- Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida! – exclamou Tom, com um sorriso enorme estampado no rosto. – Realmente, um dos mais felizes!
- Uau, Thomas! E posso saber o porquê dessa felicidade toda? – perguntou Dougie, enquanto abotoava sua calça jeans três números maiores do que ele próprio.
- Dude, já parou pra pensar que hoje é o aniversário de 25 anos de lançamento do GHOSTBUSTERS? – Tom estava elétrico, histérico, saltitante, máster feliz. Sua felicidade era tanta que suas mãos tremiam enquanto passava gel no cabelo para deixar seu topete à lá Edward Cullen no lugar. – Você tem noção do que é isso?
Dougie balançou a cabeça como se dissesse ‘Ai meu Deus!’ e suspirou, rindo logo em seguida.
- Você está parecendo um garoto de 13 anos super excitado com a possibilidade de ter o seu primeiro encontro com a garota mais bonita da sala!
Não dá pra dizer que era a mesma sensação, mas chegava perto.
Thomas Fletcher é um dos caras mais cobiçados pelas adolescentes do século XXI, canta e toca guitarra em uma das bandas revelação do Brit Rock atual, chamada McFly, e possui um gosto peculiar com relação à várias coisas. Desde que seu papai lhe mostrara sua coleção de fitas de vídeo com os melhores filmes da época, Tom se mostrou um aficionado mirim por filmes de ficção. O primeiro filme desse gênero que viu foi GHOSTBUSTERS, que por acaso havia sido lançado um ano antes do seu nascimento, seguido de STAR WARS.
Como toda criança, Thomas teve seus vícios e manias. Com cinco anos de idade, já havia assistido GHOSTBUSTERS 37 vezes, possuía bonecos colecionáveis com os personagens e estava sempre cantarolando o tema do filme. Além de tudo isso, não largava de jeito nenhum uma camiseta que achara, por acaso, em uma loja de objetos para colecionador, com logo oficial do filme. Tal camiseta é usada até hoje por ele, pois quando Tom comprou a camiseta, ela era seis vezes maior que ele.
Alguns minutos depois, Dougie, que tinha ido ligar para o empresário da banda, voltou até onde Tom estava e viu que o rapaz estava quase pronto.
- Você vai sozinho nessa festa de lançamento da edição especial? – perguntou ele, desinteressado.
- Era pro veado do Jones ir comigo, mas deu um problema lá no estúdio e ele foi com o Harry resolver. – falou Tom, ao mesmo tempo em que pegava sua carteira, seu wayfarer preto e as chaves do seu Mini Cooper S conversível. – E, aliás, eu vou ao lançamento normal. Naquela loja de artigos de colecionador, sabe? E talvez eu vá numa festa lá que vai ter depois. Mas não tenho certeza.
- Se eu não tivesse que me encontrar com a Frankie eu até iria contigo, dude. – disse Dougie, um tanto cabisbaixo, entortando a boca. – Mas eu vou fazer uma surpresa e pegá-la no aeroporto, então...
- Ah, relaxa Poynter. Aproveita que a Frankie não te largou ainda e seja feliz! – nisso, Tom deu um pedala na cabeça do amigo e saiu saltitando até o andar de baixo.
- AH, SEU VEADO! – berrou Dougie, mandando dedo para o outro, que já não estava mais ao alcance da vista.
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No outro lado da cidade, uma cena parecida acontecia exatamente ao mesmo tempo.
- Awn, , não consigo acreditar que em menos de duas horas eu estarei indo na loja mais linda de toda Londres para botar as mãos no meu tão esperado DVD do GHOSTBUSTERS! – exclamou, quase dando pulinhos de tanta felicidade.
- Ai guria, ta certo que eu nem sou realmente apaixonada por GHOSTBUSTERS, mas se o Joe não estivesse voltando de viagem e eu não fosse me encontrar com ele eu JURO que iria com você! - falou , enrolando uma mecha de cabelo com o dedo, distraidamente. – Mas, sério, vai lá e se divirta, gata!
- Até parece que eu não me divertiria, né? – ambas riram, e jogou uma almofada no rosto da amiga.
– HEY!
e continuaram gargalhando por um tempo, até que lembrou-se de que tinha que terminar de se arrumar.
não é exatamente uma garota famosa ou desejada mundialmente. Seu reinado se estendia apenas pelo campus da escola em que cursava seu último ano no ensino médio. Bonita, simpática e incrivelmente inteligente, é uma das favoritas de sua turma para entrar na School of Clinical Medicine da faculdade de Cambridge.
Desde pequena, teve muitas influências a respeito de filmes e música. Seu pai e tio eram duas pessoas fascinadas por coisas do “universo geek”, e suas maiores paixões eram tudo relacionado à GHOSTBUSTERS e à famosa série de STAR WARS. Quando menina, era ignorada pelas garotas da sua idade, sendo chamada de freak, por não ser muito fã de brincar de Barbie e por ter seu quarto repleto de tudo que era possível das coisas que ela mais gostava. Sua mochila da escola, para se ter uma idéia, era um Mestre Yoda de pelúcia que tinha seus braços usados como alça da mochila. (http://migre.me/7Leo)
Passou-se cerca de quarenta minutos desde que as amigas começaram a jogar almofadas umas nas outras. Nesses quarenta minutos, já estava quase pronta para sair e, finalmente, realizar a sua maior alegria momentânea.
- Você tem certeza de que não quer ir comigo, ? – perguntou ela, terminando de amarrar o cadarço de seu Converse e pegando sua maxibag cheia de desenhos rabiscados com vários fantasminhas que representavam os GHOSTBUSTERS.
- Certeza eu não tenho né, mas não dá mesmo, . Você sabe que o Joe não é exatamente fã dessas coisas e que pra ele essas suas paixões são antiquadas e sem noção. – suspirou , entregando a carteira e os wayfarer de grau para .
- Ah, sua sem graça. – disse , fazendo uma voz manhosa e mandando língua para a outra. – Me lembre de dar ao Joe uma dose de cultura assim que nós nos virmos. Vou fazer com que ele assimile todos os filmes de STAR WARS e o GHOSTBUSTERS, nem que seja por osmose!
gargalhou com isso.
- Fico até imaginando como seria. Sério! – disse ela, ainda rindo.
- Mas agora é a minha deixa para sair. Até depois, gata! – deu um abraço na amiga, pegou as chaves do seu New Beetle vermelho e foi até a garagem. Chegando lá, colocou sua bolsa no banco do passageiro, ligou o carro e saiu.
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Quando atravessou o portão de entrada do condomínio em que morava, Tom começou a revirar o porta-luvas do carro, procurando pelo seu porta-cd’s. Assim que o achou, esperou até parar em algum semáforo que estivesse vermelho. Assim que finalmente achou um sinal vermelho, Tom colocou o seu tão amado CD com a trilha sonora do filme GHOSTBUSTERS, deixando o volume relativamente alto. A primeira música era justamente a melhor de todas – o tema do filme.
- f there’s something strange in your neighborhood, who you’re gonna call? GHOSTBUSTERS! – Thomas cantava animadamente junto com a música, recebendo alguns olhares estranhos de pessoas que passavam na rua. Mas ele nem ligava para isso. Não ligava nem se, no dia seguinte, aparecesse alguma matéria em uma dessas revistas teen ou de fofocas algo sobre ele dando uma de louco a caminho do lançamento da edição especial de um dos seus filmes favoritos.
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Assim que entrou em seu carro, conectou o seu iPod ao som do seu carro, colocando-o no modo aleatório. Logo que ligou o carro, o iPod ligou ao mesmo tempo. Depois de alguns segundos, a primeira música começou a tocar. Ao ouvir o começo da sua melodia, começou a rir.
- Meu Deus, que baita coincidência! – ainda rindo, começou a cantar junto com a música. – If there’s something weird, and it don’t look good. Who are gonna call? GHOSTBUSTERS!
Animando-se ainda mais, aumentou o volume do som e, ao mesmo tempo em que cantava, começou a tamborilar os dedos no volante, mexendo-se discretamente ao ritmo da música.
Chapter Two – The Parking Lot.
O trânsito estava calmo em Londres àquela tarde. Parecia que tudo estava cooperando para que o lançamento do tão esperado DVD especial do filme GHOSTBUSTERS fosse mais do que perfeito.
Em algumas horas atrás, a loja de artigos de colecionador abria as suas portas para que os fãs fissurados pudessem colocar as suas mãos naquela preciosidade que acabava de ser re-lançada. A sensação de segurar aquela lata de metal em alto relevo com o DVD duplo dentro era simplesmente indescritível. Era melhor do que ganhar um presente super desejado no Natal, ou de ganhar o maior ovo de chocolate possível na Páscoa ou, melhor ainda, era uma sensação incrivelmente superior do que ter o primeiro beijo com aquela pessoa tão especial.
Pode parecer exagero, mas para Thomas Fletcher e , duas pessoas que nunca haviam se visto na vida, isso era melhor que tudo o que foi descrito e muito mais. Era um momento mágico, digno de fogos de artifício ao fundo!
ficou mais elétrica do que antes ao ver, finalmente, o portal de entrada para o estacionamento da “loja mais linda de todo o mundo!”. Respirou fundo umas três vezes e entrou no estacionamento pela entrada 1.
Ficou rodando o estacionamento várias vezes, à procura de uma vaga que estivesse disponível. Até que encontrou uma, bem na frente da entrada da loja.
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Aquela loja de artigos para colecionadores já era tão conhecida de Thomas que o rapaz sabia todos os atalhos possíveis para se chegar a uma das duas entradas do estacionamento.
Muito esperto, Tom pegou o atalho que chegava até a entrada 2 e em pouco tempo já estava andando várias e várias vezes pelo estacionamento à procura de uma vaga vazia. Depois de algum tempo, encontrou a vaga perfeita, localizada bem à frente da entrada principal da loja.
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Quando ia começar a manobra para estacionar seu New Beetle naquela vaga mágica, algo ameaçou estragar seus planos e a sua tranqüilidade. Outro carro estava tentando estacionar na sua vaga. Isso era demais para ela.
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Thomas mal acreditou quando viu que havia outro carro disputando pela vaga que ele acabara de achar. A vaga era perfeita. Estava destinada a ele. Isso é obvio. Não é?
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Agora, imagine a cena. Uma fileira enorme de carros estacionados com somente um espaço livre entre eles. E na frente desse espaço livre, dois carros grudados de frente um no outro, disputando aquele espaço.
O vidro do New Beetle foi abaixado e colocou sua cabeça pra fora, buzinando para o carro que estava na sua frente.
- Er... Com licença? – exclamou ela em um tom de voz mais alto. – Mas eu vi essa vaga primeiro.
- Ah, me desculpe. Mas eu acho que eu vi essa vaga antes. – respondeu Tom, no mesmo tom de voz que . – Então se quiser me dar licença, eu tenho que estacionar.
gargalhou ironicamente.
- Estacionar? Não, não, acho que você entendeu errado. EU que vou estacionar nessa vaga, meu amigo. – entrou no carro novamente e pisou no pedal do acelerador, indo um pouco mais pra frente.
Nisso, Tom fez a mesma coisa e ambos os carros ficaram parelhos, encostados um no outro.
- Se eu não vou estacionar, farei questão de que você não estacione também, “amiga”. – falou Tom, ironicamente, frisando a palavra amiga.
bufou e apoiou a testa no volante. Aquilo estava ruim demais pra ser verdade.
Thomas ficou tamborilando os dedos no volante, com as sobrancelhas arqueadas, como se desafiasse há avançar um pouco mais.
- Okay então. – exclamou ela, saindo do carro de vez. – Faça questão de que eu não estacione. Mas não vou perder de comprar o meu DVD Special Edition do GHOSTBUSTERS. – continuou, trancando a porta do carro e saindo andando. – PASSAR BEM! – gritou ela, quando já estava há alguns metros longe do carro, acenando para Tom.
Incrédulo, Tom ficou observando a garota se distanciar do local. Realmente, não tinha como nenhum dos dois estacionar o carro ali. Nem mesmo sendo o melhor manobrista que existe. Depois que parou de olhar a garota indo em direção à loja, Thomas analisou bem a situação em que se encontrava.
- Ah, ninguém vai morrer se os carros ficarem aqui enquanto eu vou lá e compro o meu DVD. – disse ele para si próprio pensativo. – Ah, realmente ninguém vai morrer por isso.
Ao dizer isso, Thomas tirou a chave da ignição e pulou por cima da porta do seu Mini Cooper S conversível, correndo na mesma direção que estava andando.
Correu um pouco e logo já havia alcançado a garota.
- Achou que eu fosse ficar lá parado, é? – perguntou ele, ironicamente, andando lado a lado com ela.
- Não é que você me surpreendeu por ter inteligência suficiente para vir até aqui correndo? – retrucou , colocando uma das mãos na frente da sua boca, fingindo espanto, entrando na loja juntamente com Tom, que rolou os olhos e suspirou.
Ao passar pela porta, ambos dirigiram-se ao balcão onde Lionel, o dono da loja, ficava.
- Lionel! – disseram e Tom ao mesmo tempo, encarando-se logo em seguida. – Você o conhece? – perguntaram ao mesmo tempo.
Ficaram fuzilando um ao outro com o olhar até que Lionel, que ficara olhando de um para o outro, repetidas vezes, os interrompesse.
- , Thomas. Que surpresa! – exclamou super sorridente, tentando amenizar a situação. – Vejo que se conhecem!
- Na verdade ele só tem atrapalhado a minha vida desde que eu cheguei ao estacionamento, Lionel. – falou ela, apontando o polegar para o rapaz ao seu lado.
- Ah, claro, como se você fosse a santinha aqui! – disse Tom, secamente, sem encarar a garota.
- Então, Lionel, você guardou a GHOSTUSTERS 25th Anniversary Special Edition que eu pedi pra você? – perguntou , estampando um sorriso enorme em seu rosto, com os olhos brilhando.
- Ah, e a minha, Lionel? – perguntou Tom, aproveitando a deixa.
Do nada, o sorriso que antes habitava o rosto de Lionel murchou.
- Sabe, aconteceu um... Um pequeno probleminha hoje mais cedo. – disse ele, lentamente, como se soletrasse cada uma das palavras.
- Que probleminha? – perguntou Thomas, com medo da resposta que viria a seguir.
- Bom, hoje vieram tantas pessoas comprarem esse DVD, e veja que foi um tremendo sucesso, que quando eu me lembrei que tinha que guardar duas cópias só restava... Uma. – Lionel disse a última palavra quase que num sussurro.
- O QUEÊ? – berrou, praticamente, . – Como você pôde fazer isso, Lionel?
Lionel não respondeu.
Thomas passou uma das mãos pelos cabelos, bagunçando o seu tão perfeitamente-bagunçado topete à lá Edward Cullen, desesperadamente.
- Você tem certeza de que não tem uma cópia escondida por aí? Dentro de uma caixa, embaixo do tapete... Em qualquer lugar? – perguntou o rapaz, tentando encontrar uma alternativa para o problema do ‘um’.
Lionel fez que não com a cabeça, dando um leve suspiro.
Chapter Three – No, you came first.
- Não tem problema, Lionel. – abriu um sorrisinho. – Deixe que o... Thomas, não é mesmo? – Tom confirmou. – Então, deixe que o Thomas leve o DVD.
Tom assustou-se com a atitude da garota.
- Você pirou? – perguntou ele, abismado. – Você chegou aqui antes... !
discordou, balançando a cabeça.
- Acho que você chegou antes. Você merece mais o DVD.
Tom estava prestes a abrir a boca para retrucar, quando Lionel o interrompeu.
- Vocês ficarem aí no ‘você chegou primeiro’ ‘não, você chegou primeiro’ não irá adiantar de nada.
Os dois suspiraram ao mesmo tempo, e se entreolharam.
- Então eu proponho uma solução. – disse Lionel, fazendo com que ambos o olhassem atentamente. – Nenhum de vocês leva o DVD, mas esperam até sexta-feira, pois até lá chegará um carregamento novo dessa edição especial. Daí eu faço questão de reservar os dois primeiros que eu pegar na caixa.
e Thomas se entreolharam, dando de ombros.
- Isso me parece plausível. – disse ele, sorrindo de lado e mostrando a sua covinha única.
Nesse momento, se tocou de quem era esse Thomas com o qual ficara discutindo no estacionamento.
- Espera aí, você é Thomas Fletcher? – perguntou abobalhada.
- Sou sim. – respondeu Tom, abrindo um sorrisão. – Você conhece a banda?
- Claro que sim! – exclamou ela. – Quero dizer... Conheço sim e minha amiga é a-pai-xo-na-da por vocês!
Tom começou a gargalhar.
- Uau, isso seria o destino, por acaso? – perguntou ele, ainda rindo. – Quero dizer, o destino de eu acabar numa discussão por causa de uma vaga no estacionamento com uma garota que conhece a minha banda e cuja amiga ama a mim e aos meus amigos?
- Não tenho idéia, mas a vai ter um ataque quando souber disso. – disse , fazendo com que até Lionel risse dessa vez. – Mas, Tom Fletcher famoso ou não, isso não muda o fato de que você poderia ter sido cavalheiro e ter me deixado ficar com aquela vaga lá, né? – sorriu sapeca.
- Mas, pense: com a vaga ou não, você não teria exatamente um resultado bom, pois eu viria aqui pegar o meu DVD do mesmo jeito, assim como você, e nós estaríamos nessa mesma situação da mesma forma.
- Ah, você tem razão. – entortou a boca, cruzando os dados.
- Eu sempre tenho! – Tom inflou o peito, sorrindo convencido. Mas acabou levando um pedala de . – Ei, mais respeito, mocinha!
A garota riu.
- Mas, ei, você pretendia ver o filme hoje ainda? – perguntou Thomas, apoiando-se no balcão.
- Sim. Era o meu plano para hoje: sair aqui da loja com o DVD, chegar até em casa e estréia-lo! – sorriu desanimada. – Mas, por quê?
- Tá a fim de ir numa festa de re-lançamento do filme comigo? – perguntou ele, sorrindo aquele sorriso que deixa a covinha ainda mais a mostra do que nunca. – Como amigos, claro. É que era pro Danny ir comigo, mas ele não vai poder e tal...
- Aaah, vou sim! – os olhos de se iluminaram. – Que horas?
- Eu pretendia ir lá assim que saísse aqui da loja. – disse Tom, coçando o queixo. – Topa assim mesmo?
- Opa! – riu. – Lionel, tem problema se eu deixar o carro aqui e vier pegar depois?
- Desde quando isso já foi um problema, ? – Lionel cruzou os braços e arqueou uma das sobrancelhas.
- Ooobrigada, Lion! – falou , mandando um beijo no ar para Lionel. – Amo você!
E, então, Thomas Fletcher, o cara famoso, e , a garota inteligente, foram juntos até a re-estréia do seu amor cinematográfico em comum.
Epilogue. – Some days later…
Nos dias que se seguiram ao lançamento do DVD especial de GHOSTBUSTERS, Thomas e descobriram que tinham vários gostos e paixões em comum. Isso fez com que os dois começassem a se tornar próximos um do outro, criando um vínculo de amizade forte demais para quem se conheceu há tão pouco tempo e em circunstâncias tão estranhas.
, a amiga de , quase teve um infarto quando sua amiga chegou em casa e contou tudo o que aconteceu naquele dia. Mas o que deixou afetada foi o fato de que tinha conhecido Tom Fletcher e ido com ele ver GHOSTBUSTERS em seção VIP e tudo o mais.
- Ai, guria, você é muuuuuito sortuda! – repetiu essa frase inúmeras vezes, não parecendo cansar.
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Na sexta-feira seguinte ao lançamento do DVD, Thomas passou na casa de bem cedo para ir junto com ela comprar os filmes reservados.
- Bom dia, ! Pronta para finalmente comprar o DVD? – perguntou ele, enquanto estava apoiado no seu Mini Cooper S esperando pela garota.
- Mas é óbvio que sim! – exclamou ela, rindo. – Afinal, quem não estaria, hein?
- É, tem razão. – disse Tom, concordando com a cabeça e entrando no carro logo em seguida de . – Mas dessa vez eu tenho certeza de que nossos DVD’s estarão lá bem bonitinhos e quietinhos, esperando por nós!
levantou a mão para que Tom batesse um ‘high five’ com ela.
Thomas ligou o carro e, juntos, e ele dirigiram-se até aquela tal loja de artigos de colecionador tão bem conhecida de ambos.
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Quando o Mini Cooper S foi estacionado, Lionel já estava esperando por eles na porta da loja, com as duas latas especiais, que continham o DVD, nas mãos.
desceu saltitando do carro, indo pulando até Lionel, lhe dando um grande abraço antes de por as mãos no DVD.
- Obrigada, Lionel amor da minha vida! – exclamou ela, abraçando a lata. – Você é simplesmente o melhor!
Tom cumprimentou Lionel com um abraço, afinal já são amigos de longa data, e pegou a sua lata especial, estampando um sorriso enorme no rosto.
Logo em seguida aos cumprimentos, os três entraram na loja e foram até o caixa, onde Tom e pagaram pelos DVDs.
- Espero que façam bom proveito do filme, meus amigos. – falou Lionel, abraçando os dois pelos ombros.
- Pode deixar, Lionel. Faremos um ótimo uso do DVD! – disse , com a maior cara de criança que acabara de ganhar a sua primeira bicicleta, fazendo com que Thomas gargalhasse.
- Até logo, Lionel! – disse Tom, quando já haviam chegado onde o carro estava estacionado. – Da próxima vez eu venho comprar aquele sabre de luz que eu encomendei!
Lionel concordou com a cabeça e acenou para os dois, com um sorriso satisfeito no rosto após ver a felicidade daqueles dois por finalmente terem comprado o DVD.
E, finalmente, depois de brigas por causa de uma vaga no estacionamento, de discussões e ironias, de ninguém ter ficado com o DVD logo de cara e do começo de uma amizade super criativa, Thomas Fletcher e saíram com seus GHOSTBUSTERS 25th Anniversary Special Edition nos braços.
E ambos viveram felizes para sempre com seus tão desejados DVD’s.
The End.
Notas da Autora:
AAAAAAH, finalmente maais o final de uma fanfic escrita & postada aqui no FFOBS!! *-*
Eu to tão feliz por ter terminado A Who Are You Gonna Call?. Vocês não tem NO-ÇÃO do quão feliz eu estou agora!
Essa é a minha primeira fanfic totalmente Fletcher. Bom, a primeira postada no FFADD na verdade. Até porque eu já escrevi uma outra que é continuação do Intergalactical Tales :D
Eu ter terminado essa fanfic coincidiu com algo super lindo que aconteceu pra mim esse fds. HAHAAHAH Eu ganhei o cd do Bruce Springsteen – Born In the USA! Estou me sentindo suuper afetada, fikdik.
Byyyy the way, essa fanfic eu vou dedicar pra Carooolzi (@CarolWoich) e pra Breeenda (@BrendaPierdona), minhas Fletchers queriiiiidas *-*
Sabe, to com a maiooor preguiça de escrever uma nota :S Sério. Enão fiquem com essa nota pooodre que eu fiz HAOSHIASOHAISOHAÇS
AAAH, e quem ler comente POR FAVOR, e façam a Tia Flaws beem feliz, ok? *-*
Beijones, Flaws. Xxx
@ Minhas Outras Fanfictions no Site:
+ Era Uma Bela Tarde de Verão... – McFly/Finalizadas
+ Intergalactical Tales – How to Use a Lightsaber. – McFly/Finalizadas.