Capítulo Único
Eu não sabia o que era amar, até que ele me mostrara a pureza desse sentimento. Preferia livros a qualquer esporte, enquanto ele era um completo viciado em vôlei. Ele era o centro das atenções, e desfrutava disso como ninguém, enquanto eu apreciava estar invisível. Éramos completamente opostos, até que de uma forma teimosamente insistente ele bagunçara minha vida, mudando-a completamente!
O início de tudo...
A quietude que precedia o início das aulas, era sem dúvidas, o meu momento favorito naquele lugar. O terraço estaria ocupado, porém a sala de aula permanecia no mais absoluto silêncio; apenas o leve farfalhar das folhas de meu livro era ouvido quando mudava a página. Bem, o silêncio perdurava, até o instante que uma certa figura adentrasse aquele recinto. Seu riso era escandaloso, seus gestos e expressões eram de longe adequados para um estudante que carregava o título de capitão da equipe de vôlei masculina.
Sabendo que prosseguir com a leitura seria impossível, guardava meu livro no instante em que aquela figura adentrava a sala de aula. Porém, naquela manhã, tudo se seguia no mais completo silêncio. Bem, eu logo imaginei que a figura de Bokuto estaria doente ou havia faltado à aula, no entanto eu somente não havia percebido que ele estava a duas posições de diferença, me observando silenciosamente.
— Bokuto-san, está tudo bem? — A voz de Akaashi me fez erguer os olhos da página que anteriormente estava lendo.
— Shh, Akaashi! — Bokuto gesticulou de modo exagerado, se levantando de onde estava. — Você atrapalhou a leitura dela. — Bokuto se voltou para mim enquanto soava como uma criança insatisfeita.
— Não precisam se preocupar comigo. — Procurei responder tranquilamente. Guardei meu livro em minha bolsa, retirando o material para as aulas.
— Eu sinto muito por interrompê-la. — Akaashi se curvou em um tom solene.
— Não foi nada! — O tranquilizei com um sorriso sincero, enquanto procurava evitar atenção excessiva dos alunos que adentravam a sala naquele instante.
Logo o professor chegou forçando Bokuto e Akaashi retornarem aos seus devidos acentos.
•×•
Dias se passavam com aquela mesma rotina: a figura incomum de Bokuto chegava à sala antes que qualquer aluno e se sentava silenciosamente, algo realmente fora do normal! Bokuto era como uma força da natureza, ele era vivaz, alegre, espontâneo e muito, mas muito, barulhento! No entanto, ali ele estava: em silêncio, apenas com seus olhos curiosos acompanhando cada movimento que eu executava.
— Bokuto-san!
Akaashi, como todas as vezes, encontrava-o e o levava ao ginásio aonde a equipe de vôlei os aguardava para o treino matinal. Eu realmente não entendia o que havia acontecido com Bokuto, porém desejava que ele voltasse logo ao seu normal.
Com aquele comportamento, parte dos alunos haviam notado minha presença, desse modo meus preciosos momentos antes das aulas haviam chegado ao fim. Procurei chegar às aulas poucos minutos antes de iniciar, e durante o horário do almoço me escondia entre as prateleiras da biblioteca, me escondendo da chamativa figura de Koutaro.
•×•
Assim eu esperava! Ficar longe da figura de Bokuto parecia ser mais difícil do que havia imaginado, pois aquele cabeça de vento procurou me incomodar durante as pausas do dia; aquele brilho infantil, faminto por atenção, me arrastava cada vez mais em sua direção. Era preciso lutar contra ondas magnéticas de atração, a cada sorriso dado deliberadamente sem qualquer motivo ou razão; fora o fato de que, quando estava em campo, ele ficava extremamente atraente e diferente, tornava a ação de desgostar dele mais difícil a cada dia.
— -chan.
Ergui meu olhar, encontrando a figura de Koutaro ao meu lado. Sua altura excedia a minha, seus olhos com aquele brilho infantil tornavam difícil exibir uma expressão de descontentamento.
— O que você quer desta vez, Bokuto-san? — Massageei minhas têmporas, evitando assim olhar diretamente para ele.
— Saia comigo. — Havia um sorriso confiante em sua face. Eu não podia vê-lo por estar olhando em outra direção, mas pelo tom de voz dele eu poderia imaginar a expressão em sua face.
— Eu vou ter que recusar. — Selecionei o mesmo livro que já havia lido inúmeras vezes, caminhando para longe dele.
— Por que você é tão má comigo? — A voz dele era alta e nem um pouco adequada para o ambiente da biblioteca.
— Bokuto-san, por favor pare de me perseguir. — Me virei para ele, entregando livro nas mãos dele antes de deixar o recinto, sentindo pares de olhos me seguindo.
Ao menos daquela vez ele não insistira em me seguir, porém a performance dele fora um desastre nos amistosos.
•×•
Inconscientemente, passei a procurá-lo com o olhar. Os rumores e comentários envolvendo meu nome perderam a força, porém o olhar não tão brilhante de Bokuto não retornou a encontrar o meu. Eu realmente não entendia o que eram esses sentimentos confusos, os quais não havia experimentado. O que eu sabia era que eles haviam florescido em mim graças a uma certa figura; com uma risada contagiante e um sorriso brilhante.
Teimosamente, mesmo após minha conclusão, me mantive afastada de Koutaro. Ele havia respeitado meu pedido, embora Akaashi permanecesse constante com um olhar de preocupação em direção a Bokuto; eles eram uma dupla dinâmica, tanto dentro quanto fora das quadras. A minha falta de interesse por esportes havia sido substituída pela curiosidade nata em saber mais sobre aquele a quem eu me negava a admitir meus sentimentos; de indiferente a curiosa, de anônima a conhecida... Bokuto Koutaro poderia ter uma áurea resplandecente, porém ele não fazia ideia do quanto havia mudado em mim apenas sendo insistente.
— Eu estou sendo imprudente.
Atualmente...
Eu estava ansiosa. A partida estava sendo crítica para o Fukurodani. Bokuto estava tendo um de seus momentos difíceis durante o set e ele não estava conseguindo marcar. Estava sentada entre o público, distante da torcida do colégio, escondida em roupas que normalmente não usaria, enquanto meus olhos pareciam incapazes de se desviarem da figura de Bokuto. Teimosamente, eu me mantive distante, com aqueles sentimentos diferentes, novos, que me deixavam completamente ansiosa e nervosa por não saber como lidar; afinal não havia sentido nada parecido com isso antes.
O time conseguia manter a defesa estável enquanto Bokuto parecia aéreo. Em determinado momento do jogo eu senti arrepios, meus olhos se desviaram brevemente da figura desanimada de Koutaro, encontrando os enigmáticos olhos de Akaashi. No instante seguinte o indicador dele direcionava o olhar de Bokuto em minha direção.
Com o coração disparando em meu peito, a aceleração inesperada e a respiração irregular, eu me senti levada em uma onda no instante em que meus olhos encontraram o de Koutaro. Era como se mesmo distantes eu pudesse senti-lo perto de mim. Um sorriso gracioso enfeitou os lábios de Bokuto antes que ele voltasse a se animar; ao marcar uma paralela ele ergueu seus braços gritando feliz.
•×•
O som da minha respiração quebrava o silêncio da sala de aula naquela manhã após o jogo. Mal havia conseguido dormir na noite anterior. Como uma rotina, cheguei mais cedo do que o restante de meus colegas de classe. O mesmo livro deixado nas mãos de Koutaro em nossa última conversa se encontrava agora sobre a mesa. O manuseio com delicadeza enquanto sorrio discretamente, as flores de cerejeiras davam ao cenário um ar mágico quase como se sussurrasse belos poemas de amor a cada balançar suave da brisa primaveril.
— Eu imaginei que estaria aqui.
Um tom familiar quebrou o silêncio da sala, virei minha face encontrando a figura de Bokuto encostado graciosamente contra o umbral da porta.
— Você conhece os meus horários. — O respondi em um tom neutro, escondendo a surpresa por baixo da máscara indiferente.
— Eu fiz exatamente o que me pediu. — Ele se aproximou descuidadamente, sentando a minha frente com um sorriso brilhante em seus lábios.
— Você quer que eu o elogie? — O respondi no mesmo tom usado anteriormente.
— Essa máscara de indiferença não funciona mais. — Bokuto rebateu minha sentença em um tom de voz mais grave, diferindo de seu tom quase infantil.
— Não é como estivesse me esforçando em mantê-la. — Dei de ombros enquanto arqueava minhas sobrancelhas ao vê-lo se aproximar ainda mais. — O que está fazendo? — O questionei vendo-o retirar um pacote de dentro de sua mochila.
— Presenteando a garota que insiste em me afastar. — Ele riu, virando a cadeira de modo a apoiar seu peito contra o encosto. — Você aceita sair comigo, -chan?
Confirmei com um aceno, rindo de sua expressão de satisfação em seguida, porém me silenciei ao notar um certo brilho de confiança vindo de Bokuto quando soltei a risada involuntariamente.
— Você pode continuar com sua teimosia, mas não me afaste novamente, . — Bokuto inclinou-se em minha direção deixando um breve mas delicado beijo em meus lábios antes de se levantar.
— Você está saindo? — Meus pensamentos confusos escaparam por meus lábios, alargando o sorriso confiante de Bokuto.
— Treino matinal. Não se preocupe, desde que eu não esteja ocupado com o time, minha atenção é inteiramente sua. — Ele me deu uma piscadela antes de me deixar sozinha naquela sala.
— Eu não acredito!
Sussurrei, cobrindo meus lábios sorridentes enquanto sentia as minhas bochechas corarem de modo vergonhoso. Enquanto a doce brisa primaveril trazia o perfume das flores de cerejeiras naquela manhã, sentimentos floresciam e desenvolviam em meu coração por um certo capitão.
O início de tudo...
A quietude que precedia o início das aulas, era sem dúvidas, o meu momento favorito naquele lugar. O terraço estaria ocupado, porém a sala de aula permanecia no mais absoluto silêncio; apenas o leve farfalhar das folhas de meu livro era ouvido quando mudava a página. Bem, o silêncio perdurava, até o instante que uma certa figura adentrasse aquele recinto. Seu riso era escandaloso, seus gestos e expressões eram de longe adequados para um estudante que carregava o título de capitão da equipe de vôlei masculina.
Sabendo que prosseguir com a leitura seria impossível, guardava meu livro no instante em que aquela figura adentrava a sala de aula. Porém, naquela manhã, tudo se seguia no mais completo silêncio. Bem, eu logo imaginei que a figura de Bokuto estaria doente ou havia faltado à aula, no entanto eu somente não havia percebido que ele estava a duas posições de diferença, me observando silenciosamente.
— Bokuto-san, está tudo bem? — A voz de Akaashi me fez erguer os olhos da página que anteriormente estava lendo.
— Shh, Akaashi! — Bokuto gesticulou de modo exagerado, se levantando de onde estava. — Você atrapalhou a leitura dela. — Bokuto se voltou para mim enquanto soava como uma criança insatisfeita.
— Não precisam se preocupar comigo. — Procurei responder tranquilamente. Guardei meu livro em minha bolsa, retirando o material para as aulas.
— Eu sinto muito por interrompê-la. — Akaashi se curvou em um tom solene.
— Não foi nada! — O tranquilizei com um sorriso sincero, enquanto procurava evitar atenção excessiva dos alunos que adentravam a sala naquele instante.
Logo o professor chegou forçando Bokuto e Akaashi retornarem aos seus devidos acentos.
Dias se passavam com aquela mesma rotina: a figura incomum de Bokuto chegava à sala antes que qualquer aluno e se sentava silenciosamente, algo realmente fora do normal! Bokuto era como uma força da natureza, ele era vivaz, alegre, espontâneo e muito, mas muito, barulhento! No entanto, ali ele estava: em silêncio, apenas com seus olhos curiosos acompanhando cada movimento que eu executava.
— Bokuto-san!
Akaashi, como todas as vezes, encontrava-o e o levava ao ginásio aonde a equipe de vôlei os aguardava para o treino matinal. Eu realmente não entendia o que havia acontecido com Bokuto, porém desejava que ele voltasse logo ao seu normal.
Com aquele comportamento, parte dos alunos haviam notado minha presença, desse modo meus preciosos momentos antes das aulas haviam chegado ao fim. Procurei chegar às aulas poucos minutos antes de iniciar, e durante o horário do almoço me escondia entre as prateleiras da biblioteca, me escondendo da chamativa figura de Koutaro.
Assim eu esperava! Ficar longe da figura de Bokuto parecia ser mais difícil do que havia imaginado, pois aquele cabeça de vento procurou me incomodar durante as pausas do dia; aquele brilho infantil, faminto por atenção, me arrastava cada vez mais em sua direção. Era preciso lutar contra ondas magnéticas de atração, a cada sorriso dado deliberadamente sem qualquer motivo ou razão; fora o fato de que, quando estava em campo, ele ficava extremamente atraente e diferente, tornava a ação de desgostar dele mais difícil a cada dia.
— -chan.
Ergui meu olhar, encontrando a figura de Koutaro ao meu lado. Sua altura excedia a minha, seus olhos com aquele brilho infantil tornavam difícil exibir uma expressão de descontentamento.
— O que você quer desta vez, Bokuto-san? — Massageei minhas têmporas, evitando assim olhar diretamente para ele.
— Saia comigo. — Havia um sorriso confiante em sua face. Eu não podia vê-lo por estar olhando em outra direção, mas pelo tom de voz dele eu poderia imaginar a expressão em sua face.
— Eu vou ter que recusar. — Selecionei o mesmo livro que já havia lido inúmeras vezes, caminhando para longe dele.
— Por que você é tão má comigo? — A voz dele era alta e nem um pouco adequada para o ambiente da biblioteca.
— Bokuto-san, por favor pare de me perseguir. — Me virei para ele, entregando livro nas mãos dele antes de deixar o recinto, sentindo pares de olhos me seguindo.
Ao menos daquela vez ele não insistira em me seguir, porém a performance dele fora um desastre nos amistosos.
Inconscientemente, passei a procurá-lo com o olhar. Os rumores e comentários envolvendo meu nome perderam a força, porém o olhar não tão brilhante de Bokuto não retornou a encontrar o meu. Eu realmente não entendia o que eram esses sentimentos confusos, os quais não havia experimentado. O que eu sabia era que eles haviam florescido em mim graças a uma certa figura; com uma risada contagiante e um sorriso brilhante.
Teimosamente, mesmo após minha conclusão, me mantive afastada de Koutaro. Ele havia respeitado meu pedido, embora Akaashi permanecesse constante com um olhar de preocupação em direção a Bokuto; eles eram uma dupla dinâmica, tanto dentro quanto fora das quadras. A minha falta de interesse por esportes havia sido substituída pela curiosidade nata em saber mais sobre aquele a quem eu me negava a admitir meus sentimentos; de indiferente a curiosa, de anônima a conhecida... Bokuto Koutaro poderia ter uma áurea resplandecente, porém ele não fazia ideia do quanto havia mudado em mim apenas sendo insistente.
— Eu estou sendo imprudente.
Atualmente...
Eu estava ansiosa. A partida estava sendo crítica para o Fukurodani. Bokuto estava tendo um de seus momentos difíceis durante o set e ele não estava conseguindo marcar. Estava sentada entre o público, distante da torcida do colégio, escondida em roupas que normalmente não usaria, enquanto meus olhos pareciam incapazes de se desviarem da figura de Bokuto. Teimosamente, eu me mantive distante, com aqueles sentimentos diferentes, novos, que me deixavam completamente ansiosa e nervosa por não saber como lidar; afinal não havia sentido nada parecido com isso antes.
O time conseguia manter a defesa estável enquanto Bokuto parecia aéreo. Em determinado momento do jogo eu senti arrepios, meus olhos se desviaram brevemente da figura desanimada de Koutaro, encontrando os enigmáticos olhos de Akaashi. No instante seguinte o indicador dele direcionava o olhar de Bokuto em minha direção.
Com o coração disparando em meu peito, a aceleração inesperada e a respiração irregular, eu me senti levada em uma onda no instante em que meus olhos encontraram o de Koutaro. Era como se mesmo distantes eu pudesse senti-lo perto de mim. Um sorriso gracioso enfeitou os lábios de Bokuto antes que ele voltasse a se animar; ao marcar uma paralela ele ergueu seus braços gritando feliz.
O som da minha respiração quebrava o silêncio da sala de aula naquela manhã após o jogo. Mal havia conseguido dormir na noite anterior. Como uma rotina, cheguei mais cedo do que o restante de meus colegas de classe. O mesmo livro deixado nas mãos de Koutaro em nossa última conversa se encontrava agora sobre a mesa. O manuseio com delicadeza enquanto sorrio discretamente, as flores de cerejeiras davam ao cenário um ar mágico quase como se sussurrasse belos poemas de amor a cada balançar suave da brisa primaveril.
— Eu imaginei que estaria aqui.
Um tom familiar quebrou o silêncio da sala, virei minha face encontrando a figura de Bokuto encostado graciosamente contra o umbral da porta.
— Você conhece os meus horários. — O respondi em um tom neutro, escondendo a surpresa por baixo da máscara indiferente.
— Eu fiz exatamente o que me pediu. — Ele se aproximou descuidadamente, sentando a minha frente com um sorriso brilhante em seus lábios.
— Você quer que eu o elogie? — O respondi no mesmo tom usado anteriormente.
— Essa máscara de indiferença não funciona mais. — Bokuto rebateu minha sentença em um tom de voz mais grave, diferindo de seu tom quase infantil.
— Não é como estivesse me esforçando em mantê-la. — Dei de ombros enquanto arqueava minhas sobrancelhas ao vê-lo se aproximar ainda mais. — O que está fazendo? — O questionei vendo-o retirar um pacote de dentro de sua mochila.
— Presenteando a garota que insiste em me afastar. — Ele riu, virando a cadeira de modo a apoiar seu peito contra o encosto. — Você aceita sair comigo, -chan?
Confirmei com um aceno, rindo de sua expressão de satisfação em seguida, porém me silenciei ao notar um certo brilho de confiança vindo de Bokuto quando soltei a risada involuntariamente.
— Você pode continuar com sua teimosia, mas não me afaste novamente, . — Bokuto inclinou-se em minha direção deixando um breve mas delicado beijo em meus lábios antes de se levantar.
— Você está saindo? — Meus pensamentos confusos escaparam por meus lábios, alargando o sorriso confiante de Bokuto.
— Treino matinal. Não se preocupe, desde que eu não esteja ocupado com o time, minha atenção é inteiramente sua. — Ele me deu uma piscadela antes de me deixar sozinha naquela sala.
— Eu não acredito!
Sussurrei, cobrindo meus lábios sorridentes enquanto sentia as minhas bochechas corarem de modo vergonhoso. Enquanto a doce brisa primaveril trazia o perfume das flores de cerejeiras naquela manhã, sentimentos floresciam e desenvolviam em meu coração por um certo capitão.
FIM
Nota da autora: Espero que tenham gostado!
XoXo Coldheart.
Nota da Beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
XoXo Coldheart.
Nota da Beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.