I'M CHUCK BASS
Fic por: Karolyne Fernandes
Beta-Reader: Babi Lorentz


Muitas pessoas dizem que eu sou uma mistura muito bem feita de Serena Van Der Woodsen e Blair Waldorf, mas eu realmente prefiro dizer que eu sou melhor do que elas. Eu posso ser bonita como Serena e manipuladora como a nossa querida Queen B. Posso ser mais nova e ser sim uma “sucessora” das duas, mas me chamem de Princess . Cabelos castanhos que formam belas ondas em meus ombros e meus olhos cor de mel encantam qualquer um, mas quem disse que eu quero qualquer um?

- Hey, ! Daqui uma semana nós vamos fazer a nossa tradicional festa de dia dos namorados, quem você pretende escolher como seu acompanhante? – Blair me perguntou, enquanto colocava algumas coisas em sua gigante bolsa da Chanel.
- Isso é uma coisa a ser analisada ainda. E você? Vai com quem?
- Acho que a minha única escolha é o Nate. – Minha amiga disse, como se estivesse cansada e se ele fosse a sua única opção. Ela era uma Waldorf, poderia ter quem quisesse.
- Ótima opção. Ele tem uma ótima pegada – Eu disse dando uma piscadela e Blair me lançou uma de suas almofadas rosa.

Que Serena iria com Dan Humphrey nós não tínhamos dúvidas. E eu ainda não entendo o que ela viu de tão encantador no Lonely Boy do Brooklyn. Sua irmã até que tinha um estilo, nada que pudesse ser comparado ao nosso, mas ela bem que tentava, poor Little J.

Estava fazendo um belo dia de verão em Nova Iorque e eu tinha acabado de chegar ao colégio. Andava sozinha pelos corredores enquanto Blair ou Serena não chegavam.

- ? A Princess ? Ah, Chuck, você pensa em cada coisa. Aquela menina é a protegida da Blair, e conhecendo você como ela conhece, nunca daria bola pra você. – Eu ouvi Nate debochar de algo que Chuck havia falado. Mas, espera aí. Eu ouvi o meu nome ali.
- E como você tem tanta certeza, Archibald? Você sabe... Eu sou Chuck Bass, é meio impossível alguma garota não resistir aos meus encantos, se até a Blair não resistiu.
- E é por isso mesmo que eu estou duvidando. Blair sabe de todas as suas artimanhas, ela nunca iria deixar a sua linda princesinha cair nas garras do leão furioso que você é.
- Leão furioso e muito gostoso por sinal – Chuck disse no seu mais modesto jeito de falar e me deu nojo. Se ele estava pensando que eu ia cair nas suas presas, estava muito enganado. A não ser que ele caia nas minhas antes.
- Hey, princess, o que estás fazendo aqui escondida?
- Droga, Serena! Fala baixo. – Eu levei um susto quando aquele monumento loiro me abortou.
- O que você tá fazendo? Ouvindo algum babado pra mandar pra Gossip Girl?
- Não sei se pode ser enviado àquele blog inútil, mas acho que eu posso me divertir com isso.

Uma semana passou rapidamente e Blair estava completamente ocupada com a super festa que ia dar. Todo mundo estava comentando, até a querida Gossip Girl, publicava notinhas falando da big night todo o momento, estava ficando chato e entediante.
Saí um pouco de casa após o almoço, precisava procurar uma roupa decente. Estava pretendendo vestir algo que pudesse me transformar em uma pessoa doce e romântica. Afinal, era dia dos namorados. Acho que posso fazer esse grande esforço na minha personalidade... Ou não.

O relógio apontava oito horas da noite e eu estava realmente começando a me atrasar.
Coloquei meu simples vestido curto, rosa antigo com rendas pretas por cima. Ele era tomara-que-caia e encaixou-se perfeitamente no corpinho que Deus foi generoso em me dar de presente.
Quando cheguei de limusine até o local da festa, vários fotógrafos me cercaram. Eles fazem qualquer coisa por uma foto das pessoas que compõe a escandalosa elite de Manhattan. Eu era boazinha, posava para as suas lentes sem querer nada em troca, até gostava do assédio e de ver meu rosto estampado nas colunas da high society.

Ao adentrar a boate, fui direto ao bar pedir um Martini. Minhas amigas já estavam todas lá e eu apenas acenei. Queria curtir um pouco sozinha, quer dizer, até quando o meu alvo chegasse, o que não demorou muito.

- Quero o mesmo que o dela – Chuck apoiou-se no bar e pediu ao barman.
- Olá, Bass. – Eu disse simplesmente, às vezes meu lado simpático funcionava sem mais nem menos.
- Olá, princesa. Está aqui sozinha?
- Sim, como você.
- Mas eu não vou ficar sozinho por muito tempo e você sabe disso – Chuck disse me lançando uma piscadela.
- Sim, como eu. – Retruquei, pegando meu copo e me aproximando de Chuck. – Se importa? – Perguntei apontando para a cadeira alta que se encontrava vazia ao seu lado.
- Seria um prazer. – Ele disse em seu mais galante tom. Pobre, Bass, se pensas que vais ganhar algo hoje à noite...
- Ops, desculpa! – Eu disse quando, acidentalmente, derramei um pouco de Martini bem em suas calças. – Deixa que eu limpo... – Rapidamente posicionei minha mão em cima de seu membro, o apertando de leve. – Sabe, eu sou um pouco desastrada... – Sorri sapeca quando notei que Chuck fechava os olhos com o meu toque.
- Você quer fazer isso aqui? – Ele perguntou e eu logo tirei minha mão, virando-me de costas para ele.
- Fazer o que, Chuck? Você acha que eu quero fazer alguma coisa com você? – Falei dando uma risada nasalada. – Eu acho que eu posso pegar algo melhor.
- Nada é melhor ou pior do que eu. – Chuck disse colocando-se atrás de mim, e pousando sua mão em minha coxa. – Vamos, Princess . Eu sei que você é louca para experimentar o que todas já fizeram – Ouvi sua voz rouca dizer aquelas palavras bem em meu ouvido, e então beijando meu lóbulo.
- Não tenho certeza se quero me tornar como todo mundo.
- Prometo que tentarei ser bonzinho.
- Chuck, em um treinamento eu tive que pular de costas de uma árvore com altura de cinco metros e também andar em cima de brasas faiscantes. Fazer você gemer e dizer meu nome no meu ouvido não seria tão sacrificante assim.
- Adoro quando você diz coisas sujas. Me lembra dos tempos sujos da Serena.
- Eu aprendi isso com ela.
- Vai me dizer que você é boazinha como ela?
- Não, Chuck, eu tenho o pior das duas.
- Isso soa um tanto quanto selvagem.
- Não seja ridículo. Se você quer fazer isso, não é por sua vontade que eu vou realizar. Seria feio eu passar a noite de dia dos namorados sozinha, mas tem que ser escondido, porque é mais feio ainda eu passar com você.
- Qual é o problema comigo? I’m Chuck Bass.
- Bass-tard. – Eu disse dando uma gargalhada. – É impressionante como você é exatamente como esse apelido sem criatividade que a Blair te colocou. Bom, ela pode ser minha amiga, mas é a pessoa mais sem criatividade que eu conheço. Aquelas vingancinhas que ela faz... So last week.
- Acho que a Blair treinou você muito bem... – Chuck disse, pondo-se em minha frente, e colocando sua mão em minha cintura.
- Mas existe uma coisa que eu aprendi sozinha. – Eu disse, colocando nossos copos no balcão e arrastando Chuck para bem longe dali.

Era um lugar um pouco escuro, mas bem afastado da pista de dança. Eu tinha certeza que ninguém ousaria nos interromper. Era sujo, bem como Chuck Bass, mas tinha um quê misterioso, bem como eu.

- Sente-se. – Eu disse simplesmente.
- Nesse chão sujo? – Ele perguntou repugnante.
- Combina muito com você. – Eu disse sorrindo satisfeita.

Chuck logo me obedeceu e se colocou sentado no chão, com as costas apoiadas na parede gélida do local. Eu me afastei um pouco, mas fiquei na sua frente. Comecei a abrir o zíper lateral do meu vestido. Eu tinha que lembrá-lo de me dar um tão caro como esse, pois eu estaria o largando no chão por causa desse idiota.
Pude notar a expressão safada surgindo no rosto de Bass quando viu a lingerie que eu estava usando. Perfeitamente pequena. Fui caminhando lentamente e me posicionei sentada em seu colo, cada perna de um lado. Primeiro arranquei aquela echarpe horrorosa que ele ainda cisma em usar. Fui abrindo botão por botão de sua camisa social. Chuck não dizia nada e cada vez que ele tentava me tocar, eu apertava seu membro e o fazia parar. Eu estava no controle, ele tinha que fazer do meu jeito.

- Bem, como eu sempre soube... Você nunca iria resistir aos meus encantos. – O garoto diabólico disse, de um modo convencido e me fez gargalhar.
- Você acha que vai sair ganhando daqui? – Eu disse sugestiva.
- Claro, eu sou Chuck Bass.
- Isso é o que vamos ver. – Eu disse enfiando minha cabeça em seu pescoço e lambendo o mesmo.

Notei que Chuck estava tirando seus sapatos italianos e ficando apenas de meia. Novato. Desabotoei sua calça e a tirei rapidamente, me deparando com uma samba-canção de seda, cor vinho. Afastei minhas penas, quase fazendo um espacato e encostei minha intimidade na dele. O ouvi arfar. Comecei a me movimentar, mesmo antes de retirar nossas peças íntimas.

- Está gostando, Chuck?
- Você quer ouvir, não é?
- Quero ouvir a verdade: que eu sou a melhor de todas. – Eu disse ficando de joelhos, enquanto me posicionava em sua frente, tirando lentamente sua samba-canção e cueca e avistando seu membro ereto, pulsando e pedindo por carinho.

O agarrei com uma mão, enquanto a outra arranhava sua coxa, perto da virilha. Eu o masturbava lentamente, indo da base à cabeça, como se eu não tivesse coisas mais interessantes para fazer. Fui chegando mais perto, lambi a lateral de seu pênis, e então, dando uma atenção para a glande. Chuck estava atordoado, como se estive recebendo o melhor sexo oral de sua vida. E de fato, estava.
Posicionou suas mãos em meus cabelos, sendo um pouco brutal e me fez colocar seu pênis todo na boca, ele queria sentir prazer? Espere e verás.
Eu subia e descia, o satisfazendo, me deliciando com seu membro cada vez mais pulsante e melado. Fazia movimentos circulares na cabeça e observava Chuck curvar suas costas de vez em quando.
De repente, Bass pegou em meus ombros, me fazendo deitar naquele chão sujo de uma forma muito rápida e brusca. Posicionou-se em cima de mim, roçando seu pênis ereto em minha intimidade ainda coberta. Arrancou meu sutiã e começou a me estimular com sua língua em meu mamilo, enquanto agarrava o outro com a mão vaga.
Quando cansou da brincadeira, rasgou minha calcinha de renda preta, caríssima com apenas um puxão, afastou minhas pernas e penetrou dois dedos de primeira. Gemi alto. Com o seu dedão, fazia movimentos circulares em meu clitóris e o apertava.

- Fala, princess. Eu também quero ouvir. – Ele adorava estar no comando, e eu estava ali, deitada no chão, de pernas abertas enquanto ele me satisfazia com uma das melhores masturbações que eu já havia recebido. Mas, ele estava muito enganado de que eu iria admitir.
- Eu não sinto nada, querido.

Com raiva, Chuck retirou seus dedos melados de minha vagina e sentou-se. Agarrou-me pelos ombros e me fez sentar em cima de si.

- Mostre-me o que sabes fazer. – Ele ordenou.

Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem lentamente. Sentindo cada centímetro da extensão de seu pênis entrando em mim. Apoiei minhas mãos na parede gelada do lugar e comecei a subir e descer com força e rapidez.
De vez em quando, eu alternava os movimentos e via em sua face a reprovação. Rebolava sem pressa nenhuma em cima de seu membro, querendo me satisfazer e eu estava conseguindo. Dane-se Chuck Bass e o seu prazer. Quando eu vi que eu estava quase tendo o meu orgasmo, comecei a acelerar os meus movimentos, fazendo com que seu pênis saísse e entrasse completamente em minha vagina. Movimentos fortes e intensos e meu quase gozo estava chegando.

- Chuck, eu estou quase lá... – Eu disse sem fôlego, cavalgando em cima dele.
- Pois eu não. Continue o seu trabalho! – Chuck disse simplesmente e eu sorri, fingindo que estava concordando.

Subi e desci mais algumas vezes e finalmente senti meu líquido derramar dentro de mim, escorrendo pela extensão do pênis.

- Continue, ! Eu estou quase chegando...

Não deixei Chuck continuar a frase. Parei meus movimentos e me levantei.

- O que você está fazendo, sua vadia? – Ele disse parado. Com seu membro ereto e sem fôlego algum.
- Ora, ora, eu estou te dando uma lição. – Eu disse tentando controlar minha respiração e catando minhas roupas no chão.
- O quê? – Ele levantou-se e se pôs em minha frente, nu.
- Estou te mostrando que você não pode ter tudo o que quer, Bass-tard. Nem mesmo um orgasmo.

Eu estava vestida e com as roupas de Chuck em mãos, enquanto ele ainda estava assimilando as palavras que foram ditas. Comecei a caminhar para a porta de saída, o deixando pra trás, nu e sem bolso para colocar as mãos.

- E lembre-s,e Chuck! – Eu disse, me virando e o encarando – Antes de você ser Chuck Bass... I’m .

FIM






Nota da autora: Essa foi a fiction mais rápida que eu já escrevi. Bells nos deu a missão de dia dos namorados, eu disse que iria fazer, assisti apenas um episódio de Gossip Girl e comecei a escrever. Terminei quase duas horas da manhã! Bom, espero que todo mundo goste. Por quê que eu fiz com o Chuck? Oras, porque é mais emocionante, não acham? Nate é meio sem sal. Dan só combina com a Serena. Chuck é diabólico e todo mundo que assiste Gossip Girl já se imaginou com ele ou até queria ser um pouco do jeito que ele é.
É isso! Aproveitem seus minutinhos ao lado do Bass e comentem depois do prazer, por favor. :)

Nota da beta: Porra, Karolyne! Eu só fui ler agora e, caramba! Sem condições de falar mais alguma coisa. Enfin, qualquer erro de HTML, script ou português, entrar em contato comigo por e-mail: babilorentz@gmail.com.

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