Escrita por: SincerelyMe | Beta-reader: Cah (Kerouls)


Never Like This

“How did it happen that their lips came together? How does it happen that birds sing, that snow melts, that the rose unfolds, that the dawn whitens behind the stark shapes of trees on the quivering summit of the hill? A kiss, and all was said.”
Victor Hugo

“The decision to kiss for the first time is the most crucial in any love story. It changes the relationship of two people much more strongly than even the final surrender, because this kiss already has within it that surrender.”
Emil Ludwig


Freddie vagava pelas ruas escuras tentando clarear a mente. Tentando, a qualquer custo, esquecer a cena que vira há poucos minutos. Tentava, sem sucesso, se convencer de que aquela garota que o encarava através da janela do segundo andar não era Effy, e que aquele par de braços que enlaçavam sua cintura não pertenciam à Cook. Sabia que os dois estavam juntos, mesmo que não no sentido literal da palavra, mas não podia evitar a raiva e o ressentimento de arderem em sua garganta vendo-os juntos daquela maneira; da maneira que desejava que fossem seus braços envolvendo-a, e seus lábios beijando-lhe a face, a boca. Não podia acreditar que, após tê-la beijado àquela tarde no parque aquático e confessado – mesmo que não com palavras – seus sentimentos, ela escolhera voltar para os braços de seu melhor amigo. Sentia-se frustrado, derrotado, sabendo que não havia muito mais que pudesse fazer para torná-la sua se todo e qualquer esforço fosse em vão; não havia mais nada que pudesse fazer se Effy não estivesse disposta a fazer algo, qualquer coisa, em retorno – qualquer coisa que não fosse decepcioná-lo, dando-lhe as costas.

Suspirando, passou as mãos pelo rosto, sentindo-se subitamente cansado. Seus olhos ardiam com lágrimas que se recusava a derramar, e mais por hábito do que por vontade própria, enfiou as mãos nos bolsos do jeans muito surrado que usava, tirando de lá o isqueiro que sempre mantinha consigo e um dos cigarros de maconha que nem ao menos se lembrava de ter guardado ali. Levando-o de encontro aos lábios e acendendo-o rápida e habilmente, fechou os olhos ao dar a primeira tragada, relaxando quase que instantaneamente com o efeito da droga, embora soubesse que precisaria de muito mais do que um cigarro para fazê-lo realmente esquecer as imagens que o atormentavam.

Andando e fumando pelo que lhe pareceram horas – embora apenas alguns minutos houvessem passado –, Freddie encontrava-se parado no jardim dos fundos de sua casa, encarando cuidadosamente o galpão que um dia lhe fora tão familiar, mas que agora não mais lhe trazia conforto. Zonzo e levemente enjoado, apoiou-se de encontro à parede, sacudindo a cabeça a fim de livrar-se da névoa que parecia envolver seu cérebro, só então se dando conta da música alta que reverberava através das finas paredes do galpão. Com mãos já um pouco mais firmes, Freddie empurrou a porta de madeira muito velha, semicerrando os olhos contra a luz alarmantemente clara para seu estado de semi-estupor induzido pelas drogas.

O cheiro forte de álcool foi o que primeiro lhe atingiu, seguido pela imagem de Karen, encolhida sobre o sofá muito velho do outro lado do pequeno cômodo, ainda vestida como da ultima vez em que a vira àquela tarde – mas agora com os cabelos presos em um rabo-de-cavalo e sem maquiagem, deixando à mostra as olheiras escuras que adornavam seus olhos. “Karen, o que é que você está fazendo?” perguntou, dando alguns passos em sua direção e deixando a porta fechar atrás de si com um baque surdo. “Ugh, me deixa em paz, eu quero ficar sozinha!” choramingou, levando a garrafa de vodka que estava em suas mãos até os lábios e franzindo as sobrancelhas ao sentir o líquido queimar-lhe a garganta.

Freddie piscou algumas vezes, confuso quanto ao comportamento da irmã, que nunca fora de beber e deixar-se submeter a auto-piedade. Não conseguia se lembrar da ultima vez em que a vira ligeiramente desalinhada e sem um sorriso estampado nos lábios rosados, como estivera durante toda a semana por conta da estúpida competição para se tornar uma Sexxbomb... Oh! “Sinto muito, Karen” sussurrou, fechando as mãos em punhos e rangendo os dentes ao se lembrar de como Cook fora capaz de sabotar os sonhos de sua irmã apenas pelo prazer de poder fazê-lo.

“Tanto faz Freddie, agora me deixa em paz!” deu de ombros, encarando a garrafa em suas mãos com uma expressão pesarosa e lábios franzidos. Freddie sabia o que aquilo queria dizer, e dando mais alguns passos para frente, agachou-se ao lado da irmã, encarando-a nos olhos vítreos, repletos de lágrimas. “Mm, acho que esse mau humor não combina com você!” ele disse, forçando um sorriso e tomando-lhe as mãos nas suas, fascinado com a maneira como suas palmas macias pareciam moldar-se de encontro às suas, calejadas por conta de todas as vezes em que caíra do skate. Karen não sorriu, apenas encarou-o de volta, perdida na profundidade dos olhos castanhos e cansados de seu irmão, idênticos aos seus.

“Quer um pouco?” ela perguntou, indicando a garrafa e sacudindo a cabeça, olhando para longe, sentindo-se estranhamente desconfortável. Freddie sorriu fraco, levantando-se e pegando a garrafa largada sobre o sofá, sentando-se ao lado da irmã, que apenas suspirou e encolheu as pernas, apoiando o queixo sobre os joelhos e observando atentamente a maneira como Freddie inclinara a cabeça para trás, envolvendo o gargalo com os lábios e engolindo o líquido transparente com tal casualidade e desdém que a fez sorrir e revirar os olhos.

“Você ainda vai acabar morrendo por causa disso, sabia?” indagou, mesmo não esperando por uma resposta. “O quê?” Freddie retrucou, observando-a com o canto dos olhos e novamente levando a garrafa aos lábios, fazendo Karen bufar e arrancá-la bruscamente de suas mãos. “Isso!” respondeu, sacudindo a garrafa a centímetros de seu nariz com uma careta. “Não é saudável, Freds!” completou, fazendo-o revirar os olhos, acendendo um cigarro e arqueando as sobrancelhas de maneira desafiadora. “Então eu devo fingir que você não estava bebendo há apenas alguns minutos atrás, mas também esquecer o fato de que foi você quem ofereceu?” tirando os cabelos dos olhos, ofereceu o cigarro para ela, que o tomou de suas mãos ansiosamente, fazendo-o rir alto. “Ugh, é diferente!” devolvendo-o a garrafa, colocou o cigarro entre os lábios, dando uma tragada profunda. “Pelo menos eu vou morrer feliz, yeah?” Freddie suspirou, fechando os olhos e apoiando a cabeça no encosto do sofá, inalando a densa e levemente adocicada fumaça expelida por entre os lábios de Karen. “Se você considera câncer ou cirrose uma maneira “feliz” de morrer...” ela fez aspas com dos dedos, dando de ombros e encerrando o assunto, grata pela distração que a fez esquecer o porquê de estar bebendo, mesmo que por pouco tempo. Na verdade, se estivesse sendo sincera consigo mesma, estava ainda mais grata pelo fato de Freddie estar ali, afinal, mesmo vendo-o todos os dias, sentia falta do irmão, que parecia sempre mais ocupado usando drogas do que em estar realmente presente.

Encarando a figura descuidada do irmão e ajeitando-se sobre o sofá, Karen podia notar a maneira como seus ombros estavam tensos e sua testa franzida; podia notar a maneira como suas mãos inquietas procuravam por algo, qualquer coisa, a que segurar, como se o simples fato de manterem-se ocupadas pudesse, de alguma maneira, trazer algum tipo de conforto. Seus cabelos bagunçados, agora mais compridos do que o normal, entravam em contraste com a ferida ligeiramente arroxeada ao redor de seu olho esquerdo – ferida esta que Karen sabia estar ali por sua causa, afinal, aonde é que estava com a cabeça quando decidiu que transar com Cook seria uma boa idéia? E aonde é que estava com a cabeça quando também decidira que usar a morte de sua mãe para ganhar uma competição estúpida seria remotamente considerável, quando podia ver o quanto aquilo machucava não só a si mesma, mas também ao resto de sua família? Quando podia notar o quanto aquilo machucava a ele. Freddie.

“Karen...” Freddie sussurrou, vendo as lágrimas que novamente inundavam os olhos de sua irmã, que olhava em sua direção, embora não parecesse realmente enxergá-lo; e naquele momento, vendo-a tão frágil e vulnerável, e enquanto envolvia seus braços firmemente ao redor de sua cintura, puxando-a para junto de si, um sentimento familiar pareceu inundá-lo – sentimento este que descobrira há não mais do que vinte e quatro horas atrás, no momento em que seus lábios se encontraram com os lábios de Effy, no lago, declarando, em gestos, aquilo que não era capaz de declarar com palavras. Eu te amo, ele queria dizer então, assim como queria fazê-lo agora, embora novamente não fosse capaz. Sentia-se paralisado, e mesmo que ele não soubesse, ela sentia-se da mesma maneira.

Tudo fazia sentido então; o porquê de sempre sentir-se tenso quando Karen estava por perto, ou o porquê de ter se sentido traído e bebido até vomitar quando JJ sem querer lhe contara que Karen e Cook já haviam estado juntos, ou o porquê de o simples fato de imaginar qualquer par de mãos imundas tocando o corpo que suas próprias mãos agora tocavam o deixava enjoado; enojado.

Aquilo não era certo. Não era. Mas por que é que, por mais que tentasse, não conseguia se convencer disso? O que há de errado comigo?, ele pensava, ligeiramente zonzo ao respirar fundo e sentir o cheiro doce do perfume de Karen – uma mistura de mel, sabonete, amaciante de roupas e inocência.

Mãos quentes e macias envolveram-lhe o rosto em um gesto deliberado, trazendo-o de volta à realidade no momento em que os lábios ávidos de Karen chocaram-se contra os seus com tamanha força que o fez ofegar, surpreso, mas ela simplesmente o encarou, podendo decifrar a causa de tanta agitação e hesitação por trás daqueles olhos que conhecia tão bem. “Está tudo bem!” sussurrou, tranqüilizando-o com um sorriso antes de beijá-lo novamente, suspirando pesadamente no momento em que suas línguas se encontraram, entrelaçando-se preguiçosamente em suas bocas, como se nada mais importasse a não ser aquele momento.

Freddie sentia-se nauseado e suas mãos tremiam, mas quando partiu o beijo, respirando fundo a fim de clarear a mente, tudo em que conseguia pensar era em beijar Karen novamente; em sentir o gosto de sua boca contra a sua e o calor de seu corpo prensado no seu de uma maneira deliciosamente errada. Então, quando Karen voltou a unir seus lábios em outro beijo desesperado, permitiu-se retribuí-lo com o mesmo desejo e fervor, fechando os olhos e entregando-se por completo. “Está tudo bem!” Karen repetiu contra os lábios de Freddie, tanto para si mesma quanto para o irmão, cujas mãos apertavam-lhe a cintura com tamanha força que, ela sabia, deixariam marcas ali.

Em um impulso, que Karen e Freddie não saberiam dizer de onde surgira, Karen encontrava-se sentada em seu colo – as pernas dela envolvendo os quadris dele, que a segurava contra si numa tentativa de aproximarem-se ainda mais, fazendo-a sentir o quanto tudo aquilo o estava afetando. Ela gemeu em sua boca, entrelaçando os dedos em seus cabelos e puxando-os sem delicadeza, em seguida percorrendo as mãos por seus ombros largos, escorregando-as até seu abdômen, sentindo-o arrepiar quando suas palmas entraram em contato com a pele macia e suavemente definida de seu estômago, por baixo de sua camiseta surrada – que logo fora parar no chão, juntamente com a dela; ambas descartadas em meio ao desespero pelo contato sem barreiras.

Logo, uma pilha de roupas formara-se no chão, e ambos deitaram-se sobre o sofá, deixando com que suas mãos curiosas vagassem, tocassem, sentissem e excitassem um ao outro, enquanto lábios famintos e maliciosos beijavam, provavam e memorizavam sinuosos caminhos sobre suas peles, idênticas em cor, mas tão diferentes em gostos e texturas. Quando seus corpos finalmente tornaram-se apenas um, da maneira que nunca foram destinados a conectar-se, Freddie pôde sentir seu coração acelerar de maneira nociva, e sua boca amargar com o que podia apenas imaginar ser o gosto do pecado; mas não podia parar. Não iria parar. Não queria parar.

Ambos sentiam-se apavorados e confusos com toda aquela situação, mas seus quadris continuavam a se mover em sincronia, assim como suas respirações ofegantes combinavam em seu ritmo acelerado. Eles precisavam um do outro naquele momento mais do que qualquer outra coisa e, quando as unhas de Karen fincaram-se dolorosa, porém prazerosamente, nas costas de Freddie, fazendo com que um gemido alto escapasse de sua garganta, foi como se ondas impetuosas de prazer percorressem seus corpos ao mesmo tempo, fazendo-os estremecer deliciosamente, atingindo o ápice.

Eles ficaram ali deitados por algum tempo, encarando o teto em silêncio – sem saber o que dizer após tudo o que acabara de acontecer; e quando suas respirações tornaram-se estáveis novamente, Freddie tentava culpar a bebida e as drogas por tudo aquilo, fingindo que o corpo nu deitado ao lado do seu não pertencia à sua irmã mais velha, mas sim a alguém totalmente diferente. Tentava imaginar que os braços que há pouco lhe envolviam os ombros pertenciam à Effy, cuja figura nem ao menos passara por sua mente, nem por um segundo sequer, desde o momento em que as mãos de Karen, tão quentes e delicadas, o tocaram.

“Eu te amo, Freddie” ela sussurrou, espalmando sua mão esquerda sobre o peito do irmão, sentindo a maneira como seu coração pareceu agitar-se ainda mais com menção daquelas três simples palavras, que naquele momento pareciam conter o peso do mundo. Peso este que parecia sufocá-la, fazendo seus olhos encherem-se de lágrimas pelo que lhe pareceu a centésima vez àquela noite. Sentia como se nada que um dia viesse a fazer ou dizer pudesse ser mais errado, imoral e obsceno do que a sensação de seu corpo sendo preenchido e acariciado por seu próprio irmão, e por isso sentia-se imunda, embora não pudesse evitar o fato de que gostara de tudo aquilo. Assim como não podia evitar o fato de que ansiava por mais, e mais, e mais.

“K-Karen...” Freddie gaguejou, sentando-se bruscamente e virando-lhe as costas. Sua visão estava embaçada e sua cabeça girava, e ele não sabia ao certo o que dizer em resposta, então apenas encarou as próprias mãos, entorpecido pelo turbilhão de emoções que o atingiram de uma só vez. Medo, frustração, repulsa, felicidade, tristeza, rancor, desejo, amor. Amor. “Não...” suspirou, sacudindo a cabeça e levantando-se do sofá, pegando suas roupas do chão e vestindo-as com as mãos trêmulas e incertas. “Eu...” continuou, não sabendo exatamente o que estava querendo dizer, embora estivesse certo de que também a amava – mesmo estando confuso quanto à origem de tal sentimento.

Karen, agora de pé, apenas assentiu, não precisando de palavras para entender o que ele queria dizer, então simplesmente envolveu os braços ao redor de sua cintura e colocou-se na ponta dos pés, calando-o com um selar de seus lábios contra os dele, que já lhe pareciam tão familiares, como se o tempo todo houvessem sido feitos um para o outro.

Freddie sentia-se desolado com o contato das mãos de Karen em seu rosto, escorregando para sua nuca enquanto seus dedos entrelaçavam-se em seus cabelos encharcados de suor; e o gosto de suas línguas se acariciando parecia ser a única coisa prendendo-o ao momento, pois por mais que estivesse ali fisicamente, sua mente estava distante, pensando em diferentes motivos para sair dali sem magoá-la, não mais agüentando a maneira como seu estômago parecia se revirar violentamente, fazendo-o ofegar.

Quebrando o beijo e respirando fundo, Freddie de repente lembrou-se de sua mãe, sentindo seu coração acelerar ao olhar para Karen, reconhecendo uma mistura de confusão e desejo estampados em seus olhos, não podendo deixar de imaginar o desapontamento e repugnância que a mulher quem lhe dera a vida – e que sempre lhe significara o mundo – sentiria se viesse a saber o pecado que ambos haviam cometido. Lembrou-se de seu pai, com quem parecia estar constantemente em dissensão, mas que ainda naquele dia o fizera se lembrar do quanto o amava, oferecendo-lhe um sorriso aprovador ao vê-lo sentar-se ao lado de Karen e beijar-lhe a testa, como irmãos deveriam fazer, a fim de reconfortá-la. Ele finalmente havia se sentido como parte de um todo novamente, e o simples pensamento de arruinar o que sobrara de sua família o fazia em pedaços.

Afastando-se de Karen bruscamente, passou as mãos pelos cabelos antes de enfiá-las nos bolsos e olhar para o chão, tentando desesperadamente fazer com que palavras saíssem de sua boca. “E-eu... K-Karen...” gaguejou, fechando os olhos e cerrando as mãos em punhos. “Eu preciso...” respirou fundo, sentindo a bile subir-lhe à garganta. “Eu preciso ir, me desculpe” soluçou, dando-lhe as costas e disparando para fora do galpão, sentindo-se repentinamente claustrofóbico.

Quando o ar frio da noite finalmente preencheu seus pulmões, Freddie, com os joelhos fracos, apoiou-se contra a parede lateral de sua casa, curvando-se para frente com sofreguidão e sentindo-se estranhamente aliviado quando o gosto acre do conteúdo de seu estômago sendo esvaziado fez com seus olhos marejados transbordassem, encharcando suas bochechas. Sentia como se merecesse sofrer, e ao ouvir o baixo soluço de Karen ecoar no silêncio da madrugada, partindo seu coração em milhões de pedaços, estava convencido disso.

Obrigando-se a se levantar, Freddie enxugou o rosto com as costas das mãos, cambaleando em direção à rua e acendendo um cigarro, levando-o aos lábios com mãos instáveis. Ele fingia não ouvir sua irmã chorar, fingia não sentir a ânsia de envolvê-la nos braços e dizer-lhe que tudo ficaria bem, pois ele sabia que nada nunca mais seria o mesmo entre eles; e quando encontrou-se novamente vagando pelas ruas escuras tentando clarear a mente, exatamente como fizera mais cedo, mas agora por motivos completamente diferentes, Freddie tentava, a qualquer custo, fingir que aquela noite jamais acontecera.

"Certain thoughts are prayers. There are moments when, whatever be the attitude of the body, the soul is on its knees."
Victor Hugo

“Many of us crucify ourselves between two thieves - regret for the past and fear of the future.”
Fulton Oursler

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N/A: Well, primeiramente queria deixar bem claro o fato de que eu não sou a favor e nem muito menos apóio o assunto discutido nessa estória: incesto é pecado e proibido por lei na maioria dos países. Essa estória é puramente ficcional e foi inspirada por um longo dia de nostalgia assistindo Skins, e como minha imaginação pode ser um pouco muito fértil, após rever o episódio cinco da terceira temporada, e não muito contente com a não-exploração da relação obviamente tensa entre Freddie & Karen, o resultado foi esse! *esconde*
Anyway, gostaria de agradecer a Cah (Kerouls), por ser a melhor beta desse mundo *puxa saco*, a você que leu, e pedir caridosamente para que deixem seus comentários, opiniões, dúvidas e críticas na caixinha de comentários, pois adoraria saber o que acharam da primeira tentativa de escrever Skins fanfiction. Mas por favor, não vale falar mal da minha mãe, avó, tio, tia, meu cachorro e etc, pois todos somos humanos e portanto temos sentimentos, right? Be fair, please!
Mas enfim, obrigada também a duas pessoas especiais que me apoiaram a escrever essa estória e me encorajaram a publicá-la: K e A, muito obrigada mesmo! (: E pra quem gostou, pretendo sim fazer partes dois e três, também baseadas em acontecimentos da série, e se tudo der certo *cruza os dedos*, logo devo postá-las aqui também – caso o meu eterno estado de bloqueio criativo permita.
Obrigada mesmo por ler, e não deixe de comentar, afinal é rapidinho e nem faz cair os dedos, né?!
xoxo,
SincerelyMe.


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