“Que bosta, eu não acredito que isto me esta a acontecer! Agora só me faltava estar a chover a potes e apanhar uma molha até os ossos no caminho da porra da faculdade!” andava eu de um lado pro outro pela casa.
Desculpem, não me apresentei, sou a , mas podem chamar-me , tenho 18 anos, sou portuguesa, solteira e um amor de pessoa, quando não me pisam os calos, é claro. To tirando um curso de música aqui em Londres e acabei de arrebentar uma corda da minha guitarra, pior que isto só mesmo ouvir FF com Angélico Vieira o dia todo [n/a: acreditem, é mesmo horrível], pra mais informações procurem nas páginas amarelas. (sempre quis dizer isto *-*)
“Aiii, já não aguento mais, que saudades daquelas malucas!” lá andava eu toda apressada pelas ruas de Londres, as minhas amigas
, e , sentia tanto a falta delas.”
“Quem mandou vires para Londres assim sozinha?”
“Aii, não me melgues, sabes perfeitamente que elas não podiam vir já!”
“É, e sem elas eu é que te aturo.”
“Kiki, pelo amor de Deus, to sem pachorra pra sermões agora, to estressada e cheia de pressa, além disso elas vêm daqui a um mês, não falta assim tanto!” [n/a: não me lembrei de nome melhor, sorry xD]
“Até lá eu é que tenho de aturar essa tua lerdeza incontrolável!”
“Eu não sou lerda!”
“Ah não? Então onde estamos?”
“Merda, que rua é esta? Isto não é o caminho pra faculdade! Meu Deus, eu perdi-me, o que é que eu faço? Vão raptar-me e mandar-me pra Conxixina Torta e fazer de mim carne picada para empadas!”
“PÁRAAAAAAAAAAA e respira, sua anta!”
“Porra, fiquei surda agora...”
“Eu bem disse que es lerda, tanta burrice não dói? Nem olhas por onde andas!”
“Aff, consciência chata!”
“Ah eu sou chata? Já me calei então!”
“Ah não agora até a minha consciência emburrou, PERFEITO!” lá andava eu pela rua que nunca tinha visto. “Preciso de um mapa, definitivamente!”
De repente, aparece um homem estranho a correr na minha direcção com um casaco grande, óculos escuros e um gorro na cabeça, eu não fiz mais nada desatei a correr a fugir do ser estranho e a gritar “SOCORROOOOOOOOOOOOOOO”
“Mas o que aquela maluca tá a fazer?” o rapaz achava estranho uma menina reagir assim, do nada.
“Ah, meu Deus do céu, ele não pára e eu não conheço isto, o que é que eu faço?” corria o mais depressa que conseguia, mas olhei pra trás e só senti uma grande dor de cabeça e cai redonda no chão.
“Ganda espeta, a maluca foi contra o poste!” o menino olhou pra trás e não tinha ninguém então aproximou-se “Ahm... oi? Tás bem?”
“Oiiiiiii” ria descontroladamente. Eu to óptima! Porque é que o chão não para de rodar?”
“Deus do céu, a pancada foi forte mesmo...” o menino ficou inquieto.
“Dói dói tu es o meu herói dói dói” comecei a cantarolar feita retardada e ele ficou achando que eu era louca.
“Vem, temos de sair daqui não tas mesmo nada bem!” o menino foi-me levantando do chão.
“Eiii, eu nem te conheço” disse, meio zonza.
“Danny Jones, prazer. Agora vou levar-te pra minha casa” eu dei de ombros e encostei a cabeça no peito dele já que ele me tinha pegado ao colo.
Capítulo 2
Acordei com uma enorme dor de cabeça. Parecia que a 3ª Guerra Mundial tinha estourado na minha cabeça. Olhei em volta e não reconheci nada, tentei levantar-me, mas o chão insistia em andar as voltas “Onde raio o botão das voltinhas se desliga?” então voltei a deitar-me, ouvi passos e assustei-me.
“Oi! Vejo que acordas-te. Tás melhor?” o menino era lindo, tinha sardas e uns olhos azuis de tirar o fôlego. Babei, mas depois cai na real.
“Quem és tu? O que eu to aqui a fazer?” desesperei-me e se ele fosse tarado psicopata?
“Já cá faltava o dramatismo!”
O menino tava com cara assustada coitado devia pensar que eu tinha fugido no manicômio.
“Oh, calma, eu tava a correr numa rua aqui perto, estava a fugir de umas fãs e tu estavas a minha frente e desataste a correr aos berros e foste contra um poste e eu trouxe-te pra minha casa, porque não me pareceste nada bem.” Explicou ele com calma, o que me fez sentir ainda mais retardada e com uma carinha super fofa. Ok, eu vou fazer um rio aqui. Babei horrores.
“Ahh, eu tava perdida e pensei que fosses um psicopata ou sei lá!” disse, envergonhada e vermelha que nem um pimentão.
Ele riu e passou a mão na minha testa, porra ai tem um grande galo!
“Isto vai melhorar, tens é de descansar” sorriu outra vez. Meu Deus, ele já parava de fazer isso, né! “Qual é o teu nome?”
“Ah é, , mas podes chamar ” sorri para ele também.
“Tu não és de cá ne?”
“Como é que sabes?”
“Disseste que tavas perdida...”
“Ah, é!” lerda. “Eu sou portuguesa, mas estou cá a estudar música!”
“Ahh, que mega! E tás a gostar de cá?”
“Aham, to sim. Então e tu es famoso né?”
“Como é que sabes?
“Disseste que tavas a fugir de fãs”
“Oh, não! Ela encontrou a alma gêmea!”
“Ah, é! Eu tenho uma banda que já é bastante conhecida e por isso é que tava assim vestido de maneira estranha.” riu, sem graça.
“Ahh, qual é o nome da banda?” disse animada. Só faltava ser guitarrista!
“McFly” disse ele, com um sorriso de criança que ganhou doce.
“Que lindooooooo! Como aquele filme o Regresso ao Passado!”
“É Regresso ao Futuro”
“Hahahahaha, que conversa mongol”
“Eu juro que um dia mato a minha consciência, só me desconcentra!”
“Ahh é, ahaha eu confundo.” ri sem graça “ E o que fazes na banda?” esperança é a ultima a morrer.
“Toco guitarra e canto” Ahhhhhhh eu não disse! Perfeito!
“Que lindo! Também toco guitarra, falar nisso tenho de comprar cordas, rebentei uma corda hoje” fiz bico.
“Ridículo fazer bico pra um menino que não conheces!”
“Kiki, vai ver se eu to na esquina e aproveita e compra o jornal!”
O Danny riu do meu bico e eu vi o quanto ridícula tava a ser mesmo, as vezes a Kiki tem razão, mas é melhor ela não ouvir isto, fica muito convencida.
“Bom, minha linda, agora é melhor descansares, o pessoal da banda daqui a pouco está ai e é a maior confusão!” fez um carinho na minha bochecha e deu-me um beijo na testa. Eu sorri feito idiota e deitei.
Passado um tempo acordei com um estrondo, levantei, já me sentia bem melhor e vi uma bola humana a rebolar pela sala.
Capítulo 3
“, já acordaste!” Não era so ilusão óptica dele mesmo. Desculpa a confusão, estes são os outros da banda, Dougie, Harry e Tom. Dudes, esta e a .” disse ele com aquele sorriso infantil e lerdo que me hipnotiza.
“Oi!” disse meio envergonhada, tipo eu tive deitada ali a babar, o meu cabelo devia tar uma nódoa.
“Momento paty modo on.”
Kiki, vai-te catar!”
Danny aproximou-se e eu senti as minhas bochechas queimarem...Tava caloooooooor!
“Então, linda, tás melhor?”
“To bem já, obrigada.” vesti o meu casaco. “Bom, eu vou indo!”
“Mas já?” ele fez uma carinha tão triste que tive vontade de agarrar e encher de beijos.
“É, tá a ficar tarde, a faculdade já era, mas ainda tenho de ir comprar as cordas pra guitarra, tadinha.”
“Ta bom então, adorei conhecer-te.” ele acompanhou-me a porta e dei tchau pros outros seres que se agarravam na sala.
“Eu também. Obrigada” dei-lhe um beijo na bochecha e sai.
“Dude, que menina linda!” disse Tom.
“Podes crer, de onde veio essa tem mais?” disse Dougie, com cara maliciosa.
“Yaa, também quero uma!” disse Harry, com pose sexy.
“Ah, dudes, tudo menos ela!” Danny ainda tava corado do beijo.
“Ihh ficou apaixonado, que bonitinho!” zoou Harry.
“Tens de lhe ligar pra sair”
“MERDA!” pegou o casaco e saiu a correr de casa.
“O que é que lhe deu?” Tom ficou confuso.
“Sei lá, vamos ver o que há pra comer!” disse Dougie já em direcção a cozinha.
Enquanto isso, eu caminhava lentamente pela rua quando ouvi alguém aos berros, há gente louca pra tudo.
“Olha quem fala!!”
“Aff, Kiki tu não tiras férias?”
“Como se tu precisas sempre de mim?”
Ignorei a minha consciência e prestei atenção aos berros
“!” o ser berrou.
Que lindo alguém ta a berrar por uma ... Pera ai! sou eu! Virei-me pra trás.
“! Até que enfim!” disse ofegante, era o Danny o ser gritante! Que lindo!
“Danny, credo! Que aconteceu?”
“Quero o teu número, esqueci de te pedir!” disse com olhinho de gato das botas do Shrek.
“Ah, tá bom.” peguei num papel e escrevi o meu número “Aqui, agora perde.” mandei um beijo no ar e fui-me embora.
Danny chegou a casa e encontrou a cozinha num pavor.
“Ihh, Poynter! Não acredito que já atacaste o meu frigorífico!”
“Tava com fome, dude!” defendeu-se Dougie.
“Jones, o que foi aquilo a bocado?” perguntou Tom, ainda confuso.
“Ah é que eu esqueci-me de lhe pedir o número!” coçou a cabeça sem jeito.
“Típico…” zoou Harry .
Capítulo 4
Passaram-se várias semanas e eu já tinha saído várias vezes com o Danny, sentia-me bem com ele, é alguém que me completa...
“Até na lerdeza!”
“Aff, Kiki! Não me interrompas o raciocínio, senão as pessoas não entendem a história!”
“Tá bom, fala lá…”
Ignorem a presença da Kiki, ela é irritante mesmo. Continuando, um dia nós ficamos numa festa. Tá, esse dia foi ontem, mas agora não sei o que fazer, será que lhe telefono? Sim, sim vou fazer isso.
“In Candy's room there are pictures, of her heroes on the wall, but to get to Candy's room, you gotta walk the darkness of Candy's hall...”
“Strangers from the city call my baby's number and they bring her toys…” completou Danny
“Danny, já atendias o telefone, né! É que a musica torna-se irritante!” gritou Dougie da sala.
“Ah, é,desculpem!” e foi buscar o telefone “Sim?”
“Danny?”
“Sou eu?”
“Danny. não tens a certeza se es tu?”
“Ah, desculpa, deixei-me entusiasmar pelas perguntas!” fez-se um momento de pausa “Como estas, minha linda? Queria mesmo falar contigo!”
“Sério? É, então podíamos encontrar-nos pra falar...” eu tava a escorrer litros de suor.
“Aham, isso, eu vou-te buscar a casa daqui a meia hora.”
“MEIA HORA, JONES?”
“Ahm... Sim?”
“Quarenta e cinco minutos.”
“Ta bem, honey, até logo!”
“Até logo, lindão, beijo.”
“Beijo” e desligamos
“Desgraça! E agora, o que é que eu visto?
“Ihh, se o teu neurónio já tem falhas graves, sobre pressão então o pobre estoira de vez!”
“Aff, não me chateies agora!”
“Nha nha nha não me chateies bla bla bla, santa paciência!”
“A minha pra te aturar! Vai ver se chove, Kiki ou vai dormir agora tenho de me concentrar!”
Vesti uma roupa simples e calcei o meu amado all star e esperei pela noivinha do Danny. Ele, as vezes, é pior que eu.
A campainha tocou e lá fui eu, o Danny tava lindo, perfeito, cheiroso e, tcharam... DE CHAPINHA! Estava muito lindo!
“Oi, .” disse meio envergonhado. Tá, eu também não tava diferente.
“Oi, Danny! Então queres conversar aqui ou vamos dar uma volta?” disse pra tentar descontrair.
“Vamos a outro lugar, eu trouxe o carro.” e saímos os dois
Já estávamos fartos de estrada quando, de repente, eu vejo uma das coisas que mais amo em Londres, London Eye! E olhei pro Danny que sorriu como se confirmasse. Sim, nós íamos andar no London Eye, que mágico!
Já estávamos na cabine a ver Londres lá de cima, quando eu vi uma caixinha na minha frente e olhei pro Danny meio assustada.
“, eu...” tadinho, perdeu a fala. Olhei pra caixinha tinha 2 alianças de prata e ai entendi.
“Danny, queres namorar comigo?” disse rápido a olhar nos olhos dele.
“Eu quero, claro que eu quero, mas poxa era eu que tinha de pedir!” disse meio triste, eu ri e beijei-o.
“Tu es muito lerdinho” rimos e voltamos a beijar-nos.
“Amo-te tanto minha lerdinha!” disse ele ao colocar a minha aliança
“Eu amo-te muito mais meu lerdinho...” disse eu quando colocava a aliança dele e o beijava a seguir.
Capítulo 5
Passaram uns dias e finalmente chegou o dia das meninas chegarem! Que saudades daquelas bestas quadradas que eu amo.
Fui pro aeroporto com o Danny e os outros vieram por agregado porque queria conhecer logo as minhas amigas, que safados. Nhá, pra falar verdade acho que até combinavam, tipo a não para de comer, perfeita pro Poynter, a é toda maluca é a cara do Judd e a Sara é toda cheia de coisas brilhantes ou seja Fletcher versão feminina, que lindo!
“” Ai, meu Deus! Elas chegaram! Era a voz da retardada da , depois disso só senti um grande peso em cima de mim
“Que saudades, suas poias!” disse depois de sair do montinho.
“Aiii, é mesmo que novidades há por aqui?” perguntou , toda animada.
“Aham! E os inglesões?” disse com cara de tarada, putz é mesmo perfeita pro Poynter.
Os meninos olhavam meios assustados, mas riam da situação
“Ihh, tantas novidades...” bati com a mão na testa “ Fui contra um poste e arranjei namorado. E, , pára de ser tarada”
“Deixem-me aqui apresentar. Meninas, esses são o Danny, meu namorado, Dougie, Harry e Tom, meninos, estas retardadas são a , e ”
“Prazer” disseram todos ao mesmo tempo e desataram a rir.
“Bom, vocês devem estar cansadas, vamos sair daqui.” disse Tom.
“É, estamos mesmo, vamos lá!” disse , com um sorriso nos lábios.
Ao sair do aeroporto, aparece um homem estranho de gorro e óculos escuros e eu desatei a correr e só acordei agora, onde estou? Ah, na sala do meu namorado e estou a ouvir risadas das meninas na cozinha, putz vão ter que inventar postes mais fofinhos.
Fui até a cozinha e para além das meninas e dos meninos estava mais alguém.
“Oi, o meu nome e James!” disse o ser sorridente.
“Tanta coisa e foste contra um poste por causa de um ser que nem sabe que cor quer pro cabelo!”
“Aff, Kiki, eu não tenho culpa, né!
“Claro que não, sou eu!”
“Nhai, por que não arranjas outra consciência que ature?”
“Já arranjei, mas a do Danny é tão lerda como a tua.”
“Só prova que lerdeza nunca é demais!”
Fim
N/A: Hello pessoal!! Gostaram? Nha eu espero que sim ne O.O estourei o meu ultimo neuronio com tanto codigo Oo bom o Fim(?) quer dizer que pode ou não ter continuação..vocês mandam, se gostarem e quiserem continuação so dizer que eu faço, mas não me precionem que so meio lerda xD
Esta fic é dedicada a minha querida amiga Jones, amo-te muitao minha guitarrista favorita, minha lerdeza sem fim, minha doce de banana frita =P
Quero tambem agradecer a Livia a paciencia, brigada Livia *abana os pompons* e oh o Mark e meu ahahahaah xD
Ja chega de paleio ne? Oo so muito chata e voces não me mandam calar ¬¬
Beijaaao grande para todas e COMENTEM!!
Tê ;*
