Capítulo Único
A música alta do local atrapalhava um pouco o fluxo da conversa que o grupo tentava manter, mas nada que não pudesse ser contornado. já estava levemente alterado, não parava de encarar seu telefone à espera da resposta de alguém e estava flertando com alguma garota na pista de dança. conversava com os amigos, mas a todo momento passava os olhos pelo salão à procura de uma pessoa específica. Eles já estavam ali na parte VIP da boate há algum tempo, a cada momento ficava mais impaciente com a demora da namorada.
Há cerca de quarenta minutos ela mandou uma mensagem para ele dizendo que já estava chegando. A distância da casa dela até aquele local davam, no máximo, cinco minutos de carro, e por ser um local conhecido pelas casas noturnas, ela não teria problema algum em conseguir um táxi. Pegou o celular e enviou uma mensagem, esperou ter certeza de que ela recebera e recolocou o aparelho no bolso da calça. Estava levando a garrafa de cerveja à boca quando sentiu o celular vibrar algumas vezes no bolso, deixou a garrafa sobre a mesa posicionada em frente ao sofá que estava sentado e pegou o aparelho. Sem desbloquear a tela, viu as mensagens na tela inicial.
caminhou em direção ao namorado. Envolveu os braços nos ombros dele e sentiu as mãos dele a apertando pela cintura. Um beijo casto foi depositado em sua bochecha e ela retribuiu o gesto. Separaram os corpos e ele a guiou até a mesa deles. Sua vontade era entrelaçar seus dedos com os dela, era neandertal da parte dele, mas queria mostrar para os outros homens que estavam ali naquela área que ela estava acompanhada. Depois de ter cumprimentado todos ali na mesa, sentou-se entre e .
Por estar de vestido justo, a peça de roupa elevou-se um pouco nas laterais e quando cruzou as pernas, chamando a atenção de , o tecido estava na altura da metade da coxa. Ele teve que parar o movimento que estava fazendo, enfiando o punho fechado dentro do bolso. Estava indo com a mão em direção à parte exposta da coxa da namorada e iria deixar a mão ali, qualquer homem abusado o suficiente para não respeitar limites, antes de olhar para as pernas dela, veria a mão dele ali. De novo, muito primitivo o comportamento e resolveu guardar suas observações para si. A namorada tinha que se vestir da forma que quisesse e ele não tinha o direito de opinar se ela não pediu a opinião dele.
Ficaram os cinco conversando e se divertindo, se sentia confortável em sair com o grupo de amigos do namorado. Todos a tratavam muito bem e ela tinha intimidade para tratar de qualquer assunto com eles e, por ter essa proximidade bem grande, os rapazes sempre chamavam a atenção dela e tentavam incluí-la nos temas de conversação. No momento, eles estavam brincando com , que há bastante tempo estava flertando com uma menina na pista de dança, mas não tinha feito nenhuma menção de tentar se aproximar da garota.
“Se você quiser, eu posso ir até ela. Sabe, ver como ela é, se não é nenhuma fã louca… essas coisas” falou baixo, perto de , e como eles estavam com os rostos bem próximos para que pudessem ter essa conversa em privado, ela pôde ver, mesmo por cima da leve maquiagem que ele usava, que ele corou com a proposta dela.
“Não, não” respondeu sorrindo e totalmente nervoso. “Essa noite eu vou ficar apenas aqui com vocês, mas obrigada pela oferta.” Curvou o corpo levemente para frente ainda com o sorriso nervoso nos lábios.
“Você é quem sabe!” rebateu. “Ela é bonita e parece bem interessante. Você não acha, ?” disse, colocando a mão sobre a coxa dele, chamando sua atenção. Como estavam em uma parte bem escura do mezanino e a mesa era alta, o pequeno gesto não seria notado por ninguém a não ser os que estavam na mesa.
“Não estava prestando atenção” disse ao levantar os olhos do celular. “O que você disse?” A encarou nos olhos.
“Eu disse que a garota que está secando a noite inteira era bonita e interessante. E perguntei se você concordava comigo” ela descreveu a menina de quem estava falando e apontou com a cabeça a direção de onde a outra se encontrava. “Então, o que acha?”
“Bonita” disse, jogando um pouco seu corpo por cima da namorada para se aproximar um pouco de . “Você deveria investir” falou pro amigo, que o olhava nervoso.
“Eu vim de carro” comentou. “Os vidros são escuros, vocês terão privacidade, se tiver que chegar a isso. Ou então você pode levá-la pro meu apartamento, você sabe como chegar lá” disse incentivando para que ele levasse para frente o que desejava.
não aceitou a oferta, preferiu ficar ali conversando com os amigos e cuidando para que tudo ficasse dentro do controle. ficou um pouco decepcionada com a situação, queria que o amigo se divertisse, mas entendia o senso de responsabilidade que atraía para si. Ela engatou em uma conversa com e — que àquele ponto da noite já tinha largado o celular e focava nas pessoas que estavam sentadas à mesa com ele. Como estava sentado ao lado de , virou um pouco na direção dos meninos e deixou um pouco isolado no canto.
Desde que ela chamara a atenção dele para avaliar a tal pretendente de , a mão de continuava no mesmo local e vez ou outra ele sentia sua coxa sendo apertada de leve ou acariciada pela namorada, a encarava, mas ela estava bem absorta na conversa com seus amigos que talvez nem tenha percebido o que fazia. A situação era que estava ficando excitado com esses pequenos toques que ela dava nele.
Por duas vezes ele teve que ajeitar um pouco as calças, puxando o tecido das coxas para baixo para dar um pouco mais de espaço na calça, porque seu membro estava meio duro e sempre que ela mexia a mão pela perna dele, ia ficando mais difícil disfarçar sua excitação. Como não parecia prestar atenção nele e não queria tirar a mão dela de sua perna e com isso fazer com que ela ficasse constrangida, resolveu mandar uma mensagem.
Retirou a mão da coxa dele para digitar uma resposta. Pensou um pouco o que colocaria ali, digitou e voltou a mão para perna dele, mas dessa vez a colocou um pouco mais alto, bem perto de sua virilha e, pelo volume daquele lado da calça, era a posição exata para atormentá-lo mais um pouco.
Ficaram assim por um tempo, os dois já estavam hipersensíveis. cruzava e descruzava as pernas e apertava as coxas, tentando fazer com que a fricção aliviasse um pouco. sentia o pré-gozo molhando levemente as boxers e a glande sensível. Querendo acabar logo com a situação, aproximou-se da namorada e sussurrou em seu ouvido “Me espera na última cabine do banheiro feminino. É bom que você já esteja sem calcinha quando eu chegar ou você vai perder mais uma.”
soltou um pequeno gemido contra a borda do copo de vidro que levava à boca para dar um gole de sua bebida. Virou o rosto, o encarando um pouco, vendo que a oferta era real e muito possível de acontecer. Ela assentiu e levantou-se, levando consigo sua clutch e o celular. Como eles já tinham feito aquilo antes naquela boate, ela foi não em direção ao banheiro da área VIP, mas ao banheiro dos funcionários que ficava atrás do bar do mezanino. Esperou um pouco, olhou ao redor e como percebeu que não tinha ninguém prestando atenção nela, ultrapassou a porta que dizia Apenas funcionários e caminhou apressada para a segunda porta à esquerda no corredor.
Entrou no banheiro feminino que, por ser direcionado apenas para funcionários, não contava com muitas cabines reservadas, apenas três. Antes de ir para a cabine indicada pelo namorado, olhou-se no grande espelho que havia ali. Sua respiração estava acelerada e por conta disso seus lábios, pintados de um tom forte de vermelho, estavam levemente separados. A antecipação do ato sexual e o perigo que corriam de serem pegos ali roubava seu fôlego.
Seus olhos estavam levemente fechados e sentia a boca seca. Olhar-se no espelho aumentou mais ainda a umidade em seu centro, porque estava excitada não apenas com a ideia do sexo, como também pela própria imagem refletida à sua frente. Depois de admirar seu reflexo por uma última vez, seguiu para a cabine. Guardou o celular dentro da clutch e pendurou a bolsa no pequeno gancho que havia preso à parede. Fechando a porta atrás de si e depois passando o trinco, abaixou a tampa do sanitário e sentou-se ali, cruzando as pernas.
Enquanto esperava, deixou a mente vagar pelas coisas que já fez com o e em todos os lugares inusitados que transaram. A espera estava fazendo com que sentisse a agitação indo embora. Ela estava se levantando e pronta para desistir de tudo quando ouviu a porta do banheiro abrir. Não sabendo de quem se tratava, continuou sentada e prendeu a respiração. Acompanhando, de forma limitada, a movimentação fora da cabine, seu coração acelerou quando viu uma sombra parar em frente à cabine que estava.
, que achava que a excitação tinha ido embora, sentiu todo o seu corpo tremer e rugir de volta à vida assim que ouviu a pequena batida na porta de madeira escura. Ergueu-se da posição que estava e destrancou a trava. A porta abriu bem devagar, revelando o namorado aos poucos. Em seus lábios ele carregava aquele sorriso ladino tão característico dele. Os olhos dele brilhavam.
"Desculpa a demora.” Sorriu de lado. “Fez o que eu mandei?” disse ao entrar na cabine e logo depois fechou o trinco.
“Quem disse que eu vim de calcinha?” Ela o encarou e sorriu provocativa.
riu e levou a mão esquerda até os cabelos de , emaranhou os dedos nos fios localizados na nuca dela e aproximou seus rostos para iniciar um beijo. Enquanto fazia isso, com a mão direita a segurou pela cintura e colou os corpos dos dois. levantou a perna esquerda e enlaçou à cintura de , o rapaz percorreu a mão direita pela perna estendida e ao comprovar que ela realmente não usava calcinha, fechou os dedos na massa de cabelo que segurava, parou de beijá-la e colocou os lábios no ouvido dela. “Se eu soubesse que você estava esse tempo todo sem calcinha, eu já teria te fodido mais cedo” disse, puxando levemente os cabelos dela.
“Você passou a noite inteira falando que ia me foder, que tal cumprir com a promessa?” riu, mas logo a sua risada morreu e soltou um pequeno gemido quando puxou o cabelo dela com mais força, forçando sua cabeça para trás, deixando assim seu pescoço mais exposto para os beijos exploratórios que ele dava.
Com a mão livre, levantou a parte do vestido que ainda cobria parte do quadril da namorada, deixando-o agora exposto ao seus olhos. Levou os dedos até a intimidade já bem lubrificada e apertou o pequeno botão inchado e sensível. Queria levá-lo à boca e brincar um pouco com ele, mas estava no limite e conhecendo tão bem como ele conhecia, ela também. Deixaria para satisfazer sua vontade mais tarde.
Ele introduziu os dedos indicador e médio na entrada dela e, com o polegar, massageou o clitóris. Perguntou se gostaria de prosseguir com ou sem proteção, como ela respondeu que queria usar a camisinha, ele parou seus movimentos e rapidamente retirou o pequeno envelope do bolso e cuidou da situação ele mesmo. Já devidamente protegido, guiou sua ereção até a entrada dela e foi avançando aos poucos. Sentia seu pau ser apertado pelas paredes internas do corpo dela e faltando poucos centímetros para estar completamente dentro, deu uma estocada forte, arrancando um gemido alto de .
Começou a mexer os quadris, revezava entre estocadas lentas e estocadas rápidas. Ficaram nessa posição, dela em pé com um das pernas entrelaçadas aos quadris dele, por um tempo até que tiveram que trocar, porque sentiu fisgada na perna suspensa, como um princípio de câimbra. Agora ela apoiava as mãos na parede, empinava e arqueava as costas para trás. O barulho dos corpos batendo parecia ser bem maior que realmente era devido ao banheiro vazio. Ambos gemiam baixo para não chamar tanta atenção para aquele lugar e a adrenalina de poderem ser pegos deixava tudo mais excitante e aumentava o prazer que sentiam.
sentia seu orgasmo chegando e, para acelerar o processo, pegou uma das mãos de que segurava com força o quadril dela e a levou para seu clitóris. Sabendo o que fazer, ele esfregou e apertou o pequeno botão — e não demorando muito, sentiu o pau ser apertado e ouviu xingar enquanto gozava. Mais uma vez, emaranhou os dedos pela massa de cabelo dela e puxou forte para trás, fazendo-a gemer e xingar de novo. Acelerou a velocidade das próprias investidas e ainda sentindo o apertar, gozou.
Com respirações ainda ofegantes, saíram da cabine depois de arrumarem a roupa e descartar a camisinha. sentia as pernas um pouco bambas tanto pela posição inicial quanto pelo orgasmo. Apoiou-se um pouco na pia e travou os olhos através do espelho no namorado. estava ajeitando o cabelo quando sentiu o olhar dela sobre ele. Deu um sorriso de quem demonstrava que tinha se dado bem na noite, mas a malícia logo deu lugar ao carinho e agora sorria um sorriso doce, fazendo seus olhos se transformarem em duas pequenas fendas. Virou-se para e colou seus corpos de novo, levou as mãos até o rosto dela e a segurou delicadamente, colocando suas mãos em conchas.
amava essa parte dele, de como ele podia dizer que a foderia até não conseguir raciocinar direito — e ele sempre cumpria suas promessas — e logo em seguida beijá-la de forma tão doce e delicada. Retribuindo o beijo, ela levou um susto quando a porta do banheiro foi aberta de repente e uma garçonete da boate entrou. A mulher fingiu não os ver ali e rapidamente se enfiou na primeira cabine vazia.
“Vamos pra casa” ele disse rindo contra o cabelo dela depois de deixar um pequeno beijo no local. “Eu ainda tenho algumas coisas que eu quero fazer com você” sussurrou no ouvido dela, fazendo com que a excitação dentro dela voltasse a queimar de novo.
Há cerca de quarenta minutos ela mandou uma mensagem para ele dizendo que já estava chegando. A distância da casa dela até aquele local davam, no máximo, cinco minutos de carro, e por ser um local conhecido pelas casas noturnas, ela não teria problema algum em conseguir um táxi. Pegou o celular e enviou uma mensagem, esperou ter certeza de que ela recebera e recolocou o aparelho no bolso da calça. Estava levando a garrafa de cerveja à boca quando sentiu o celular vibrar algumas vezes no bolso, deixou a garrafa sobre a mesa posicionada em frente ao sofá que estava sentado e pegou o aparelho. Sem desbloquear a tela, viu as mensagens na tela inicial.
Você é sempre tão gostoso assim de longe?abriu um sorriso e levantou os olhos, teve que procurar um pouco, mas encontrou a namorada parada próxima ao bar no primeiro andar, olhando para a área VIP que ficava no mezanino.
A visão daqui está maravilhosa.
Pessoalmente sou mais ainda. Pergunte à minha namorada.Ele viu a reação dela ao ler a mensagem dele e riu quando respondeu com um boa resposta, continue assim e você pode se dar bem hoje. Ainda com um sorriso no rosto, ele caminhou até o gerente do local e avisou que a pessoa que ele estava esperando chegou e o homem logo tratou de fazê-la subir. Por estarem em local público, não poderiam ficar de muito chamego, tinham que passar a impressão de que eram apenas bons amigos se reencontrando.
caminhou em direção ao namorado. Envolveu os braços nos ombros dele e sentiu as mãos dele a apertando pela cintura. Um beijo casto foi depositado em sua bochecha e ela retribuiu o gesto. Separaram os corpos e ele a guiou até a mesa deles. Sua vontade era entrelaçar seus dedos com os dela, era neandertal da parte dele, mas queria mostrar para os outros homens que estavam ali naquela área que ela estava acompanhada. Depois de ter cumprimentado todos ali na mesa, sentou-se entre e .
Por estar de vestido justo, a peça de roupa elevou-se um pouco nas laterais e quando cruzou as pernas, chamando a atenção de , o tecido estava na altura da metade da coxa. Ele teve que parar o movimento que estava fazendo, enfiando o punho fechado dentro do bolso. Estava indo com a mão em direção à parte exposta da coxa da namorada e iria deixar a mão ali, qualquer homem abusado o suficiente para não respeitar limites, antes de olhar para as pernas dela, veria a mão dele ali. De novo, muito primitivo o comportamento e resolveu guardar suas observações para si. A namorada tinha que se vestir da forma que quisesse e ele não tinha o direito de opinar se ela não pediu a opinião dele.
Ficaram os cinco conversando e se divertindo, se sentia confortável em sair com o grupo de amigos do namorado. Todos a tratavam muito bem e ela tinha intimidade para tratar de qualquer assunto com eles e, por ter essa proximidade bem grande, os rapazes sempre chamavam a atenção dela e tentavam incluí-la nos temas de conversação. No momento, eles estavam brincando com , que há bastante tempo estava flertando com uma menina na pista de dança, mas não tinha feito nenhuma menção de tentar se aproximar da garota.
“Se você quiser, eu posso ir até ela. Sabe, ver como ela é, se não é nenhuma fã louca… essas coisas” falou baixo, perto de , e como eles estavam com os rostos bem próximos para que pudessem ter essa conversa em privado, ela pôde ver, mesmo por cima da leve maquiagem que ele usava, que ele corou com a proposta dela.
“Não, não” respondeu sorrindo e totalmente nervoso. “Essa noite eu vou ficar apenas aqui com vocês, mas obrigada pela oferta.” Curvou o corpo levemente para frente ainda com o sorriso nervoso nos lábios.
“Você é quem sabe!” rebateu. “Ela é bonita e parece bem interessante. Você não acha, ?” disse, colocando a mão sobre a coxa dele, chamando sua atenção. Como estavam em uma parte bem escura do mezanino e a mesa era alta, o pequeno gesto não seria notado por ninguém a não ser os que estavam na mesa.
“Não estava prestando atenção” disse ao levantar os olhos do celular. “O que você disse?” A encarou nos olhos.
“Eu disse que a garota que está secando a noite inteira era bonita e interessante. E perguntei se você concordava comigo” ela descreveu a menina de quem estava falando e apontou com a cabeça a direção de onde a outra se encontrava. “Então, o que acha?”
“Bonita” disse, jogando um pouco seu corpo por cima da namorada para se aproximar um pouco de . “Você deveria investir” falou pro amigo, que o olhava nervoso.
“Eu vim de carro” comentou. “Os vidros são escuros, vocês terão privacidade, se tiver que chegar a isso. Ou então você pode levá-la pro meu apartamento, você sabe como chegar lá” disse incentivando para que ele levasse para frente o que desejava.
não aceitou a oferta, preferiu ficar ali conversando com os amigos e cuidando para que tudo ficasse dentro do controle. ficou um pouco decepcionada com a situação, queria que o amigo se divertisse, mas entendia o senso de responsabilidade que atraía para si. Ela engatou em uma conversa com e — que àquele ponto da noite já tinha largado o celular e focava nas pessoas que estavam sentadas à mesa com ele. Como estava sentado ao lado de , virou um pouco na direção dos meninos e deixou um pouco isolado no canto.
Desde que ela chamara a atenção dele para avaliar a tal pretendente de , a mão de continuava no mesmo local e vez ou outra ele sentia sua coxa sendo apertada de leve ou acariciada pela namorada, a encarava, mas ela estava bem absorta na conversa com seus amigos que talvez nem tenha percebido o que fazia. A situação era que estava ficando excitado com esses pequenos toques que ela dava nele.
Por duas vezes ele teve que ajeitar um pouco as calças, puxando o tecido das coxas para baixo para dar um pouco mais de espaço na calça, porque seu membro estava meio duro e sempre que ela mexia a mão pela perna dele, ia ficando mais difícil disfarçar sua excitação. Como não parecia prestar atenção nele e não queria tirar a mão dela de sua perna e com isso fazer com que ela ficasse constrangida, resolveu mandar uma mensagem.
Você está me deixando duro aqui. É melhor parar com isso da mão.sentiu o celular vibrar no colo e, depois de encerrar o que estava falando para , virou a tela para ler a mensagem. Por sua visão periférica, via a encarando com um sorriso ladino. Ela não estava consciente do que fazia e foi até um erro da parte dela, porque estavam em público, mas se ele não tirou a mão dela antes, era porque não tinha problema e já que ele estava no clima, por que não tornar tudo mais interessante?
Retirou a mão da coxa dele para digitar uma resposta. Pensou um pouco o que colocaria ali, digitou e voltou a mão para perna dele, mas dessa vez a colocou um pouco mais alto, bem perto de sua virilha e, pelo volume daquele lado da calça, era a posição exata para atormentá-lo mais um pouco.
E se eu não quiser parar, o que você fará sobre isso?arfou quando quase colocou a mão dela sobre seu pau, e o ar faltou mais ainda quando leu a mensagem dela. Dois poderiam brincar aquele jogo. Digitou uma resposta, colocou sua mão nas costas dela e começou a fazer pequenos desenhos na pele exposta pelo grande decote que o vestido tinha atrás. sentiu o corpo inteiro arrepiar ao sentir a mão quente do namorado em suas costas e, ao terminar de ler a mensagem, podia sentir a umidade em sua intimidade.
Aí você me obriga a te colocar de joelho e manter a sua boca e mãos ocupadas pela importunação.Os dois ficaram trocando mensagens de provocação por um tempo. Entre uma mensagem e outra, tocavam-se de forma que quem visse de fora eram apenas gestos inocentes, como quando ele a tocou no pulso, mas na mensagem que ele enviara para ela descrevera de forma bem explícita como e onde a foderia amarrada com o cinto que ele usava naquela noite.
Ficaram assim por um tempo, os dois já estavam hipersensíveis. cruzava e descruzava as pernas e apertava as coxas, tentando fazer com que a fricção aliviasse um pouco. sentia o pré-gozo molhando levemente as boxers e a glande sensível. Querendo acabar logo com a situação, aproximou-se da namorada e sussurrou em seu ouvido “Me espera na última cabine do banheiro feminino. É bom que você já esteja sem calcinha quando eu chegar ou você vai perder mais uma.”
soltou um pequeno gemido contra a borda do copo de vidro que levava à boca para dar um gole de sua bebida. Virou o rosto, o encarando um pouco, vendo que a oferta era real e muito possível de acontecer. Ela assentiu e levantou-se, levando consigo sua clutch e o celular. Como eles já tinham feito aquilo antes naquela boate, ela foi não em direção ao banheiro da área VIP, mas ao banheiro dos funcionários que ficava atrás do bar do mezanino. Esperou um pouco, olhou ao redor e como percebeu que não tinha ninguém prestando atenção nela, ultrapassou a porta que dizia Apenas funcionários e caminhou apressada para a segunda porta à esquerda no corredor.
Entrou no banheiro feminino que, por ser direcionado apenas para funcionários, não contava com muitas cabines reservadas, apenas três. Antes de ir para a cabine indicada pelo namorado, olhou-se no grande espelho que havia ali. Sua respiração estava acelerada e por conta disso seus lábios, pintados de um tom forte de vermelho, estavam levemente separados. A antecipação do ato sexual e o perigo que corriam de serem pegos ali roubava seu fôlego.
Seus olhos estavam levemente fechados e sentia a boca seca. Olhar-se no espelho aumentou mais ainda a umidade em seu centro, porque estava excitada não apenas com a ideia do sexo, como também pela própria imagem refletida à sua frente. Depois de admirar seu reflexo por uma última vez, seguiu para a cabine. Guardou o celular dentro da clutch e pendurou a bolsa no pequeno gancho que havia preso à parede. Fechando a porta atrás de si e depois passando o trinco, abaixou a tampa do sanitário e sentou-se ali, cruzando as pernas.
Enquanto esperava, deixou a mente vagar pelas coisas que já fez com o e em todos os lugares inusitados que transaram. A espera estava fazendo com que sentisse a agitação indo embora. Ela estava se levantando e pronta para desistir de tudo quando ouviu a porta do banheiro abrir. Não sabendo de quem se tratava, continuou sentada e prendeu a respiração. Acompanhando, de forma limitada, a movimentação fora da cabine, seu coração acelerou quando viu uma sombra parar em frente à cabine que estava.
, que achava que a excitação tinha ido embora, sentiu todo o seu corpo tremer e rugir de volta à vida assim que ouviu a pequena batida na porta de madeira escura. Ergueu-se da posição que estava e destrancou a trava. A porta abriu bem devagar, revelando o namorado aos poucos. Em seus lábios ele carregava aquele sorriso ladino tão característico dele. Os olhos dele brilhavam.
"Desculpa a demora.” Sorriu de lado. “Fez o que eu mandei?” disse ao entrar na cabine e logo depois fechou o trinco.
“Quem disse que eu vim de calcinha?” Ela o encarou e sorriu provocativa.
riu e levou a mão esquerda até os cabelos de , emaranhou os dedos nos fios localizados na nuca dela e aproximou seus rostos para iniciar um beijo. Enquanto fazia isso, com a mão direita a segurou pela cintura e colou os corpos dos dois. levantou a perna esquerda e enlaçou à cintura de , o rapaz percorreu a mão direita pela perna estendida e ao comprovar que ela realmente não usava calcinha, fechou os dedos na massa de cabelo que segurava, parou de beijá-la e colocou os lábios no ouvido dela. “Se eu soubesse que você estava esse tempo todo sem calcinha, eu já teria te fodido mais cedo” disse, puxando levemente os cabelos dela.
“Você passou a noite inteira falando que ia me foder, que tal cumprir com a promessa?” riu, mas logo a sua risada morreu e soltou um pequeno gemido quando puxou o cabelo dela com mais força, forçando sua cabeça para trás, deixando assim seu pescoço mais exposto para os beijos exploratórios que ele dava.
Com a mão livre, levantou a parte do vestido que ainda cobria parte do quadril da namorada, deixando-o agora exposto ao seus olhos. Levou os dedos até a intimidade já bem lubrificada e apertou o pequeno botão inchado e sensível. Queria levá-lo à boca e brincar um pouco com ele, mas estava no limite e conhecendo tão bem como ele conhecia, ela também. Deixaria para satisfazer sua vontade mais tarde.
Ele introduziu os dedos indicador e médio na entrada dela e, com o polegar, massageou o clitóris. Perguntou se gostaria de prosseguir com ou sem proteção, como ela respondeu que queria usar a camisinha, ele parou seus movimentos e rapidamente retirou o pequeno envelope do bolso e cuidou da situação ele mesmo. Já devidamente protegido, guiou sua ereção até a entrada dela e foi avançando aos poucos. Sentia seu pau ser apertado pelas paredes internas do corpo dela e faltando poucos centímetros para estar completamente dentro, deu uma estocada forte, arrancando um gemido alto de .
Começou a mexer os quadris, revezava entre estocadas lentas e estocadas rápidas. Ficaram nessa posição, dela em pé com um das pernas entrelaçadas aos quadris dele, por um tempo até que tiveram que trocar, porque sentiu fisgada na perna suspensa, como um princípio de câimbra. Agora ela apoiava as mãos na parede, empinava e arqueava as costas para trás. O barulho dos corpos batendo parecia ser bem maior que realmente era devido ao banheiro vazio. Ambos gemiam baixo para não chamar tanta atenção para aquele lugar e a adrenalina de poderem ser pegos deixava tudo mais excitante e aumentava o prazer que sentiam.
sentia seu orgasmo chegando e, para acelerar o processo, pegou uma das mãos de que segurava com força o quadril dela e a levou para seu clitóris. Sabendo o que fazer, ele esfregou e apertou o pequeno botão — e não demorando muito, sentiu o pau ser apertado e ouviu xingar enquanto gozava. Mais uma vez, emaranhou os dedos pela massa de cabelo dela e puxou forte para trás, fazendo-a gemer e xingar de novo. Acelerou a velocidade das próprias investidas e ainda sentindo o apertar, gozou.
Com respirações ainda ofegantes, saíram da cabine depois de arrumarem a roupa e descartar a camisinha. sentia as pernas um pouco bambas tanto pela posição inicial quanto pelo orgasmo. Apoiou-se um pouco na pia e travou os olhos através do espelho no namorado. estava ajeitando o cabelo quando sentiu o olhar dela sobre ele. Deu um sorriso de quem demonstrava que tinha se dado bem na noite, mas a malícia logo deu lugar ao carinho e agora sorria um sorriso doce, fazendo seus olhos se transformarem em duas pequenas fendas. Virou-se para e colou seus corpos de novo, levou as mãos até o rosto dela e a segurou delicadamente, colocando suas mãos em conchas.
amava essa parte dele, de como ele podia dizer que a foderia até não conseguir raciocinar direito — e ele sempre cumpria suas promessas — e logo em seguida beijá-la de forma tão doce e delicada. Retribuindo o beijo, ela levou um susto quando a porta do banheiro foi aberta de repente e uma garçonete da boate entrou. A mulher fingiu não os ver ali e rapidamente se enfiou na primeira cabine vazia.
“Vamos pra casa” ele disse rindo contra o cabelo dela depois de deixar um pequeno beijo no local. “Eu ainda tenho algumas coisas que eu quero fazer com você” sussurrou no ouvido dela, fazendo com que a excitação dentro dela voltasse a queimar de novo.
FIM
Nota da autora: Mais uma fic para o especial e dessa vez com minha primeira fic com o GOT7. Espero que você tenha gostado, quero muito saber a sua opinião aqui na caixinha de comentários e pode ir lá no meu twitter também. Amo saber o que vocês acham das minhas histórias ;D
Confira minhas outras fics aqui: Página de Autora - Gabriella
E quero deixar aqui também um recadinho para a Ste: obrigada por ter betado essa fic, meu anjo! Agradeço por ter disponibilizado seu tempo e desculpa os errinhos rs <33
Bjs, amo vocês. E leiam as outras fics do especial KPOP Extreme, estão incríveis. <3
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Para saber quando essa fanfic vai atualizar, acompanhe aqui.
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E quero deixar aqui também um recadinho para a Ste: obrigada por ter betado essa fic, meu anjo! Agradeço por ter disponibilizado seu tempo e desculpa os errinhos rs <33
Bjs, amo vocês. E leiam as outras fics do especial KPOP Extreme, estão incríveis. <3
Para saber quando essa fanfic vai atualizar, acompanhe aqui.