Há um tempo já não me sinto bem com minha namorada, passei a olhá-la de modo diferente, talvez por nunca ter despertado um sentimento que me fizesse acreditar que ela seria a garota ideal para mim. Já faz um ano que estou com ela, e você deve estar se perguntando o que eu estaria fazendo com ela ainda. Pois bem, nunca acreditei no amor, mas acredito que ninguém é perfeito e sempre procuramos uma pessoa que possa nos completar. Eu gosto de estar com ela, mas é diferente de tê-la como namorada. já gostava de mim antes de começarmos a namorar, então resolvi dar-lhe uma chance.
Com o tempo, muitas coisas mudaram, eu já não sentia tanto prazer em beijá-la, elogiá-la ou até mesmo de estar com ela, já não sentia prazer em nada do que fazia com ela, foi daí então que resolvi terminar o namoro.
Depois de alguns meses, envolvi-me com várias outras garotas e nunca mudei minha teoria de que o amor nunca existiu.
Ainda não haviam acabado as aulas, mas para mim isso sequer importava. Com meu sorriso safado, bem o típico moleque zoador de colégio, havia "cabulado" umas das aulas para ficar jogando papo fora com uns amigos. Segui em direção ao refeitório e lá vamos nós de novo para mais um dia comum. Mesmas pessoas, mesmos papos e a mesma rotina... Estava distraído, até me esbarrar com uma garota, não a reconheci, pois nunca tinha visto seu rosto antes. A luz do sol refletia o brilho dos seus olhos castanhos, que os deixavam mais bonitos na claridade, seu cabelo preto solto na altura do ombro, sua boca meio rosada com aquele certo toque feminino. Impressionava-me como cada parte do seu corpo era fascinante.
- Desculpa, não te vi! - Disse a envergonhada.
- Não tem nada, a culpa foi minha também. Nunca te vi por aqui, é aluna nova?
- Sim, cheguei hoje! Meu nome é . E o seu?
- , prazer! Quer ajuda para procurar a sala?
- Seria bom, estou meio perdida por aqui...
- É só dizer para onde quer ir, que eu te guiarei. - Disse com certa malícia.
deu um sorriso no canto do rosto e nós seguimos à procura da sala.
Ela era da mesma sala que eu, assim fomos nos tornando mais próximos, o que facilitou para que nos conhecêssemos melhor.
Os dias foram se passando e eu nunca senti tanto desejo de ter alguém como desejava em tê-la para mim. Porém, ela não dava nenhum sinal, o que me preocupava de tomar decisões erradas, então decidi dar tempo ao tempo.
Após tantas e longas conversas, decidi convidá-la para sair. Ela estava muito concentrada na aula, então não quis atrapalhar. Esperei a sirene tocar para o intervalo. E, sem esperar muito tempo, a sirene barulhenta toca. Seguindo em direção a ela, pergunto:
- , tem algo para fazer hoje à noite?
- Amanhã tem teste! Não prestou atenção na aula? É provável que passe a noite estudando, por quê?
Fiquei meio sem graça com a resposta da garota, pois fazia de tudo para impressioná-la, mas como era profissional em jogar charminho pensei rápido e respondi:
- Eu sei... É que eu ia pedir para você me ajudar nos assuntos... Sou péssimo em Matemática! - Eu amava Matemática, mas, como pensei rápido demais para dar uma resposta, acabei me atrapalhando um pouco. Na sala, havia um mural com o nome dos melhores alunos de cada matéria.
, por sua vez, já tinha visto o mural e, obviamente, viu o meu nome entre os melhores alunos de Matemática. Ela já havia demonstrado interesse por mim e essa seria uma boa oportunidade de estarmos mais ligados, então respondeu com um sorriso no rosto:
- Pode ser! - Anotou o endereço de sua casa e me entregou, dizendo:
- Passe lá em casa umas 19 horas.
- Ok!
No cair da noite, estava saindo do banho quando ouviu a campainha tocar, seus pais tinham acabado de sair. Provavelmente, seu pai teria esquecido a chave do carro, como sempre. Resolveu descer de toalha. Ela já tinha revivido aquela cena várias vezes, porém teria esquecido que marcou comigo às 19h em sua casa, admito que nunca chegamos no horário, mas passei o dia ansioso para encontrá-la. A campainha não parava de tocar, o que a irritava:
- JÁ VAI! - Gritou, abrindo a porta.
- Oi... - Disse, sem acreditar no que via.
- Oi. Entre e sente. - Disse , correndo para se trocar, vermelha de vergonha.
Logo depois que se trocou, tentou me explicar o que havia acontecido, mas preferiu mudar de assunto para que eu esquecesse a cena que tinha acabado de ver.
- Abra sua apostila. Por onde quer começar? - Disse em um tom irônico.
- É... Não sei.- Respondi, confuso por não ter falado a verdade.
- , eu sei que você não veio para estudar!
- Sabe? - Respondi abismado.
- Sei! Não precisava mentir para me chamar para sair...
- É que já tem um tempo que eu quero sair com você, mas você não dá nenhum sinal, então não tive outra saída a não ser pedir para você me ajudar com os estudos.
- Mas, por outro lado, fico feliz por vim, posso te pedir um favor?
- Qual?
- Ajude-me a entender os assuntos? Sou péssima em Matemática! - Ela sorriu, envergonhada.
- Claro! - Disse-lhe com um sorriso bobo.
Depois de horas de estudos, já entendia os assuntos, mas ainda queria a minha presença com ela...
- , eu tenho que ir, já passou da hora.
- Não! Espere mais um pouco. Vamos assistir a um filme? Passo o dia sem ninguém aqui em casa, sou meio solitária por ser filha única, sabe?
- Hum, então tá. - Respondi sorrindo.
- Ajuda-me a fazer a pipoca?
- Claro!
Seguimos em direção à cozinha, pegamos todos os ingredientes e deixamos o milho esquentar, um silêncio surgiu no ar. E eu me aproveitei para chegar mais perto dela, nós nos encarávamos de uma forma que poderíamos conversar pelo olhar.
- Você é diferente das garotas que já conheci.
- Diferente como? - Respondeu ela.
- Não sei explicar. - Disse, aproximando-me, ela desviou e seguiu em direção à panela.
- Acho que já está bom!
- O quê? - Perguntei.
- A pipoca...
- Ah, sim! - Seguimos em direção à sala, ligou a televisão e colocou o filme.
Eu não conseguia prestar atenção no filme, só passava em minha cabeça o que ela estaria pensando e de que forma reagiria se eu a beijasse. Pensamentos não paravam de fluir em minha mente e, pelo o que parecia, também não demonstrava interesse pelo filme.
- ...
- ... - Falamos ao mesmo tempo.
- Fale. - Disse-lhe, dando minha vez a ela.
- Pode falar. - Respondeu ela, tentando não desviar nossos olhares.
- É que... - Aproximei-me lentamente, meu coração acelerava a cada movimento mais próximo ao dela, meu corpo estava gelado, minha mãos suavam frio e tremiam ao chegar mais perto.
- É que...? - Perguntou , focada nos meus lábios.
Nossos corpos se aproximavam cada vez mais, até sentirem o ar quente de nossas bocas se tocarem, nossos lábios se aproximavam cada vez mais e o beijo ficava intenso com a velocidade de nossas línguas se entrelaçando. Coloquei a mão em seu cabelo e ela alisava minha nuca. O beijo esquentava a cada movimentação que fazíamos. Ouvimos um barulho vindo da garagem, era um barulho de carro e, com certeza, os pais dela haviam chegado. Afastamo-nos rapidamente, tirou o vídeo e desligou a televisão, fui arrumar minha apostila para ir embora.
Os pais de abriram a porta e viram ela me ajudando a arrumar as coisas. Tentávamos disfarçar o que teria acabado de acontecer, mas nossas bocas rosadas nos entregavam. Seus pais sorriam de forma descontraída, lembrando de quando eram jovens. Apresentei-me e em seguida me despedi de , dizendo:
- Queria te dizer tanta coisa agora... Antes de dizer "boa noite" - peguei-a pela cintura, aproximando-nos, e a beijei. Logo depois, despedi-me com um selinho, dizendo:
- Boa noite!
- Boa noite. - Respondeu ela, sorrindo.
Depois de algumas semanas, ainda continuávamos nos vendo, um compromisso nada sério.
Certa manhã, estávamos em um dos corredores da escola, o mesmo corredor onde a vi a primeira vez. Começamos a nos beijar e, sem perder tempo, abordei-a apalpando uma parte de seu bumbum, sorri da forma safada que sempre fazia e lhe roubei um beijo, abusando ao máximo de seus lábios e não limitando minhas mãos apenas em seu bumbum. Deslizei para baixo daquela saia curta quando me surpreendi, não parei de beijar, mas meus dedos sentiam a própria intimidade da garota, que, por sinal, estava sem calcinha! Neste mesmo momento, ela pôde sentir em minha calça o volume que se formou, ignorei qualquer detalhe especial e aos beijos a "guiei" para a primeira sala que encontrei. Por algum motivo, estava vazia! Joguei-a sobre a mesa e passei a dar tratos especiais não somente com os lábios, mas também com a mão a cada lugar íntimo, o qual eu invadia com beijos, chupões e mordidas. Podia escutar a voz tímida dela que ecoava em meus ouvidos, o que a cada segundo me excitava mais. Já havia a chupado de maneira tão intensa que pude mesmo ver sua intimidade úmida de prazer, então bastei me livrar da calça pesada que estava usando, ficando apenas de boxer e encaixando devagar entre as pernas dela; tive um retorno, um retorno completo! Ela mudou a face ao gemer, mostrou total prazer ao sentir meu membro ereto, contraiu sua vagina, apertando meu membro, e envergou o tronco, agarrando-me e abusando de minha pele com aquelas unhas femininas, senti-me todo arranhado, mas no fundo gostei. Continuamos por alguns minutos, e no começo de nossa "festinha" tivemos uma surpresa! O som ao fundo do corredor revelou que estaria se aproximando alguém, olhamos para todos os lados procurando uma saída, encontramos uma porta e, sem pensar muito, catamos nossas roupas que estavam espalhadas pelo chão e corremos para a porta. Entramos o mais rápido possível e, quando paramos, eu percebi que aquele lugar me era familiar, eu já tinha levado algumas garotas ali, era o banheiro do diretor. Ele era bem apertado, mas dava para fazer coisas que você não pode nem imaginar. Quando olhei para , ela estava com cara de espanto, tentando se cobrir com as roupas nas mãos, foi só aí que eu percebi que também estava seminu.
- Não acredito que essa porta emperrou de novo. - Disse o diretor e seguiu rápido em busca de algum auxiliar para abrir aquela abençoada porta, que, por sua vez, salvou-nos. Aliviou nossa situação, pois eu particularmente não queria ver a cara do diretor se encontrasse a mim e a naquele banheiro, consequentemente pensei comigo se ele teria um infarto ou algo do tipo. Apesar da tentação, não tinha mais clima para terminamos o que havíamos começado... Era diferente, porque nunca havia sentido aquilo antes, e com ela eu não conseguia fazer apenas por prazer, era como se faltasse algo... De toda forma, aproveitamos o tempo que o diretor saiu para fugirmos daquele local. Nos risos, segui os corredores de volta à sala de aula, onde de lá esperei pacientemente pela próxima aventura. Estávamos no final de aula, sei por simplesmente ouvir aquele barulho irritante vindo da diretoria, a própria sirene escandalosa do colégio. Assumo que sempre fui competente e não precisei ficar até depois da aula para cuidar de minhas atividades, apenas recolhi os materiais e segui para fora do colégio, onde esperei por . Vi quando ela saiu com algumas amigas, aquele lindo sorriso me chamou a atenção de longe! Sinalizei para ela e, após se despedir das amigas, ela veio até mim; Eu estava encostado na minha limusine, meu motorista aguardava apenas o beijo que fiz questão de dar em .
Recebi-a com todo carinho e, em seguida, sorri de forma descontraída, lembrava de nossa passada aventura. Passavam-me tantas palavras pela cabeça, mas não conseguia decifrar o que queria dizer.
- "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim..." – Dizia suavemente ao seu ouvido.
Ela sorria e seguíamos em direção à limusine, Fred começou a dirigir, levando-nos rumo à casa de , que por sua vez era bastante longe.
No banco de trás, separados por um vidro negro do motorista, em plena e total privacidade, eu e nos beijávamos de forma mais íntima. Ficava louco quando a via de minissaia e não resisti em pegar em suas coxas, erguer o tecido daquela saia e seguir até a virilha daquela garota. Intensifiquei os beijos, sentindo meu corpo esquentar, meus lábios prestes a devorar os dela e minha mão voraz massageando descaradamente a intimidade da garota, após puxar sua calcinha para o lado. estava corada e, enquanto soltava baixos gemidos, puxou meu rosto e falou em meu ouvido:
- Posso tentar uma coisa?
A voz dela ainda saía baixa e um pouco gaga, percebi que ela ainda tinha vergonha. Mas deixei-a fazer o que queria e apenas abri as pernas, concordando com um sorriso e o balançar da cabeça. Então, ela decidiu fazer o que ainda não havia feito, agachou-se frente ao banco e, posicionada entre minhas pernas, baixou o zíper da minha calça, liberando aquele som divertido, meu membro praticamente pulou para fora e, no momento em que ela baixou a minha cueca, eu estava realmente animado para fazer aquilo, e meu "zinho" também.
pegou em meu membro, envolvendo-o completamente com suas mãos delicadas e quentes. Eu percebi pelo toque que era a primeira vez que ela fazia aquilo. Ela apertou de leve, provocando-me mais desejo, e eu cerrei os olhos de prazer, sentindo das mãos dela sensações maravilhosas. Logo senti sua língua macia e úmida deslizar até a cabeça de meu membro, que neste momento endurecia ainda mais... Se é que era possível. logo colocou meu membro em sua boca e eu pude sentir cada cantinho daquela boca da melhor forma possível, ela movia sua cabeça em ritmos deliciosos e o balançar do carro em movimento só ajudava em nossa situação.
Levei as mãos até a cabeça dela, enfiei meus dedos entre seus cabelos sedosos e ajudei a cabeça de naquela deliciosa movimentação. Ela apertou meu membro com os dentes e, no meu limite, tombei a cabeça para trás, fechando os olhos de prazer. As pernas perdiam as forças, tremiam um pouco, e eu segurei firme no forro do banco, soltando um gemido sufocado enquanto sentia meu membro expulsar todo meu prazer. tirou a boca e, inconscientemente, joguei todo meu prazer em seu colo, entre os seios dela ficou meu gozo. Ela não soube o que fazer, pois era a primeira vez que um homem havia gozado em sua frente, e eu sorri com aquilo, achei meigo, por incrível que pareça. Peguei um lenço e limpei com todo cuidado os seios dela, então sorri para seu rosto corado e a beijei com carinho, porém, não somente carinho.
Com certa malícia, tratei de apalpar o bumbum dela, apalpei firme para que ela pudesse sentir a pegada e, continuando a beijá-la, coloquei-a sentada no banco.
- Agora é a minha vez! - Falei de forma maliciosa, ajoelhei-me no banco entre as pernas dela, abri com ousadia de forma que sua vagina ficasse exposta aos meus olhos maliciosos. Comecei a massagear o clitóris dela com dois de meus dedos, fiz isso por algum tempo, tempo suficiente para vê-la ficar toda excitada, perdendo o controle aos poucos. Sorri e penetrei meu dedo em sua vagina, comecei a forçar uma penetração deliciosa, masturbando até o momento que não me aguentei mais. Tirei os dedos, preenchendo o local com meus lábios, beijei várias vezes a intimidade de , usando de minha língua para provocá-la, especialmente por dentro. Penetrava a língua de forma voraz na vagina de , sentindo a língua ser apertada cada vez que a intimidade dela se contraía.
Ela segurava em meus cabelos com imensa firmeza, gemia da forma mais controlada possível, mas ainda assim eu sabia quanto excitada ela estava, e eu gostava muito disso! Continuando a chupá-la, ouvi um gemido mais intenso. Justamente no momento em que Fred deu uma arrancada e o carro me forçou a encostar mais minha face, pressionando minha língua com intensidade contra a intimidade de . Eu continuaria a intensificar aquela situação naquele momento, mas percebi que Fred não teria arrancado o carro à toa, era um sinal! Chegamos à casa de , e eu tive de me afastar. Ela se vestiu rapidamente e se despediu com um beijo.
Eu fui para casa quase que satisfeito, porém, aquela garota ainda tinha me deixado com aquele gostinho de quero mais... Sabe como é, né? Durante a noite, eu sonhava acordado com diversas imagens daquele dia, como em um momento único para remexer com minha mente e meus pensamentos. Senti que tinha um poder enorme sobre os meus sentidos... Cada um deles. Ela fez em um dia o que qualquer outra garota, inclusive , minha ex-namorada, não conseguiu fazer em anos! No dia seguinte, eu não pensava em mais nada a não ser me encontrar com o belo sorriso de , e com seus beijos. Houve coisas que eu deveria ter dito, mas simplesmente não consegui, talvez seja normal quando se gosta de alguém, ao menos eu penso assim. Você simplesmente age com cuidado para não magoar ou desagradar e acaba deixando de fazer algumas coisas.
Eu já estava no colégio e quem sabe agora poderia encontrar e dar um jeito na nossa situação? Esclarecer definitivamente o quão importante ela era para mim e tentar tomá-la aos cuidados de meus braços e carinho pelo resto da vida, se possível. Surpreendi-me quando mãos femininas me agarram pelas costas, mexendo com meu corpo de maneira ousada. Irritado, virei-me para ver quem era, pois sabia que não era . Deparei-me de frente com , que neste momento me empurrou, desequilibrando meu corpo, que seguiu até a parede. me encurralou ali e, apoiando as mãos em meus ombros, tentou me beijar, aproximava-se cada vez mais e, no momento que a segurei nos pulsos, afastando-a aos poucos, percebi que estava ali, pouco distante, ela havia observado tudo com lágrimas nos olhos.
Aquilo foi terrível para mim também, ver lágrimas nos olhos da pessoa que eu mais queria bem! Fez-me sentir muito mal, principalmente por me considerar o único culpado. correu desesperada e eu corri atrás dela, alcançando-a depois de perder um pouco o fôlego. Segurei em seus pulsos e tentei explicar tudo a ela, mas, vendo sua reação, não consegui dizer nada, até que ela falou:
- Me deixa, , eu pensei que havia algo entre nós, mas estou vendo que não, eu fui só um brinquedo para você, não é?
Eu fiquei parado com as palavras da menina, era como se alguém a estivesse machucando muito.
- Não! Claro que não. Você não é um brinquedo para mim, eu nunca senti por ninguém o que sinto por você, você me deixa fascinado por seu sorriso, por seu olhar, por ser quem você é, e não essas meninas atiradas. Você me encantou de um jeito diferente.
ficou ali sem responder nada, paralisada com minhas palavras, pois ela estava sentindo o mesmo por mim, mas nunca pensou ouvir isso de mim. Ela estaria se apaixonando por um dos meninos mais populares da escola e eu também estaria me apaixonando por ela? Ela ficou confusa.
- , eu não sei o que te dizer...
- , só me fale que você está sentindo o mesmo por mim, que quer se arriscar comigo em um perigo maior, em um perigo que só nós dois podemos enfrentar.
Então, antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, me agarrou e me beijou.
Foi o beijo mais intenso e sincero que ela já havia dado em alguém e nesse beijo, com certeza, a resposta era um belo SIM.
Eu já queria demonstrar o que eu sinto por ela há um tempo e esse seria o momento perfeito. Durante horas, fiquei imaginando algo que ficasse marcado em nossas vidas, algo que ficasse em nossos corações, mesmo com o passar do tempo.
Eu e passamos o dia juntos na escola, mas ela nem imaginava o que eu tinha em mente, eu passei o dia muito pensativo. Ela até achou entranho, mas preferiu não perguntar nada. Passei o dia todo pensando e tentando achar um jeito de surpreender ... Até que tive a ideia: por que não terminamos onde tudo havia começado? Na escola. Eu poderia imaginar todos os detalhes dessa loucura, algo que um dia alguém nunca pensou em fazer. No dia seguinte, eu cheguei à escola todo alegre, pois tinha conseguido tudo que queria e, principalmente, a chave da escola. O zelador tinha a chave, mas não iria dar para mim, porém nada que dinheiro não resolvesse.
Avistei de longe, falando com suas amigas, e fui até ela e a surpreendi com um beijo, sussurrei perto do seu ouvido e falei bem baixinho, para que só ela pudesse escutar:
- Encontre-me aqui na escola à noite, às 20h.
fez uma cara de susto, mas respondeu em seguida com a cabeça, afirmando. Apesar de confusa, ela demonstrava que confiava em mim. O sinal para entrar nas salas já havia tocado e tínhamos que entrar. Para mim, não iria ter os três últimos horários, pois a professora havia adoecido, o que já foi um aviso de que o dia iria ser muito bom! Fui para casa todo entusiasmado. Chegando lá, troquei de roupa e fui ao mercado comprar algumas coisas para minha noite surpresa.
No cair da noite...
estava inexplicavelmente linda, com um vestido curto vermelho que era aberto ao meio dos seios, combinando com um salto preto fino Prada, com uma maquiagem não muito extravagante e o cabelo solto. Cada traço e característica de sua simplicidade a deixavam mais linda a cada instante. Havia mais ou menos 10 minutos que ela esperava por mim na porta da escola, como eu não tinha chegado ainda, ela resolveu olhar se havia alguém ali... E, para sua surpresa, a porta estava destrancada, havia umas setas mal desenhadas nas paredes do corredor, seguindo até a escada... Ao chegar à escada, impressionava-se com o que estava vendo, seu coração batia forte a cada pétala de rosa que avistava espalhada ao chão, a sua ansiedade aumentava cada vez mais... Continuou seguindo as setas, até que chegou à última, onde se destacava com uma rosa ao lado, abriu a porta sem pensar duas vezes. Era a sala do diretor... Que, além de lhe trazer grandes lembranças, deixava-a com os olhos brilhando e cheios de lágrimas, com os detalhes que eu havia lhe preparado.
A sala estava coberta por pétalas de rosas, havia um colchão coberto por um lençol de seda vermelho, velas ao redor da sala e morangos cobertos por chocolate. não tinha reação diante de tudo aquilo, apenas observava e tentava imaginar como eu consegui fazer tudo aquilo... Mas isso era o que menos importava agora.
Sem ela perceber, eu entrei na sala com um buquê de rosas.
- Espero que tenha gostado da surpresa! - Disse-lhe, entregando o buquê.
- Eu... Eu não tenho palavras, , "para" que tudo isso?
- "Para" você... - Ajoelhei. - Não tenho explicação de como eu posso passar cada segundo pensando em você, dia e noite... Seu sorriso, seu olhar, até seu jeito zangado de olhar para mim... A única razão que me faz sentir feliz é você! , você aceita namorar comigo?
Um brilho intenso nos olhos fez com que lágrimas de felicidade escorressem sobre a face de .
- Sim! Claro que eu aceito! - Respondeu com tanto entusiasmo, pulando no meu colo.
Ela me abraçou, mostrando-se tão contente, satisfeita, que perdi qualquer forma de controle sobre meus sentimentos, sentia meu corpo esquentar por dentro devido ao coração que batia acelerado e, ao mesmo tempo, palpitava tranquilo e calmo como o de um passarinho. Eu não podia definir aquela sensação por 'lógica', a única coisa que sabia naquele momento, especialmente naquele momento, é que meus sentimentos por aquela magnífica garota seriam o caminho para a resposta, para os melhores momentos da minha vida!
Apesar de ter sido eu quem planejou tudo, cada detalhe daquele momento, para encantar e tornar mais especial aquele momento, emocionei-me o bastante para apertá-la firme em meus braços com força, mas também com todo cuidado do mundo, como se o delicado corpo dela fosse o mais precioso e frágil dos tesouros. Senti o cheiro dela de forma tão íntima, conhecia aquele cheiro que de forma exótica se tornou divino ao misturar-se com o aroma das rosas que utilizei para enfeitar grande parte do ambiente. Segurei no queixo de , olhei dentro dos olhos dela, com o infinito desejo de enxergar sua pura alma. Através dos olhos não consegui, mas meu coração correspondia como se a conhecesse de vidas passadas.
Não demorei nem mais um segundo, beijei os lábios de com carinho, de início um selinho que após outras aproximações se tornou um intenso beijo; nossas línguas se entrelaçavam em toques íntimos, massagens, um contato especial que somente com aquela garota eu conseguia ter e sentir.
Durante nosso beijo, meu sangue já estava quente, meu coração podia até mesmo transparecer meus sentimentos através de meu peito, pois provavelmente estaria sentindo as batidas. Segurei firme em suas coxas e puxei-a para o meu colo. contribuiu, enlaçando suas pernas em minha cintura, e eu a encostei à parede, pressionando com desejo enquanto ainda a beijava.
tratou de levar as mãos até minhas costas, invadindo minha camisa com suas mãos suaves e usando suas unhas para me arranhar com desejo. Eu me arrepiei até a espinha, senti meu corpo se contorcer um pouco de prazer; adorava quando ela fazia aquilo! Ela sorriu por ver minhas reações de como eu havia gostado. E, continuando com suas provocações, apertou mais meu quadril entre suas pernas, forçando nossas intimidades a se esfregarem todo o tempo... E como ninguém é de ferro... Meu membro endureceu como resposta, ficou absolutamente firme, intensificando aquele contato delicioso, mesmo que coberto pelos tecidos de nossas roupas.
Minha respiração também fugia do controle, assim como a de , que até mesmo ofegante se apresentava como sopro confortável em minha face.
Ela alisava suavemente meu abdômen enquanto tirava minha blusa, eu a acariciava e admirava os traços de seu belo corpo, tirei-a da parede e fui carregando-a até a cama e, sem separar o nosso beijo caliente, deitei-a de uma maneira em que seu corpo ficasse exposto ao meu, comecei com leves beijos em seu pescoço e fui descendo devagar, sentindo o cheiro do seu corpo, que esquentava ainda mais ao ver o decote do seu vestido. Ela ficava linda nele, mas com certeza ficaria melhor ainda sem ele... Comecei a abaixar o zíper do seu vestido, apenas a deixando de lingerie, que, por sinal, combinava com sua roupa, era de renda vermelha com detalhes em preto. Fiquei imaginando esse momento na minha cabeça, desde o dia que nos conhecemos, ela me fazia outra pessoa, ela me fazia feliz. Percebi que ela estava um pouco tímida com a situação, não queria apressá-la, então deixei ela bem à vontade, beijei-a com todo o carinho e cuidado que sentia naquele momento, tirei seu sutiã... Ela, por sua vez, disse, murmurando ao meu ouvido:
- Estou em desvantagem! - Fiquei meio sem entender, mas, antes que eu pensasse no que ela imaginava em fazer, ela se virou, ficando por cima de mim, apoiando suas delicadas mãos em meu peitoral. Estava um pouco insegura, mas demonstrava confiança. Levantou e ficou em cima da cama, fazendo uma dança sexy na qual tirava sua calcinha levemente, deitou sobre meu membro e foi abrindo meu zíper devagar, o calor dos nossos corpos ao se juntarem apenas fazia com que tudo se tornasse cada vez mais quente, ela tirou toda minha roupa e observava apenas o meu corpo.
Poderia ver pelos seus olhos cada desejo que ela sentia naquele momento, seu físico me impressionava, aqueles olhos castanhos, seu cabelo preto bagunçado e sua pele branca de bebê, era tudo tão perfeito para ser real, era como nos meus sonhos, tudo que desejava estava ali.
Não foi algo que se considere normal, tínhamos confiança um no outro, e partimos para algo mais racional, algo que necessitasse da confiança de ambos, e o amor nos envolveu, num prazeroso momento da vida.
Minha preparação psicológica já não era a mesma, não era natural diante do que eu já teria vivido, receio que senti um pouco de medo na hora, medo talvez de machucá-la. já não se sentia tão tensa, estava um pouco mais relaxada por ter certa confiança da minha parte, ela demonstrava rigor, significava então que realmente estava preparada. Ela introduziu a camisinha ao meu pênis e logo em seguida puxei-a para o meu colo, colocando-a em cima de mim, penetrando devagar meu membro em sua vagina, até onde ela pudesse aguentar. Fiz leves movimentos de vai e vem, massageava seus seios enquanto a beijava, ela puxava meu cabelo de maneira ousada.
Penetrei meu membro mais intensamente, ela deu um gemido e a sua face expressou sentir dor, então tirei o pênis devagar. E, logo depois, ela pediu que introduzisse novamente. Coloquei suavemente e ela gemia cada vez mais, porém, agora de prazer, era cada vez mais envolvente e íamos cada vez mais rápido. Ela se apoiou sobre mim e me beijou, beijávamos cada vez mais intensamente, minha boca parecia sentir sede, sede de tê-la para mim. Não separando o beijo, trocamos de posição e mais uma vez aumentamos a velocidade e a sintonia.
Ela se contorcia e gemia de prazer, suspirava rapidamente, revirando os olhos. Nossos corpos transpiravam, era como se estivéssemos pulando de um abismo, até que o prazer veio ao auge e os gemidos também, ela deu um gemido e logo jogou todo para fora o prazer que sentia, e logo em seguida eu também.
- Eu te amo, ! - Fiquei perplexo com as palavras que saíram da minha boca, mas, pelo que eu senti, não foi apenas da boca para fora. Nunca passou em minha cabeça dizer aquilo a alguém, e estou aqui agora, dizendo isso para a mulher que me faz o homem mais feliz do mundo.
- Eu também te amo, ! - Disse em meus braços.
FIM
N/B: Se encontrarem qualquer erro, por favor, me mandem um e-mail? (camila.ov@hotmail.com) Cami, xx