?)
Do you need a little time? (Precisa de um tempinho?)
Do ya do ya do ya want me (Você, você, você me quer)
Oh, to hold you when you cry? (Oh, para abraçar você chorar?)

Do ya do ya do ya love me? (Você, você, você me ama?)
Don’t wanna hear you say maybe (Não quero ouvir você dizer talvez)
Won’t you tell me do you love me? (você não vai dizer que me ama?)
Cause I wanna know! (Porque eu quero saber)

I'm making a list of things that I miss whenever we're far apart (Estou fazendo uma lista das coisas que eu sinto falta a qualquer hora que estamos longe)
The way that you kiss, the taste of your lips (O jeito que você beija, o gosto dos seus lábios)

I'm telling you from the heart (Estou te dizendo de coração)
'Cause baby (Porque baby)
I just wanna know (Eu só quero saber)

Do ya do ya do ya do ya love me? (Você, você, você, você me ama?)
So tell me do ya love me? (Então diga, você me ama?)
Show that you love me (Mostre que me ama)
Cause I wanna know (Porque eu quero saber)

Do ya do ya do ya (Você você você)
So do ya love me? (Então, você me ama?)
Don’t wanna hear you say maybe (Não quero ouvir você dizer talvez)
Won’t you tell me do you love me? (você não vai dizer que me ama?)
Whoa
Do ya really love me? (Você realmente me ama?)
So tell me (Então me diga)
Do ya do ya do ya do ya love me? (você, você, você me ama?)
Cause I wanna know (Porque eu quero saber)
Do ya love me? Cause I wanna know (Você me ama? Porque eu quero saber)
Do ya love me? Cause I wanna know (Você me ama? Porque eu quero saber)

[N.A.: Sorry, cookies! Eu sei que a música é longa e cansativa, mas eu me senti no dever de pôr ela aqui xD Eh a música do Dougie e do Harry!]

Dois dias depois...
- Como faço para te ver de novo? - Perguntou Dougie, fazendo cara de garoto sapeca.
- Não sei. Mas já que nossos amigos estão namorando, acho que não vai ser muito difícil. - respondeu sincera. Dougie abaixou o olhar, fazendo a garota querer apertar suas bochechas. - Ok, você venceu! - Disse ela, anotando seu celular em um guardanapo e entregando para ele, que lhe roubou um selinho.
- Mas liga mesmo?! – perguntou enquanto Tom a abraçava.
- Claro! Você é minha namorada, lembra?! - Ele sorriu, mostrando a covinha.
- Então eu vou esperar! Ainda quero ver sua banda tocando de novo! – Ela disse.
- Obviamente, você verá! Quando sairmos no TMI e coisas do gênero... - Ele disse rindo com a indignação no rosto da garota. – Zuera... - Ele disse, a beijando antes que ela lhe desse as costas para embarcar.
- Danny, vamos logo! Se perdermos o vôo graças a você, considere-se um homem morto! – gritava com Danny do outro lado do saguão. Este voltaria com as meninas para Londres.
- Deixa ele, ! Se vocês perderem o avião é melhor, porque assim você fica mais um tempinho comigo! – Harry brincou e lhe deu língua.

”Atenção senhores passageiros do voo 558, com destino a Londres. Embarque imediato, portão 4.”

Todos se despediram e logo já estavam em seus devidos lugares de vôo, quando o celular de tocou. ’Thomas’.
- Alô?!
- Eu disse que ia ligar, não disse?!
- Bobão!
- Boa viagem!


Fim




Nota da Autora: Nooosa, eu to mesmo enviando uma fic?! Oo
Se der certo, talvez eu envie outras e diga pras minhas amigas enviarem as delas, mas anyway, espero que gostem, principalmente do final, porque eu fui PRESSIONADA a terminar essa fic, então ele não ficou lá essas coca-cola. Sobre Do ya... essa fic já tem algum tempo, e quando soubemos (eu e a Lana, minha amiga Judd) que o Dougie e o Harry tinham escrito uma música so-zi-nhos, precisei colocar aqui xD. Bom, thnks as minhas queridas cookies, por me pressionarem e me fazer escrever cada dia mais xD *eh, eu reclamo, mas eu gosto xD*, á Tamy, qe aceitou scriptar isso aqii e a vcs qe leram! :D Muitíssimo obrigada por perderem seu precioso tempo lendo Caribean StarIsland, lov ya! E claro, ao McFly por me inspirar, me fazer suspirar e por ter me dado a melhor semana da minha vida.
Xx Lolla

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