Capítulo Único
O som da roda da minha moto arranhando os cascalhos da rua avisaram que eu tinha chegado no local que eu queria. A mansão do prefeito. Escondi a moto e fiquei à espreita de algum sinal que ela estivesse acordada ou acordasse pra fazer alguma coisa como beber água ou vigiar nossa filha. Esperei uns quarenta minutos até que a luz amarela do quarto acendeu e eu pisquei o farol na direção dela algumas vezes. Gwen chegou até a janela e me encarou durantes alguns segundos e eu gesticulei que ela abrisse a janela. Ela pensou por alguns segundos e finalmente cedeu, e eu escalei a parede usando o treliça até chegar ao quarto.
— O que está fazendo aqui no meio da noite? — ela disse, me encarando enquanto eu tirava as luvas e o capacete.
— Não consegui ficar longe de você. — respondi, deixando minhas coisas de lado e me aproximando devagar. — Precisava te ver, nem que fosse por um instante.
— Ethan, você é louco? — ela sussurrou, mas não se afastou. Pelo contrário, havia algo em seus olhos que me convidava a continuar.
— Talvez. — admiti, agora a centímetros dela. — Mas você sabe que eu faria qualquer coisa por você.
Ela respirou fundo, hesitando por um instante antes de falar, como se lutasse contra algo dentro de si.
— E se alguém nos ouvir? — sua voz estava fraca, quase um sussurro, como se ela própria não quisesse ser ouvida.
— Não ligo. Agora, somos só nós dois. O mundo lá fora não existe. Só preciso sentir seu corpo de novo, Gwen. Seu cheiro, seu gosto, só você tem isso. Ninguém é igual a você.
Ela fechou os olhos por um momento, como se absorvesse minhas palavras, e quando os abriu de novo, havia uma decisão tomada neles.
— Então me faça sua de novo. — pediu ela, e eu não esperei mais. Minhas mãos deslizaram para sua cintura enquanto nossos lábios se encontravam, finalmente quebrando a tensão que nos envolvia.
Ela entrelaçou os braços ao redor do meu pescoço, puxando-me para mais perto, e eu a segurei com força, arrancando um suspiro lento dela.
A mão de Gwen alcança minha nuca e se enfia no meu cabelo, e o beijo fica ainda mais desesperado. Como se todo o tempo que passamos separados estivesse sendo compensado naquele instante.
Gwen me empurrou para sua cama e passou as pernas em volta da minha cintura, me prendendo na cama enquanto tirava a camisola verde clara que revelava uma calcinha da mesma cor e eu fiquei admirando seu corpo perfeitamente lindo.
— Você é linda. — sussurrei.
— Você está em desvantagem…. - respondeu deslizando a mão do meu peito até a barra da minha calça, o que fez meu pau se contrair na cueca. – Posso te ajudar com isso?
Assenti e ela desceu da cama enquanto eu me sentei na beirada observando Gwen tirar minha calça e a cueca, fazendo meu pau saltar para fora enquanto ela mordia o canto dos lábios. Ela prendeu o cabelo em um coque e me colocou inteiro na boca me fazendo arfar e segurar os lençóis da cama.
Ela começou chupando devagar aproveitando cada centímetro que entrava na sua boca. De todas as mulheres que já me chuparam, Gwen era disparada a melhor. Travei o maxilar tentando conter o gemido que estava preso, mas acabei deixando escapar um gemido que fez com que ela sorrisse sem me tirar da sua boca. Gwen começa a lamber da base até a cabeça e me deixa completamente fora de mim. Seguro sua cabeça e encosto meu pau na sua garganta, a fazendo engasgar. Ela se afasta, mas logo volta a me chupar até que não sobre espaço nenhum na sua boca. Indo e voltando.
— Se não parar agora, eu vou gozar na sua boca. – avisei.
Como se eu tivesse despertado algo dentro dela, Gwen só me chupa com mais força e mais forte, e eu me deixo levar gozando dentro da sua boca. A morena chupa toda porra do meu pau, sem deixar nada pra trás. A puxo pelo cabelo e sinto meu gosto na sua boca. Ela geme baixo quando dou um tapa na sua bunda. A jogo na cama e acabo de tirar o resto das minhas roupas, ficando completamente nu.
Ela morde a boca e abre as pernas pra mim já completamente molhada, linda. Me abaixo entre suas pernas e me enfio dentro dela com a língua. A chupo devagar, encarando ela se contorcer na cama, brincando com seus mamilos, de boca aberta. Continuo indo com a língua, roçando meus dentes no seu clitóris, o que causa o gemido alto saindo da sua boca.
— Porra… - xingou baixinho. – Não para, por favor.
Dei um beliscão na sua coxa e continuei meu trabalho. Vou alternando entre lambidas longas e curtas, a sugando devagar. A chupei por mais algumas vezes e senti quando ela se derreteu na minha boca e eu engoli seu clímax sem deixar nada para trás.
— Ethan, por favor….Me come agora. - pediu.
— Tem camisinha? - perguntei enquanto me masturbava devagar.
— Tenho. Mas eu quero sentir você.
Seu pedido é como música pros meus ouvidos, a pego pelo pé e a viro de barriga pra baixo na cama, empurrando sua cabeça no colchão. Gwen se empina pra mim e eu juro que é a visão mais linda que eu já vi. Me estoco mais uma vez e meto dentro dela de uma vez só. Gwen continua tão apertada quanto eu me lembrava. Segurei sua cintura com as duas mãos e a vejo me engolir em um movimento de entra e sai. O barulho da sua bunda batendo na minha pélvis torna o ar do quarto ainda mais sexy. Abaixei até sua orelha, a mordiscando devagar.
— Eu não quero sair dessa sua boceta gostosa nunca mais. - disse lambendo seu pescoço.
— Ethan…– sussurrou.
— Eu sou completamente seu, Gwen. Se entrega pra mim, amor.
Continuei estocando mais algumas vezes até que sinto as paredes internas de Gwen apertarem meu pau e ela gozar novamente. A senti se desmanchar inteira no meu pau e a fodi ainda mais rápido, já que ainda não estava pronto pra gozar, queria que o prazer dela durasse mais. Até ela implorar que eu parasse. Tirei meu pau de dentro dela e a ouvi resmungar.
— Eu vou te comer a noite toda. - avisei.
— Estou contando com isso. - riu ofegante.
Me sentei na beirada da cama e a puxei pro meu colo, sentindo ela me preencher por completo, me encarando. A beijei com força e ela começou a rebolar em cima de mim. Enrolei minha mão no seu cabelo e a deixei me tomar por completo enquanto me movia junto com ela.
— Me chupa. – pediu puxando minha cabeça na direção dos seus seios.
Sorri com seu pedido e abocanhei um dos seus seios enquanto massageava o outro com a mão livre. Passei a língua no seu mamilo devagar, rodando e mordiscando. Gwen jogou a cabeça para trás e rebolou com mais vontade, era quase dolorido e eu estava quase perdendo os sentidos de sanidade que sobraram no meu corpo. Desci a mão que estava no seu seio e a estimulei no seu ponto mais sensível.
Gwen revirou os olhos e gozou mais forte dessa vez, fazendo que alguns respingos batessem na minha barriga enquanto ela lambuzava meu pau pela terceira vez.
Deitei nossos corpos na cama, ficando por cima dela e colocando suas pernas nos meus ombros e a fodi mais fundo dessa vez, fiquei ali alguns segundos e comecei a penetrar com agilidade. Fazendo ela me engolir sem sobrar nenhum espaço. De todas as vezes que transei com Gwen é sempre o melhor sexo da minha vida. A fodo mais algumas vezes e segundos depois, gozo com força dentro dela e ela gozava pela quarta vez. Fico dentro dela até conseguir me acalmar e saio devagar.
— Isso foi bom pra caralho. — disse.
— Eu sei. — ri.
— Uma pena você ter que acordar.
Como se eu estivesse em um transe, eu salto da cama suado, ofegante e com o pau duro. Foi a porcaria de um sonho. Levantei da cama e troquei de roupa, subindo na moto e indo até o lugar que eu estava pensando. Quando estacionei, vi que a luz estava acesa e repeti o que eu fazia no sonho. Pisquei o farol e a janela se abriu. Meu sonho ia virar realidade.
— O que está fazendo aqui no meio da noite? — ela disse, me encarando enquanto eu tirava as luvas e o capacete.
— Não consegui ficar longe de você. — respondi, deixando minhas coisas de lado e me aproximando devagar. — Precisava te ver, nem que fosse por um instante.
— Ethan, você é louco? — ela sussurrou, mas não se afastou. Pelo contrário, havia algo em seus olhos que me convidava a continuar.
— Talvez. — admiti, agora a centímetros dela. — Mas você sabe que eu faria qualquer coisa por você.
Ela respirou fundo, hesitando por um instante antes de falar, como se lutasse contra algo dentro de si.
— E se alguém nos ouvir? — sua voz estava fraca, quase um sussurro, como se ela própria não quisesse ser ouvida.
— Não ligo. Agora, somos só nós dois. O mundo lá fora não existe. Só preciso sentir seu corpo de novo, Gwen. Seu cheiro, seu gosto, só você tem isso. Ninguém é igual a você.
Ela fechou os olhos por um momento, como se absorvesse minhas palavras, e quando os abriu de novo, havia uma decisão tomada neles.
— Então me faça sua de novo. — pediu ela, e eu não esperei mais. Minhas mãos deslizaram para sua cintura enquanto nossos lábios se encontravam, finalmente quebrando a tensão que nos envolvia.
Ela entrelaçou os braços ao redor do meu pescoço, puxando-me para mais perto, e eu a segurei com força, arrancando um suspiro lento dela.
A mão de Gwen alcança minha nuca e se enfia no meu cabelo, e o beijo fica ainda mais desesperado. Como se todo o tempo que passamos separados estivesse sendo compensado naquele instante.
Gwen me empurrou para sua cama e passou as pernas em volta da minha cintura, me prendendo na cama enquanto tirava a camisola verde clara que revelava uma calcinha da mesma cor e eu fiquei admirando seu corpo perfeitamente lindo.
— Você é linda. — sussurrei.
— Você está em desvantagem…. - respondeu deslizando a mão do meu peito até a barra da minha calça, o que fez meu pau se contrair na cueca. – Posso te ajudar com isso?
Assenti e ela desceu da cama enquanto eu me sentei na beirada observando Gwen tirar minha calça e a cueca, fazendo meu pau saltar para fora enquanto ela mordia o canto dos lábios. Ela prendeu o cabelo em um coque e me colocou inteiro na boca me fazendo arfar e segurar os lençóis da cama.
Ela começou chupando devagar aproveitando cada centímetro que entrava na sua boca. De todas as mulheres que já me chuparam, Gwen era disparada a melhor. Travei o maxilar tentando conter o gemido que estava preso, mas acabei deixando escapar um gemido que fez com que ela sorrisse sem me tirar da sua boca. Gwen começa a lamber da base até a cabeça e me deixa completamente fora de mim. Seguro sua cabeça e encosto meu pau na sua garganta, a fazendo engasgar. Ela se afasta, mas logo volta a me chupar até que não sobre espaço nenhum na sua boca. Indo e voltando.
— Se não parar agora, eu vou gozar na sua boca. – avisei.
Como se eu tivesse despertado algo dentro dela, Gwen só me chupa com mais força e mais forte, e eu me deixo levar gozando dentro da sua boca. A morena chupa toda porra do meu pau, sem deixar nada pra trás. A puxo pelo cabelo e sinto meu gosto na sua boca. Ela geme baixo quando dou um tapa na sua bunda. A jogo na cama e acabo de tirar o resto das minhas roupas, ficando completamente nu.
Ela morde a boca e abre as pernas pra mim já completamente molhada, linda. Me abaixo entre suas pernas e me enfio dentro dela com a língua. A chupo devagar, encarando ela se contorcer na cama, brincando com seus mamilos, de boca aberta. Continuo indo com a língua, roçando meus dentes no seu clitóris, o que causa o gemido alto saindo da sua boca.
— Porra… - xingou baixinho. – Não para, por favor.
Dei um beliscão na sua coxa e continuei meu trabalho. Vou alternando entre lambidas longas e curtas, a sugando devagar. A chupei por mais algumas vezes e senti quando ela se derreteu na minha boca e eu engoli seu clímax sem deixar nada para trás.
— Ethan, por favor….Me come agora. - pediu.
— Tem camisinha? - perguntei enquanto me masturbava devagar.
— Tenho. Mas eu quero sentir você.
Seu pedido é como música pros meus ouvidos, a pego pelo pé e a viro de barriga pra baixo na cama, empurrando sua cabeça no colchão. Gwen se empina pra mim e eu juro que é a visão mais linda que eu já vi. Me estoco mais uma vez e meto dentro dela de uma vez só. Gwen continua tão apertada quanto eu me lembrava. Segurei sua cintura com as duas mãos e a vejo me engolir em um movimento de entra e sai. O barulho da sua bunda batendo na minha pélvis torna o ar do quarto ainda mais sexy. Abaixei até sua orelha, a mordiscando devagar.
— Eu não quero sair dessa sua boceta gostosa nunca mais. - disse lambendo seu pescoço.
— Ethan…– sussurrou.
— Eu sou completamente seu, Gwen. Se entrega pra mim, amor.
Continuei estocando mais algumas vezes até que sinto as paredes internas de Gwen apertarem meu pau e ela gozar novamente. A senti se desmanchar inteira no meu pau e a fodi ainda mais rápido, já que ainda não estava pronto pra gozar, queria que o prazer dela durasse mais. Até ela implorar que eu parasse. Tirei meu pau de dentro dela e a ouvi resmungar.
— Eu vou te comer a noite toda. - avisei.
— Estou contando com isso. - riu ofegante.
Me sentei na beirada da cama e a puxei pro meu colo, sentindo ela me preencher por completo, me encarando. A beijei com força e ela começou a rebolar em cima de mim. Enrolei minha mão no seu cabelo e a deixei me tomar por completo enquanto me movia junto com ela.
— Me chupa. – pediu puxando minha cabeça na direção dos seus seios.
Sorri com seu pedido e abocanhei um dos seus seios enquanto massageava o outro com a mão livre. Passei a língua no seu mamilo devagar, rodando e mordiscando. Gwen jogou a cabeça para trás e rebolou com mais vontade, era quase dolorido e eu estava quase perdendo os sentidos de sanidade que sobraram no meu corpo. Desci a mão que estava no seu seio e a estimulei no seu ponto mais sensível.
Gwen revirou os olhos e gozou mais forte dessa vez, fazendo que alguns respingos batessem na minha barriga enquanto ela lambuzava meu pau pela terceira vez.
Deitei nossos corpos na cama, ficando por cima dela e colocando suas pernas nos meus ombros e a fodi mais fundo dessa vez, fiquei ali alguns segundos e comecei a penetrar com agilidade. Fazendo ela me engolir sem sobrar nenhum espaço. De todas as vezes que transei com Gwen é sempre o melhor sexo da minha vida. A fodo mais algumas vezes e segundos depois, gozo com força dentro dela e ela gozava pela quarta vez. Fico dentro dela até conseguir me acalmar e saio devagar.
— Isso foi bom pra caralho. — disse.
— Eu sei. — ri.
— Uma pena você ter que acordar.
Como se eu estivesse em um transe, eu salto da cama suado, ofegante e com o pau duro. Foi a porcaria de um sonho. Levantei da cama e troquei de roupa, subindo na moto e indo até o lugar que eu estava pensando. Quando estacionei, vi que a luz estava acesa e repeti o que eu fazia no sonho. Pisquei o farol e a janela se abriu. Meu sonho ia virar realidade.