Eu estou em Londres pra ver o McFly. Uau, vai ser o show mais perfeito
de todo os tempos, eu mal posso acreditar que eu vou estar nele - e no
vip com direito a camarim [/memata]. Minha mãe sabe que eu sou tão
louca para eles que ela me deixou vir depois de eu implorar e chorar
rios por isso, porque eu sou do Brasil e mal sou maior de idade... Fiz
18 mês passado, mas beleza.
Então o show cai ser às 19h. São exatamente 17:30h e eu estou me
arrumando AINDA - já era pra eu estar lá desde as 3 da tarde... Não é
exagero, é necessidade do MELHOR lugar. Eu disse pra
que iria levar um
cartaz escrito "Pegael Dougie" e outra, ele iria me levar pro camarim e
você sabe... verdade, eu sonho demais. Mas sonhar é bom, você faz
coisas que não pode fazer de verdade.
Claro que seria ótimo toda essa doideira ser verdade, mas nem dá. Me
arrumei toda, peguei o cartaz, os ingressos e essas coisas que qualquer
pessoa normal levaria pra um show. Conferi se não havia esquecido nada,
afinal, qualquer coisa esquecida era meu sonho indo embora. Demorei um
pouco para chegar no local.
Cheguei, infrentei AQUEELA, quandu eu digo AQUELA, é porque foi
AQUUUUUUELA coisa imensa. Lógico, não sou boba nem nada, furei fila,
consegui ficar num lugar da fila privilegiado. Eram exatamente 6 horas
quando abriram o portão, aquela correria, aquele forfé, aquela gente
histérica, e eu tenho que confessar, as inglesas estrapolam no visual.
Fiquei contando o tempo, afinal, era minha vida ali. Gritava feito uma
retardada mesmo, aham, eu sou louca (y.
Já tava quase para o início, eu não estava aguentando, meu Deus, eu
tava chorando antes de começar.
De repente apagam-se as luzes, ah, esqueci de te contar, eu fiquei bem
na frente mesmo, tipo, eu morri esmagada literalmente. As luzes
apagaram-se, como já disse, e de repente es que surge Harry. PUTA QUE
PARIU, como ele é GOSTOSO, você não tem noção. A gritaria aumentou,
depois eles começaram a entrar, cantando One For the Radio. Todo mundo
sabia a letra, inacreditável, era PERFEITO, eu tava vendo minha vida na
minha frente.
Como eu disse, eu gritei como uma histérica retardada sem mãe nos
ouvidos alheios... Que que tem? Ninguém mandou ficar do meu lado,
reclama com minha mãe por ter deixado eu nascer (y'. Cara, sem
comentários, eu babei literalmente no Dougie. Ok, não no Dougie porque
estou separada pela barra e os seguranças, sabe, essa distância toda eu
no mínimo babaria na barra ou na minha blusa. E o Danny, nunca vi mais
gostoso. Dude, sem noção, ele é bem perfeito, tirando o meu bebê desse
comentário, é ÓBVIO. Cantei todas as músicas junto com eles e os fãs. A
menina do meu lado gritava que nem uma louca pelo Tom, dude, ela só
podia ser doente de gritar daquele jeito no meus tímpanos, só socando,
sério.
O bebê ficava pulando todo o tempo que nem um macaco e eu sorria o
tempo todo, como ele era perfeito, nossa, babei forever :* AÍIIIIII,
né, menina, nem te conto: parece que o Dougie viu o meu cartaz, porque
ele olhou na minha direção e riu [leia-se: RAXOU] e eu fiquei com a
cara no dedo do pé, meu. PORÉEEEM, ele todo o tempo me olhou, cara, não
podia ter sido melhor.
Parecia que ele tinha vidrado em meu cartaz, ele tava escrito "Dougie
pegael" em português e alguma coisa parecida em inglês, com a bandeira
do Brasil.
Agora vem a parte melhor, o Dougie foi para o microfone, e adivinha o
que ele falou? Adivinha, adivinha? SIIIIIIIIM.
Ele disse do meu cartaz, cara, naquela hora eu DESABEI no choro, não
conseguia parar de gritar e de me sentir, afinal, POUCAS PESSOAS MESMO
conseguem fazer seus ídolos lerem seus cartazes.
Cara, eu ficava batendo foto que nem uma retardada, uma pior que a
otra, mas o que importa era que eu realizei um dos meus sonhos. Eu
disse UM DOS. Agora tentarei o pior haha (6.
Acabou-se o show, eu tava quase sem voz mesmo, meus ouvidos então, acho
que depois disso precisaria de um aparelho auditivo.
Bom, depois eu fui para o camarim *PÃN PÃN PÃN*.
Chorei, e dei um grito, percebi que o Dougie havia comentando alguma
coisa com o Danny, certo que eu era a mina do cartaz.
Bati foto com todos, chorei, peguei autógrafo. Claro que eu lembrei da
minha amiga, afinal, seria péssimo eu voltar pro Brasil sem nada pra
ela.
Depois de um tempo, eu não caía da real, eu estava na frente do McFLY.
Você sabe o que é isso? Não, você não sabe.
Me deparei com o Dougie vindo falar comigo, na hora eu tentei procesar
o inglês, porque na verdade, eu só sei o básico do básico. Ele, pelo o
que eu entendi, perguntou se eu não queria que ele fizesse o que eu
dizia no cartaz, ha. Olhei pra ele, e vi aquele sorriso safado.
CARA, COMO ESSE HOMEM É GOSTOSO. Eu realmente não conseguia dizer nada,
começei a xingar em português e me bater - SIM, me bater, que para ele
eu mais parecia um demente em crise...
- Qual seu nome? - ele me olhava de cima abaixo com aquela cara "AAH
mematadeamorpoynter".
- ... - gaguejei.
- , posso te chamar
assim? - sorriu com aqueles olhinhos pequenininhos, OWN *-*.
- Pode e deve, odeio de todos as formas o meu nome - rolei os olhos.
Nessa hora, o Danny apareceu entre a gente, mas virado pra mim sorrindo
e com os braços abertos. Eu levei um susto e quase caí no chão.
- Prazer , você é
linda - ele me abraçou completamente pingando de suor eu matei
mentalmente aquela coisa gostosa.
- AAAH, VOCÊ TÁ SUADO, SAI SAI SAAAAAAAAAI - berrei fazendo com que ele
me soltasse.
- Porra, dude - Dougie tirou o amigo da frente e fuzilou-o com os olhos.
- Que foi? Ai, ela ta me desprezando, dude - Danny deu de ombros. -
Também nem falo mais nada, viu - saiu de perto e eu ri.
- Nem liga, ele é gay mesmo - pegou na minha mão.
OK, REBOBINA. ELE PEGOU NA MINHA MÃO, PAUSA PARA EU GRITAR -
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH *-*. ENFARTEI DE
TODOS OS MODOS, SR. POYNTER PEGOU NA MINHA MÃO, OBRIGADA, MORRA DE
INVEJA *-*.
- Ah, ok - olhei para a minha mão e tremi.
- Nervosa? - sorriu meigo.
- N-não.. claro que não, poor... por que estaria? - sorri.
- Nada, vamos pro banheiro - ele ria com cara de safado.
- Hey, você acha que eu sou o quê? - cruzei os braços.
- Uma fã que tem um cartaz escrito para eu te pegar... pensei que
queria mesmo isso - fez bico e eu fiquei calada. Era ÓBVIO que eu
queria, mas tava... sei lá, sem graça, olha só como ele falou ¬¬.
- Não importa, eu vou te levar do mesmo jeito - ele disse e me arrastou
para o banheiro.
Nossa, eu não sabia o que fazer, MEU DEUS, imagine Dougie Poynter te
levando pro banheiro? (6, te mostrar a privada óbvio que não era.
Entramos lá, eu fiquei paralizada olhando pr'aquele menino. Já disse
que ele é lindo, né?
Bom, adivinha? SIIIIIIIIIM! DOUGIE POYNTER ME BEIJOU, na hora eu fiquei
sem reação. Assustada completamente, tremia, mas sentia o gosto da boca
dele.
Logo me acustumei, MENTIRA, impossível, eu tava beijando DOUGIE
POYNTER, o meu bebê perfeito.
Logo fui me acustumando com o beijo, estávamos beijando com força, com
vontade. Parecia que o dougie queria esse beijo há muito tempo. Mal
sabia ele que eu sonhava com isso todas as noites.
Paramos um pouco, tentamos recuperar a respiração [/eu disse
tentamos]. Logo que recuperamos, voltamos a nos beijar. Agora eu tinha
me acustumado com a idéia de estar beijando Dougie Poynter. Quantas fãs
não queriam isso?
Bom, continuamos nos beijando, claro que não ficamos só nisso, pense no
que pode acontecer num banheiro. Mas eu parecia uma louca psicopata,
DUDE, EU TERIA HISTÓRIA PRA FAZER INVEJA A MUITA INGLESA, JÁ DISSE QUE
AS BRASILEIRAS SÃO AS MELHORES? O Dougie mesmo me disse que eram melhor
que as inglesas, disse na cara dura.
Gente, eu sei que como somos gostosas.
Saímos do banheiro, porque Tom tava chamando, saímos dessarrumados,
todos descabelados. Tom, Harry e Danny nos olharam de cima a baixo, com
uma cara de assustados, claro, e Tom sempre com seus comentários.
- Foi bom heim, dude? - falou batendo no braço de Dougie.
Fiquei olhando para o Tom fuzilando-o, como eu posso fuzilar um mcguy?
Ok, só eu mesmo.
- Cara, sai da minha frente - Dougie apenas balançava a cabeça.
- Sai da minha frente você, imundo, MENINO DO PECADO - gritou Danny
fazendo voz de choro.
- Pára - fiz bico.
- Dude, ela adora me desprezar, ela me odeia, eu vou me matar - saiu
correndo que nem um louco.
- Ele realmente não anda bem da cabeça - foi atrás do amigo. - Ô
DOENTE, VOLTA AQUII - gritava pelo corredor e eu morria de rir.
- Vocês andam cheirando muita maconha.
- E você bebendo, Poynter.
- Fica quieto, Fletcher - pedala no Tom.
- Ok, mas precisamos ir embora, ou você acha que vamos ficar aqui? - os
dois me olharam.
- Err... - mexi no cabelo e olhei para o lado.
- Vamos comigo (6' - Dougie sorriu malicionsamente.
- Tá maluco? Desse enfarto eu não morro, estou indo - joguei os cabelos
que nem uma diva.
- Faz isso, agora que já conseguiu o que quer me deixa abandonado -
fechou a cara.
- Você que me agarrou, eu não tenho culpa - dei língua pra ele.
- Calem a boca, crianças, me dê os bracinhos - Tom falava ficando no
meio de nós dois e pegando nossos braços. - Vamos, malcriadinhos, já
disse pra vocês, depois não dou pirulito pra nenhum dos dois.
Então fomos os três de braços dados até o carro, onde esperavam eles.
Ok, eu estava sendo carregada para dentro do carros dos McFLY. Eu com
certeza sou a bitch mais sortuda do mundo, meu. Dougie me puxou pro
lado dele... ai, não faz assim que eu gamo (6.
Eu tava nervosa, de novo, mesmo depois daquilo tudo do banheiro. Sério,
eu não sabia o que fazer, ele começou a beijar meu pescoço.
- Dougie... pára... - eu falava tentando fazer ele parar, porque eu
tinha que contar toda a verdade.
- Dougie, dá pra parar com isso? Tu quer comer a menina viva, é? -
Harry disse interrompendo as coisas.
- Tá bom, eu já parei - ele falou com bico.
- Tenho que te contar uma coisa, Dougie - disse abaixando a cabeça.
- Vai querer falar aqui? - ele me olhou. - Não posso continuar te
beijando, não?
- NÃO, TEM QUE SER AGORA, DOUGIE POYNTER! - eu disse meio que berrando
nervosa. Cara, eu tava gostando do Dougie, não era um amor de fã. Quer
dizer, era, mas não era, uma coisa que eu nunca havia sentido.
Percebi o nervoso dele também, sabe, eu naquela hora tava achando mesmo
que ele gostava de mim.
- Tipo, er... eu sou brasileira - eu disse olhado no olhos dele.
- Isso eu sei, mas que que tem? - ele disse calmo.
- Amanhã, Dougie... - senti uma lágrima escorendo do meu rosto.
- Que que tem amanhã, pequena? - ele limpou minha lágrima.
- EUTENHOQUEVOLTARAOBRASIL - disse muito rápido, afinal eu NÃO QUERIA
ACREDITAR que eu estaria indo embora.
- Quê? Você tem que voltar ao Brasil? - ele disse com uma cara triste e
confuso.
Chegamos à casa de Tom, todos descemos e ele me levou para o quarto,
onde ninguém poderia nos perturbar.
Eu comecei a chorar, não sabia o que dizer, nem o que fazer.
- Dougie - criei coragem -, eu acho que tô gostando de você.
- Você não está confundindo as coisas,
? - ele
me olhou, com espanto, mas abriu um sorriso que... PUTAQUEPARIU, eu
morri.
- Não, eu no começo achava que sim, que o que eu sentia era aquele amor
de fã, mas eu percebi que não era, era uma coisa diferente, que eu
nunca senti por um ídolo meu - acabava-me em choro.
- , posso te
confessar uma coisa? - ele disse olhando nos meus olhos, com um sorriso.
- Pode.
- Você tem que ir mesmo? - ele disse sorrindo. Me toquei na hora, o que
eu tava pensando, foi isso mesmo, DOUGIE POYNTER ESTAVA GOSTANDO DE
MIM.
- Eu tenho, não comecei a facul, vou começar daqui a pouco, eu tenho
minha família lá, não conheço ninguém aqui, não tenho ninguém pra me
sustentar aqui, Dougie.
- Ah... NÃO... - ele disse agora já sem o sorriso.
- Dougie, não complica, ok? Você tem muitas meninas loucas para estarem
no meu lugar, que moram em Londres - como doeu falar isso. Sabe, as
inglesas eram um nojo, dava até vontade de vomitar quando você olhava
para a cara daquelas brancas azedas.
- Eu não to complicando nada... é que... - deu uma pausa que me deixou
louca.
- É que o quê, Dougie? Não me deixa nervosa - me alterei.
- Calma... é que... eu também gosto de você, sei lá, é meio do nada eu
sei, mas... Dude, eu não sei explicar - passou as mãos pelos cabelos e
olhou para baixo.
- Ok, eu não deveria ter despertado os seus hormônios com aquele
cartaz. Eu agora me matarei mentalmente por isso.
- Não se mate mentalmente por isso - deu língua e me abraçou. - Eu
posso pedir pra você ficar? - dizia triste.
- Pode, mas isso não adiantaria... Como eu disse, minha família tá toda
lá e... - respirei fundo e abraçei ele com força.
- Sabe o que parece? - ele riu da situação. - Que nós já namoramos há
uns anos e agora você tem que ir embora.
- Pois é, se já é assim com horas que nos conhecemos, imagina com anos
- eu parei pra pensar. - A
nunca vai acreditar em tudo isso se eu contar.
- Quem é
)?
- ele fez uma cara confusa.
- Minha amiga lá do Brasil. Ela vinha também, mas não conseguiu
descolar o dinheiro da viagem - sorri.
- Ah sim, eu bem que podia conhecer o Brasil - ele me olhava com uma
cara sapeca me fazendo rir.
- Nem pense em olhar para outras pernas a não ser as minhas -
gargalhei. - Ok, o que eu to falando?
- Não olharia - ele pois uma de suas mãos no meu queixo e sorriu (QUE
SORRISO *-*), então me puxou para um beijo demorado... Nos separamos
com selinhos.
- Vou sentir falta...
- Do que?
- Das janelas do seu quarto ¬¬ - rolei os olhos. - De você, de Londres,
do show do McFLY - sorri.
- Boba você, ein - fez bico. - Também vou sentir falta de você, Julieta
- e se jogou na cama.
- Não mais que eu, Romeu - me joguei junto com ele e me deitei ao seu
lado com a cabeça apoiada em seu peito.
Ficamos praticamente em um love considerado por namorados até tarde...
As horas passavam voando e logo peguei no sono. Na manhã seguinte,
acordei com a visão do paraíso ao meu lado. Ain, o que era ele
dormindo? Algo mais que fofo, aquela carinha de neném... Passei
levemente meus dedos sobre o rosto dele, fazendo que o menino
resmungasse algo do tipo: "SAI MÃE!". Eu ri baixinho e selei seus
lábios nos meus, fiquei em pé na cama e começei a gritar e pular junto.
- ACORDAAAAAAAAAAAAAAAAAA, ADORMECIIDO! JA É DIIIIIIIIIIAA! LA LA LA
LA!
- Ein? - abriu os olhos rapidamente e em segundos estava sentado na
cama. - Quem morreu? - arregalou os olhos - Que horas são? - olhou pro
relógio: 8h. - TA BRINCANDOO! Ainda é madrugada...
- Acorda, Poynter, JÁÁ! Você vai me levar até o hotel para eu fazer as
malas - fiquei por cima dele, eu realmente não era uma ótima pessoa
para acordar alguém.
- , você me
acorda agora pra eu arrumar suas malas? Pra eu NUNCA mais te ver? - ele
disse me encarando.
- Dougie... é so arrumar as malas, meu amor - disse com um sorriso e
com uma cara meiga.
- TÁ NÉ, AGORA SAI DE CIMA DE MIM - ele disse calmo, com sono ainda.
Saí, fui descendo pra cozinha, sentei-me na mesa e achei um bilhete:
"Fomos andar, cuide da casa, Poynter"
- POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOYNTER -
eu berrei, tipo, berrei MESMO. Só pude vê-lo descendo todo estabanado
pela escada.
- Que que foi, meu amor? - ele veio correndo até mim, assustado, né.
- Bilhete - eu disse rindo, depois de ver a cara de merda do Dougie.
- Você me assustou, pensei que era mais grave.
Ficamos um tempo comendo pão [/ok, falando, beijando e etc], até que eu
decidi ir pro hotel.
Fui calada, e ele me fazia carinho, eu não PODIA lembrar que iria
embora :/.
Entramos no hotel, fui pegando as malas e guardando minhas roupas.
Dougie? thcé, esse dae mais dormia do que ajudava.
Eu tenho que confessar, ele tava caindo de novo.
- Pronto - eu disse com um sorriso triste/alegre.
- Que horas é o vôo? - ele disse com uma expressão triste, me
abraçando.
- Às onze, meu amor - disse sorrindo.
- Ok, temos meia hora pra chegar até o aeroporto, mas antes, eu preciso
de um disfarce - olhou-me.
- Hum... o que podemos usar? - eu não sei, nunca fui famosa, rs.
- Tipo, um boné, um óculos e... boa - ele disse procurando na minha
mala [/magia ok] até que achou alguma coisa que não dava muito pra
reconhecer. Fomos pro carro, Dougie me levou, chegamos lá. Estávamos os
dois chorando.
- Tchau Dougie, EU AMO VOCÊ! - eu disse com algumas lágrimas em meu
rosto, soltando-o.
- EU TAMBÉM AMO VOCÊ, MINHA PEQUENA! - ele me puxou para o último
beijo. Depois disso, saí andando pra pegar meu vôo, chorando - com
certaza -, lembrando de cada traço do Dougie.
Dougie, voltou para a casa. Como eu sei,
? Sou adivinha.
- Mas, e agora, o que voces irão fazer? -
me perguntou
curiosa, mas nem eu sabia a resposta.
- Não sei... - pensando em tudo.
- Cara, eu não acredito que você teve um dia romântico com o Sr.
Poynter, me bate que eu to bege -
dizia com a mão na
boca enquanto vasculhava a internet no site dos gatushos.
- Pára de ser boba - começei a rir.
- CARAAALHOO - berrou.
- O que? - me assustei.
- MCFLY NO BRASIL! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH -
saiu jogando a cadeira do pc longe e pulando pelo quarto.
- QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE? - berrei mais ainda.
- SIM SIM SIM SIM! AAAAAAAAAAAAAAAAH!
- Pausa para eu gritar - berrei com todas as forças "vocálicas" que
você imagina um ser humano ter, assustando todos do apartamento e
fazendo os pombos voarem da janela.
FIM
nota das autoras *-*
Giovana: Minha segunda fic *-* KOAKOSKKOSKSKOSKOSOOKS tipo eu e a niih VICIAMOOOOS nisso, essa tipo nao fico NADA BOA, eu tava sem animo :/
arrancaram minha vida, acabaram com meu rbd e com todos os meus sonhos :/ bom isso nao vem ao caso, e tipo e a nique somos VICIADAS em fazer fic sem final hn*
KOAKOSKKSKOSKOSOKOSKOSK serio, dexa um final com ar de duvida hn*
tipo essa fic CONCERTEZA vai ter continuaçao :D tipo vcs qerem uma continuaçao? hmn* prometo q nao vai ser depresiva :/ mesmo eu nao me conformando meu animo pra algumas coisas voltaram *-*
comentem ok :*
Monique: ME MATA CARA *-* mais uma fic amigs IJSIJOSIOJJISOIJOSIJS
daqui a pouco só vai dar nós aqui AMEEY OIJSJOIIJOSIJOSIJO'
assim como ela disse a fic a meia depressiva mais nada que faça chorar
rios forever né gente ¬¬' bom vai ter continuação e vai ser com certeza MIJANTE (Y'
ok isso não existe hn' obrigada pessoas. Beijos baie ;*