Capítulo Único
esvaziou a garrafa de vinho na taça. Deixou a garrafa em cima da bancada da cozinha, tomou alguns goles da bebida e caminhou lentamente para a sala. Preferiu deixar a luz da cozinha acesa, assim como a luz do corredor pelo qual passou. Odiava ficar em casa sozinha à noite, e quando o namorado precisava viajar ou ficava trabalhando até tarde, a mulher tinha a mania de deixar todas as luzes acesas.
Não que isso diminuísse o sentimento de solidão e saudade, mas pelo menos amenizava seu desconforto em estar em um espaço tão grande e… Sozinha.
não tinha problemas em ficar sozinha. Quer dizer, a mulher tinha o próprio espaço há algum tempo, quando precisou sair da casa dos pais no interior e morar na capital, mas era diferente. Uma coisa era ficar sozinha no seu apartamento, pequeno, conhecido, aconchegante. Outra, bem diferente, era caminhar pelos corredores enormes da casa de , especialmente de noite, quando tudo parecia vazio e grande demais para uma só pessoa.
A verdade era que aceitara dormir lá naquela noite quando ele prometeu que estaria em casa para o jantar. É claro que a mulher não acreditou na promessa do namorado, afinal, nunca tinha hora para chegar em casa quando era dia de ensaio.
Não que ela o culpasse, pelo contrário. Gostava da ideia de que era um homem esforçado e trabalhador, que amava a carreira e a profissão e que não media esforços para crescer mais e mais a cada dia. Além disso, ver o resultado dos seus esforços, em cima do palco, nos vídeos e nas músicas que gravava, era um deleite para . Não tinha vergonha em admitir que gostava de perder horas assistindo aos vídeos musicais gravados por e mal via o tempo passar quando colocava algum show antigo para rodar no Youtube.
sabia muito bem com quem estava aceitando se relacionar quando ouviu o pedido naquela noite, no camarim, após quase duas horas de show. estava pronta para parabenizá-lo pela excelente apresentação, com a garganta doendo de tanto gritar o nome de a noite toda em meio a todas as outras fãs, quando o pedido veio. Foi uma surpresa, é verdade. Totalmente inesperado e improvisado, aquilo era óbvio, mas não poderia ser mais a cara de fazer algo do tipo.
Assim como a proposta para que ela fosse morar com ele, proposta esta que veio logo em seguida ao aceite de em ser, oficialmente, sua garota.
— Você pode vender o seu apartamento e morar comigo, tem espaço suficiente para nós dois. — Foi o que ele disse.
ficou tão surpresa que mal conseguiu responder de início, limitando-se apenas a rir.
— , eu não quero vender o meu apartamento. Gosto dele.
— Então o alugue e venha morar comigo — ele insistiu. — Ou eu posso ir morar com você, não me importo. Gosto mais da sua televisão do que da minha, de qualquer forma.
Eles nunca chegaram, de fato, a se mudar para a casa um do outro, mas acabaram chegando a um acordo, no qual passava as noites da semana na casa de e ela passava os finais de semana na casa dele. E eles estavam bem assim, eles se entendiam.
Caminhou até a sala e ligou a televisão, mudando os canais sem realmente prestar atenção em nada do que estava passando. Não estava interessada em nada daquilo.
Suspirou levando a taça aos lábios. tinha um gosto excelente para vinhos e podia provar — as garrafas vazias que a garota deixava em cima do balcão da cozinha dele, a cada final de semana, eram prova disso.
Olhou para o relógio na parede, vendo o quão tarde já era. Tarde demais para , que costumava acordar cedo todos os dias para trabalhar. E por mais cansada que ela estivesse, por mais sono que ela sentisse, a mulher não conseguia relaxar. Nem mesmo esvaziando uma garrafa inteirinha de vinho — sozinha.
— tem razão, a minha televisão é melhor — ela concluiu rindo consigo mesma.
Desligou o aparelho, desistindo de assistir alguma coisa. Deixou a taça, agora vazia, na cozinha, e foi para o quarto para tentar dormir. Ainda que seu corpo estivesse em alerta, que estivesse agitada demais, precisava se forçar a descansar, ou então passaria o dia seguinte mal humorada pelo sono acumulado e noite mal dormida.
Como qualquer outra parte daquela casa enorme, o quarto de estava frio. Talvez fosse pela janela aberta e o vento gelado da noite, mas aquilo apenas servia de desculpa para que repetisse o que sempre fazia quando se sentia solitária. Foi até o guarda-roupa dele e escolheu uma camisa para vestir.
Dormir sentindo o cheiro de era o melhor calmante que poderia pedir. Imaginar que o tecido da roupa dele roçando na sua pele eram as mãos do rapaz era o que deixava a mente de viajar por fantasias prazerosas, as quais imediatamente relaxavam seus músculos. Sem nem se dar conta, adormeceu com um singelo sorriso leve, tomada pelo perfume natural que só tinha.
sabia que estava sonhando. E sabia disso não porque as imagens na sua mente eram irreais demais para serem verdadeiras, mas apenas porque aquelas cenas eram memórias de um período que já havia passado. sonhava com a viagem que fizeram para a Itália no último verão, quando conseguira um folga do trabalho e havia convencido sua colega de trabalho a trocar o período de férias com ela.
havia cuidado de tudo, desde a compra das passagens até a reserva do hotel. No sonho, a mulher estava deitada de barriga para baixo, ainda dormindo, após a primeira noite deles em Veneza. Tinha atrás dela, acordando-a sutilmente com beijos doces no pescoço. Antes mesmo de abrir os olhos, sentiu o cheiro do shampoo dele, o que indicava que o rapaz havia acabado de tomar banho. Ela chegou a soltar um gemido fraquinho de insatisfação.
— Por que não me esperou para tomarmos banho juntos? — ela murmurou com a voz abafada pelo travesseiro. E apesar de ainda estar bastante sonolenta, a risadinha dele, rouca e arrastada, próxima do ouvido dela, foi o bastante para despertá-la.
— Posso dar banho em você se quiser.
A garota ronronou como uma gata, remexendo-se na cama. Sentiu os dedos de subirem, vagarosamente, por debaixo da roupa que ela usava, fazendo com que a pele das suas costas se arrepiasse ao mínimo toque dele.
Mas espera.
tinha a nítida lembrança de que não usara roupa nenhuma para dormir nas noites em que passou em Veneza — e o motivo daquilo não era apenas a alta temperatura da cidade causada pela estação do ano.
Então… Como o namorado poderia estar levantando a roupa dela?
Lentamente, foi retomando a consciência. As lembranças foram ficando mais distantes, como se cobertas por um véu branco, ao tempo em que a mulher se voltava para a realidade.
O quarto não estava mais gelado. A cama já não era espaçosa demais para o seu corpo. As memórias da pele arrepiada passaram a ser uma realidade quando se deu conta de que estava deitado atrás de si, o corpo colado no dela, a cabeça descansando na dobra do seu pescoço.
Ela respirou fundo, de modo que o cheiro do perfume dele lhe tomasse os sentidos.
— Senti sua falta — ela sussurrou ainda de olhos fechados, apreciando o contato dos corpos, as carícias que a mão dele lhe proporcionava.
— Desculpe — soprou perto do ouvido dela. — Prometo que vou compensá-la.
soltou uma risadinha. Ah, mas ela não tinha dúvidas daquilo.
Preguiçosamente, virou-se de barriga para cima. estava deitado de lado, um dos braços apoiado no colchão sustentando o corpo, encarando-a. Como quem não queria nada e ainda tomando o cuidado de continuar com as carícias leves, as pontas dos dedos quase fazendo cosquinha na pele de , foi subindo a mão vagorosamente. Primeiro pelas coxas desnudas da mulher e então por debaixo da camisa que ela usava, parando apenas por um instante na altura do quadril dela, onde contornou toda a extensão do elástico da lingerie que ela usava.
— Hm… Eu conheço essa camisa — ele soprou no ouvido dela.
tinha os olhos fechados, as mãos apoiadas no colchão, apenas apreciando as sensações dos toques de .
— Eu gosto dela.
— Eu também — ele respondeu. — Mas não em você.
A mulher abriu os olhos. Acima dela, sorria de lado, um sorriso leve e doce, quase genuíno. Mas seus olhos brilhavam com expectativa, escuros e desejosos, tomados por pensamentos que envolviam ele e , ali mesmo naquela cama, mas, definitivamente, não envolviam aquela camisa que ela usava. Ou qualquer outra peça de roupa.
soltou uma risadinha, sentindo um crescer frio na barriga pelo que ela sabia que viria a seguir.
— Você me deixa sozinha a noite toda, nessa casa enorme, e quando chega só pensa em tirar a minha roupa? — perguntou em um falso tom de reprovação. — Tsc tsc…
— Eu estava ocupado terminando de produzir uma música para a minha garota — respondeu. — Não podia vir para casa sem que tivesse finalizado antes.
A mulher abriu um sorriso largo.
— Mesmo? Você fez uma música para mim?
rolou os olhos e tombou a cabeça, pausando as carícias e repousando a mão na barriga dela.
— Não é como se eu já não tivesse feito isso outras vezes.
— Mesmo assim! Eu adoro quando você escreve para mim.
Foi a vez de ele sorrir.
— , eu sempre escrevo sobre você, afinal, tudo o que eu sei sobre amor foi você quem me ensinou.
Se antes estava hipnotizada pelo sorriso de , agora ela já não estava mais. Porque a mulher foi tomada por um impulso incontrolável de beijá-lo, quase como se sentisse falta dele, incomodada com a pouca distância que os separava. E se antes sentia frio naquele quarto enorme, já não o sentia mais, afinal, mesmo que seu corpo se encontrasse desnudo, com a camisa que usava outrora jogada no chão ao pé na cama, tinha o corpo do sobre o seu para aquecê-la — e fazer outras coisinhas mais.
Não que isso diminuísse o sentimento de solidão e saudade, mas pelo menos amenizava seu desconforto em estar em um espaço tão grande e… Sozinha.
não tinha problemas em ficar sozinha. Quer dizer, a mulher tinha o próprio espaço há algum tempo, quando precisou sair da casa dos pais no interior e morar na capital, mas era diferente. Uma coisa era ficar sozinha no seu apartamento, pequeno, conhecido, aconchegante. Outra, bem diferente, era caminhar pelos corredores enormes da casa de , especialmente de noite, quando tudo parecia vazio e grande demais para uma só pessoa.
A verdade era que aceitara dormir lá naquela noite quando ele prometeu que estaria em casa para o jantar. É claro que a mulher não acreditou na promessa do namorado, afinal, nunca tinha hora para chegar em casa quando era dia de ensaio.
Não que ela o culpasse, pelo contrário. Gostava da ideia de que era um homem esforçado e trabalhador, que amava a carreira e a profissão e que não media esforços para crescer mais e mais a cada dia. Além disso, ver o resultado dos seus esforços, em cima do palco, nos vídeos e nas músicas que gravava, era um deleite para . Não tinha vergonha em admitir que gostava de perder horas assistindo aos vídeos musicais gravados por e mal via o tempo passar quando colocava algum show antigo para rodar no Youtube.
sabia muito bem com quem estava aceitando se relacionar quando ouviu o pedido naquela noite, no camarim, após quase duas horas de show. estava pronta para parabenizá-lo pela excelente apresentação, com a garganta doendo de tanto gritar o nome de a noite toda em meio a todas as outras fãs, quando o pedido veio. Foi uma surpresa, é verdade. Totalmente inesperado e improvisado, aquilo era óbvio, mas não poderia ser mais a cara de fazer algo do tipo.
Assim como a proposta para que ela fosse morar com ele, proposta esta que veio logo em seguida ao aceite de em ser, oficialmente, sua garota.
— Você pode vender o seu apartamento e morar comigo, tem espaço suficiente para nós dois. — Foi o que ele disse.
ficou tão surpresa que mal conseguiu responder de início, limitando-se apenas a rir.
— , eu não quero vender o meu apartamento. Gosto dele.
— Então o alugue e venha morar comigo — ele insistiu. — Ou eu posso ir morar com você, não me importo. Gosto mais da sua televisão do que da minha, de qualquer forma.
Eles nunca chegaram, de fato, a se mudar para a casa um do outro, mas acabaram chegando a um acordo, no qual passava as noites da semana na casa de e ela passava os finais de semana na casa dele. E eles estavam bem assim, eles se entendiam.
Caminhou até a sala e ligou a televisão, mudando os canais sem realmente prestar atenção em nada do que estava passando. Não estava interessada em nada daquilo.
Suspirou levando a taça aos lábios. tinha um gosto excelente para vinhos e podia provar — as garrafas vazias que a garota deixava em cima do balcão da cozinha dele, a cada final de semana, eram prova disso.
Olhou para o relógio na parede, vendo o quão tarde já era. Tarde demais para , que costumava acordar cedo todos os dias para trabalhar. E por mais cansada que ela estivesse, por mais sono que ela sentisse, a mulher não conseguia relaxar. Nem mesmo esvaziando uma garrafa inteirinha de vinho — sozinha.
— tem razão, a minha televisão é melhor — ela concluiu rindo consigo mesma.
Desligou o aparelho, desistindo de assistir alguma coisa. Deixou a taça, agora vazia, na cozinha, e foi para o quarto para tentar dormir. Ainda que seu corpo estivesse em alerta, que estivesse agitada demais, precisava se forçar a descansar, ou então passaria o dia seguinte mal humorada pelo sono acumulado e noite mal dormida.
Como qualquer outra parte daquela casa enorme, o quarto de estava frio. Talvez fosse pela janela aberta e o vento gelado da noite, mas aquilo apenas servia de desculpa para que repetisse o que sempre fazia quando se sentia solitária. Foi até o guarda-roupa dele e escolheu uma camisa para vestir.
Dormir sentindo o cheiro de era o melhor calmante que poderia pedir. Imaginar que o tecido da roupa dele roçando na sua pele eram as mãos do rapaz era o que deixava a mente de viajar por fantasias prazerosas, as quais imediatamente relaxavam seus músculos. Sem nem se dar conta, adormeceu com um singelo sorriso leve, tomada pelo perfume natural que só tinha.
sabia que estava sonhando. E sabia disso não porque as imagens na sua mente eram irreais demais para serem verdadeiras, mas apenas porque aquelas cenas eram memórias de um período que já havia passado. sonhava com a viagem que fizeram para a Itália no último verão, quando conseguira um folga do trabalho e havia convencido sua colega de trabalho a trocar o período de férias com ela.
havia cuidado de tudo, desde a compra das passagens até a reserva do hotel. No sonho, a mulher estava deitada de barriga para baixo, ainda dormindo, após a primeira noite deles em Veneza. Tinha atrás dela, acordando-a sutilmente com beijos doces no pescoço. Antes mesmo de abrir os olhos, sentiu o cheiro do shampoo dele, o que indicava que o rapaz havia acabado de tomar banho. Ela chegou a soltar um gemido fraquinho de insatisfação.
— Por que não me esperou para tomarmos banho juntos? — ela murmurou com a voz abafada pelo travesseiro. E apesar de ainda estar bastante sonolenta, a risadinha dele, rouca e arrastada, próxima do ouvido dela, foi o bastante para despertá-la.
— Posso dar banho em você se quiser.
A garota ronronou como uma gata, remexendo-se na cama. Sentiu os dedos de subirem, vagarosamente, por debaixo da roupa que ela usava, fazendo com que a pele das suas costas se arrepiasse ao mínimo toque dele.
Mas espera.
tinha a nítida lembrança de que não usara roupa nenhuma para dormir nas noites em que passou em Veneza — e o motivo daquilo não era apenas a alta temperatura da cidade causada pela estação do ano.
Então… Como o namorado poderia estar levantando a roupa dela?
Lentamente, foi retomando a consciência. As lembranças foram ficando mais distantes, como se cobertas por um véu branco, ao tempo em que a mulher se voltava para a realidade.
O quarto não estava mais gelado. A cama já não era espaçosa demais para o seu corpo. As memórias da pele arrepiada passaram a ser uma realidade quando se deu conta de que estava deitado atrás de si, o corpo colado no dela, a cabeça descansando na dobra do seu pescoço.
Ela respirou fundo, de modo que o cheiro do perfume dele lhe tomasse os sentidos.
— Senti sua falta — ela sussurrou ainda de olhos fechados, apreciando o contato dos corpos, as carícias que a mão dele lhe proporcionava.
— Desculpe — soprou perto do ouvido dela. — Prometo que vou compensá-la.
soltou uma risadinha. Ah, mas ela não tinha dúvidas daquilo.
Preguiçosamente, virou-se de barriga para cima. estava deitado de lado, um dos braços apoiado no colchão sustentando o corpo, encarando-a. Como quem não queria nada e ainda tomando o cuidado de continuar com as carícias leves, as pontas dos dedos quase fazendo cosquinha na pele de , foi subindo a mão vagorosamente. Primeiro pelas coxas desnudas da mulher e então por debaixo da camisa que ela usava, parando apenas por um instante na altura do quadril dela, onde contornou toda a extensão do elástico da lingerie que ela usava.
— Hm… Eu conheço essa camisa — ele soprou no ouvido dela.
tinha os olhos fechados, as mãos apoiadas no colchão, apenas apreciando as sensações dos toques de .
— Eu gosto dela.
— Eu também — ele respondeu. — Mas não em você.
A mulher abriu os olhos. Acima dela, sorria de lado, um sorriso leve e doce, quase genuíno. Mas seus olhos brilhavam com expectativa, escuros e desejosos, tomados por pensamentos que envolviam ele e , ali mesmo naquela cama, mas, definitivamente, não envolviam aquela camisa que ela usava. Ou qualquer outra peça de roupa.
soltou uma risadinha, sentindo um crescer frio na barriga pelo que ela sabia que viria a seguir.
— Você me deixa sozinha a noite toda, nessa casa enorme, e quando chega só pensa em tirar a minha roupa? — perguntou em um falso tom de reprovação. — Tsc tsc…
— Eu estava ocupado terminando de produzir uma música para a minha garota — respondeu. — Não podia vir para casa sem que tivesse finalizado antes.
A mulher abriu um sorriso largo.
— Mesmo? Você fez uma música para mim?
rolou os olhos e tombou a cabeça, pausando as carícias e repousando a mão na barriga dela.
— Não é como se eu já não tivesse feito isso outras vezes.
— Mesmo assim! Eu adoro quando você escreve para mim.
Foi a vez de ele sorrir.
— , eu sempre escrevo sobre você, afinal, tudo o que eu sei sobre amor foi você quem me ensinou.
Se antes estava hipnotizada pelo sorriso de , agora ela já não estava mais. Porque a mulher foi tomada por um impulso incontrolável de beijá-lo, quase como se sentisse falta dele, incomodada com a pouca distância que os separava. E se antes sentia frio naquele quarto enorme, já não o sentia mais, afinal, mesmo que seu corpo se encontrasse desnudo, com a camisa que usava outrora jogada no chão ao pé na cama, tinha o corpo do sobre o seu para aquecê-la — e fazer outras coisinhas mais.
FIM
Nota da autora: Mais uma história de casalzinho apaixonado, haha. Não dá, eu amo esses casais imaginários que eu idealizo para a minha vida, haha. Espero que tenham gostado! Deixem um comentário cheio de amor e indiquem a fanfic para as amigas <3
Beijos de luz
Angel.
Outras Fanfics:
Finalizada:
Ainda Lembro de Você
Em andamento:
It’s Always Been You
Shortfics:
21 Months ● Accidentally in Love I ● Accidentally in Love II ● Ainda Lembro de Nós ● Another Spellman ● Babá Temporária ● Because of the War ● Café com Chocolate ● Call for You ● Completely in Love ● Elemental ● Give Love a Try ● Little Secret ● Message to You ● Midnight Wind ● My Co-Star ● O Amor da Minha Vida ● O Conto da Sereia ● O Garoto do Metrô ● Reencontro de Natal ● Refrigerante de Cereja ● Rumor ● She Was Pretty ● Sorry Sorry ● Suddenly Love I ● Suddenly Love II ● Welcome to a new word ● When We Met
Série 7 First Dates:
Terrace Night ● Movie Night ● Show Time ● Surprise Date ● Hot Chocolate
Ficstapes:
01. Lullaby ● 02. Cool ● 03. Adore You ● 05. The Man Who Never Lied ● 06. Every Road ● 06. Love Somebody ● 07. Corner of My Mind ● 07. Face ● 09. Those Were The Days ● 09. Who’d Have Known ● 10. Sol Que Faltava ● 10. What If I ● 11. Woke Up in Japan ● 12. Epilogue: Young Forever ● 15. Afterglow ● 15. Does Your Mother Know
MVs:
MV: Change ● MV: Run & Run ● MV: Hola Hola
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Para saber quando essa fanfic vai atualizar, acompanhe aqui.
Beijos de luz
Angel.
Outras Fanfics:
Finalizada:
Ainda Lembro de Você
Em andamento:
It’s Always Been You
Shortfics:
21 Months ● Accidentally in Love I ● Accidentally in Love II ● Ainda Lembro de Nós ● Another Spellman ● Babá Temporária ● Because of the War ● Café com Chocolate ● Call for You ● Completely in Love ● Elemental ● Give Love a Try ● Little Secret ● Message to You ● Midnight Wind ● My Co-Star ● O Amor da Minha Vida ● O Conto da Sereia ● O Garoto do Metrô ● Reencontro de Natal ● Refrigerante de Cereja ● Rumor ● She Was Pretty ● Sorry Sorry ● Suddenly Love I ● Suddenly Love II ● Welcome to a new word ● When We Met
Série 7 First Dates:
Terrace Night ● Movie Night ● Show Time ● Surprise Date ● Hot Chocolate
Ficstapes:
01. Lullaby ● 02. Cool ● 03. Adore You ● 05. The Man Who Never Lied ● 06. Every Road ● 06. Love Somebody ● 07. Corner of My Mind ● 07. Face ● 09. Those Were The Days ● 09. Who’d Have Known ● 10. Sol Que Faltava ● 10. What If I ● 11. Woke Up in Japan ● 12. Epilogue: Young Forever ● 15. Afterglow ● 15. Does Your Mother Know
MVs:
MV: Change ● MV: Run & Run ● MV: Hola Hola
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