- Volto logo! – como gosto de ouvir essa voz calma dela. Concordei com a cabeça e assim fechei meus olhos. Senti os lábios dela nos meus e sorri, senti-a caminhar para a porta. Quando estava fechando-a, abri meus olhos e disse:
- Te amo, ! – ela abriu a porta e me olhou sorrindo.
- Te amo também, . Já volto. – e ela fechou a porta.
Incrível como eu estou me sentindo bobo. Pela primeira vez me sinto amado pelo que sou. E o bom é me sentir assim, feliz por poder amá-la do jeito que a amo.
xxXxx
Ouvi o barulho da porta, e de repente sons de vozes invadiram o quarto. Abri meus olhos com um pouco de dificuldade devido ao meu cansaço. Ouvi sua voz.
- Será que vocês poderiam falar mais baixo, por favor?
Aquele jeito doce dela falar faz com que todo meu corpo responda imediatamente. Sentei na cama e continuei ouvindo.
- Não, ! Você não entende, cara! Você perdeu a festa do ano! Não, do século! Nunca mais Jason Carter vai estragar a cara do Phelipe Osbourne daquele jeito!
Uma voz que eu não conhecia dizia completamente eufórica.
- Não... A festa não foi boa só por isso. Todos os caras mais lindos dessa universidade estavam lá, sem contar que o Adam perguntou por você!
Outra voz falou. Adam, mas quem diabos é Adam que ainda pergunta pela MINHA ?
- Adam? - Ouvi risos. - Quero que aquele playboyzinho do caralho vá ver se tem uma puta na esquina pra ele e me deixe em paz! Pela mãe do guarda, cara. A gente terminou há 2 anos e esse mala ainda está no meu pé! - Sério, ouvir a falando assim da até um alivio, mas ainda assim tem um mané que terá que entender que a tem outro agora.
- Bom... Você que sabe, agora eu tenho que dormir, amanhã eu tenho uma aula chata e estressante com o senhor Mackenzie, e eu prefiro não me atrasar! – Aquela que falou do tal playboy falou, e eu comecei a ouvir passos perto da porta. Claro, os outros quartos eram do lado do da . Dãr...
- É, eu também vou. Literalmente eu não nasci pra salto alto, sinto como se tivesse colocado meus pés num triturador!
Gente, que exagero! Afinal, salto não deve ser tão ruim assim, né? A moça que tinha a voz - antes eufórica - falou, e eu pude perceber o barulho completamente irritante que os saltos dela causavam no piso do corredor.
- Boa noite pra vocês! - falou e eu percebi que a voz dela me deixa tonto! Se você disser “mais”, eu passo pela tela desse computador e te dou uns tapas!
- Não vai dormir, ? - A moça que vai acordar cedo perguntou. Cara, preciso saber logo o nome delas!
- Não, vou tomar um chocolate quente. Sinto que meus dedos vão congelar se eu não tomar! - Eu e a sofremos o mesmo pequeno problema. As juntas dos dedos ficam completamente doloridas por causa do frio constante que se faz em Londres. (N/A: Pior que é a mais pura verdade, aqui em Sampa quando é frio cara, É FRIO, e às vezes as juntas dos meus dedos ficam muito doloridas! Não é legal!)
- Não é mais prático por luvas? - A moça do salto alto falou luvas? Tinha que ser amiga da !
- Lays? Luvas pra dormir? Hello, né?! - Descobri o nome da moça dos saltos e quem disse isso foi a moça que vai acordar cedo!
- Qual problema, Laline? Eu durmo de luvas quando estou com muito frio! - Pronto, agora já sei o nome das duas moças. Ela dorme de luvas? Gente, essa daí sofre, hein?!
- Ok, duas. Não comecem, e eu já pedi pra falarem baixo, porra! - falou e sua voz estava um pouco mais distante das outras.
- Ok, desculpa. Agora, se me dão licença, vou dormir que eu tenho um dia cheio amanhã! – Laline falou e eu pude ouvir um bocejo. Cara, essas portas e paredes são fininhas, não?
- É, eu também. Boa noite, duas! - Lays falou e e Laline disseram um “noite” em coro.
Um silêncio pairou, mas eu não ouvi a porta de Laline se fechar. Por isso, me levantei e fui até a porta e olhei pela fechadura, e vi Laline. Até que ela e bem bonita! Pude a ouvir perguntando pra :
- Como é que foi a noite? – se virou pra ela sorrindo, com aquele sorriso que me deixa louco.
- Ah Laah... Foi perfeito. Ele consegue ser fofo e agressivo ao mesmo tempo! - Agressivo? Hmm...
- Nunca te vi com um sorriso tão largo como esse, parece até que dormiu com um cabide na boca! - As duas riram. Realmente a estava radiante, e eu estou no mesmo estado.
- Pois é, se eu dissesse que sabia que ia ficar assim eu estaria mentindo!
- Pois é, amiga. E é ótimo te ver assim! - Laah a abraçou. Fiquei feliz de um jeito idiota, coisas aconteciam dentro de mim e eu nem mesmo sei explicar o que era!
Laline deu um beijinho na bochecha dela e começou a caminhar na direção da porta do quarto dela, mas falou:
-Laah, – a garota a olhou- eu acho que sinto mais coisas pelo , só que eu ainda não descobri que coisas são essas! - Um sorriso estupidamente grande cresceu no meu rosto. Essa garota faz as borboletas fazerem uma rave no meu estômago.
- Espero que você descubra logo então, ! - Laah falou e fechou a porta.
Fiquei ali, olhando pela fechadura da porta. Ela é tão linda, tão doce, tão intensa, tão simples, que às vezes eu me sinto complexo demais pra simplicidade que a põe nas coisas. Me levantei da posição que eu estava, abri a porta e não estava mais ali. Caminhei silenciosamente pelo pequeno corredor que tinha ali, passei pela sala, até que ouvi um barulho na cozinha e sorri. Fui caminhando até lá e... Lá estava ela, de costas, mexendo em um copo de leite com chocolate. Em passos, ainda silenciosos, me aproximei dela e colei meu corpo ao dela, enrosquei meus dedos em seus cabelos da nuca e os puxei de forma que ela soltasse um gemido baixo.
- ... - ela falou baixinho fazendo meu corpo estremecer. A virei de frente pra mim, e quando nossos olhos se encontraram, senti uma corrente de 220w passando pelo meu corpo. Colei nossos lábios, já não agüentando a distância entre eles, nossas línguas começaram o trabalho mais gratificante de todos: juntar eu e a como se fossemos um só.
Nossas línguas têm uma perfeita harmonia, coisa que Beethoven iria gostar. ECA! Não, quem gosta somos nós dois. Nossa, , agora você foi foda! Apertei a cintura dela e a coloquei em cima do balcão, ficando entre as pernas dela. Senti ela arranhar meu abdômen e gemi no meio do beijo. Apertei sua coxa que estava coberta pela calça jeans... E cá entre nós, uma pena estar assim!
Nosso beijo começou a ficar intenso quando minha mão já estava dentro da camiseta dela, já que seu agasalho já estava no chão. As pernas dela estavam enroscadas em minha cintura e eu tentava cada vez mais chegar perto dela, coisa inteiramente impossível, pois não teríamos como nos fundir.
A cada segundo que se passava o beijo ia ficando mais profundo e intenso - se é que isso era possível. Eu já estava ficando completamente excitado e sem ar. Acho que mais excitado do que sem ar...
- Ah... ... - falou no meio do beijo chamando minha atenção. Murmurei apenas um “hmm” em resposta.
- Não podemos fazer isso aqui e nem agora! - Parei de beijá-la pra poder entender o porquê não poderíamos.
- Porque não? Fizemos na sala! - Falei jogando baixo, digamos, bem baixo.
- Primeiro, não tinha ninguém em casa a não ser nós dois; e na cozinha não é muito confortável! – Hm... Isso me pareceu experiência, não gostei!
- Antes, na sala, elas poderiam ter chego a qualquer momento! - Cara, to jogando muito baixo!
- Não, não poderiam, já que eu fiquei de buscá-las. Então eu saberia exatamente onde fazer, como fazer e quanto tempo poderia durar! – Gente! Onde é que fui amarrar meu bode?! A garota está esperta. Ela falou de um jeito tão intelectual que... Ui!
- E por que é que não podemos fazer no seu quarto? - Agora sim! , você está parecendo um garoto de 17 anos, virgem, na puberdade, implorando por um pouco de sacanagem, dude!
- Paredes finas, meu bem! - Ela falou me dando um selinho. Aí é a parte em que eu concordo plenamente com ela. Paredes finas são um grande problema! Droga. Será que eu não posso ter um pedacinho mais da só pra mim hoje? Beijos às vezes não saciam a vontade de um homem como eu! Sai das pernas dela e me encostei à mesa que tinha ali do lado. Ela desceu rindo de cima do balcão, e tomou o tal leite dela.
- Droga, odeio leite gelado! - Ela falou rindo. Caraca, o leite até esfriou!
Colocou o copo na pia e veio andando até perto de mim, passou a mão no meu pescoço, me fazendo fechar os olhos. Ela continuou andando e eu olhei pra trás para poder vê-la, ela andava pelo corredor indo até a porta do quarto dela. Me chamou com o dedo e, sem pensar duas vezes, me levantei e caminhei até a porta. A vi abrir um sorriso bem malicioso me fazendo abrir um também. Quando cheguei perto dela, colei nossas bocas com certa velocidade. O que eu posso fazer? Nossas bocas parecem imãs super potentes que não conseguem ficar distantes um minuto sequer! Levantei-a do chão fazendo-a envolver as pernas em minha cintura. Fechei a porta com meu pé, fazendo um barulho um pouco forte, arrancando uma risadinha da .
- Que foi? - Perguntei ainda com as bocas grudadas, a sentindo passar a língua no meu lábio superior.
- Elas vão surtar amanhã de manhã! Mas não me importo! - Finalmente! Acho que isso quer dizer “Vamos lá, !”.
Voltei a grudar nossas bocas de tal forma que arrancasse um sussurro da garganta dela. Comecei a tirar aquela bendita camiseta dela. Poxa, às vezes roupas incomodam e muito, sabia? Quando a camiseta dela tocou o chão foi minha vez de gemer abafado pelo beijo. simplesmente cravou suas unhas em minhas costas. Chega a ser estranho como às vezes isso é bom demais. Cheguei até a cama e a joguei sem dó nenhuma. Ela me olhou surpresa e deu uma risadinha tão... Sexy!
Me aproximei dela, mas dessa vez comecei a intercalar beijos entre seu busto e seu pescoço enquanto ela começava a mexer em minha boxer. Ela entende quando ela começa a me incomodar. Tirei a calça dela sem dificuldade, afinal, quando ela quer, ela colabora. Ali então estávamos nos dois, apenas com roupas íntimas. Adoro essa parte!
Tirei seu sutiã e então comecei a provocá-la, lambi entre seus seios e fui descendo até a barra da calcinha dela. Dei uma mordida, ali mesmo, arrancando um gemido baixinho dela, que tentava se controlar. Passei meus dedos pela barra da parte da frente da calcinha dela, dando a entender que a tiraria, mas não foi isso que eu fiz. Na verdade, mordi sua coxa e fiquei com medo de que uma marca de dentes ficasse gravada ali, mas acho que ela não se importou muito com isso, pois apenas agarrou o lençol com as mãos enquanto outro gemido saia abafado. Comecei a lamber sua ante-coxa bem de leve, causando arrepios tanto em mim, quanto nela. Cheguei outra vez na calcinha dela e, cara, essa porcaria ‘ta me irritando. Por isso, a tirei bem provocante, passando meus dedos gélidos pela pele quente dela. Quando a arranquei, comecei o prazer. Comecei a acariciá-la entre sua vagina e sua virilha, meus dedos gelados causavam reações muito significantes nela. Penetrei logo dois dedos nela a fazendo puxar um pouco o lençol. Comecei a fazer movimentos circulares nela, que fazia barulhos que eu não consigo decifrar, mas que eram completamente prazerosos a meu ver. Por isso, penetrei três dedos, fazendo, agora sim, gemer um pouco mais alto. Eu tirava e colocava os dedos, e às vezes voltava a fazer movimentos circulares, ao mesmo tempo eu beijava sua virilha e massageava sua coxa. Como fazia isso? Use sua imaginação!
Percebi que levemente a vagina dela começou a contrair nos meus dedos. Isso era sinal de que ela estava chegando ao clímax, por isso tirei logo meus dedos de dentro dela e fui beijando sua vagina, passando por seu tronco, chegando aos seus seios, e mordiscando levemente a ponta de um deles, indo pro seu cheiroso pescoço, até que cheguei a sua boca. Quando estas grudaram, falou muito ofegante:
- Seu... Filho... Da... Puta... Você... Ainda... Está... De... Boxer! – Nossa! Não é que ela tem razão? Senti os dedos quentes dela tocando minha pele e arrancando minha boxer com uma velocidade incrível. A vi se mexer um pouco e arrancar de dentro de uma gaveta que tinha na mesa ao lado da cama uma camisinha. Ainda bem que ela consegue raciocinar, porque se dependesse de mim não ia prestar! Vi ela abrir o pacote com os dentes de uma forma tão sexy, que meu pênis latejou, mostrando que eu estava bem no ponto. Ela colocou a camisinha em mim, me olhando diretamente, fazendo com que nossos olhares fossem extremamente excitantes. Ela enroscou as pernas em minha cintura e eu soube o que ela queria, e era isso o que ela teria!
A penetrei com força fazendo-a virar a cabeça pra trás mordendo o lábio e tirar as pernas da minha cintura, ficando numa posição onde eu a penetraria melhor, já que ela não poderia gritar, a penetrava vez forte,vez devagar,enquanto eu apertava suas coxas,fazendo isso tinha mais impulso para penetrá-la com mais vontade. Ela mordeu de leve meu pescoço, não sei como ela conseguiu controlar a mordida, pois as unhas dela nas minhas costas me mostravam coisas opostas a aquela mordida. Sem me importar com isso a continuei penetrando mais, mais, mais, e então senti a vagina dela se contrair fortemente no meu membro mostrando que ela já tinha chego ao orgasmo, mas eu ainda não, assim, comecei a chupar o seio dela fazendo-a tirar as unhas das minhas costas e indo para meu braço,e as pernas dela agora voltavam pra minha cintura,e toda vez que eu penetrava,ela me ajudava me dando impulso,e foi assim que eu cheguei ao meu orgasmo. estava com a cara num travesseiro e gritava, incrível como essas coisas abafam o som,ou então a foi esperta o bastante pra comprar um assim.
Joguei meu corpo cansado sobre o dela, a olhei com a cabeça apoiada em seu busto (n/a:gente a parte um pouco acima do peito sacas?)
Ela já tinha tirado o travesseiro da frente, estava de olhos fechados e respirávamos muito cansados. Sai de dentro dela, mas fiquei com uma vontade de ir ao banheiro. Às vezes acontece quando transo assim. Dei um selinho nela e murmurei baixinho no seu ouvido:
- Vou ao banheiro! - Ela, ainda de olhos fechados, concordou com a cabeça. Peguei minha boxer, que eu achei do outro lado do quarto, embaixo do sofá estiloso, e lá fui eu. Quando abri a porta olhei para os dois lados, para ter certeza de que não daria de cara com nenhuma das garotas, mas o local estava completamente silencioso, será que estava assim há dois minutos? Entrei no banheiro e reparei, banheiro típico de mulher, cheio de toalhas bonitinhas, sabonetes arrumadinhos na pia, escovas e pastas de dentes em suportes separados, cada um com o nome das meninas... Se elas vissem a casa dos meus amigos, acho que ficariam loucas!
Aliviei minhas necessidades, bonitinho e comportadinho, verificando depois se não tinha nada fora do lugar, se é que me entendem. Coloquei a boxer - agora sim e daí? -, e fui lavar as mãos. Enquanto as lavava, parei pra pensar na noite maravilhosa que eu tive. Incrível como em tão pouco tempo ela me faz sentir coisas que em 22 anos eu não sabia que era capaz de sentir. Sai do banheiro e comecei a sentir minhas pálpebras pesarem, me avisando que o sono estava ali. Abri a porta do quarto da , e fui pra perto da cama. Olhei pra ela, que estava coberta e com os olhos fechados, ou seja, dormindo. Isso me fez pensar, quanto tempo será que fiquei naquele banheiro? Olhei pro relógio que tinha ao lado da cama dela - naquela mesinha de onde ela tirou a camisinha -, o relógio me dizia que já era quatro horas e seis minutos da madrugada. Ou seja, passou da hora do aqui dormir. Afinal, amanhã será um longo dia!
Fim.
N/A: Meniiinas! Cara,eu não tenho nem o que dizer pra vocês! Não esperava que vocês gostassem tanto assim da minha humilde fic! Hahahaha... Olha, eu fiz essa especialmente pra vocês, não tem nem palavras pelos lindíssimos comentários que vcs me mandaram. Queria responder uma por uma, mas de cabeça eu não lembro, só lembro da Cah que me deixou uma historia hilaria que me fez ficar assim suuper feliz, brigada pelo esforço liinda! Bom, já que me pediram pra eu fazer umas trezentas partes eu apenas digo que eu resolvi fazer 6 partes ok? Ja temos 4 agora aguardem as outras duas, a cinco já ta completamente bolada na minha cabeça de perva! Brincadeira!
Quero agradecer a Biia, amora, sem você, nem sei o que seria de mim e da minha pobre fic, eu te amo deeeeeemaaaaaaaaiiiiiiiis!
Quem quiser me add, aqui esta o meu msn
Beeijones, e cara, quando vocês quiserem me dar sugestões do que vocês achariam legal de ler,eu vou amar ouvi viiu! Afinal eu não mordo!
Care If!