Oi, prazer! Meu nome é , mais conhecido como , do McFly, uma banda britânica de muito sucesso. Vim aqui lhe contar uma história um tanto quanto engraçada que aconteceu na minha vida.
Era uma tarde fria de sábado, e eu e os meninos estávamos dando autógrafos na Starbucks do lado da Universidade de Oxford. Mais um dia de fotos, groupies, cd’s... Porém eu estava errado.
Logo que acabamos lá, eu decidi que queria caminhar pelos arredores do campus da universidade, e foi justamente isso o que eu fiz. Peguei meu blusão do The Who e comecei a caminhar por ali. Era verde, com árvores, prédios e estudantes com livros. Eles estavam tão ocupados que nem perceberam a minha presença por ali. Também tinham até uns se pegando, estudantes bem espertinhos esses...
Vi uma árvore e me sentei ali, era calmo, tinha uma brisa suave, porém gelada. Foi quando algo me chamou a atenção, pude ver de longe a silhueta dela. Logo depois, reparei na roupa que ela usava: uma saia xadrez roxa, uma sapatilha preta e um blusão preto escrito Springsteen em branco. Realmente de chamar a atenção. Também reparei na bag do violão nas costas, livros nos braços... Ela foi andando na minha direção, e pude ver seu rosto, uma beleza diferente. Tinha certeza que ela não era britânica. Era um rosto doce, com as bochechas e a ponta do nariz vermelho por causa do frio; a maquiagem forte, com muito lápis, intensificando o brilho dos seus olhos. "Hot!" foi o que eu pensei.
Ela passou muito perto de mim e vi que ela chorava, por isso tanto brilho nos seus olhos. Ela passou reto, me levantei pra poder ver para onde ela ia, então a vi entrando em uma igreja.
Minha curiosidade falou mais alto e eu fui atrás dela. Abri a porta da igreja e vi muitos fiéis ajoelhados rezando, fiz o sinal da cruz e pedi: "Por favor, Senhor, me ajude a encontrá-la no meio dessa gente!", e pelo jeito Ele foi rápido, abri os olhos e a vi conversando com um padre enquanto ele apontava para um corredor, ela assentiu com a cabeça e foi andando pelo caminho indicado pelo padre. Corri atrás dela, mas não cheguei perto. Ela mexeu nos seus cabelos, e pude ver seu pescoço, assim me passando rapidamente pela cabeça a vontade que eu tinha de sentir o cheiro dele, e por ali meus lábios, mas meus pensamentos foram interrompidos quando ela parou na frente do confessionário e um padre disse:
- Só um minuto, minha filha, o Arcebispo me chamou e eu volto em cinco minutos. – ela sorriu e eu finalmente escutei sua voz.
- Não tem problema, padre, eu espero. – Era tão doce quanto seu rosto e isso estava me deixando louco, eu queria aquela garota de pernas grossas. Rápido eu, não?
Foi aí que eu vi um armário com várias batinas penduradas e uma idéia me surgiu. Peguei uma e a vesti por cima da minha roupa, caminhei até o confessionário e abri a porta.
Sabe, ali era realmente um lugar pequeno, me sentei e abri a janelinha vendo de perto seu rosto. Ela olhou pra mim, eu pude ver a cor dos olhos dela e me arrepiei por inteiro, eram castanhos brilhantes, porém estavam vermelhos mostrando que ela havia chorado muito. Ela se ajeitou e disse:
- Padre, me perdoe, pois eu pequei!
Eu me lembrei de um filme e disse:
- Só Deus poderá te julgar, mas conte-me seu problema, minha filha. – ela abaixou a cabeça e fungou, em sinal de que ainda queria chorar.
- Tudo começou no show do Bruce, padre!
- O Springsteen? – perguntei curioso, afinal, era o Bruce.
- Sim, senhor! Eu vi um cara por lá, e simplesmente me encantei por ele. Ele era tão lindo que chegava a me dar borboletas no estômago. E eu realmente o queria naquela noite, eu estava disposta a absolutamente tudo por ele, padre, tudo que eu queria era tê-lo. – "Jesus olha o fogo dessa menina."
Eu disse me controlando:
- E qual o problema, minha filha?
Ela fungou novamente e me disse:
- O problema é que quando eu tomei coragem pra ir para perto dele, uma garota chegou perto dele e o beijou, padre. Era um beijo tão intenso que eu desejei profundamente a extinção dela. Mas quando ela o soltou e eu vi quem ele era, eu quase tive um ataque cardíaco! – "Caraca! Ele é tão feio assim?!", foi o que eu pensei.
- E por que isso ocorreu, minha filha? - Daqui a pouco vou ter que assumir a paternidade e fazer teste de DNA. Ok, parei.
- Tudo porque ele era... – Gay?
- Ele era o quê? – Caramba! Já estou curioso.
- Tudo porque ele era nada mais, nada menos que , padre! – O QUÊ? Pois é, na hora eu quase gritei, mas ela continuou... – E a menina era a namorada dele, eu me senti tão mal, padre, que as minhas entranhas doíam muito, e desde então, tudo que eu quero é que eles terminem o namoro! – Entenderam alguma coisa?
- Hum... Minha querida, você poderia me explicar onde está o seu pecado? – Claro! Eu não consigo ver onde ele se encontra, é totalmente normal uma mulher desejar um homem, principalmente quando ele se trata de um gostosão como eu, né!
- Padre! Está escrito nos dez mandamentos que não se deve cobiçar a mulher do próximo e vice-versa, e eu fiz isso. Então eu pequei!
- Não! Não pecou! – Ela arregalou os olhos e me olhou.
- Pequei sim, Padre. Como o senhor não vê isso? – Ela disse brava. Eu apenas me levantei, abri a porta e fui pra frente dela, que se assustou e levantou. Ela piscou algumas vezes e eu disse:
- Você não pecou porque naquela noite eu já havia terminado com ela há dois dias, ela me beijou tentando me reconquistar, mas não funcionou! - Ela me olhava meio que tentando entender. Ela abriu e fechou a boca algumas vezes, mas nenhum som saiu da sua boca, e nesse momento, eu me lembrei da menina que eu tinha visto no show do Bruce, ela tinha me encantado pela forma que dançava e cantava as músicas, era incrível. Mas aí a apareceu e estragou tudo, porque eu a perdi de vista.
- O-o que você tava fazendo a-aí dentro? - Ela me olhou com uma cara de confusão.
- Eu te segui desde o campus da sua universidade e para conseguir falar com você, entrei aqui!
Ela sorriu e eu achei mais uma coisa que eu gosto nela. Puxei a batina e joguei dentro do confessionário. Peguei na mão dela e a puxei antes que ela dissesse algo errado. Procurei algum lugar vazio, mas não achava.
- Pra onde você ta me levando? – Ela perguntou quando comecei a descer as escadas.
- Você já vai ver! – Entrei em um corredor que tinha uma placa escrita "Dormitórios", olhei pra ela, que sorriu mais uma vez, entendendo o que eu queria.
Algumas portas fechadas e finalmente uma aberta. Puxei-a para dentro do quarto e fechei a porta, cheguei perto dela e selei nossos lábios, mais algumas coisas que eu descobri que eu gosto nela. O beijo, a língua, a pegada, o busto, as pernas, os olhos, o pescoço e seus cabelos, e descobri que eu odeio as peças de roupa dela, por isso arranquei todas, e dude, ela também não gostava das minhas, pois ela as arrancou de mim. A peguei no colo e a deitei na cama, me coloquei em cima dela e comecei a beijar o seu pescoço, enquanto ela arranhava meus braços, pernas, costas... Aquilo simplesmente era incrível. Não sei se pelo fato de que estávamos com o desejo 'entalado' um pelo outro, se era porque estávamos num dormitório de um padre ou se era pelo fato em si. Eu beijava os seios dela quando ela disse:
- A... A pro... propósito... Meu nome é ... ! – Era uma vez uma coisa chamada fôlego que ela tinha e que perdeu.
- Muito prazer! – Eu disse rindo.
- O prazer é todo meu! – Ela riu entendendo o trocadilho.
- O prazer é nosso! – Dei ênfase na última palavra, e coloquei a mão dela sobre a minha ereção, ela continuou rindo e disse:
- Mas o que é isso, padrezinho?! – Eu ri alto e ela se colocou por cima de mim. Começou a beijar meu tronco, minhas pernas, minha anti-coxa, minha virilha e chegou ao meu membro. Ela olhou pra ele, depois pra mim, com a sobrancelha arqueada, chegou bem perto dele, e o colocou na boca. Nossa dude... Eu estava no céu e não sabia. Ela começou a fazer movimentos leves me dando um prazer absurdo, mas eu não estava satisfeito, falei pra ela ir mais rápido, mas ela não me obedeceu. Deu pra perceber que ela queria me provocar, mas o único problema é que eu não agüentava mais aquela lerdeza.
- Mais rápido, , mais rápido, por favor! – E ela finalmente percebeu meu desespero e atendeu meu pedido, aumentando seus movimentos, ela ficou ali, naquele vai e vem. Quando eu estava prestes a chegar ao pré-gozo, ela parou e disse:
- Cadê a camisinha? – Mostrei minha calça, pois não dava pra sair dali. Não do jeito que eu me encontrava. Ela foi rápida e logo colocou a camisinha em mim. Ela por si própria subiu em cima de mim me fazendo penetrá-la. Nossos movimentos eram rápidos e a cada investida eu sentia mais prazer. Enquanto ela subia, eu pressionava meu corpo mais no dela, não queria perder o contato, e estávamos quase no final. Não muito tempo depois nós atingimos o nosso clímax, ela deu um grito e se jogou em cima de mim, recuperando a respiração. Ela saiu de cima de mim, e se deitou ao meu lado.
Nós dois estávamos suados e cansados, mas completamente satisfeitos com o que tinha acabado de acontecer. Eu a vi fechar os olhos e adormecer, eu dormi junto.
Acabei sendo acordado com ela, enquanto ela xingava o fecho do seu sutiã. Levantei-me e fechei pra ela.
- Obrigada!
- Imagina! – Sorri e abaixei a cabeça.
- O que foi? – Ela me perguntou colocando a camiseta.
- Não quero te perder. – Eu sei, eu sei, ficou cafona, mas eu realmente não queria. De novo não!
- Você não vai! Já anotei meu número no seu celular enquanto você dormia. – Eu adoro ela. Completamente.
Cheguei perto dela e selei nossos lábios, ela retribuiu e foi assim que nos separamos. Ela disse com aquele sorriso lindo que só ela tem:
- É melhor você se vestir, ou então alguém vai ver como você veio ao mundo.
- E isso é ruim? – Eu sou sexy ok?!
- Pra mim não! Nem um pouco, mas acho que isso deve ser muito perverso para o arcebispo. – Logo me levantei da cama e me vesti.
Saímos do dormitório, passamos pelo confessionário, pelos fiéis e logo eu a deixava aos beijos na porta do apartamento dela na universidade.
- Eu tenho que entrar agora. – Ela disse quando paramos de nos beijar.
- Tudo bem. Eu te ligo pra gente sair ok?
- Vou aguardar! – Ela me deu um selinho e entrou.
Bom, isso foi há uma semana atrás. E agora estou eu no restaurante. Um dos prédios mais altos e chiques de Londres, esperando que ela apareça para ver essa vista maravilhosa.
- Sua benção, seu padre! - Pude ouvir uma voz meiga dizer. Levantei-me e a vi sorrir. Eu definitivamente amo esse sorriso.
- Deus te abençoe! – Ela estava de vestido preto. Eu já disse que eu amo vestido? E restaurantes têm banheiros...
FIM
N/A: Rezar nunca foi tão bom, hein?! Fic curtinha, mas prazerosa, dude!
Deus abençoe o Backstreet Boys, porque foi os ouvindo que eu fiz essa fic! (Brian, eu te amo xúh!).
Biia, Laah, Laai... Eu amo vocês. Thá, te amo babaganuche!
Olívia, eu te odeio! Danny... You are my everything!
Beijo gente, se cuidem!
N/D: D? 'D' de digitadora! Pois sim... Ela escreve no caderno e eu que tenho que ficar aqui digitando, mas vale a pena! haha
E só pra deixar vocês com curiosidade... A segunda parte já está pronta!
Beeeijos Biia ;*