- , eu não aguento mais o meu casamento . - andava de um lado para o outro.
- Pede o divórcio menina . - Eu tentava acalmá-la.
- Eu já pedi, mas não adianta. Ele disse que se eu escolhi casar com ele agora eu vou ficar casada. - Lágrimas escorriam pelo seu rosto.
- Não fica assim. Calma, tudo tem um jeito. - Abracei-a para ver se ela se acalmava.
- É , só tem um jeito de me livrar daquele mala. Não aguento mais apanhar dele e ter que andar com roupas gigantes no calor, por causa das marcas. - Ela chorava mais ainda.
- Não fica assim, querida. Quando você menos esperar, uma porta se abrirá .
Fiquei ali um bom tempo fazendo carinho em sua cabeça, até que ela me pediu para levá-la para casa. Peguei minhas chaves e a levei até sua porta. Ela estava com muito medo de entrar em casa por causa de seu marido . Pediu para que eu entrasse com ela para ver se ele estava em casa. Entramos e não vimos ninguém. Me sentei no sofá, ela se sentou ao meu lado e pôs a cabeça em meu ombro. Por um instante fiquei com medo do marido dela chegar e nos ver daquele jeito, ele iria bater nela, ou melhor, em nós dois. Bom, e foi o que aconteceu.
- Então é com ele que você me trai, não é sua vadia ? - apareceu do sótão, como sempre, bêbado.
- Não meu amor, não é isso que você tá pensando, ele é só meu amigo, aliás seu amigo. - disse ela se levantando do sofá morrendo de medo.
- Então se não é isso que eu tô pensando, é o que sua vagabunda? Vem aqui, que eu vou te mostrar uma coisa. - ia andando para cima dela tirando o cinto, mas eu entrei na frente.
- Sai da minha frente seu verme, vagabundo.
- Não, eu não vou deixar você bater na sua esposa. - Eu a defendi.
- Quem você pensa que é para falar o que eu devo fazer com a minha esposa? Aliás, ela é minha esposa, eu faço dela o que eu quiser. - ele falava e seu bafo de cerveja saía pela boca.
- Não , vai embora, de um jeito ou de outro nós sabemos o que vai acontecer. - me empurrava para que eu saísse de sua frente, mas eu não movia um centímetro.
- Não Pequena, eu não vou deixar ele te bater .
- Hahahaha, agora é Pequena, né Senhora ? Você não me engana sua vadia, você me trai com ele. Vem cá que vou te dar uma boa lição. Sai logo da minha frente, seu viado.
deu um soco no meio de meu rosto, eu não aguentei e também bati nele, começamos a brigar, ele me socava muito e eu fazia o mesmo com ele. Mas teve uma hora que seu soco no meu estomago foi tão forte que não aguentei e cai no chão, ele subiu em cima de mim me socando, ainda agarrou no meu pescoço e dizia algo que não consegui entender. nessa hora entrou em desespero. Não sabia se entrava na briga, ou ficava no canto dela. segurava meu pescoço, eu tentava me livrar, mas estava fraco demais.
Olhei para e a vi subindo as escadas e voltando com algo na mão que não consegui ver o que era, fechei os olhos lentamente quando escutei um barulho estrondoso. Senti meu pescoço mais aliviado, comecei a respirar rapidamente, abri meus olhos vi ajoelhada no chão chorando, olhei para o lado e me espantei. estava caido ao meu lado sangrando, me levantei e virei ele de frente, seu peito sangrava muito.
- , você o matou !
- Se eu não fizese isso você iria morrer.
- Maaas ee agora? - Me aproximei dela.
- Shiiiiii. - Senti seu dedo tocar em meus lábios. - , me leva para sua casa, por favor. - Ela disse indo em direção a porta.
Olhei tudo em volta, vi no chão, ainda sangrando. Peguei a arma tirei todas as balas dela e coloquei no bolço, depois saí rapidamente da casa . No carro, aquele clima estranho. Eu estava nervoso não sabia o que falar, ela chorava muito. Parei o carro em frente à minha casa.
- . - ela levantou a cabeça.
- Oii pequena. - olhei para ela ainda segurando o volante.
- Não quero ser presa. - ela chorava baixinho "
- Você não vai ser presa, amanhã mesmo nós vamos embora daqui.
- Você faria isso por mim?
- Claro! Depois de tudo o que aconteceu, eles vão querer investigar quem o matou e eu quero estar bem longe quando isso acontecer.
- Verdade. ...
- Sim?
- Você não vai me abandonar né ?
- Nunca. Vou sempre estar aqui para o que você precisar - eu sorri, e beijei seu rosto levemente.
Saímos do carro e entramos em minha casa, peguei 3 mochilas e botei uma com minhas ropas outra com algumas peças que ela havia deixado em minha casa, e outra com nossos documentos, dinhero que eu tinha guardado de baixo do colchão, etc...
Minutos depois, ouvimos barulho da sirene da polícia. Entramos em desespero, como assim alguém jé havia chamado a polícia? Mas quem e como descobriram que foi a gente?
- OMG o porteiroooo, o Sr. Colzine, ele viu a gente chegando e saindo.
- Ahn? Por que você nao falou que na sua casa tinha um porteiro? - me desesperei pegando as mochilas e botando nas costas.
- Ai, depois a gente resolve isso, anda logo, eu não quero ser presa .
Peguei as coisas e fui empurrando , saímos pela porta dos fundos e fomos de ônibus até a estação para que os policiais não escutassem o barulho do carro ligando. Chegando à estação, compramos duas passagens para longe de Londres. Queríamos estar o mais longe possível. Primeiro iriamos para um lugar isolado, depois sairiamos do país. Entramos no metrô e ele partiu. Tudo aquilo era uma grande loucura, como pudi me meter nessa?
- ?
- Sim?
- Vamos ficar juntos pra sempre né?
- Sempre.
The End \oo/ .
(N/Sabão): Bom não vou enrolar muito aqui pra min foi facil escrever essa fic *boceja* bom quero agradecer a você que leu muito obrigad mesmo, segunda parte ? nao sei se merece ¬¬. Vou aproveita o espaço pra manda um beijo pra meninas : Cin Poynter ( A Japinha do McGirl Edição Limitada a primeira que leu a fic ), um beijo pra Thieli Wildgrube pra Camila Lopes , Diinha Poynter, Babii , Clarisse, Geovana, Mah (Doce de Leite) e pra Bruh Poynter ( Porta ). Bom acho que so desculpa se nao citei o nome de alguem agradecer ao bendito filme de terro que eu estava lendo a musicas do MCR , The Used e McFly . Tom eu ti amo seu bunda de queijo minas *-*, bom eu vou apratindo porque nao tenho mais a quem agradecer. PPPPEEEEEEEEERRRRRAAA eu nao posso esquece da minha beta gostosa delicia sexy tesuda de morre *-* eu ti amo menina bregada por beta. pronto agora eu vou indo flores.