O Celeiro
Autora: Karolynne Pimentel e José Carlos | Beta: Cami




Olá, meu nome é e eu estou revoltada com a vida porque a minha mãe sempre me obriga a fazer o que eu não quero e, simplesmente, hoje eu estou viajando para uma cidade não sei onde e para uma fazenda que fica não sei onde. Isso tudo me estressa, pois tudo que eu queria era curtir as minhas férias aqui na cidade grande com as minhas amigas, indo ao shopping, e não andando em meio de pastos e tirando leite de vaca, mas, tudo bem, vamos lá...
Depois de cinco longas horas de viagem, finalmente chegamos à "tal" fazenda e, quando desci do carro, dude, o que era aquilo, que visão mais perfeita. O sol batia no corpo daquele garoto, que fazia brilhar com o seu suor, sem camisa e com a barriga definida. Meu Deus, era disso que eu precisava no momento, de um garoto daquele.

Ah, nem, mais uma enjoadinha da cidade, mas, pelo jeito, essa é muito linda com esse corpo sedutor. Mas pelo rosto é cheia de frescura, nem vou mexer.

Meu Deus, nunca tinha visto um garoto desse jeito na cidade grande, mas, tudo bem, controle-se , ele é só mais um caipira idiota e que não serve para absolutamente nada. Mas, com certeza, ele tinha acendido em mim um fogo que nenhum outro garoto conseguiu acender até hoje.

Nossa, essa menina está me deixando louco, será que eu intimo? Melhor não, pelo jeitinho dela vai ficar fazendo cu doce e eu não gosto disso, melhor eu ficar na minha mesmo.

Desci do carro, ainda hipnotizada, e fui diretamente para casa, onde os meus pais cumprimentavam seus velhos amigos. E foi então que a mulher disse:
- Nossa, essa é sua filha?
- Sim, está grande ela, não?
- E bonita.
Disse um breve obrigada, não queria ser mal educada.
Foi então que a mulher chamou o filho para nos apresentá-lo.

Minha mãe me chama e me apresenta à garota da cidade.
- , essa será a sua parceira aqui na fazenda.
- Que coisa chata...
- Prazer, , sou .
- Prazer é todo nosso.
- Então, o que temos que fazer aqui?
- Que trabalhar, então vamos arrumar o celeiro.
- Tá ok. Mãe, pegue minhas malas e leve para dentro.
- Mas, , já está tarde, não está na hora de arrumar celeiro.
Então a mãe do garoto responde:
- Aqui nós não temos hora para trabalhar, e, se ela quer, deixe-a ir.
- Tudo bem, mas não demore, .

pediu que eu o seguisse até o celeiro, e no caminho só conseguia reparar aquelas costas perfeitas que ele tinha. Ô, dude, ajude-me, por favor, não sei o que está acontecendo comigo, só sei que desejo esse garoto.

Então fomos ao celeiro. Chegando lá, fomos arrumar aquela bagunça toda. Nossa senhora, quando eu prestei um pouco de atenção naquela menina, nossa senhora, que bunda, que corpinho mais delícia. Não resisti, quando eu vi já estava lhe abraçando por trás e beijando o seu pescoço.

Meu Deus, o que era aquilo, aquele garoto me abraçando por trás e me beijando, eu não pude resistir mais. Foi quando virei e nossos lábios se encontraram. Ele me beijou de tal forma inexplicavél e, quando ia me beijando, ao mesmo tempo fomos andando. Foi quando senti uma parede atrás de mim. Foi quando eu me firmei e , ainda me beijando, subiu minha perna e começou a passar a mão nela, subindo juntamente com a sua mão o meu vestido. Aquilo estava me enlouquecendo.

Nossa, que fogo que aquela menina tem. Pois em mim não vi a hora que humildemente desci as alcinhas do seu vestido, que me deu a liberdade de ver e sentir aqueles peitos durinhos, que comecei a acariciar e chupar.

Aquilo estava me deixando louca, como aquele garoto podia fazer aquilo comigo? Então desejei ele mais e mais. Comecei a tirar sua camisa e, juntamente com a camisa, tirei a sua bermuda, deixando ele apenas de boxer, assim como ele havia me deixado só de calcinha.
Foi então quando me ajoelhei na sua frente, tirei sua boxer e começei a beijar sua coxa na parte interna. Fui subindo até chegar na sua ereção, comecei a chupá-lo devagar. Foi quando ouvi arfar com isso e continuei meus movimentos lentos e sedutores.

Nossa senhora, nunca pensei que uma menina tão inexperiente ia me deixar tão excitado daquele jeito, com aquelas chupadas que deixavam minhas pernas babinhas.

Meu Deus, o que aquele garoto da roça estava conseguindo fazer comigo? Ele era só mais um garoto burro que vivia enfiado em uma fazenda e ele tinha conseguido me colocar ali de joelho na sua frente, coisa que nunca fiz com garoto algum. Mas eu desejava mais que isso, desejava ele em mim. Foi quando parei e subi para beijá-lo, deu uma arfada de reprovação.

E foi aquilo, nós ali, naquele fogo todo, um acariciando o outro, quando peguei ela e coloquei em cima dos tablados de palha. Foi quando desci sua calcinha e comecei beijando seus peitos e descendo pela sua barriga, até chegar na sua parte mais tentadora. Aí comecei a deixá-la toda molhadinha. Ela gemia e me deixava mais louco.

Ele conseguia me deixar mais louca do que devia, eu gemia tão alto que fiquei com medo de alguém ouvir, mas lembrei do trajeto até o celeiro e percebi que ele estava um pouco longe da casa. Então eu comecei a desejá-lo mais e mais. Aquilo estava acabando comigo, eu precisava tê-lo dentro de mim.

E eu a queria mais e mais. Aí foi aquilo, subi e, beijando-a, penetrei naquele modelo. Ela gemendo e gemendo, e eu louco, louco. Ela arranhava minhas costas e me tirava do meu normal.

Arranhar suas costas era a única coisa que conseguia fazer naquele momento, então comecei a morder seus ombros e fui subindo, mordendo seu pescoço e sua orelha, até chegar em sua boca, onde mordi seu lábio inferior. Minhas unhas não saíam das costas dele, aquilo estava me dando prazer, muito prazer.

Até que coloquei ela por cima de mim. Ela descia e subia numa leve impressão que estava amando aquele momento. E quanto mais ela subia e descia, eu queria mais e mais.

Aquilo estava me excitando, aquele garoto me enlouquecia. Ficamos assim por um longo período, eu subindo e descendo nele, e ao mesmo tempo o olhando fixamente. Não queria esquecer aquele rosto nunca mais na minha vida, ele era o que eu sempre quis.

Nossa, que menina que transa tão gostoso. Naquela expressão, coloquei-a de costas para mim e levantei um pouco uma das suas pernas e, enquanto a penetrava, mordia sua orelha e seu pescoço suavemente.

A cada posição que ele me colocava, eu ficava mais louca ainda. E ele mordendo meu pescoço e minha orelha... Aquilo estava me fazendo arrepiar. Eu acabei me entregando a ele e deixando ele fazer o que quisesse comigo, meu corpo agora pertencia a ele.
Estávamos numa intensidade tão grande que nem conseguimos perceber o tamanho do nosso prazer. Foi quando chegamos ao clímax juntos. Deixei que meu corpo caísse ao lado do dele, pois estava exausta. E então fechamos os olhos para que descansássemos e controlássemos nossas respirações, a fim de voltarmos para a casa.
Ao chegarmos em casa, chegamos rindo um da cara do outro. Nem eu e nem ele imaginaria uma coisa dessas. E esse era só o primeiro de longos dias que íamos passar juntos.


N/B: Se encontrarem qualquer erro, por favor, me mandem um e-mail? (camila.ov@hotmail.com) Cami, xx

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