Estatura mediana, 22 anos, bem sucedida e estável em Londres, porém, solteira. Você deve estar se perguntando quem eu sou. Prazer, , ou se preferir .
E hoje estou aqui, numa reunião de amigos, sem prestar atenção no que a Lauren lá no fundo da mesa diz sobre confraternização de final de ano. Minha mente só está focada em uma coisa. O que viu em Lauren, minha chefe? Tudo bem, eu sei que ela é uma loira bonitinha, mas ela é seca! Não é inveja, não teria inveja de um corpo como o dela se o meu é auto-suficiente; ela não serve para . Opa! Ele olhou de novo. A segunda vez em menos de dez minutos. Aqueles olhos. , se você soubesse que minha mente pensa quando você olha assim. Tive que rir. Estava tendo pensamentos incorretos com o namorado da minha chefe.
- O que seria tão engraçado? – Ele falou baixo suficiente só pra eu ouvir, colocando mais vinho em sua taça. Vi seu olhar decolar mais uma vez ao meu decote.
- Nada, apenas relembrando algo muito engraçado. – Eu sabia que ele estava curioso por dentro, aquele sorriso dele trazia muita coisa por trás e uma delas seria a sua curiosidade pelo meu riso.
- Ah sim. – Curioso, como eu disse. Estendi minha taça para ele colocar um pouco mais na minha também. Senti o toque da sua mão sobre a minha para segurá-la com mais força. Já falei que as mãos dele são as mãos mais lindas que eu já vi? Pois é, são. Se controle, , pensei comigo. Mas era meio em vão com esse homem do meu lado. Sorri baixinho de novo.
- E o namoro, ? Como vai? – Ele me deu aquele sorriso torto de lado que eu amava, segurei um pouco o ar.
- Vai bem, e você? Solteira ainda ou enrolando algum homem? – Ah, se ele soubesse que o único homem que eu queria enrolar era ele... Sorri de volta.
- Não, apenas... com os olhos atentos. – Ele riu, e eu gostei do som que a risada dele soou, seria melhor ainda se a voz da Lauren não estivesse ao fundo. Peguei a taça de volta, sentindo o calor das mãos dele. Ele não era quente somente por dentro.
- Sortudo ele então, hein? Ou então, muito idiota. – Garanhão como sempre, sabia.
- Por que idiota?
- Pelo fato de não ter te correspondido, ainda. – Eu suspirei. Garanhão e fofo, ele era assim. Deve ser por isso que sempre senti algo quente percorrer meu corpo quando ele me olhava, ou como meu nome saia em seus lábios. Lembrei de soltar o ar preso.
- Hm, de repente eu não fui suficientemente clara a ele. – Dei um meio sorriso, e vi seus olhos percorrem todo o meu rosto e queimarem a isso. Parecia que ele me analisava, e foi descendo, chegando ao meu decote, de novo.
Eu ri internamente, a namorada dele estava logo ali ao fundo e ele olhando para os seios de outra. Não vou mentir que não amei. Gostei tanto que resolvi melhorar sua visão. Puxei a taça para tocar meus lábios e dei um gole, deixei um pouco escorregar pela minha boca e cair diretamente entre meus seios. se enrijeceu e eu ri disso.
- Oh, pareço uma criança. – Fingi me importar com o pequeno desastre olhando a sujeira na minha pele.
- Deixa, eu te ajudo. – Vi pegar a guardanapo do seu lado e tocar levemente meu colo com ele. Assim como ele tinha feito antes, me enrijeci. O toque dele era suave, mas preciso ao limpar. Percebi que ele descia para o final do decote, já estava tudo limpo, deduzi que ele queria aproveitar um pouco mais. Ninguém olhava, Lauren parecia realmente estar dando um belo discurso, para ninguém - muito menos ela - perceber o pequeno joguinho de provocações da sua empregada com seu namorado. Dei a minha habitual risadinha e vi as mãos dele voltarem à mesa. Droga! Eu tinha gostado do toque dele e parecia que minha pele viciada por ele pedia mais. Mas ele já tinha se levantado.
- Vou ao banheiro, só, er... um segundo. Se a Lauren perguntar por mim, avisa-a, por favor? – Ele perguntou num tom tenso, parecia que queria fugir de mim.
- Ah, claro, digo sim. – Não entendi o que aconteceu, aliás, comecei entender perfeitamente. Ele estava realmente tentando fugir de mim, sabia que não poderia me agarrar em frente da Lauren e os outros.
- , e então, o que achou do plano de confraternização? – Olhei pra aquela mulher sortuda, namorada do . Engoli seco, não tinha escutado uma palavra que ela tinha dito, se ela pelo menos facilitasse as coisas pra mim perguntando coisas do tipo: “Você acha meu namorado gostoso?”, saberia responder sem pensar uma vez se quer, mas essa não era a questão.
- Claro, claro. Achei perfeito, acho que deveríamos ter feito desse estilo desde o ano passado. – Fingi saber perfeitamente do que se tratava. Pro inferno a confraternização de fim de ano, minha cabeça estava ocupada com coisas mais interessantes.
- Oh, certo, bom saber que meu braço direito aprova! – Aquele jeitinho encantador dela me irritava. Acho que foi por esse motivo que resolveu namorá-la, e eu acho que é por esse sorrisinho besta dela que eles estão juntos há quase dois anos e meio. – E, , você sabe onde está o ?
- ? – Gelei na hora, só de ouvir o nome dele. – Bem, ele foi ao banheiro, mas se quiser... eu chamo ele lá e...
- Não precisa, eu já estou aqui. – Aquela voz veio detrás de mim, e me pegou de jeito. Não esperava aquela voz meio rouca; respirei fundo.
- Amor! Eu estava precisando mesmo falar com você. – Argh. Remexi-me por dentro, aqueles apelidos ridículos de namorados. Odiava ter que presenciar algo do tipo com os dois.
- Diga. – beijou levemente os lábios de Lauren, fiquei pensando em como seria aqueles lábios nos meus naquele momento de amor e não nos dela.
- Eu vou precisar sair mais cedo... Bom, amanhã tenho que trabalhar. – Ela sorriu, e eu fiz um cara de nojo para mim mesma. Quem trabalha em pleno sábado? Ah, lembrei: a Lauren.
- Eu te levo em casa, então. , vai mais cedo também? – Ele olhou e riu pra mim. Primeira vez na noite que me chama de . Criei um leve arrepio com isso.
- Não... Amanhã eu não trabalho. – Dei um sorriso forçado que foi respondido com um mais forçado ainda, parecia que ele não queria ir.
- Bom, então vamos amor. Tchau, . – Lauren veio na minha direção pra abraçar. Merda! Eles já estavam indo embora. Levantei devagar e ajeitei minha blusa, percebi novamente o costume que tinha criado durante a noite de olhar o meu decote, e dei um abraço em Laurent, ficando exatamente de frente a .
- Tchau também, . – me disse com aquele sorriso lindo, e eu me livrei o quanto antes dos braços de Lauren e fui aos de . Passei minhas mãos lentamente pelo pescoço dele e ele pela minha cintura, me puxando pra perto dele. Puxei o ar e ele percebeu; deu aquela risada de lado. Foi inevitável não querer largar dele por nada desse mundo, apenas murmurei um ‘vai com cuidado’. Ele posicionou a boca disfarçadamente perto da minha orelha. – Nos veremos em breve. – E eu sorri com isso. Depois de ficar com voltas no meu estômago e aquilo de borboletas, ele se soltou e deu a mão pra namorada. Safado!
Ri comigo mesma e vi os dois saindo pelo pub. É, agora minha noite estava oficialmente acabada. Olhei pro lado e vi os meus amigos de trabalhos. Voltei ao meu lugar, não iria pra casa cedo em plena noite de sexta.
Já iria dar duas da manhã quando eu já deveria estar na quarta taça de vinho. A conversa parecia ligeiramente mais alta na minha cabeça, e eu lá, ainda com meus pensamentos em . Agora era mais fácil e fluente esses pensamentos virem e irem, a Lauren não estava lá. Senti alguém puxar a cadeira pro meu lado, um pouco mais atrás. Um homem flertando aposto! Eu ri comigo mesma. Pelo menos não iria pra casa a pé.
- Já não bebeu demais, não? – Ouvi aquela voz rouca atrás do meu ouvido e enrijeci na cadeira, era ele.
- E você não deveria estar com a Lauren? – Eu ri. Queria tanto que ele se aproximasse mais e mais. A sensação de sua pele na minha era como uma droga para mim.
- Já deixei, e voltei. Vim ver se já estava bêbada, mas ao que parece, não. – Ele riu fraco, senti a respiração dele em meu pescoço e me arrepiei. – Está com frio, ? – Eu senti o sorriso de lado dele, mesmo não vendo. As pontas dos dedos quentes dele passarem lentamente no meu pescoço, tirando uma boa parte do meu cabelo da frente. Segurei a taça com força e dei mais um gole. Ele podia me provocar o quanto quisesse, eu sabia que ele podia, e eu não poderia reagir; meus amigos de trabalho estavam perto demais. Eu ri pra mim, aquilo era tentador, confesso.
- ... Aqui não, por favor. – Eu falei entre um gole e outro, e senti os lábios quentes dele tocaram a base do meu pescoço. Fechei os olhos puxando um pequeno ar. Provocante.
- É, e por que não? – Ele riu e parou o que estava fazendo.
- Amigos meus e da Lauren estão aqui, não estou a fim de perder a cabeça e fazer sexo em público numa mesa de um pub. – Eu disse entre os dentes. A imagem sobre o que eu disse era deliciosa, não posso negar. Mas no dia seguinte eu estaria despedida. Ouvi resmungar algo. Eu ri, adorava deixá-lo irritado. Deslizei por baixo da mesa minha mão para a perna dele. Escutei sua risada marota praticamente ao meu lado, só que um pouco mais atrás. Subi as mãos devagar e apalpei numa parte em que era inevitável perceber o volume.
- Viu o que você faz? – Ele sussurrou entre os dentes perto do meu ouvido. Tive que respirar fundo pra voltar a minha concentração. Apertei devagar o volume na calça dele. Ouvi prender o ar, e eu ri. - No banheiro... – Foram as últimas palavras que eu pude ouvir ao vê-lo sair do lugar e andar devagar até o banheiro masculino.
Eu estava rindo por dentro, só mesmo pra achar um lugar inusitado como o banheiro masculino. Pedi licença aos meus amigos e levantei. Ajeitei meu vestido e fui andando até o banheiro, senti os olhares nas minhas costas - eu disse, era auto-suficiente com o meu corpo - passei direto pelo banheiro feminino e entrei no masculino.
Lá dentro estava escuro, como se não houvesse luz, ouvi uns gritos surpresos do lado de fora e adentrei mais ao banheiro. Olhei para o lado de fora da porta, sem luz também. Escutei um ‘clique’, e num minuto minha visão foi tampada pela porta.
- Não é perfeito termos um apagão nessas horas? – Ele disse numa voz que me fazia delirar, tinha certeza que era essa à intenção dele.
- Depende do que se pretende fazer num banheiro. – Disse rindo e indo à direção de um vulto que parecia ser a do . – Você demorou. – Falei mais baixo ainda, subindo minhas mãos pelo seu peitoral e parando em seus ombros.
- Lauren queria que eu ficasse um pouco com ela. – Enquanto ele falava, deslizava suas mãos fatais pela minha cintura. Eu revirei os olhos e bufei, sempre a Lauren. Ele riu. - Não fica com ciúmes. – Ele falou no meu ouvido e me arrepiei. Ele puxou com uma força precisa minha cintura contra a dele, e eu pude sentir o mesmo volume de antes, apenas um pouco maior, contra o meu vestido. - Não é todo mundo que me deixa assim, . – Ele disse rindo. E lhe retribui com um beijo.
é tão intenso; para ele não bastava apenas um beijo, ele queria mais. Assim como não bastava apenas uma mulher, ele queria duas, e eu estava ali, pra suprir suas necessidades. Necessidades que Lauren não sabia lhe oferecer, mas que eu sabia como ninguém mais. O nosso beijo foi se tornando violento, minha boca já doía com as mordidas fortes que ele dava nos meus lábios. Ele riu com isso, ele sempre se divertia quando estava no comando. Pensei deixar ele nessa posição por algum tempo - ele merecia. andava para cima de mim tentando descer o zíper da parte de trás do meu vestido, eu apenas suspirava. O toque de suas mãos quentes contra as minhas costas era melhor ainda. Ele tentava e resmungava, eu ria, ele nunca tinha paciência com zipers, fechos e afins.
- Odeio esse vestido. – Ele ria da sua tentativa e deixou meu zíper pra lá. Começou a beijar a base do meu pescoço com uma força que eu sabia que provavelmente daria marcas depois. Eu apenas me arrepiei, a boca dele tocando o meu pescoço era quente, tão quente quanto ele. Ele espalhava beijos pelos meus pescoços, sabia me provocar. Atrás, eu percebi que ele segurava minha cabeça com cuidado, que conseqüentemente estava jogada pra trás, assim como meus olhos estavam fechados. Minha respiração a essa altura já tinha saído do controle, e ele percebeu isso. Aquela risada fraca dele soou no meu ouvido, e automaticamente levantei minha cabeça pra ver qual era a expressão dele. Desejo! Ele me olhava com um sorriso que eu conhecia até entre multidões.
Eu devolvi avançando diretamente pra sua boca, onde ocorria um grande confronto em qual língua tinha mais poder entre nossas bocas unidas. A cada espaço que eu liberava do beijo para tomar fôlego, me empurrava em direção a pia de mármore. Senti minhas costas bater na fria mármore, e as mãos de apertarem minha cintura com força.
- Você não vai fazer isso. – Eu olhei pra ele tomando ar. Aquela pia não ia me sustentar.
- Irei sim. – Fora as últimas palavras que eu vi sair da sua boca já vermelha, e com um impulso ele tinha agarrado minha cintura com mais força e me colocado sentada na pia. - Eu disse que ia. – Ele sussurrou baixo no meu ouvido e senti meu corpo estremecer. Eu poderia ficar louca a cada segundo, mas eu amava o toque do na minha pele. Sem pensar duas vezes, abri minhas pernas e puxei-o pela gola da sua blusa e, logo depois, tirei-a. Ela não iria servir daqui pra frente.
Ele se encaixou perfeitamente entre elas, e pra abusar subia suas mãos nas minhas pernas até chegar ao alcance das coxas, onde ele deu uma leve aperta. Eu sorri baixo com meus lábios colados nos dele. Puxei pelos seus braços pra mais perto de mim. Ele entendia o que eu queria. Suas mãos deram espaço entre meu vestido, fazendo-o levantar em quando ele passava e apertava. Descolei rapidamente meus lábios dos dele e olhei em seus lábios, muito vermelhos com o nosso beijo violento. Deslizei sem pensar duas vezes meus lábios pela lateral do seu rosto, percorrendo seu pescoço e parei bem próximo ao seu ouvido.
- Temos pouco tempo até a luz voltar. – Falei baixinho no ouvido dele e soltei quase o mesmo tipo de risada que ele dava. Senti suas mãos apertarem mais minhas coxas e subirem ao encontro da minha virilha.
- O que você ainda faz de calcinha? – Ele riu com sua respiração acelerada e passou as mãos na lateral e puxou minha calcinha, mas nem deu tempo de ver; ele era ágil aos meus olhos. Eu ri de lado e mordisquei a pontinha da sua orelha e pude ouvir um gemido abafado pela parte dele. Eu devia me lembrar que ele estava no comando agora, se eu não lembrasse, ele lembraria por mim.
Percebi o toque das suas mãos voltarem pra minha coxa e subirem através da minha virilha, puxei todo o ar que tinha e pressionei minhas unhas com um pouco de força no seu ombro. Suas mãos subiam perigosamente mais, e pude sentir tocar na minha intimidade. Soltei um gemido abafado próximo ao ouvido de , que com isso, forçou mais e mais o toque. Ele sorriu de lado. Tentei respirar normalmente, mas era impossível. Senti seu dedo afundar na mesma. Eu respirei fundo e ia ameaçar um gemido.
- Não faça isso... Estamos sem luz, mas a porta não é a prova de sons, muito menos de gemidos. – parecia que ele se divertia com a cena. Ele estava pouco se importando se nos escutassem ou não, eu sabia que a intenção dele era de me provocar, e ele conseguia. Sem eu pedir uma vez se quer, ele introduziu seu dedo na minha intimidade e eu abafei um gemido. deu uma risada para si e puxou o meu rosto de encontro ao seu, onde começava um beijo menos violento. A ação dele estava na parte de baixo do meu vestido, e eu podia sentir a velocidade de seus movimentos intercalarem. Infelizmente, tive que soltar a boca de um segundo, não consegui nem ao menos respirar só por causa do jeito que ele estava me provocando. Apoiei meus braços delicadamente aos ombros dele, e fiquei com a boca encostada no seu ouvido. Se ele fazia as provocações, eu queria que ele também escutasse as conseqüências. Ele acelerou o movimento de seu dedo, e automaticamente eu contraí meu corpo e comecei a respirar mais rápido no ouvido de . Senti que ele se estimulava com isso e então introduziu mais um. Dessa vez não tinha me safado do gemido, que soltei bem próximo ao ouvido dele. Senti isso percorrer pelo seu corpo, ele se estremeceu. Eu estava cada vez mais ofegante e esquecia como respirar.
- ... Eu pre-preciso de vo... VOCÊ! – Não queria que aquilo soasse como uma suplica, mas o tom de voz com minha respiração abafada deram-lhe a entender que era. parou o que fazia e os tirou devagar de mim. Eu dei um gemido em forma de protesto, não queria interromper o que ele fazia tão bem. Eu olhei pra baixo e vi o mesmo volume em sua calça, aquilo me incomodava, eu estava em desvantagem. Deslizei minhas mãos pelo seu peitoral, observando cada parte e parei na barra da sua calça, que estava automaticamente abaixo de sua bunda. Eu adorava aquelas calças, me facilitavam demais. Eu ri comigo e as puxei para baixo, revelando apenas as famosas boxers dele. Não fiquei perdendo muito tempo admirando também e logo a puxei para baixo, deixando cair igualmente no chão como a calça.
puxava meu rosto para baixo de novo e me beijava. Aqueles beijos eu sentia uma mistura de desejo e amor, e nessas horas que eu me sentia mais estimulada em continuar o que eu fazia escondido com ele. Puxei de volta pra entre minhas pernas, circulei as mesmas em torno da sua cintura. continuava a brigar com a minha língua, aproveitando pra me puxar mais para a beirada da pia, que eu pensava ser frágil. Num momento ágil dele, ele forçou sua cintura contra a minha, e eu pude agora sentir o que era o volume que estava na sua calça entre as minhas pernas. O ouvi dando um gemido de leve, e então eu o puxei mais com a ajuda das minhas pernas. Pude soltar um gemido com mistura de alívio e vontade por senti-lo dentro de mim, não só vindo de mim, mas como dele também. continuou seu trabalho pressionando sua cintura contra a minha, e a cada investida dele eu soltava um gemido abafado. Na minha mania de jogar minha cabeça pra trás, ele aproveitou e beijou a frente do meu pescoço. Eu estava de olhos fechados; não havia ar suficiente pra eu puxar naquele momento. A única coisa que eu puxei levemente foram os cabelos de , onde ele respondeu com um gemido alto.
Eu podia sentir seu membro alternar em velocidades rápidas e devagar dentro de mim. Aquilo era gratificante. E então eu senti aquele leve formigamento, começando de baixo pra cima. Eu avisaria a ele, se eu não estivesse muito preocupada em responder a sua boca que já encontrava a minha. Chegou ao ponto que eu não podia mais conter a essa sensação, deixei meu corpo levar, e então eu senti meu corpo contrair ao de e um leve gemido explodir pela minha garganta. tinha visto tudo aquilo no ângulo que ele estava. Soube que aquilo tinha sido o suficiente para ele também, que logo depois me respondeu com o mesmo gemido, apenas mais forte. Pude sentir aliviar suas tensões dentro de mim. Baixei guarda e joguei meu corpo cansado e exausto em cima do dele, que estava igualmente ao meu. Ouvi nossas respirações ofegantes se intercalarem, e meu corpo suado ao dele. Eu amava esse momento em especial, onde os dois estavam iguais. me deu um beijo na testa e um selinho, seus lábios eram quentes naquele momento, e então respirei fundo.
- Obrigado. – Ele me olhou com aquela cara de confuso, sua respiração ainda era sem ritmo.
- Pelo quê? – Ele fazia carinho em minha perna com aquelas mãos - aquelas benditas mãos. Eu ri baixo.
- Por ainda estar comigo. – Eu disse em tom baixo.
- Vou estar aqui sempre. Mesmo escondido, num pub... No banheiro... Sem luz – ele olhou em volta e riu, eu acompanhei sua risada e no minuto seguinte a luz tinha voltado, eu o olhei. - Ou então, com luz. – Ele completou olhando em meus olhos. Aquelas batidas rápidas vieram em cheio, lhe dei um selinho demorado que foi correspondido.
- Acho que deveríamos colocar nossas roupas antes que alguém queira usar o banheiro. – Ele disse rindo, aquele sorriso maravilho, e eu concordei. O vi pegando minha calcinha e me entregando, eu a segurei. segurou a minha cintura da mesma forma e me desceu da pia. Eu agradeci mentalmente, tinha medo que ela caísse com o meu peso. Enquanto colocava a calcinha eu olhava de lado pro corpo de coberto com roupas novamente. Era tão... intimidador saber que aquele corpo, o corpo do namorado da minha chefe, minutos antes estava aos meus. Era perigoso, agressivo, e ao mesmo tempo calmo e amável. Eu ri, ele não quis perguntar o porquê, sabia que seria em vão.
Então, nós dois saímos do banheiro, onde parecia que ninguém tinha sentido a ausência de , muito menos a minha. Peguei minha bolsa na mesa, e vi tirar o dinheiro de sua carteira e pagar a minha parte da conta do pub. Eu mentalmente fiz a ligação de com uma pessoa que eu queria ter como amante, amigo, ou seja lá o que fosse, por um momento longo.
Fomos andando até a saída do pub sem dizer uma palavra. Sabia que tudo que tinha que ser dito, foi dito no banheiro. Ele parou do meu lado com as mãos no bolso, dando aquele sorriso de lado, que eu sempre tinha que me lembrar de respirar e não apenas ficar admirando.
- Nos veremos em breve. – O ouvi sussurrando em meu ouvido, e então me deu um beijo na trave. Suspirei por um breve momento.
- Em breve. – Foi apenas o que eu pude falar, e correspondi ao seu beijo trave, nunca dava beijo de despedidas. Nunca seria uma despedida cada final de nossos encontros.
Vi a imagem do corpo de se afastar pela rua; eu sorri para mim.
Aquele homem que se afastava era o homem que eu tinha certeza que eu queria ficar, seja comprometido com a Lauren ou não. E em breve nós nos veríamos novamente, em mais um dos nossos encontros.
Fim.
N/A: Booom menina! o que acharam, hein?:x POSAKPOASK, eu sei, foi a minha primeira restrita, espero que vocês tenham gostado. Alguma modificação, me avisem, vou me acostumando com o tipo 'restritas' com o tempo e com a ajuda de vocês, obrigada a todas, obrigada beta, muito! beijosss e obrigada pela atenção de vocês!!! ;D :**