Just For One Night
Cause heaven ain’t close in a place like this
Revisada por Paula Brussi



Era uma sexta à noite, e muitas meninas deviam estar no cinema com seus namorados, em um restaurante ou até mesmo em casa, para ser mais específica: no quarto com eles... Bom, eu não vim até aqui para falar da vida sexual de ninguém! Mas eu? Onde eu estou? Eu tô aqui em um pub londrino, nessa noite fria, tomando uma boa cerveja... Ai, que coisa de pobre! Na verdade, eu tô mesmo é misturando é tudo... Cachaça, Whisky, Martini e vários outros... E, não! Eu não estou bêbada, palavra de cachaceira - o que não vale muito. Mas, bom, eu vou explicar por que eu tô nessa fossa: eu moro em Londres faz um ano, vim pra fazer faculdade e foi lá que eu conheci o . Ele é, digo, era meu namorado, porque depois de hoje, eu quero é distância daquele filho da puta! Sempre o achei perfeito, um ótimo namorado, sempre preocupado, me ligava só pra saber como eu estava, sempre esteve ao meu lado e... quer dizer! Nem sempre, porque hoje eu decidi sair mais cedo da faculdade pra fazer uma visitinha... O porteiro até já me conhecia e deixava eu entrar sem anunciar. E sabe o que eu encontrei? Meu EX-NAMORADO com uma loira (puta) peituda cavalgando em cima dele! Eu nunca me senti tão humilhada em toda minha vida, como ele podia ser tão cafajeste? Depois de juras de amor e todos os problemas que enfrentamos, ele me faz ISSO!? Assim que ele me viu, jogou a loira da cama e veio correndo atrás de mim. O QUÊ!? Ele errou e agora vem correndo atrás de mim? Querendo perdão? VAITOMARNOCU! Então vim curar o chifre no bar [n/a: Vamo’ simbora, pra um bar. Beber, cair e levantar (8) taparei :x]
- Andy, mais uma! – gritei para um garçom.
- Poxa, , mais uma? Já chega... Vai pra casa!
- NÃÃO! Eu quero beber! – Andy se sentiu derrotado e foi pegar mais uma bebida pra mim. Esperando ele voltar, olhei para a porta e vi um homem muito charmoso, de cabelo levemente bagunçado, olhos , alto, calça jeans, all star e vestia uma camisa social branca com um casaco negro de couro por cima, realmente um Deus Grego (eu ainda não estava tão bêbada a ponto de imaginar coisas). Ele viu que eu o olhei e também começou a me encarar, aqueles olhos penetrantes... Era como se me hipnotizassem, ele deu um sorrisinho sexy e veio em minha direção. Eu virei meu rosto e voltei a encarar Andy, que agora me trazia uma dose de Whisky puro, dei um sorriso amarelo e entornei o copo de uma vez, fechando os olhos e sentindo o líquido descer queimando minha garganta, abri os olhos lentamente e me assustei ao ver o homem sentado ao meu lado, de perto era ainda mais maravilhoso [lê-se: lindo, gostoso, charmoso, gostoso, cheiroso e mais gostoso] ele estava me encarando com aquele sorrisinho cínico, me senti envergonhada e virei o corpo em direção ao bar, encarando o nada.
- Você não acha que já bebeu demais? – perguntou o homem com uma voz rouca extremamente sexy.
- E você não acha que deveria cuidar da sua vida? – disse sem ao menos olhá-lo.
- Tá, desculpa! Não queria incomodar, só fiquei preocupado com você, uma menina sozinha, aqui bebendo... Como você vai pra casa? – virei meu corpo em sua direção e disse:
- O que eu faço ou deixo de fazer não é da sua conta! – Quem ele pensa que é?
- Eu só quis ser educado, mas o que mais eu poderia esperar!? Falar com uma bêbada e ainda querer educação!? É... – Não acredito! Esse FDP mal me conhece e fica falando desse jeito comigo!? Tá, eu estou bebendo e posso estar meio zonza, mas estou consciente e sei dos meus atos! Virei o corpo em sua direção, deixando minhas pernas entre as dele, com nossos corpos mais colados.
- Olha aqui, você me respeite porque você nem sabe o que aconteceu pra eu estar aqui!
- Então você tem motivo para estar aqui? – levantando o copo de Vodka e o bebendo... Sabe que aquilo até foi sensual?
- Sim, tenho, mas não lhe interessa! – disse ainda o olhando nos olhos.
- Sua grossa!
- Seu intrometido! – desisti de ficar encarando ele. Voltei meu corpo ao bar e entornei o copo mais uma vez, percebendo que ele continuava me analisando.
- Então, qual é o problema?
- PUTAQUEÔPARIU! Você não sabe ficar calado?
- Não! – disse com um sorriso nos lábios.
- Ah, eu vou sair daqui! – peguei meu copo, me levantei um pouco cambaleante e fui para a área de fumantes, onde não tinha ninguém. Puxei uma cadeira e sentei, coloquei meus pés na outra que estava mais a frente e continuei bebendo. Fechei os olhos e deixei minha cabeça pender para trás, fiquei pensado nos acontecimentos, tudo que me aconteceu desde quando saí do Brasil até agora, me recordei da minha família, amigos, pessoas que amo, comecei e terminei um namoro, traições, brigas, mentiras e agora eu aqui: sozinha e bebendo! Lembrei-me de , de como éramos felizes e de como tudo era tão bom. O que tinha acontecido!? Tínhamos uma boa comunicação, sempre nos respeitamos, o sexo era ótimo, nunca caímos na rotina... Pra dizer a verdade, era uma caixinha de surpresas, não tinha tempo ruim com ele. Lembro-me dos beijos, dos abraços, os carinhos, o modo como me tocava com suas mãos ágeis, passando por meu corpo, indo vagarosamente por meus pés, meus tornozelos, meus joelhos, minhas coxas, apertando-as com força, me fazendo soltar um gemido baixo, era tudo tão real, como se ele realmente estivesse ali... Dude, ou minha imaginação é muito boa a ponto de me fazer sentir tudo ou... ou... WTF!?
- AAAHH! - foi o que eu consegui dizer ao ver aquele homem do bar com a mão na parte de dentro das minhas coxas, assim que gritei ele tirou as mãos de lá e eu me levantei da cadeira.
- Seu filho da puta! Quem você pensa que é pra me alisar desse jeito!? Seu viado do caralho, o que foi que eu te fiz pra você ficar me perseguindo desse jeito!? Vai tomar no cu, volta pra teu lugar, cão! – não consegui me conter, as palavras saíram da minha boca muito rápido, acho que era culpa do álcool. Levantei a mão, tentando dar um tapa na cara dele, mas fui impedida por sua mão, que segurou meu braço e, assim, nos aproximou mais. Seus olhos estavam vermelhos, seu cenho, franzido, e me encarava com cara de poucos amigos. Ele fechou os olhos calmamente e disse:
- Primeiro, você nem conhece a minha mãe pra xingá-la. – ele abriu os olhos e voltou a falar – Segundo, eu estava tentando te chamar pra você ir embora, porque eu vi que você tava mal e comecei a te cutucar, mas você não acordava, então fui passando a minha mão por suas pernas, que, por sinal, são lindas. – fiz menção de falar, mas ele me impediu – E terceiro, se você tem algum problema, é seu e não meu! Então não venha me xingar ou desrespeitar, porque foi você quem interpretou mal! Não desconte sua raiva em mim só porque você brigou com um namorado ou tá com algum outro problema! Quando te vi, achei que você poderia ser uma pessoa legal, bem esquentadinha, mas eu gostei disso! Mas você é só mais uma garotinha mimada, que acha que o mundo gira em torno de você. Todo mundo tem problemas, eu tenho problemas, mas so what!? Nem por isso eu saio dando patada em todo mundo!
Ele soltou meu braço e eu não conseguia me mexer direito, apenas fiquei parada e congelada na frente dele, encarando seus olhos . Abaixei-me lentamente até sentar na cadeira novamente, abaixei a cabeça, apoiando-a nas mãos. Como ele podia fazer aquilo? Ter tanto efeito sobre mim? Como ele sabia o que eu sentia? Logo, ele se abaixou e se sentou na cadeira em frente à minha, ele continuava me encarando intensamente; se curvou um pouco, aproximando seu rosto do meu, colocou sua mão em meu queixo e levantou meu rosto, me fazendo o olhar em seus olhos. Os meus estavam vermelhos, eu não queria chorar, ainda mais por “aquele idiota” ou na frente “desse idiota”.
- Não fica assim, ele é um idiota e não te merece! – Desde quando eu preciso da pena dele? Eu não preciso de ninguém! Levantei-me da cadeira, tirando a mão dele do meu queixo, mas logo fui surpreendida por suas mãos, que seguraram minhas pernas, as puxando para si, fazendo com que eu me sentasse em seu colo, de frente pra ele. Eu estava ofegante, mas não sabia por quê! Ou era por ele estar tão perto de mim, ou era pelo susto que havia levado! Eu prefiro acreditar na segunda opção! Ele agora estava com as mãos na minha cintura, me segurando firmemente, minhas mãos em seus ombros, nossos rostos tão perto que eu sentia sua respiração bater em minha boca. Ele falou calmamente (eu já disse que adoro quando ele fala assim calmamente!? Fica tão sexy... Calada, !)
- Olha, eu tô tentando ajudar, mas você fica me tratando mal! – respirei fundo.
- Olha aqui ôôô... - MEUPAI! Agora que eu vim me tocar! Eu tô sentada no colo de um completo estranho! Só pode ser a bebida pra me deixar assim mesmo!
- Me chamo... - Ele tentou falar, mas eu não deixei, HÁ!
- Não importa, não preciso da sua pena ou muito menos de você! Que eu nem conheço!
- Como eu ia dizendo me chamo , mas me chame de , prazer! – disse dando aquele sorriso “Oi, vote em mim”. Como ele podia ser assim tão sorridente, intrometido, charmoso e CONVENCIDO?
- E você como se chama?
- , mas pode me chamar só de mesmo.
- Pronto, a gente se conhece!
- Como se mudasse alguma coisa! – revirei os olhos.
- Sabe, eu não entendo como seu namorado te traiu! – ele começou falando calmamente (logo, sensualmente. Isso, ME MATA LOGO!). - Você é tão linda – colocou uma mecha de meu cabelo para trás da orelha – Tão charmosa e esquentadinha – suas mãos apertaram minha cintura firmemente. Aproximou-se do meu pescoço, roçando o nariz lentamente até chegar ao meu ouvido e sussurrar – e... Gostosa – fazendo um calafrio passar por todo meu corpo. Desencostou seu rosto de meu pescoço e se aproximou da minha boca. Poderia ser loucura, mas eu não queria sair dali! Eu nem o conhecia, mas estava tão envolvida... E ele, tão perto, a tentação bate mais forte. Ele aproximou sua boca da minha e me beijou lentamente, logo entreabriu os lábios, pedindo passagem com a língua e eu deixei. Suas mãos iam do meio das minhas costas, descendo pela bunda e indo até as minhas coxas, que ele apertava com muita vontade. Nossas línguas se encontrando e minhas mãos bagunçando seu cabelo, nossos corpos unidos quase em um só. Eu podia sentir sua ereção sob o jeans que ele usava, aquilo só me deixava mais excitada! Eu não ligava se estava num bar, um local público, a única coisa que eu queria era estar ali! Mas o pouco de sanidade me veio à cabeça, um local público? Um bar? Um desconhecido? Onde eu tô com a cabeça!? Eu não posso transar com um cara que eu mal conheço em um bar! Segurei firmemente em seus ombros e o empurrei, saindo de seu colo bruscamente. Dirigi-me até o banheiro, sem ao menos me importar com ele! Chegando lá, encontrei um banheiro vazio, ainda bem! Não queria mostrar o meu desespero a ninguém! Passei uma água no rosto, tentando me concentrar em algo que não fosse nele ou no beijo! Olhei-me melhor no espelho e vi meus lábios vermelhos e inchados, por que, por que, por quê? Tinha que ter uma razão pra eu ficar assim tão idiota a ponto de quase fazer uma besteira com o... ! AHHH, o ! Como ele tinha aquele efeito sobre mim!? Ele me fazia sentir tantas coisas, raiva, ódio, confusão, o sentimento vitorioso e agora me deixar excitada!? WTF? Mas quando eu estava imersa em pensamentos, ouvi a porta se abrir e me virei espantada, era ele! O que ele queria agora!? Já não basta o ter me machucado e... Nossa! Agora eu lembro do , mas isso não vem ao caso. Nossa respiração ofegante, olhares duros e intensos, mas ao mesmo tempo quase indecifráveis, não sabia dizer se era mesmo medo, ódio ou... Desejo! E pra piorar... De ambas as partes! Ele caminhou até mim e chegou perigosamente perto, colocou as mãos em minha cintura, e fez menção de falar, mas o interrompi.
- O que você quer? – tentei dizer firme, mas não convenci muito.
- Nesse momento, você! – Muita cara de pau, mas eu gostei disso!
- Por quê?
- Por uma noite apenas... Esqueça tudo e fique comigo! – ele disse com aquela voz rouca sedutora, não sei o que me deu naquele momento, mas pela primeira vez o que eu queria fazer era o que ele me pedia. Minhas mãos voaram para seu pescoço, o arranhando. Ele segurou forte em minha cintura, acho que por medo que eu desistisse! Mas não, agora nada ia me fazer desistir! Nossas bocas colidiram e nossas línguas se encontraram, travando uma briga. A cada toque dele eu estremecia, e eu não acho que isso era uma coisa boa (mentira - tá, eu até achava bom, mas eu nem o conhecia direito. Como ele podia fazer isso comigo?). Minhas mãos desceram de seu pescoço e foram para o casaco escuro, que logo foi tirado por mim e jogado em qualquer lugar. Sem parar de nos beijar, fui passando por seu peito e barriga, indo até a barra da camisa que ele usava, e usava mesmo... “no passado” porque agora ela já tinha ido pro chão. Parei de lhe beijar para olhar seu corpo, eu estava maravilhada! Os ombros largos, o peito, o tórax, a barriga tanquinho, o caminho da felicidade... Passei minha mão por todo esse caminho e recebi um sorriso malicioso! Ele encostou seu corpo bruscamente ao meu, me jogando contra a pia, sua boca foi descendo para meu pescoço, dando mordidinhas, ele subiu para meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha. Nesse mesmo momento colocou as mãos por dentro do meu casaco e foi à procura de meus seios, os apertando forte, me fazendo soltar um gemido baixo. Ele tirou suas mãos de lá e as levou pra gola do casaco, o tirando e jogando no chão do banheiro, eu podia ver o desejo ardendo em seus olhos, mas ainda sim ele estava hesitante, com medo que eu desistisse. Eu lancei um olhar “Nem pense em parar agora”, o fazendo soltar uma risada baixa e me agarrar pela cintura fortemente, fazendo nossos corpos colidirem e eu me desencostar da pia. Ele me beijou de um modo selvagem, sua língua brincando com a minha, suas mãos não paravam em algum lugar, então decidi inverter as posições. Quem disse que eu tinha que ser submissa? Até parece! O empurrei em direção à pia e comecei a dar chupões e mordidas em seu pescoço. Enquanto bagunçava seu cabelo, desci para seu peito esculpido, fiz uma trilha com a minha língua, lambi seus mamilos e dei pequenas mordiscadas por onde passava. Ele arfava alto e jogava a cabeça para trás, hum... Bom, saber que ele vai à loucura com tão pouco! Ajoelhei-me na sua frente e abri o zíper e o botão de sua calça. Deixei deslizar por suas pernas, tirei-a e coloquei próxima. Passei minhas mãos por suas pernas e coxas, as apertando forte e até arranhando. Coitado, nem ia poder usar bermuda! Quem liga!? Acariciei seu membro por cima da boxer, vendo-o se arrepiar e arfar. Coloquei a mão na barra, brincando um pouco com ela, mas estava impaciente! Problema dele. Desci-a lentamente, arranhando novamente suas coxas, as apertando forte.
- Porra, , vai logo! – disse ele já muito puto, dei uma gargalhada alta e terminei de tirar a boxer, jogando-a em um canto qualquer. Passei meus dedos gélidos por seu membro; com o pouco contato que tive, ele gemeu baixo, me encarando com o cenho franzido. Passei minha mão por toda a extensão de seu membro, o fazendo fechar os olhos e arfar, fiz movimentos lentos de vai-e-vem enquanto aproximava minha boca. Lambi a glande e soltou um gemido rouco, sorri com isso e continuei. Passei a língua desde a base de seu pênis até a glande enquanto aos poucos aumentava a velocidade com a mão, alternei dando pequenas mordidas na glande, coloquei o máximo que pude dentro da boca, e o chupava rápido de acordo com a minha mão. Ele gemia meu nome, e isso me motivava ainda mais, vê-lo submisso assim me deixava mais excitada. Ele jogou a cabeça para trás e apoiou as mãos na pia.
- Aaaw... Páaara... eu vou... – percebi que ele ia gozar e fui parando os movimentos, dei um último beijinho e me levantei. Fiquei o encarando com malícia e ele sem perder tempo me virou e arrancou meu vestido. Logo em seguida me virou de frente e me encostou na pia. Ele foi direto para meus seios, já que estava sem sutiã facilitava o trabalho. Enquanto apertava um, ele lambia o outro. Ele ficou brincando com meus mamilos, os apertando entre os dedos. Ele passava sua língua por todo meu colo e levou uma de suas mãos à minha intimidade, mesmo que por cima da calcinha. Ele fazia movimentos circulares lentos, eu fechei os olhos e gemi alto, levei minhas mãos à sua nuca, puxando os seus cabelos. Ele mordiscava meus mamilos, chupava forte enquanto aumentava a velocidade de seu dedo em mim. Ele parou de sugar meus seios e seus movimentos, me fazendo abrir os olhos. Foi descendo em direção à barriga, deixando um rastro de saliva por onde passava, ele se ajoelhou e arrancou minha calcinha. Segurou em minhas coxas e abriu as minhas pernas. Ele tocou minha intimidade com sua língua, me fazendo soltar um longo gemido. Brincou com meu clitóris, o sugando forte, me causando espasmos e me penetrou com sua língua, fazendo eu me contorcer e segurar firme na pia para não desabar em cima dele. Ele surpreendeu me penetrando com um dedo. Gritei com o susto, mas logo depois de prazer. Eu mordi forte meu lábio inferior, quase senti o gosto do sangue (que coisa masoquista). Ele começou a mexer rapidamente seu dedo, tirando-o e colocando-o enquanto sua língua passeava por toda minha vagina. Ele parou de me sugar e continuou me penetrando com seu dedo. Eu gemia cada vez mais alto, sentindo espasmos chegando, e ele ficou me encarando com um sorriso tarado, claro! Ele gostava de me ver submissa a ele. Idiota!
- Eeeu... Tô, err... Chegando lá... – eu nem conseguia falar direito, de tanto que gemia. Ele parou os movimentos, tirando o dedo de mim e ficou de pé. Eu sorri safada e ele percebeu o que logo iria fazer. Ele se abaixou rapidamente, pegando a carteira dentro da calça dele e tirou uma camisinha de lá. Eu puxei a camisinha de suas mãos e fui o empurrando em direção a um dos boxers do banheiro, ainda bem que o bar era limpinho! Tá, ignora esse comentário. Fi-lo se sentar na privada (meio broxante) e me abaixei, rasgando o pacote de camisinha com os dentes e o vestindo. Levantei, deu um último sorriso e sentei em cima dele, colocando uma perna em cada lado de seu corpo. Guiei seu membro até minha entrada e eu mesma sentei lentamente, me penetrando aos poucos. fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, soltando gemidos falhos. Eu me movimentava lentamente, subia e descia, jogando a minha cabeça para trás. Só se ouvia nossos gemidos e nossas respirações fortes, eu continuava o encarando. Vê-lo assim só me deixava mais excitada! Ele abriu os olhos e ficou me encarando e tentando recuperar fôlego. Ele colocou suas mãos em minha cintura, me guiando e aumentando a velocidade. Sempre que eu descia, ele elevava mais seu quadril, me penetrando forte. Ele tentava reprimir os gemidos mordendo o lábio, mas não adiantava muito.
- … EU... Quero... Aww... Ter a minha... Veez... - ele falou entre gemidos, mas frisou bem o “Eu”. Tá, eu acho que é a vez dele! Parei meus movimentos e saí de cima dele, o encarei safada, e ele logo percebeu o que eu quis dizer.
levou suas mãos às minhas coxas, segurando-as firmemente. Cruzei minhas pernas em volta de sua cintura e, num impulso, ele levantou e foi em direção à pia, me colocando sentada em cima dela. Apoiei-me na pia, me inclinando para trás. Ele se afastou um pouco e ficou olhando atentamente para o meu corpo, levou suas mãos aos meus joelhos, abrindo minhas pernas e encarando a mim e minha intimidade com um sorriso malicioso e um olhar de luxúria. Ele se aproximou mais de mim, colocando seu membro na minha entrada, segurou minhas coxas e me penetrou de uma vez, fazendo que nós dois gritássemos. Mordi o lábio inferior como um pedido para ele continuar. Ele fez movimentos lentos, tirando tudo lentamente para dar uma estocada forte, e ficou nessa mesma velocidade, querendo provocar. A cada estocada forte, ele apertava minha coxa e arranhava... Amanhã ficariam marcas, mas eu não ligo!
- Vaai... Maais... Rápido... - disse entre gemidos e ele acelerou, movimentando seu quadril para frente e para trás, metendo forte e rápido. Senti uma dor aguda no ventre, estava indo forte demais! Amanhã eu ficaria dolorida, mas eu sempre gostei de sexo selvagem. Who cares!?
- Aaw... Continuaa assim, não páara! – ele fazia o possível para não perder o contato visual comigo, sua respiração estava descompassada, era possível ouvir os fortes batimentos do seu coração, seus olhos hipnotizantes estavam transbordando todo o desejo. Ele estava se segurando para chegar ao ápice junto comigo, tirava seu membro e colocava tudo muito rápido, me penetrando fundo. Mesmo doendo, eu remexia meu quadril em movimentos circulares. Eu não tinha mais controle do meu corpo, e toda vez que o tirava seu membro de mim, meu corpo reagia, querendo mais e indo ao seu encontro. Eu já estava cansada. Ele gemendo coisas desconexas, às vezes eu gritava por seu nome e ele fazia o mesmo. Eu já sentia os espasmos, sabia que não estava muito longe disso acontecer, logo um formigamento subiu por meu corpo. Senti uma pressão em meu ventre e uma onda se passou, como se fosse um choque. Ele saiu completamente e deu uma última estocada. Nós gritamos. Ele fechou os olhos, sentindo a grande explosão de prazer, nós dois gozamos juntos. Ele ainda buscava seu fôlego quando eu me aproximei dele e, com uma mão, o puxei pelo pescoço para que encostasse a cabeça em meu ombro e descansasse. Ficamos parados, ofegantes e cansados. levantou a cabeça e me encarou com um lindo sorriso reluzente! Mas logo saiu de mim e foi em direção ao lixo jogar a camisinha. Quando voltou, ficou entre as minhas pernas, como antes. Ele me olhava com aqueles lindos olhos e serenos e acariciava levemente minha coxa.
- Hum... Er... Você não acha melhor... Er... A gente tomar um banho? – disse ele todo encabulado e eu achei muito fofo.
- Mas aqui? – falei confusa. Como nós iríamos tomar banho no banheiro público de um bar?
- Ah, tem um chuveiro ali atrás e nós temos os nossos casacos, nem precisa de toalha! – disse ele com “aquele sorriso colgate” [n/a: nem tô sendo paga e tô fazendo mershan pra pasta de dente] e apontando para uma última cabine, que, mais ao alto, tinha um chuveiro. Claro, com aquele sorriso e aqueles olhinhos... Como eu posso negar? Maldade!
- Tá... Você venceu! Vamos tomar banho! – disse, revirando os olhos e recebendo um sorrisinho vitorioso. colocou a mão na minha cintura e, num movimento rápido, me tirou de cima da pia, me colocando de pé. Senti uma pontada no ventre e um latejar desconfortável, não contive a cara de dor e fiz uma careta... Espero que ele não tenha visto e... Porra. Ele viu! Porque a expressão alegre sumiu e apareceu uma de preocupação.
- ? O que foi? Você tá bem? – disparou perguntas com os olhos arregalados.
- É que... Er, bom... - Como eu ia dizer que ele tinha me machucado? Tipo “Ah, , é que você me fodeu forte demais e agora mal consigo andar.” NÃAAAAO! [n/a: Bom, momento depois do negão vulgo: Danny/Tom/Dougie/Harry você vai precisar de uma cadeira de rodas :9 UAHDHD’]
- ... Me fala! – disse num tom mais sério.
- Tá bom... Você meio que me machucou... – disse, tentando não olhar em seus olhos. Cadê aquela mulher forte e sem vergonha de minutos atrás? Run, pelo visto ela sumiu!
- Você quer dizer... A... – ele não conseguiu terminar, apenas abaixou os olhos em direção à... À... Bom, vocês sabem!
- Uhum, mas não tem problema... Nem tá doen... – tentei terminar de falar, mas o pirou!
Ele levou as mãos à cabeça, batendo na testa várias vezes e falando coisas que eu não entendi, como se adiantasse alguma coisa! Ah, que drama. Empurrei suas mãos da testa, e coloquei as minhas em seu rosto, o segurando firme, fazendo-o me encarar.
- , calma, tá tudo bem! Nem tá me incomodando tanto assim, não importa e, aliás, eu não lembro de ter pedido pra você parar quando começou a doer! – tentei fazer a melhor cara de gatinho do Shrek. O QUÊ? Eu tinha que tirar esse peso da consciência dele!
- Tem certeza, né? – ele ainda se sente culpado, mas eu tenho certeza que logo ele esquece.
- Tenho sim, e vamos logo tomar banho! – tirei as mãos de seu rosto e tentei dar o primeiro passo em direção à cabine, mas fui impedida por uma mão que segurava meu braço. Quando eu ia falar alguma coisa, rapidamente tirou uma mão de meu braço e passou por minha cintura e a outra pelas minhas pernas, me tirando do chão (assim como o noivo segura a noiva depois do casamento. Só pra constar). Com o movimento rápido, senti o ventre arder, mas, como não gosto de ser submissa, comecei a me debater em seu colo. Mas suas mãos me seguravam firme.
- Ai, quieta, ô criancinha birrenta!
- . Me. Põe. No. Chão. Agora! - Pedi séria, mas foi totalmente em vão.
- Não! Dessa vez eu quero fazer pelo menos uma coisa certa! – Tá! Isso é uma injustiça! Ele devia ser preso e pegar pena de morte! Tá, mentira. Eu não ia querer que ele morresse! Mas como eu ia competir com essas palavras, esse rostinho, esse momento fofo!? (Que gay. Só pra constar de novo.) Ele nos guiou até a cabine, mas, como seus braços estavam ocupados, ele não ia conseguir abrir a torneira, então eu abri para ele. (Eu? Abri para ele? Tá, isso teve outro sentido também. QUE ISSO? Sai, capeta, sai, capeta! Como eu posso pensar em sexo se eu deveria estar me recuperando?). Ele me deu um olhar agradecido, e eu assenti.
- Agora, pode me colocar no chão? – pedi, fazendo biquinho e uma voz de criança, ele riu.
- Tá, tudo bem! – ele revirou os olhos e FINALMENTE me pôs no chão. Eu fui para debaixo do chuveiro, fechando os olhos e deixei a água passar por todo meu corpo. Ela estava relativamente gelada, me causando um pequeno choque térmico, já que minutos atrás eu estava pegando fogo. Tá, ignora isso. Já nem sentia mais aquela dor no ventre, a água relaxou meus músculos e a dor passou despercebida. Abri os olhos e vi escorado na parede da cabine, apenas me observando. E não, ele não estava me olhando de um jeito malicioso só por eu estar nua! Ele ficava, hum... Não sei, acho que apreciando as minhas curvas!? Não, ele me olhava de um modo tão carinhoso, tão gentil, nem parecia aquele de minutos atrás! Não que eu estivesse reclamando, os dois eram ótimos! Enfim, cansada de ser assistida, me aproximei dele e puxei seu braço pra que ele fosse para debaixo do chuveiro comigo. Ficamos os dois calados, sentindo a água passar pelos nossos corpos. Ele passava a mão pela minha cintura, apenas a acariciando enquanto minhas mãos iam por seus braços fortes. Tinha uma conexão entre nós dois, não sei dizer o que era! Um olhando nos olhos do outro, um sentimento puro se passando por nós. Como é mesmo aquela frase? É... “Um olhar vale mais que mil palavras”? Pois é, era isso que estava acontecendo com a gente! Bom, depois de um demorado banho (já que nós só saímos quando a pele começou a ficar enrugada), fomos vestir nossas roupas. Eu já estava completamente vestida (claro, mulher é sempre mais rápida e prática) e ele ainda abotoava a calça sem blusa, de costas pra mim. Uau, que costas largas, adoro homem de costas largas (oh, tentação). Ainda não tínhamos dito uma palavra. Eu queria falar com ele, mas o que eu ia dizer? É, fica difícil! Olhei rapidamente o banheiro, acho que não comentei que ele era bem limpinho e bonitinho, na cabine tinha até um sabonete (foi o que usamos para nos ensaboar), coisa que você não vê nos banheiros de pubs por aí! Meu olhar vagou para a porta, onde tinha um relógio, e já marcava 3:30 da manhã. Continuando, o banheiro... O QUÊ? 3:30 DA MANHÃ? Mas já? Eu tinha perdido a noção da hora!
- , o... O pub já tá fechado! Já são 3:30! Como a gente vai sair? – olhei para ele espantada, que virou de frente pra mim já totalmente vestido (que pena).
- Não se preocupa! – O QUÊ? Como assim? Detalhe: ele estava sorrindo, olhando pra mim com um ar divertido. WTF!?
- Não se preocupe! – disse ele, rindo da minha cara.
- Por que eu não deveria? – cruzei os braços, esperando uma ótima resposta.
- Porque eu sou o dono do pub e tenho a chave, então... Não se preocupe! – disse ele dando um passo à frente em minha direção, ficando mais próximo.
- COMO? E por que você não me disse isso?
- É só um detalhe! – e ele precisava ter omitido esse mero detalhe?
- Um detalhe que você podia ter dito! – revirei os olhos. - Espera, então foi por isso que ninguém veio nesse banheiro até agora! Por isso ninguém te impediu de vir atrás de mim lá fora!
- Foi por isso mesmo! – ele disse com um sorriso bobo de criança, abri minha boca em reprovação. – Mandei todos embora e disse que ia fechar o pub mais cedo... Fiz isso só para ficar aqui com você! – me assustei um pouco com aquilo, é. Fechar um pub só pra ficar comigo não é uma coisa comum, mas até que a intenção foi boa (nos dois sentidos), nem o seria capaz de fazer uma coisa dessas! Ele andou em passos largos em minha direção e ficou a centímetros de mim. Suas mãos pousaram em minha cintura, segurando-me firme, me fazendo encará-lo.
- Você poderia ter me estuprado e matado que ninguém ia perceber, né? – disse seca.
- Te estuprar, bom... Eu fiz isso, mas de um jeito gostoso! E te matar? Nunca... – ele se aproximou do meu rosto e olhou fundo nos meus olhos, sussurrando – Só se fosse de prazer! – eu pensei que ele já tivesse feito isso! O QUÊ? Ai, , fica calada! Eu me arrepiei toda, minha cabeça rodou, aquelas palavras foram inesperadas, eu nem sabia o que dizer, mas...
- , seu idiota! – dei um tapinha em seu braço.
- Vamos embora! – ele tirou os braços de volta de mim e fomos caminhando para fora do banheiro. O pub estava vazio e escuro, alguns copos em cima de mesas, cadeiras desorganizadas, nossa! Ele realmente expulsou todo mundo! Fomos para fora do pub e ele o trancou. Fomos em direção aos nossos carros, que eram os únicos na escura rua. Coincidência, ou não!? Nossos carros estavam um do lado do outro, paramos de frente um para o outro, apenas nos olhando.
- Então... É isso! – ele disse, envergonhado.
- É, é isso!
- Tipo... É, quem sabe... Um dia a gente... Er, não poderia se encontrar... Er, eu não sei... – é, ele tava muito nervoso. (Pra me comer ele é rápido, e agora tá com vergonha.)
- Eu já sei onde te encontrar, espera que um dia eu volto pra gente... Repetir a dose. Apenas por uma noite! – disse com um sorriso malicioso.
- Apenas por uma noite! – ele repetiu com o mesmo sorriso. Eu entrei no meu carro, e ele, no dele, e fomos embora, cada um para um lado. É, o primeiro chifre, a bebedeira, um sexo sem compromisso, sentimentos inesperados. Coisas que acontecem just for one night.


“Well, somebody told me, you had a boyfriend who looks like a girlfriend that I had in February of last year. It’s not confidential, I’ve got potencial […] Ready? Lets roll into something new, taking its toll and I’m leaving without you. Cause heaven ain’t close in a place like this” Somebody told me - The Killers


If this is the end I don’t wanna know the beginning


Fim


N/A: I’m too sexy for my shirt, too sexy for my shirt. So sexy it huuuuuurts (8) Ta parei de cantar :x
MAAH OOEEEE :D minha segunda fic restrita aqui no Fanfic Obsession. Claro, minha cabeça é tão pequena (ou grande demais?) que só sai fic restrita #MEDO. Mesmo uma historia simples se torna perva (6) comigo UAHSUSHS’ Mas o povo gosta mesmo é de SO-SO-SAFADEZA! (Mion mode on). Super TEEEEENSA essa historia ne!? Você leva um pé na bunda, enche a cara e fica tchutchucando com o primeiro bêbado e safado que lhe aparece! EPÂ, que fique claro que isso AINDA não aconteceu comigo! (claro, To só esperando a minha viagem pra Londres e eu vou fazer à mesma coisa com o Danny MUAHAHAHA :x). Anyway, essa foi uma das minhas fics preferidas de escrever, desculpa se ela ficou eerr, TENSA e DIRETA demais ^-^ E é Claro, não posso deixar de agradecer o meu professor de português, porque se a aula dele não fosse tão CHATA eu nunca ia ter escrito essa fic!
WEEEEEE, palminhas pro proffy Naldo *-* Ah, e eu ainda estou procurando novas historias pra escrever mais fics restritas! (OE, fazendo a alegria do povo). Hm/ só isso que eu queria falar!
Quem quiser pode me seguir no twitter e dizer o que achou da fic (não sou egoísta. Sigo de volta:D). Gosto de ler comentários e quem sabe não me dão inspiração pra escrever a continuação? Obrigado a quem leu. IUHULL \o/

Outra fic minha: One Way To Forgiveness. Restrita/ finalizada
Follow me? @ItsJuuhJones :D


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