Here I am on the phone again and...
(Aqui eu estou no telefone de novo, e)
Awkward silence is on the other end
(O silêncio desajeitado está no outro fim)
Ouvi meu celular tocar aquele ringtone, o nosso ringtone. Eu não queria atender, já sabia o que vinha a seguir; os minutos foram gastos com vazio naquela ligação. Depois de uma longa pausa no telefone e de um suspiro, ouvi-a responder desajeitadamente:
- Eu quero terminar, .
I used to know the sound of a smile in your voice (Eu costumava saber o som de um sorriso na sua voz)
But right now (right now) all I feel (all I feel) (Mas agora [agora] tudo o que eu sinto [Tudo o que eu sinto])
Is the pain of the fighting starting up again (É a dor de uma briga começando de novo)
All the things you talk about you know they stay on my mind, on my mind (Tudo que você disse você sabe, ficou na minha cabeça, na minha cabeça)
All the things we laugh about they'll bring us through it every time after time, after time (Tudo o que rimos vai nos levar através disso todo tempo depois e depois)
Flashback
Os tempos haviam mudado, estava mais que na cara. Eu e ainda nos amávamos, é claro, afinal, um amor como o nosso não acaba de uma hora para a outra. Mas tudo estava muito diferente.
O começo do nosso relacionamento foi bem saudável, fazia cinco anos que estávamos juntos, felizes e casados. Sim, casados.
Fora a cerimônia mais linda que eu já vira em toda a minha vida, não que eu tenha assistido a muitos casamentos (nunca tive paciência para isso). Mas a nossa cerimônia... Nunca me esquecerei de como estava nervoso enquanto a esperava no altar; eu tremia mais que bambu em ventania dentro de minha camisa branca e bermuda preta. Sinceramente, cheguei a pensar que ela me abandonaria no altar; foi quando começou a tocar “Vem, vem meu amor/As flores estão no caminho/Vem meu amor/Vem andar comigo” e eu a vi andando sobre aquele tapete de rosas, acompanhada de seu pai, o Senhor , dono de uma multinacional, mas não dono da coisa mais preciosa do mundo: o coração de . Ela estava linda naquele vestido branco segurando aquele buquê de orquídeas , suas flores favoritas. Era como se só existisse eu e ela em toda a praia da Califórnia.
Os meses se passaram e nós continuamos a viver como se cada dia fosse único, assim como na noite em que nos conhecemos; e eles eram únicos e continuam sendo, só que de uma forma diferente.
De uns meses para cá, eu e começamos a nos desentender, não parece que somos o mesmo casal. está distante, eu sei que ela não me trai. Como tenho tanta certeza? Nunca, em todos esses 67 meses conseguimos mentir ou omitir algo para o outro. Parecia tudo tão... perfeito. Acho que esse era o erro, estava perfeito demais.
Era uma sexta feira e ela havia chego tarde novamente em casa. Eu estava impaciente com isso, era todo dia isso agora.
- Onde você estava até essa hora, ?
- Eu tava conhecendo a cidade – respondeu ela como se fosse a coisa mais simples do mundo.
- Você mora aqui há quase 10 anos e não conhece a cidade?
- Você sabe que eu estava numa pista de dança, não sei por que perde seu tempo perguntando – suas palavras fizeram a raiva crescer cada vez mais dentro de mim. Senti meu rosto ficar vermelho. – Eu não te traí, , você sabe disso.
- Foda-se que eu sei! Há quanto tempo você sai de casa e volta a hora que quer? Nós somos um casal, mas você faz com que isso aqui pareça uma república e não uma casa de família. Você sabe como eu me sinto? – gritei, extravasando toda minha raiva e ódio.
- Puta que pariu, você sabe como eu me sinto? Você quer que voltemos a ser um casal, mas faz tempo, muito tempo que eu não sei nem mais o que é fazer amor com você – ela cuspiu em minha cara. – E se você me permite, eu vou dormir, você pode ficar com o quarto de hóspedes.
- Você leu a minha mente – respondi entre dentes.
Deitei na cama de casal, sentindo a falta dela ao meu lado. Me doía muito saber que aquilo estava acontecendo comigo, com ela, conosco, com o nosso amor ideal. Mas o que realmente mais doía, era saber que no mesmo período no ano passado, nós éramos o casal mais feliz do mundo, falando bobagens enquanto caminhávamos na praia e rindo dos turistas exóticos que andavam pela cidade.
Sorri triste ao lembrar dessa época, que apesar de não ser distante, parecia ter ocorrido em uma outra vida; meu sorriso foi acompanhado de uma lágrima que correu por minha face e morreu em meu travesseiro.
Flashback off:
Some say that time changes, best friends can become strangers (Alguns dizem que os tempos mudaram, melhores amigos podem se tornar estranhos)
But I don't want that, no not for you (Mas eu não quero isto não, não para você)
If you just stay with me we can make it through (Se você ao menos ficar comigo, nós podemos superar)
- Vamos conversar sobre isso? – falei com a melhor voz que consegui
- Eu passo aí mais tarde. – ela respondeu desviando minha pergunta, parecia que ela estava falando de qualquer outro lugar, mas não da nossa casa, nosso ninho como um dia ela apelidara. ‘Aí’ essas duas vogais me machucaram mais do que a frase anterior.
Eu não conseguia acreditar que estava tudo acabado. Espera, foco , as coisas ainda não acabaram. Você ainda pode tentar reconquistar a sua esposa, aquela que conseguia ser ao mesmo tempo sua menina e sua mulher. Não nos tornaríamos estranhos um para o outro, eu não permitiria isso.
Algumas horas depois de um trabalho duro, estava tudo como eu queria para deixá-la feliz, para reconquistá-la novamente. nunca fora exigente em nada, apesar de poder ter essa exigência, ela era filha que um puta empresário e esposa de um executivo, mimos era o que não lhe faltavam, mas ela nunca ligou muito para riqueza. E era com simplicidade que eu a conquistaria.
So here we are again (Então estamos aqui de novo)
Same old arguments (O mesmo velho argumento)
# POV .
Não dava mais para mim viver daquela forma. Eu ainda amava ; claro que sim! Não acho que conseguirei esquecê-lo tão fácil, mas eu teria que tentar, por nós.
Estava sendo pressionada a fazer aquilo. Não por alguém, mas pelo meu emprego, sim, meu próprio emprego. Se eu já havia pensado em desistir dele? Milhares de vezes. Essa é a resposta, mas eu não poderia desistir da obra da vida de meu pai. Ele estava doente, morrendo, ele trabalhara a vida toda nessa multinacional, eu sabia muito bem como fora duro conquistar esse império. Não jogaria isso no lixo.
Toda aquela loucura de vendas, rendas e etc. estavam acabando comigo. Eu saia para esquecer o estresse e deixava meu marido, meu sozinho em casa. Não era justo com ele, eu não podia fazê-lo sofrer mais, eu teria que acabar com aquilo.
Cheguei triste, mas não poderia demonstrar isso a . Ele saberia de tudo ao mínimo sinal de fraqueza. Eu estava me surpreendendo em como havia mascarado que estava tudo bem por tanto tempo dele. Começava a achar que poderia seguir carreira de atriz, se não fosse tão importante, não só para mim, dar continuidade aos negócios de papai.
Ofeguei ao ver-lo sentado no sofá assistindo a um filme, justamente ‘A Última Sessão de Cinema’, meu filme favorito. Ele estava jogando baixo comigo. Pelo jeito, ia ser mais difícil do que eu imaginava.
- Quer assistir comigo, – ouvi sua voz grossa proferir as palavras de forma sensual. Como dizer não a isso?
Pendurei meu casaco e minha bolsa no cabideiro próximo a porta e fui me juntar ao meu futuro ex-marido. Sentei-me ao seu lado; sempre que assistia filmes com ele, eu me sentava em seu colo, mas eu não podia fazer isso, eu precisava me controlar.
- Quer cerveja? – perguntou, já me entregando uma garrafa aberta. Ele queria me embebedar? Ele sabe que eu sou fraca para álcool, sua camiseta ainda era prova disso.
Peguei a garrafa e ingeri o máximo que pude de uma vez. Apesar de não gostar de me embebedar, eu ia precisar daquilo esta noite. Conforme o filme ia passando, eu ia bebendo cada vez mais e mais. Não dava para ser 100% forte, apesar de eu desejar isso mais que tudo. Se eu fosse 100% forte, não estaria na situação em que me encontro.
O fim do filme chegou sem que eu percebesse. Droga! Odiava perder os detalhes do filme. Ao menos, eu me sentia mais aliviada, sem tensão, deveria ser efeito do álcool.
Senti aproximar-se, mais e mais, até sua respiração bater em minha nuca pouco antes dele depositar um beijo no local. Os pêlos do meu corpo se eriçaram com o contato. Seu plano estava funcionando. Soltei o ar pesadamente e ele riu baixinho, ainda muito próximo.
- Você pode me acompanhar? – sussurrou-me.
Mesmo que meu cérebro dissesse para eu negar veemente a proposta, minha cabeça agiu mais rápido, balançando positivamente. Levantou-se e me puxou pela mão, me guiando até a garagem onde estava estacionado meu Porsche e seu Audi. Eu não entendia o que estava acontecendo, por que a garagem?
Ele continuou me puxando até meu carro, abrindo a porta do passageiro para que eu entrasse, e assim o fiz, ainda confusa. sentou-se no banco do motorista e fitou por um momento o portão fechado da garagem antes de virar-se para mim:
- Você se lembra, ?
- Me lembro do que?
- Foi aqui que tudo começou, nosso primeiro contato – ele se aproximou novamente, deixando sua boca a poucos centímetros da minha. Era bom ele parar com essas aproximações. – Nosso primeiro beijo – completou baixo, selando nossas bocas.
Era como se eu tivesse vivendo a cinco anos no passado, era um beijo calmo e apaixonado, sem pressa para acabar, sem querer que aquilo acabasse. Naquele momento, sentindo sua língua acariciar a minha, entendi o que ele realmente queria. ‘Reviver esse momento com certeza me traria de volta’ dever ter sido o que ele pensou. Ele não estava errado, mas eu não podia voltar atrás em minha decisão. Isso fez com que lágrimas surgissem em meus olhos, mas eu não podia chorar, seria uma denúncia.
Cortei o beijo brutamente, antes que deixasse tudo escorrer por água abaixo.
- Eu tenho que ir, , eu sinto muito – disse o mais firme que pude antes de sair do carro.
# POV Off
Now I'm wondering if thins will ever change you (E agora eu estou imaginando se as coisas algum dia vão mudar você)
When will you laugh again, laugh like you did back when (Quando você vai rir de novo? Rir como você riu quando)
We'd make noise til 3:00 A.M. (Nós fizemos barulho até as 3 da manhã)
When the neighbors would complain (E os vizinhos reclamaram)
Ao vê-la deixar a garagem, deixou que lágrimas rolassem por sua face. Era definitivo, nada havia dado certo.
Saiu do carro sem vontade de voltar para dentro da casa, seria muito pior vê-la sair pela porta e saber que era a última vez.
Abriu a porta da garagem e saiu para o vento frio do outono sem se preocupar com casacos. Nada podia ser pior que perdê-la.
Caminhou pela rua lentamente, lembrando-se dos momentos felizes que tiveram naquele mesmo lugar.
Sentou-se no meio fio da calçada do Senhor Leypon, um típico americano tradicional. Era um homem gentil, mas ele odiava o casal, desde o dia em que conseguiram levá-lo ao limite da paciência.
Flashback:
- Anda logo, , deixa de ser medroso! Se solta – gritou , rindo feliz e alterada pela grande quantidade de álcool que haviam ingerido. A comemoração do aniversário de namoro deles (mesmo depois de casados) havia sido... intensa, se é que você me entende.
- Eu não sou fresco! – defendeu-se e gargalhou ao lembrar-se do que ela sempre dizia ‘lugar de fresco é na geladeira’. – Sobe logo aqui – disse, apontando o bando de passageiro do buggy que acabara de ganhar de presente.
sentou-se no banco oferecido e ligou o rádio, pondo um CD qualquer. Gargalhou ainda mais quando ouviu a música que saia pela caixa de som, invadindo seus ouvidos e provavelmente acordando os vizinhos com o sono mais leve. Não conseguiu se segurar quando o refrão da música chegou.
- Upside inside out (Para cima, dentro e fora)/ she's living la Vida loca living la Vida loca(Ela está vivendo a vida loucamente)/ she'll push and pull you down(Ela vai empurrar e puxar você para baixo)/ she's living la Vida loca living la Vida loca(Ela está vivendo a vida loucamente)/her lips are devil red(Os lábios dela são o demônio vermelho)/and her skins the color mocha(E a pele cor de chocolate)/ she will wear you out(Ela vai usar e te jogar fora)/ living la Vida loca(Vivendo a vida loucamente)/ living la vida loca(Vivendo a vida loucamente)/ she's living la Vida loca(Ela está vivendo a vida loucamente)!
passou a cantar com ela a música, se divertindo enquanto pensava que a letra combinava com a personalidade de . Não inteiramente, mas ainda era perfeita para o momento.
Ela balançava o corpo e jogava os cabelos de acordo com o ritmo da música. Ele, ao ver que a música chegava ao fim, fez uma curva fechada, que cantou pneu, para acentuar o ultimo acorde. Acabou estacionando no gramado do Senhor Leypon.
Os dois riam e cantavam sem melodia, ainda dentro do buggy quando a luz da varanda foi acesa e surgiu uma silhueta alta, gorda, usando um pijama azul marinho e com a feição mais carrancuda que já o viram usar.
- Vocês dois, saiam do meu gramado com essa coisa! – gritou com o casal.
Dando risinhos, os dois saíram do gramado, o que irritou ainda mais o homem a porta que voltou para dentro de sua casa resmungando.
Flashback Off
percebeu que observava o gramado onde tudo acontecera a menos de dois anos, como queria voltar àquele dia e fazer tudo novamente pelo resto de sua vida.
entrou no quarto que dividira com nos melhores dias de sua vida. Foi ali, naquela mesma cama em que agora ela deitava sozinha que havia sido consumado seu casamento, onde haviam feito as maiores loucuras e também onde havia apenas deitado e conversado sobre coisas inúteis, como o estilo da garçonete nova de sua lanchonete preferida.
Deixou que a tristeza lhe invadisse. Não precisaria esconder seu sentimento real. Era culpada por pôr um fim a tudo isso, sabia disso, mas não podia desistir.
Agarrou o travesseiro em que costumava repousar sua cabeça, sentindo o perfume dele impregnado na fronha. Como desejava que fosse ele ali. Olhou para a cama distraidamente, apenas pensando sobre tudo, quando viu um pedaço de papel vermelho destacando-se no lençol branco. Abri-o devagar, não querendo ser invasiva. Viu aquela caligrafia eterna em letras caixa d’agua e sentiu seu coração dar um solavanco. Era para ela, sentia isso. No papel estavam escritas as duas frases mais clichês que já vira em toda a vida:
"Oi amor... sei que muitas vezes tenho tentado te entender, mas são poucas as vezes que eu consigo. Tenho me esforçado em te agradar, mas não tenho conseguido, eu te amo, e peço desculpas pelo que fiz..."
"Saudades de ti terei, saudades que vão me fazer chorar, saudades do teu beijo, saudades do teu olhar."
Foi tosco e romântico ao mesmo tempo.
Ela não merecia aquilo. Pelo que conhecia de , ele deve ter passado horas pensando naquilo.
Seu choro ficou mais intenso e se deu conta de que deveria deixar sua – agora ex – casa.
Pôs as coisas mais importantes que lhe pertenciam em uma mala e se permitiu levar uma foto deles, saindo pela última vez do seu pequeno mundo encantado.
Don't say a word, I know you feel the same (Não diga nada eu sei que você sente o mesmo)
Just give me a sign, say anything, say anything (Só me dê um sinal diga algo, diga algo)
Please don't walk away, I know you wanna stay (Por favor não vá eu sei que você quer ficar)
If you just give me a sign, say anything, say anything (Só me dê um sinal diga algo, diga algo)
(Please don't leave) (Por favor, não se vá)
Don't say a word, I know you feel the same (Não diga nada, eu sei que você sente o mesmo)
Just give me a sign, say anything, say anything (Só me dê um sinal diga algo, diga algo)
(Please don't leave) (Por favor, não se vá)
Please don't walk away, I know you wanna stay (Por favor não vá eu sei que você quer ficar)
If you just give me a sign, say anything, say anything (Só me dê um sinal diga algo, diga algo)
# POV
Levantei-me do meio fio, não queria incomodar ao Senhor Leypon novamente, e, lentamente, me dirigi a minha casa.
Provavelmente já estaria longe dali. Não havia como eu ter certeza, pois me desliguei do mundo por um bom tempo. Se um tufão me atingisse eu nem notaria. Estava chocado ainda.
Realmente, nem tudo é perfeito, certo? Entrei pela porta da garagem, a mesma pela qual eu havia saído e não pude me espantar mais ao ver que ela ainda estava ali. Eu havia enlouquecido. Iria para um hospital psiquiátrico aos 29 anos. Que fim , deprimente.
Quanto mais me aproximava, seu rosto avermelhado, com sinais visíveis de choro recente ficava, cada vez mais nítido. É, só podia ser miragem mesmo.
Passei a mão nos cabelos sem saber ao certo o que fazer; foi quando um pensamento me atingiu: se aquilo era mesmo uma ilusão, eu aproveitaria dela ao máximo.
Violentamente, agarrei . Ela arregalou os olhos para mim e quando estava prestes à beijá-la, recebi um tapa no rosto.
- Você pensa que eu sou o que? – disse raivosa e tudo ficou claro.
Conclusão número um: não era uma ilusão, era ela ali comigo!
Conclusão número dois: ela não queria ir embora.
Conclusão número três e a mais difícil de todas: ela iria assim mesmo e eu nada podia fazer contra isso.
- , você não precisa fazer isso. Fica. – supliquei.
Em seu olhar, eu vi que ela sabia que eu havia entendido tudo. Aproximou o rosto do meu e me deu um selinho demorado, ela não queria perder o controle.
Entrou em seu Porsche e pôs o sinto de segurança enquanto o portão era aberto. Lançou-me um último olhar desculpando-se e sussurrou ‘Adeus’ antes de arrancar com o carro.
FIM (?)
Nota da autora: Ok pessoas, finalmente a segunda parte que vocês pediram. Espero que leiam, gostem, comentem e não me matem :D
Obrigada a minha super-beta que agüenta minha encheção de saco, a Jeh que aturou minhas idéias loucas (tipo matar alguém) e, por ultimo, mas nunca menos importante, à Biah que lutou até o fim pelo ‘vomito na camiseta parte 2, a volta dos que não foram’. Não foi bem como tu queria, mas a camiseta ta na fic tia ;)
Nota da Beta: Aaai, my-God! Que final lindo, amei! Juro que pensei que ela ia voltar pra ele, e eu gostei exatamente porque ela não voltou, HA! Ah, fala sério, seria muito sem graça se ela voltasse u_u
Seria muito drama pra nada, UHASDOIASH.
Parabéns pela fic, sucesso. *-*
Leitoras, se houver algum erro na fic de Script ou Ortografia que eu tenha deixado passar, por favor, me avise pelo e-mail: beta2.daniee@gmail.com Não esqueça de indicar o número do capítulo e o nome da fic. Obrigada,
xx daniee