Capítulo Único
Mais um show finalizado, mais uma sensação de dever cumprido. Por mais que seja cansativo e muito puxado, quando vemos o rostinho das army's todo esforço e pressão valer a pena.
Depois de uma sequência de show nos Estados Unidos após a premiação do Grammy's, em que mais uma vez não ganhamos, estamos nos organizando para abrir uma live, como de costume, para falarmos com nossos fãs.
Enquanto nossos staff's arrumam a sala com comida e posicionando câmeras e iluminação, estamos em uma sala ao lado aguardando, aproveitamos para checar nossas redes sociais.
- Bebê, o que você quer pedir para comer durante a live? - Ouço a voz de Jimin me chamar
- Eu não sou um bebê, Hyung - Resmungo pela milésima vez
Eu já não aguento mais ser chamado e tratado com um bebê pelo Hyung, que eu sou apaixonado. Sim, eu amo o Jimin, mas eu não sei se algum dia ele vai me enxergar como homem.
A propósito, ele também gosta de homem. Na verdade, a maioria dos membros é Bi, com exceção do Yoongi. Hyung que é Pan, o Jin Hyung que jura que é hetero, mas já pegamos ele aos beijos com nosso líder, e o que fizemos? Nada. Pagamos de doido e tudo certo.
O Jimin é muito amoroso, muito carinhoso, é simplesmente impossível não se apaixonar por ele. As vezes ele flerta comigo, faz algumas coisas que amigos não fazem, e então quando acho que ele vai me beijar e me jogar na parede, ele aperta minha bochecha e me chama de fofo.
Fofo é o caralho.
Já estou ficando puto com essa situação, porque eu não sou louco, eu tenho total certeza de que ele gosta de mim. A forma como cuida de mim, me toca e tem ciúmes, sim, ele não suporta quando eu e o Tae hyung estamos sozinhos, porque acha que vamos transar.
De novo.
Isso aconteceu há uns 5 anos atrás, tanto eu quanto Tae Hyung éramos os únicos virgens de homens no grupo, todos os outros já tinham tido experiências com homens - com exceção do 'HeteroJin' - e todos haviam gostado, se declarando-os então bissexuais e pansexual. Então, em uma fatídica noite no nosso dormitório, estávamos sozinhos e acabamos ficando juntos. Foi nossa primeira vez e gostamos. Claro, doeu pra cacete, porque bem, além do meu cuzinho virgem, o Tae Hyung é um tanto avantajado, mas foi muito bom; primeiro ele tirou a minha virgindade - de cu - e depois eu tirei a dele.
Ficamos por mais ou menos 4 meses, até ele se ver completamente apaixonado pelo Hoseok Hyung, e quando ele soube que era recíproco não perdeu tempo, pediu o Hobi Hyung em namoro, que aceitou na mesma hora. mas a surpresa mesmo foi quando estávamos bêbados e o Suga Hyung se declarou para o Vhope, e, pasmem, eles também sentiam o mesmo, e agora namoram a três e são bem felizes.
O Jin Hyung e o Namjoon Hyung ficam aos beijos, mas ainda não rotularam o que de fato são, mas já tem meses que não vemos nenhum dos dois ficar com outras pessoas a não ser eles mesmo.
E eu, bom, eu percebi que estava apaixonado pelo Jimin há uns 2 anos. Sempre dormimos juntos, passeamos juntos, viajamos juntos, e numa dessas viagens eu fiquei totalmente desolado quando vi ele beijando uma mulher numa balada que fomos escondidos da empresa. Aquilo me deixou louco, assistir àquela cena bem na minha frente e não poder fazer nada foi uma das sensações mais horríveis que já senti.
Ver o meu Jimin, o meu mochi, o meu Hyung, beijar uma boca que não era a minha, passear suas mãos em outro corpo que não fosse o meu, me deixou triste, me deixou insuficiente. Foi a primeira vez que chorei por causa dele. Sai apressado para o nosso hotel, porque não consegui segurar minhas lágrimas.
- Mas para mim você é um bebê, Kookie - Jimin fala, fazendo um biquinho adorável. Já me imaginei várias vezes mordendo aquele biquinho lindo.
- Tá, Hyung , tanto faz - Falo suspirando e me levanto, saindo da sala de espera.
Guardo o celular no bolso e ando pelo corredor. Paro em frente a uma janela enorme e fico observando a vista de Los Angeles. Vejo de relance o Tae Hyung sair da sala onde estava e parar ao meu lado.
- Você tá bem? O jeito que você saiu da sala não pareceu muito bem - V pergunta, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
- Só cansado dessa merda toda, Tae – Falei, suspirando.
- É, eu imaginei que fosse isso. O mais foda disso tudo é que ele gosta de você, eu vejo isso, eu só não sei o porquê dele te tratar assim. Quando vocês estão sozinhos ele te trata dessa mesma forma?
- Sim, Hyung. Na verdade, quando estamos sozinhos, geralmente assistimos alguma coisa, ou comemos besteira, coisas do tipo - Falo dando de ombros.
- Poxa, eu não sei como posso te ajudar, até pensei em fazer ciúmes nele, mas só de pensar meu solzinho e meu gatinho fazendo isso comigo eu fico louco - Tae hyung fala sério.
Esse é o maior defeito dele: ele é possessivo, louco, de verdade, tenho pena dos meus hyung's que não podem nem olhar para o lado sem receber um olhar mortal do Tae.
- Tudo bem, Tae, eu vou ver o que posso fazer para tentar chamar a atenção dele, de uma forma que não seja um cuidado de irmão mais novo para irmão mais velho – Falo e direciono meu olhar para a janela novamente.
- Vai dar certo, Jungkook. Ele realmente gosta de você, talvez só não tenha percebido ou não saiba como se aproximar dessa forma.
Taehyung fala, alisando meus cabelos e colocando mais uma vez a mecha rebelde do meu cabelo por trás da orelha.
- O que vocês estão fazendo?
Com o susto, dou um pulinho e ao olhar por trás do Tae, vejo o Jimin falando sério, com a mandíbula travada, nos olhando.
- Nada, inclusive já estava de saída, mochinho - Tae debocha e passa soltando um beijinho no ar pro Jimin.
Jimin encara ele indo embora e volta sua atenção para mim. Caminha devagar e para ao meu lado, em silêncio.
- Eu pedi pizza, batata frita e leite de banana pra você - Jimin fala depois de uns 2 minutos em silêncio.
- Obrigado - Me limito a responder apenas isso.
- O que você tem, bebê? - Ele pergunta passando a mão em minhas costas.
- Mas que porra, Hyung, o que eu tenho que fazer pra você parar de me ver como um bebê? – Falo, negando com a cabeça, já cansado de toda aquela merda.
- Você sempre gostou quando eu te chamava assim. - Ele fala de cenho franzido.
- Jimin Hyung, eu , eu am...
Sou interrompido pela porta sendo aberta e os demais membros saindo por ela, nos chamando para iniciar a live, suspiro fundo e saio de perto de Jimin, ignorando seu chamado.
Foi uma hora e meia de caos. Namjoon Hyung derrubando a fatia de pizza no chão e derramando refrigerante na blusa; Jin Hyung rindo até do vento; Tae Hyung revirando os olhos a cada "Yoongi, marry me" ; Hobi Hyung bem deitado nos braços dos seus namorados e Jimin Hyung se dividindo entre o Suga Hyung e eu, sempre fazendo de tudo pra chamar minha atenção - as vezes eu até dava, mas ainda tava meio chateado. E assim seguimos com mais uma live caótica, afinal de contas somos o BTS, e normal não é muito o nosso forte.
Assim que encerramos a live, corri igual um furacão para meu quarto, sob os olhares do Jimin Hyung. Segui pro meu quarto, tomei meu banho, fiz toda a minha rotina de skincare e fui me encaminhando pra cama, tomando um susto ao ver o Jimin Hyung na minha cama, já com seu pijama, em silêncio, me olhando.
- O que você tá fazendo aqui? - Pergunto em frente a ele, ainda de pé.
- Nós sempre dormimos juntos, Jungkook, hoje não vai ser diferente. Eu não sei que bicho te mordeu pra você estar assim tão chateado e me evitando, mas eu não vou sair daqui até você me falar o que eu fiz.
Jimin se impõe e eu solto um longo suspiro, sabendo que não vai adiantar de nada eu fazer birra. Dou meia volta na cama e me deito ao seu lado, pego meu celular e tento me distrair no Twitter, vendo que estamos nos trends mundiais, não só pelo show, mas pela live também. Muitos tweets sobre os Vhope, Sope, Taegi... acabo sorrindo com algumas briguinhas que ameaçam surgir por causa dos ships.
' Aah se eles soubessem' com esse pensamento acabo soltando um riso baixo, chamando a atenção de Jimin.
- Do que você tá rindo? - Ele se inclina enfiando a cara no meu celular.
- Nossas army's brigando por causa de ship.
- Hum, quando descobrirem que é um trisal a cabecinha deles explode.
Jimin fala sorrindo, transformando seus olhinhos em dois risquinhos adoráveis e eu sorrio de volto o olhando atentamente, não sei quanto tempo me perdi analisando seu rosto, mas volto ao mundo real quando o Jimin estala os dedos na minha frente.
- Hã, o que foi? - Tento fingir naturalidade.
- Eu perguntei se você estava bem - Jimin fala, me encarando sério.
E então sinto sua respiração bater em meu rosto, me fazendo notar o quão próximos estamos.
- Sim, Hyung, eu estou bem.
Desvio meu olhar do seu rosto e volto a focar no meu celular. Vou rolando a timeline e vários edits vão aparecendo, vários de Jikook, muitos edits bonitos e bem-feitos. É realmente uma pena que eu não possa ao menos curtir, muito menos compartilhar, por restrição da empresa. É impossível não se excitar ao ver meu Hyung dançando, a forma como ele se move e sensualiza no palco, é admirável. Sinto meu corpo se arrepiar e uma vontade absurda de o agarrá-lo ali, naquela cama.
Olho de canto de olho. Ele está entretido no celular, deitado, jogado na minha cama, sem se preocupar com nada, apenas descansando. Deixo meus olhos percorrerem por seu corpo, a camisa do pijama um pouco mais acima, mostrando um pedaço da sua barriga, suas coxas torneadas e grossas. Passo a língua pelos meus lábios, mordendo meu lábio inferior, e quando subo meus olhos, admirando mais um pouco aquele corpo ao meu lado, vejo que a tela do seu celular está apagada e seus olhos estão vidrados em mim.
Fui pego no flagra, enquanto o comia com meus olhos.
- Você nunca me olhou desse jeito - ele fala num fio de voz.
- Que jeito? - Me faço de desentendido.
- Com desejo, Jungkook, você nunca me olhou como se quisesse me devorar, e foi exatamente isso que você fez agora.
Ele fala sério, sustentando seus olhos nos meus. Eu não consigo decifrar o que aquele olhar quer dizer, então eu recuo.
- Me desculpa, eu não quis, me-me desculpa Hyung - Acabou gaguejando, nervoso.
- Está tudo bem, não precisa se desculpar, bebê.
E lá está aquela praga de apelido de novo. Acabo rolando os olhos, o que não passa despercebido por Jimin.
- Eu não sou um bebê, Hyung, pelo amor de Deus - Falo com um bico involuntário.
Mas pra minha surpresa a resposta de Jimin vem igual um caminhão, me atropelando
- Então me mostra, Jungkook, me prova que você não é mais um bebê.
Jimin fala com aquele sorriso safado que eu reconheceria a quilômetros de distância, um sorriso com segundas e terceiras intenções, e era justamente essa deixa que eu estava esperando.
Fico de lado, puxando seu corpo para que cole com o meu e começo a beijá-lo, um selinho longo, sentindo a maciez da sua boca, e não demora muito para que eu peça passagem com a minha língua e ele logo cede. Nossas línguas se chocam misturando a maciez e o gosto uma da outra, minha língua explora cada pedacinho da sua boca, enquanto eu sugo sua língua delicadamente, sentindo cada pelo do meu corpo se arrepiar.
Suas mãos passeiam por minhas costas e seguram minha bunda, me fazendo arfar entre o beijo. Minhas mãos adentram a camisa do seu pijama, tocando sua pele quente e macia, apertando sua cintura, fazendo seu corpo ficar ainda mais próximo do meu. Sinto sua ereção já se formando, enquanto eu já estou duro, com tão pouco. Levanto sua perna até estar em minha cintura, e empurro meu quadril para a frente, colidindo com o quadril dele, fazendo nossas ereções se chocarem, fazendo um roçar gostoso pra ambos. Engulo um gemido baixo seu que escapa quando ele sente o quão duro eu estou.
O maldito ar faz falta e temos que nos afastar. Colo minha testa na sua, ainda de olhos fechados, tentando me acalmar por finalmente ter sentido aqueles lábios macios e carnudos que eu tanto desejava.
- Caralho, Kookie, que beijo gostoso você tem, nossa - Jimin fala se deitando no colchão.
- Eu que o diga, Hyung, eu que o diga.
Falo abobalhado, sorrindo, me sentindo nas nuvens, por ter beijado o homem mais lindo que eu já conheci na minha vida.
-Seu pau que o diga né - Jimin fala sorrindo apontando pro meu pau marcado na calça.
- A culpa é sua, Hyung, ele está assim por sua causa - Falo sorrindo de lado, o observando.
Me sento na cama virado pra ele, enquanto ele me observa atentamente, também notando o volume da sua ereção no seu pijama.
- Hyung, você trancou a porta? - Pergunto como quem não quer nada.
- Sim, Kookie, fechei assim que entrei. Por quê?
- Porque o Hyung também está bem animado, e como um bom saeng, eu quero cuidar do meu Hyung.
Falo passando a mão na sua ereção por cima da calça, alisando devagar, o fazendo morder o lábio inferior.
- Eu posso, Hyung? - Pergunto com os meus dedos no elástico da sua calça, ameaçando abaixar.
- Pode, bebê, faz o que você quiser com seu Hyung.
E aquela foi a minha deixa para realizar o meu maior desejo, que eu tenho guardado há 2 anos. Movido pelo tesão acumulado e o ódio daquele maldito apelido, tirei todo o seu pijama em menos de 5 minutos, sem me importar se iria rasgar ou não; eu compraria outro caso estragasse.
Com ele totalmente nu em cima da minha cama, me permitir admirá-lo por completo; sua pele alva, marcada por suas tatuagens, todo lisinho e lindo esperando por mim. Ele me encara e sem vergonha alguma na cara, abre as pernas, me deixando ver totalmente seu pau branco, com a cabeça rosada brilhando, tão molhado e tão duro quanto o meu. Me posiciono entre suas pernas e consigo ver sua entrada, que me parece tão apertada, sinto minha boca encher d'água, mal podendo esperar para quando for cair de boca.
- Vai ficar só olhando, bebê? - Jimin fala com aquele sorriso maquiavélico no rosto.
Me abaixo até estar próximo ao seu rosto e o beijo, mas dessa vez um beijo mais voraz, repleto de desejo. Beijo com força, com vontade, sugando com força seu lábio inferior, mordendo antes de soltá-lo, fazendo ele soltar um gemido que com certeza é de dor misturado com prazer.
Desço meus beijos molhados pela sua clavícula, orelha e pescoço. Chego no seu mamilo e beijo, chupando seu bico do peito, e percebo seu gemido manhoso, me fazendo perceber o quanto ele sensível naquela parte. Chupo com gosto cada biquinho do seu peito, assoprando logo em seguida só para vê-lo se arrepiar. Desço por sua barriga, mordendo e lambendo cada pedacinho, circulando com minha língua seu umbigo e deixando beijos molhados lá.
Desço mais um pouco, chegando na sua virilha, e percebo o quanto ele tá ansioso por isso, ele quer isso tanto quanto eu. Provoco um pouco, deslizando minha língua pela sua coxa, sentindo ele arfar cada vez que chego perto, mas não consigo demorar tanto na provocação. Eu sempre quis prova-lo, sempre quis saber seu gosto, seu cheiro, e, diante disso, passo minha língua pelas suas bolas, massageando com cuidado aquela área sensível com minha boca. Coloco uma delas na boca, chupando devagar enquanto massageio seu pau e outra bola. Jimin geme enquanto faço isso, um gemido tão manhoso que meu pau começa a doer pelo aperto da minha cueca e pijama.
Depois de um tempo chupando e massageando suas bolas, passo o nariz por seu pau, sentindo o seu cheiro gostoso, natural com o sabonete do banho recém tomado. Foco meus olhos nos seus, e passo minha língua devagar da base à cabeça, sentindo todo a espessura do seu pau, chegando na cabecinha de seu pau. Passo minha língua rodeando por toda aquela extensão, ouvindo Jimin xingar algo que não entendo. Seus olhos estão fechados, mas quando eu dou uma leve chupada só na parte da cabeça ele abre os olhos e me encara, engolindo seco.
Aproveito o contato visual e abocanho de uma vez, colocando o seu pau todo dentro da minha boca, o que é o suficiente pra minha Hyung gemer alto e manhoso. Eu convivo com Jimin há anos e eu sei o quanto ele é manhoso, é o mais manhoso do grupo, mas puta que pariu, aquele jeito manhoso gemendo pra mim é sacanagem. Eu poderia gozar só com aquilo, mas não iria, quero muito provar dele ainda.
Começo a fazer movimentos de vai e vem, deixando minha boca e língua deslizarem por todo o seu pau, deixando o mais babado e molhado possível. Desço, fazendo ele encostar em minha garganta, e quando subo chupo sua cabecinha, fazendo pressão naquela parte tão sensível. Subi minha mão direita para acariciar o bico do seu peito, apertando de leve entre meus dedos, enquanto minha mão esquerda revezava entre fazer movimentos em seu pau e nas suas bolas, o que foi demais pra Jimin.
- Eu não tô aguentando mais, Kookie, eu vou gozar - Jimin fala entre gemidos.
E então eu paro. Eu vou fazer ele gozar, mas não assim.
Me afasto um pouco, vendo Jimin ofegante e ainda deitado me observando. Retiro todo o meu pijama, ficando nu, igualmente a ele, meu pau tão duro e pingando pré–gozo. Jimin olha e passa a língua em seus lábios, me fazendo rir de lado. Volto pra cima da cama, colocando uma perna em cada lado do seu corpo, chegando bem perto do seu rosto.
- Quer me chupar, Hyung? - Pergunto com meu pau batendo de leve em sua bochecha, fazendo Jimin rir.
- Quero, bebê, coloca seu pau aqui na boca do Hyung.
Jimin fala colocando a língua pra fora, e eu o enterro na sua boca. Se eu já achava aquela boca gostosa só beijando, quando senti aqueles lábios ao redor do meu pau eu fui no céu e voltei; ou seria ‘fui ao inferno e voltei’? Bom, de uma coisa eu tenho certeza, nesse mundo eu não estava, a boca de Jimin me mamando como se não houvesse amanhã era pra ser considerada uma das 7 maravilhas do mundo. Ele ia fundo com meu pau na sua garganta, sua língua passeando por onde conseguia. Suas mãos alisando minhas coxas e bolas foram o suficiente para que eu começasse a empurra cada vez mais meu quadril na direção da sua boca.
Eu sabia que não ia mais aguentar, eu sabia que se eu demorasse mais um pouco eu ia gozar , e eu não queria gozar daquele jeito. Peguei sua mão direita, levei dois de seus dedos até minha boca e comecei a chupar. Fiz exatamente como fiz com seu pau, deixando-os bem molhados e lambuzados. Peguei sua mão e levei até minha entrada, que já piscava querendo contato, ele entendeu quando levei seus dedos para lá e rapidamente ele introduziu um dedo devagar, analisando minha feição. Quando eu rebolei, ele começou a me penetrar devagar, indo o mais fundo que conseguia, e logo depois colocou mais um. Ele me chupava enquanto movimentava seus dedos em mim, me alargando, me deixando pronto pra ele.
Quando eu notei que já estava pronto o suficiente, me afastei dele, e me sentei em seu quadril. Comecei a roçar nossas ereções, fazendo uma fricção gostosa, meu pau molhado por causa da sua saliva enquanto me chupava, junto com o pré gozo que pingava do seu, os deixava escorregadio o suficiente para deslizarem um no outro. Fiz esses movimentos por uns 3 minutos, até finalmente levantar um pouco e encaixar seu pau na minha entrada, fui descendo lentamente até me encaixar totalmente nele.
- Caralho, Jungkook, a camisinha - Jimin fala, fazendo força pra me tirar de cima, mas eu não saio.
- Eu quero sentir você, Hyung, fizemos exames essa semana, não temos nada.
Falei rebolando devagar e ele me dá um tapa na bunda.
- Puta que pariu, Kookie, assim você acaba comigo.
Eu sorrio de lado e começo a me movimentar, devagar, indo pra frente e pra trás, sentindo o quanto seu pau está indo tão fundo, todo dentro de mim, rebolo devagar e ele aperta minha cintura, me ajudando no movimento. Me enclino para beijá-lo e rapidamente ele retribui com um beijo molhado e afobado, e era o que faltava pra eu começar a quicar no colo dele. Começo com os movimentos subindo e descendo com força e mais rápido, gemendo alto junto a Jimin, enquanto ele maltrata minha cintura e coxas, apertando e arranhando. Coloco minhas mãos sobre seu peito, e com o apoio que precisava vou ainda mais fundo e mais forte, na posição que eu tô ele consegue fazer pressão de baixo pra cima, fazendo nossos corpos se chocarem.
- Caralho, Kookie. Porra que cu apertado, bebê. Eu não vou aguentar, eu vou gozar - Jimin fala sôfrego, gemendo, tão anestesiado que não consegue abrir os olhos. E nesse momento eu resolvo usar esse maldito apelido pra provocar.
- Então goza, Hyung, dá leite pro seu bebê - Ao ouvir isso ele abre os olhos, totalmente inebriado pelo prazer, suas orbes escuras me encaram, nossos gemidos se misturando.
- Enche meu cuzinho com sua porra, Hyung, eu quero sentir você jorrar dentro de mim.
Quando falo isso, vejo o restinho de sanidade que ainda restava no Jimin ir pra puta que pariu. Sua mão direita vai pro meu pau, mas eu rapidamente tiro de lá, eu não vou gozar desse jeito. Ele no momento não entende, mas quando sente eu rebolando no seu pau, ele geme alto, e eu sinto quando sua porra jorra dentro de mim, sinto quando ele lateja dentro de mim, jorrando pra mim. Puxo Jimin pra um beijo, enquanto rebolo ainda mais no seu pau, sentindo seu corpo todo se contrair.
Saio devagar, e me deito ao seu lado, ofegante, mas com o corpo ainda ativo; nessas horas eu vejo o quanto fazer academia ajuda. Olho para Jimin, que está deitado de barriga pra cima, de olhos fechados, tentando acalmar sua respiração, o puxo delicadamente para meu abraço e ele vem sorrindo.
- Porque não deixou eu te tocar, Kookie? Não queria gozar comigo? - Ele fala me olhando.
- Eu quero muito gozar, Hyung, mas eu queria gozar daquele jeito.
- E como você quer?
O puxo para um beijo calmo, lento, apenas me deliciando com sua boca, sugando sua língua. Deslizo minhas mãos pelas suas costas, pernas e bunda, e deixo um aperto naquela carne farta, que me deixa louco quando está com calça justa. Jimin sorri, entendendo o que eu quero, pega minha mão e leva meus dedos até sua entrada para que eu o prepare, e eu vou prepará-lo, mas do meu jeito.
Me afasto devagar, colocando Jimin de quatro, com a bunda bem empinada pra mim. Beijo sua nuca e vou descendo por toda a sua tatuagem, lambendo cada desenho de lua que encontra ali. Jimin geme a cada toque meu. Desço até chegar em sua bunda, onde eu não resisto e deixo uma mordida, ouço sua risada fraca e quando levanto meu rosto o vejo olhando pra mim por cima dos ombros, que visão.
Abro suas bandas com minhas mãos e passo minha língua ali. Começo rodeando por todo o espaço, deixando o máximo de saliva que consigo juntar na boca, vou beijando e sugando sua entrada enquanto aperto sua bunda, os gemidos de Jimin ficando cada vez mais alto. Deixo minha língua dura e vou penetrando devagar naquele buraquinho quente e apertado. Meu pau está tão duro que eu tenho certeza de que se eu durar 5 minutos com meu pau dentro de Jimin já é muita coisa.
Introduzo o primeiro dedo e sinto Jimin tensionar, então fico parado beijando sua lombar e acariciando sua coxa. Sinto ele relaxar e coloco mais um dedo. Quando ele relaxa novamente, vou mexendo devagar, fazendo movimento de vai e vem com meus dedos, o preparando. Quando Jimin começa a se movimentar, gemendo, eu percebo que ele já está pronto. Puxo ele para a ponta de cama, enquanto eu fico fora dela e me posiciono entre suas pernas, que estão bem abertas, com sua bunda linda toda empinada pra mim. Dou mais uma lambida, deixando ainda mais molhado, e me posiciono.
Vou colocando meu pau devagar, e cada centímetro que entra, sinto suas paredes me apertarem. Quando estou totalmente dentro dele, ele tenta me expulsar, me aperta e faz força para sair, tento me controlar o máximo que consigo para não gozar ali mesmo.
Vou alisando e dando beijinhos em Jimin, sem me mexer, esperando pacientemente pelo seu tempo. Ele levanta um pouco a cabeça, inclina um pouco mais para seus ombros e eu consigo beijá-lo. Estamos parados apenas nos beijando, enquanto ele se acostuma com a minha invasão. Quando ele se move devagar, eu entendo que já posso começar a me mexer.
Faço movimento de vai e vem devagar, segurando sua cintura com uma mão, enquanto com a outra eu vou alisando suas costas. Mantemos esse ritmo até ele começar a ir contra o meu quadril, me fazendo ir mais rápido e forte.
Me retirei de dentro dele, passando minha língua pela sua entrada novamente, deixando ainda mais encharcada, e me posicionei novamente, mas dessa vez coloquei o peito de Jimin todo deitado na cama, enquanto tinha sua bunda totalmente exposta pra mim. Com o pé esquerdo totalmente no chão, apoiei a perna direita na cama e me enfiei novamente em Jimin, nessa posição além de ir mais rápido e forte, meu pau ia mais fundo também. A cada estocada que eu dava Jimin gemia, gemia alto, gemia meu nome, me chamava de Jeon, de Kookie, de Jungkook, mas não de bebê, esse apelido simplesmente não saia mais dos seus lábios. Vejo Jimin segurar seu pau e punhetar rápido, e só então vi que ele iria gozar. Fui ainda mais forte, rápido, cada vez mais fundo e então com um gemido alto e manhoso, Jimin gozou pela segunda vez aquela noite, e eu não aguentei com a cena a minha frente e me desfiz dentro dele, jorrei tudo que eu tinha dentro daquele cuzinho guloso do meu Hyung.
Após 10 minutos jogados na cama, finalmente levantamos e fomos tomar banho. Enquanto vestia meu pijama, eu estava numa briga interna, entre me declarar ou não, e cheguei à conclusão de que eu tinha que falar. Guardar esse sentimento por tanto tempo só estava me angustiando, o máximo que ia acontecer era ele dizer que não sentia o mesmo, então, não era nada tão ruim assim.
- Hyung, eu quero te contar uma coisa - falei me deitando ao seu lado.
- Pode falar - Ele colocou o celular de lado, me dando total atenção.
- Eu Te Amo, Jimin Hyung.
Falei respirando fundo e ele abriu o sorriso mais lindo do mundo.
- Eu também te amo, Kookie.
- Não, Hyung, eu te amo mesmo, de verdade, como homem, não como irmão ou como membro.
E ele parou por alguns segundos, me encarando como se quisesse achar algum resquício de brincadeira, mas eu me mantive firme.
- Jeon Jungkook, pelo amor de Deus não brinca com uma coisa dessa.
Ele fala num tom choroso, o que me deixa apreensivo, porque de todas as reações que eu imaginei que ele teria, essa não foi uma delas.
- Eu sei que você não sente o mesmo, mas eu não aguentava mais guardar isso pra mim, então, é isso. Boa noite, Hyung. – Falei, já me virando pra tentar dormir.
- Boa noite é o caralho, Jungkook, pode virar aqui. – Ele me puxou, me fazendo ficar de frente pra ele e me beijou, um beijo cheio de afeto, carinho, um beijo calmo, sem malícia, com suas mãos acariciando meus cabelos, e eu me deixei levar.
- O que foi isso, Hyung? Por que está chorando?
Faço a pergunta, percebendo algumas lágrimas solitárias no canto do seus olhos.
- Eu te amo desde o dia que eu te conheci, Jungkook. Por que você acha que eu ficava atrás de você direto? Você nunca notou? Eu sempre te amei, Kookie, sempre.
E agora quem chorava era eu. Como eu pude ser tão burro e não perceber isso, como pude demorar tanto a me declarar por medo dele se afastar, sendo que ele me amava igualmente?
- Meu Deus, Hyung, quanto tempo perdemos.
Falei enxugando minhas lágrimas e abraçando ele o mais forte que eu podia, como se ele fosse escapar a qualquer momento.
- Me deixa ser teu namorado, Hyung, eu quero sair por essa porta amanhã e contar aos membros que você é meu namorado. Deixa Hyung. Namora comigo?
- Sim, Kookie, mil vezes sim. Agora vem aqui dar meu primeiro beijo como seu namorado.
E assim adormeceram nos braços um do outro com a certeza de que o amor que sentiam era recíproco.
Depois de uma sequência de show nos Estados Unidos após a premiação do Grammy's, em que mais uma vez não ganhamos, estamos nos organizando para abrir uma live, como de costume, para falarmos com nossos fãs.
Enquanto nossos staff's arrumam a sala com comida e posicionando câmeras e iluminação, estamos em uma sala ao lado aguardando, aproveitamos para checar nossas redes sociais.
- Bebê, o que você quer pedir para comer durante a live? - Ouço a voz de Jimin me chamar
- Eu não sou um bebê, Hyung - Resmungo pela milésima vez
Eu já não aguento mais ser chamado e tratado com um bebê pelo Hyung, que eu sou apaixonado. Sim, eu amo o Jimin, mas eu não sei se algum dia ele vai me enxergar como homem.
A propósito, ele também gosta de homem. Na verdade, a maioria dos membros é Bi, com exceção do Yoongi. Hyung que é Pan, o Jin Hyung que jura que é hetero, mas já pegamos ele aos beijos com nosso líder, e o que fizemos? Nada. Pagamos de doido e tudo certo.
O Jimin é muito amoroso, muito carinhoso, é simplesmente impossível não se apaixonar por ele. As vezes ele flerta comigo, faz algumas coisas que amigos não fazem, e então quando acho que ele vai me beijar e me jogar na parede, ele aperta minha bochecha e me chama de fofo.
Fofo é o caralho.
Já estou ficando puto com essa situação, porque eu não sou louco, eu tenho total certeza de que ele gosta de mim. A forma como cuida de mim, me toca e tem ciúmes, sim, ele não suporta quando eu e o Tae hyung estamos sozinhos, porque acha que vamos transar.
De novo.
Isso aconteceu há uns 5 anos atrás, tanto eu quanto Tae Hyung éramos os únicos virgens de homens no grupo, todos os outros já tinham tido experiências com homens - com exceção do 'HeteroJin' - e todos haviam gostado, se declarando-os então bissexuais e pansexual. Então, em uma fatídica noite no nosso dormitório, estávamos sozinhos e acabamos ficando juntos. Foi nossa primeira vez e gostamos. Claro, doeu pra cacete, porque bem, além do meu cuzinho virgem, o Tae Hyung é um tanto avantajado, mas foi muito bom; primeiro ele tirou a minha virgindade - de cu - e depois eu tirei a dele.
Ficamos por mais ou menos 4 meses, até ele se ver completamente apaixonado pelo Hoseok Hyung, e quando ele soube que era recíproco não perdeu tempo, pediu o Hobi Hyung em namoro, que aceitou na mesma hora. mas a surpresa mesmo foi quando estávamos bêbados e o Suga Hyung se declarou para o Vhope, e, pasmem, eles também sentiam o mesmo, e agora namoram a três e são bem felizes.
O Jin Hyung e o Namjoon Hyung ficam aos beijos, mas ainda não rotularam o que de fato são, mas já tem meses que não vemos nenhum dos dois ficar com outras pessoas a não ser eles mesmo.
E eu, bom, eu percebi que estava apaixonado pelo Jimin há uns 2 anos. Sempre dormimos juntos, passeamos juntos, viajamos juntos, e numa dessas viagens eu fiquei totalmente desolado quando vi ele beijando uma mulher numa balada que fomos escondidos da empresa. Aquilo me deixou louco, assistir àquela cena bem na minha frente e não poder fazer nada foi uma das sensações mais horríveis que já senti.
Ver o meu Jimin, o meu mochi, o meu Hyung, beijar uma boca que não era a minha, passear suas mãos em outro corpo que não fosse o meu, me deixou triste, me deixou insuficiente. Foi a primeira vez que chorei por causa dele. Sai apressado para o nosso hotel, porque não consegui segurar minhas lágrimas.
- Mas para mim você é um bebê, Kookie - Jimin fala, fazendo um biquinho adorável. Já me imaginei várias vezes mordendo aquele biquinho lindo.
- Tá, Hyung , tanto faz - Falo suspirando e me levanto, saindo da sala de espera.
Guardo o celular no bolso e ando pelo corredor. Paro em frente a uma janela enorme e fico observando a vista de Los Angeles. Vejo de relance o Tae Hyung sair da sala onde estava e parar ao meu lado.
- Você tá bem? O jeito que você saiu da sala não pareceu muito bem - V pergunta, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
- Só cansado dessa merda toda, Tae – Falei, suspirando.
- É, eu imaginei que fosse isso. O mais foda disso tudo é que ele gosta de você, eu vejo isso, eu só não sei o porquê dele te tratar assim. Quando vocês estão sozinhos ele te trata dessa mesma forma?
- Sim, Hyung. Na verdade, quando estamos sozinhos, geralmente assistimos alguma coisa, ou comemos besteira, coisas do tipo - Falo dando de ombros.
- Poxa, eu não sei como posso te ajudar, até pensei em fazer ciúmes nele, mas só de pensar meu solzinho e meu gatinho fazendo isso comigo eu fico louco - Tae hyung fala sério.
Esse é o maior defeito dele: ele é possessivo, louco, de verdade, tenho pena dos meus hyung's que não podem nem olhar para o lado sem receber um olhar mortal do Tae.
- Tudo bem, Tae, eu vou ver o que posso fazer para tentar chamar a atenção dele, de uma forma que não seja um cuidado de irmão mais novo para irmão mais velho – Falo e direciono meu olhar para a janela novamente.
- Vai dar certo, Jungkook. Ele realmente gosta de você, talvez só não tenha percebido ou não saiba como se aproximar dessa forma.
Taehyung fala, alisando meus cabelos e colocando mais uma vez a mecha rebelde do meu cabelo por trás da orelha.
- O que vocês estão fazendo?
Com o susto, dou um pulinho e ao olhar por trás do Tae, vejo o Jimin falando sério, com a mandíbula travada, nos olhando.
- Nada, inclusive já estava de saída, mochinho - Tae debocha e passa soltando um beijinho no ar pro Jimin.
Jimin encara ele indo embora e volta sua atenção para mim. Caminha devagar e para ao meu lado, em silêncio.
- Eu pedi pizza, batata frita e leite de banana pra você - Jimin fala depois de uns 2 minutos em silêncio.
- Obrigado - Me limito a responder apenas isso.
- O que você tem, bebê? - Ele pergunta passando a mão em minhas costas.
- Mas que porra, Hyung, o que eu tenho que fazer pra você parar de me ver como um bebê? – Falo, negando com a cabeça, já cansado de toda aquela merda.
- Você sempre gostou quando eu te chamava assim. - Ele fala de cenho franzido.
- Jimin Hyung, eu , eu am...
Sou interrompido pela porta sendo aberta e os demais membros saindo por ela, nos chamando para iniciar a live, suspiro fundo e saio de perto de Jimin, ignorando seu chamado.
Foi uma hora e meia de caos. Namjoon Hyung derrubando a fatia de pizza no chão e derramando refrigerante na blusa; Jin Hyung rindo até do vento; Tae Hyung revirando os olhos a cada "Yoongi, marry me" ; Hobi Hyung bem deitado nos braços dos seus namorados e Jimin Hyung se dividindo entre o Suga Hyung e eu, sempre fazendo de tudo pra chamar minha atenção - as vezes eu até dava, mas ainda tava meio chateado. E assim seguimos com mais uma live caótica, afinal de contas somos o BTS, e normal não é muito o nosso forte.
Assim que encerramos a live, corri igual um furacão para meu quarto, sob os olhares do Jimin Hyung. Segui pro meu quarto, tomei meu banho, fiz toda a minha rotina de skincare e fui me encaminhando pra cama, tomando um susto ao ver o Jimin Hyung na minha cama, já com seu pijama, em silêncio, me olhando.
- O que você tá fazendo aqui? - Pergunto em frente a ele, ainda de pé.
- Nós sempre dormimos juntos, Jungkook, hoje não vai ser diferente. Eu não sei que bicho te mordeu pra você estar assim tão chateado e me evitando, mas eu não vou sair daqui até você me falar o que eu fiz.
Jimin se impõe e eu solto um longo suspiro, sabendo que não vai adiantar de nada eu fazer birra. Dou meia volta na cama e me deito ao seu lado, pego meu celular e tento me distrair no Twitter, vendo que estamos nos trends mundiais, não só pelo show, mas pela live também. Muitos tweets sobre os Vhope, Sope, Taegi... acabo sorrindo com algumas briguinhas que ameaçam surgir por causa dos ships.
' Aah se eles soubessem' com esse pensamento acabo soltando um riso baixo, chamando a atenção de Jimin.
- Do que você tá rindo? - Ele se inclina enfiando a cara no meu celular.
- Nossas army's brigando por causa de ship.
- Hum, quando descobrirem que é um trisal a cabecinha deles explode.
Jimin fala sorrindo, transformando seus olhinhos em dois risquinhos adoráveis e eu sorrio de volto o olhando atentamente, não sei quanto tempo me perdi analisando seu rosto, mas volto ao mundo real quando o Jimin estala os dedos na minha frente.
- Hã, o que foi? - Tento fingir naturalidade.
- Eu perguntei se você estava bem - Jimin fala, me encarando sério.
E então sinto sua respiração bater em meu rosto, me fazendo notar o quão próximos estamos.
- Sim, Hyung, eu estou bem.
Desvio meu olhar do seu rosto e volto a focar no meu celular. Vou rolando a timeline e vários edits vão aparecendo, vários de Jikook, muitos edits bonitos e bem-feitos. É realmente uma pena que eu não possa ao menos curtir, muito menos compartilhar, por restrição da empresa. É impossível não se excitar ao ver meu Hyung dançando, a forma como ele se move e sensualiza no palco, é admirável. Sinto meu corpo se arrepiar e uma vontade absurda de o agarrá-lo ali, naquela cama.
Olho de canto de olho. Ele está entretido no celular, deitado, jogado na minha cama, sem se preocupar com nada, apenas descansando. Deixo meus olhos percorrerem por seu corpo, a camisa do pijama um pouco mais acima, mostrando um pedaço da sua barriga, suas coxas torneadas e grossas. Passo a língua pelos meus lábios, mordendo meu lábio inferior, e quando subo meus olhos, admirando mais um pouco aquele corpo ao meu lado, vejo que a tela do seu celular está apagada e seus olhos estão vidrados em mim.
Fui pego no flagra, enquanto o comia com meus olhos.
- Você nunca me olhou desse jeito - ele fala num fio de voz.
- Que jeito? - Me faço de desentendido.
- Com desejo, Jungkook, você nunca me olhou como se quisesse me devorar, e foi exatamente isso que você fez agora.
Ele fala sério, sustentando seus olhos nos meus. Eu não consigo decifrar o que aquele olhar quer dizer, então eu recuo.
- Me desculpa, eu não quis, me-me desculpa Hyung - Acabou gaguejando, nervoso.
- Está tudo bem, não precisa se desculpar, bebê.
E lá está aquela praga de apelido de novo. Acabo rolando os olhos, o que não passa despercebido por Jimin.
- Eu não sou um bebê, Hyung, pelo amor de Deus - Falo com um bico involuntário.
Mas pra minha surpresa a resposta de Jimin vem igual um caminhão, me atropelando
- Então me mostra, Jungkook, me prova que você não é mais um bebê.
Jimin fala com aquele sorriso safado que eu reconheceria a quilômetros de distância, um sorriso com segundas e terceiras intenções, e era justamente essa deixa que eu estava esperando.
Fico de lado, puxando seu corpo para que cole com o meu e começo a beijá-lo, um selinho longo, sentindo a maciez da sua boca, e não demora muito para que eu peça passagem com a minha língua e ele logo cede. Nossas línguas se chocam misturando a maciez e o gosto uma da outra, minha língua explora cada pedacinho da sua boca, enquanto eu sugo sua língua delicadamente, sentindo cada pelo do meu corpo se arrepiar.
Suas mãos passeiam por minhas costas e seguram minha bunda, me fazendo arfar entre o beijo. Minhas mãos adentram a camisa do seu pijama, tocando sua pele quente e macia, apertando sua cintura, fazendo seu corpo ficar ainda mais próximo do meu. Sinto sua ereção já se formando, enquanto eu já estou duro, com tão pouco. Levanto sua perna até estar em minha cintura, e empurro meu quadril para a frente, colidindo com o quadril dele, fazendo nossas ereções se chocarem, fazendo um roçar gostoso pra ambos. Engulo um gemido baixo seu que escapa quando ele sente o quão duro eu estou.
O maldito ar faz falta e temos que nos afastar. Colo minha testa na sua, ainda de olhos fechados, tentando me acalmar por finalmente ter sentido aqueles lábios macios e carnudos que eu tanto desejava.
- Caralho, Kookie, que beijo gostoso você tem, nossa - Jimin fala se deitando no colchão.
- Eu que o diga, Hyung, eu que o diga.
Falo abobalhado, sorrindo, me sentindo nas nuvens, por ter beijado o homem mais lindo que eu já conheci na minha vida.
-Seu pau que o diga né - Jimin fala sorrindo apontando pro meu pau marcado na calça.
- A culpa é sua, Hyung, ele está assim por sua causa - Falo sorrindo de lado, o observando.
Me sento na cama virado pra ele, enquanto ele me observa atentamente, também notando o volume da sua ereção no seu pijama.
- Hyung, você trancou a porta? - Pergunto como quem não quer nada.
- Sim, Kookie, fechei assim que entrei. Por quê?
- Porque o Hyung também está bem animado, e como um bom saeng, eu quero cuidar do meu Hyung.
Falo passando a mão na sua ereção por cima da calça, alisando devagar, o fazendo morder o lábio inferior.
- Eu posso, Hyung? - Pergunto com os meus dedos no elástico da sua calça, ameaçando abaixar.
- Pode, bebê, faz o que você quiser com seu Hyung.
E aquela foi a minha deixa para realizar o meu maior desejo, que eu tenho guardado há 2 anos. Movido pelo tesão acumulado e o ódio daquele maldito apelido, tirei todo o seu pijama em menos de 5 minutos, sem me importar se iria rasgar ou não; eu compraria outro caso estragasse.
Com ele totalmente nu em cima da minha cama, me permitir admirá-lo por completo; sua pele alva, marcada por suas tatuagens, todo lisinho e lindo esperando por mim. Ele me encara e sem vergonha alguma na cara, abre as pernas, me deixando ver totalmente seu pau branco, com a cabeça rosada brilhando, tão molhado e tão duro quanto o meu. Me posiciono entre suas pernas e consigo ver sua entrada, que me parece tão apertada, sinto minha boca encher d'água, mal podendo esperar para quando for cair de boca.
- Vai ficar só olhando, bebê? - Jimin fala com aquele sorriso maquiavélico no rosto.
Me abaixo até estar próximo ao seu rosto e o beijo, mas dessa vez um beijo mais voraz, repleto de desejo. Beijo com força, com vontade, sugando com força seu lábio inferior, mordendo antes de soltá-lo, fazendo ele soltar um gemido que com certeza é de dor misturado com prazer.
Desço meus beijos molhados pela sua clavícula, orelha e pescoço. Chego no seu mamilo e beijo, chupando seu bico do peito, e percebo seu gemido manhoso, me fazendo perceber o quanto ele sensível naquela parte. Chupo com gosto cada biquinho do seu peito, assoprando logo em seguida só para vê-lo se arrepiar. Desço por sua barriga, mordendo e lambendo cada pedacinho, circulando com minha língua seu umbigo e deixando beijos molhados lá.
Desço mais um pouco, chegando na sua virilha, e percebo o quanto ele tá ansioso por isso, ele quer isso tanto quanto eu. Provoco um pouco, deslizando minha língua pela sua coxa, sentindo ele arfar cada vez que chego perto, mas não consigo demorar tanto na provocação. Eu sempre quis prova-lo, sempre quis saber seu gosto, seu cheiro, e, diante disso, passo minha língua pelas suas bolas, massageando com cuidado aquela área sensível com minha boca. Coloco uma delas na boca, chupando devagar enquanto massageio seu pau e outra bola. Jimin geme enquanto faço isso, um gemido tão manhoso que meu pau começa a doer pelo aperto da minha cueca e pijama.
Depois de um tempo chupando e massageando suas bolas, passo o nariz por seu pau, sentindo o seu cheiro gostoso, natural com o sabonete do banho recém tomado. Foco meus olhos nos seus, e passo minha língua devagar da base à cabeça, sentindo todo a espessura do seu pau, chegando na cabecinha de seu pau. Passo minha língua rodeando por toda aquela extensão, ouvindo Jimin xingar algo que não entendo. Seus olhos estão fechados, mas quando eu dou uma leve chupada só na parte da cabeça ele abre os olhos e me encara, engolindo seco.
Aproveito o contato visual e abocanho de uma vez, colocando o seu pau todo dentro da minha boca, o que é o suficiente pra minha Hyung gemer alto e manhoso. Eu convivo com Jimin há anos e eu sei o quanto ele é manhoso, é o mais manhoso do grupo, mas puta que pariu, aquele jeito manhoso gemendo pra mim é sacanagem. Eu poderia gozar só com aquilo, mas não iria, quero muito provar dele ainda.
Começo a fazer movimentos de vai e vem, deixando minha boca e língua deslizarem por todo o seu pau, deixando o mais babado e molhado possível. Desço, fazendo ele encostar em minha garganta, e quando subo chupo sua cabecinha, fazendo pressão naquela parte tão sensível. Subi minha mão direita para acariciar o bico do seu peito, apertando de leve entre meus dedos, enquanto minha mão esquerda revezava entre fazer movimentos em seu pau e nas suas bolas, o que foi demais pra Jimin.
- Eu não tô aguentando mais, Kookie, eu vou gozar - Jimin fala entre gemidos.
E então eu paro. Eu vou fazer ele gozar, mas não assim.
Me afasto um pouco, vendo Jimin ofegante e ainda deitado me observando. Retiro todo o meu pijama, ficando nu, igualmente a ele, meu pau tão duro e pingando pré–gozo. Jimin olha e passa a língua em seus lábios, me fazendo rir de lado. Volto pra cima da cama, colocando uma perna em cada lado do seu corpo, chegando bem perto do seu rosto.
- Quer me chupar, Hyung? - Pergunto com meu pau batendo de leve em sua bochecha, fazendo Jimin rir.
- Quero, bebê, coloca seu pau aqui na boca do Hyung.
Jimin fala colocando a língua pra fora, e eu o enterro na sua boca. Se eu já achava aquela boca gostosa só beijando, quando senti aqueles lábios ao redor do meu pau eu fui no céu e voltei; ou seria ‘fui ao inferno e voltei’? Bom, de uma coisa eu tenho certeza, nesse mundo eu não estava, a boca de Jimin me mamando como se não houvesse amanhã era pra ser considerada uma das 7 maravilhas do mundo. Ele ia fundo com meu pau na sua garganta, sua língua passeando por onde conseguia. Suas mãos alisando minhas coxas e bolas foram o suficiente para que eu começasse a empurra cada vez mais meu quadril na direção da sua boca.
Eu sabia que não ia mais aguentar, eu sabia que se eu demorasse mais um pouco eu ia gozar , e eu não queria gozar daquele jeito. Peguei sua mão direita, levei dois de seus dedos até minha boca e comecei a chupar. Fiz exatamente como fiz com seu pau, deixando-os bem molhados e lambuzados. Peguei sua mão e levei até minha entrada, que já piscava querendo contato, ele entendeu quando levei seus dedos para lá e rapidamente ele introduziu um dedo devagar, analisando minha feição. Quando eu rebolei, ele começou a me penetrar devagar, indo o mais fundo que conseguia, e logo depois colocou mais um. Ele me chupava enquanto movimentava seus dedos em mim, me alargando, me deixando pronto pra ele.
Quando eu notei que já estava pronto o suficiente, me afastei dele, e me sentei em seu quadril. Comecei a roçar nossas ereções, fazendo uma fricção gostosa, meu pau molhado por causa da sua saliva enquanto me chupava, junto com o pré gozo que pingava do seu, os deixava escorregadio o suficiente para deslizarem um no outro. Fiz esses movimentos por uns 3 minutos, até finalmente levantar um pouco e encaixar seu pau na minha entrada, fui descendo lentamente até me encaixar totalmente nele.
- Caralho, Jungkook, a camisinha - Jimin fala, fazendo força pra me tirar de cima, mas eu não saio.
- Eu quero sentir você, Hyung, fizemos exames essa semana, não temos nada.
Falei rebolando devagar e ele me dá um tapa na bunda.
- Puta que pariu, Kookie, assim você acaba comigo.
Eu sorrio de lado e começo a me movimentar, devagar, indo pra frente e pra trás, sentindo o quanto seu pau está indo tão fundo, todo dentro de mim, rebolo devagar e ele aperta minha cintura, me ajudando no movimento. Me enclino para beijá-lo e rapidamente ele retribui com um beijo molhado e afobado, e era o que faltava pra eu começar a quicar no colo dele. Começo com os movimentos subindo e descendo com força e mais rápido, gemendo alto junto a Jimin, enquanto ele maltrata minha cintura e coxas, apertando e arranhando. Coloco minhas mãos sobre seu peito, e com o apoio que precisava vou ainda mais fundo e mais forte, na posição que eu tô ele consegue fazer pressão de baixo pra cima, fazendo nossos corpos se chocarem.
- Caralho, Kookie. Porra que cu apertado, bebê. Eu não vou aguentar, eu vou gozar - Jimin fala sôfrego, gemendo, tão anestesiado que não consegue abrir os olhos. E nesse momento eu resolvo usar esse maldito apelido pra provocar.
- Então goza, Hyung, dá leite pro seu bebê - Ao ouvir isso ele abre os olhos, totalmente inebriado pelo prazer, suas orbes escuras me encaram, nossos gemidos se misturando.
- Enche meu cuzinho com sua porra, Hyung, eu quero sentir você jorrar dentro de mim.
Quando falo isso, vejo o restinho de sanidade que ainda restava no Jimin ir pra puta que pariu. Sua mão direita vai pro meu pau, mas eu rapidamente tiro de lá, eu não vou gozar desse jeito. Ele no momento não entende, mas quando sente eu rebolando no seu pau, ele geme alto, e eu sinto quando sua porra jorra dentro de mim, sinto quando ele lateja dentro de mim, jorrando pra mim. Puxo Jimin pra um beijo, enquanto rebolo ainda mais no seu pau, sentindo seu corpo todo se contrair.
Saio devagar, e me deito ao seu lado, ofegante, mas com o corpo ainda ativo; nessas horas eu vejo o quanto fazer academia ajuda. Olho para Jimin, que está deitado de barriga pra cima, de olhos fechados, tentando acalmar sua respiração, o puxo delicadamente para meu abraço e ele vem sorrindo.
- Porque não deixou eu te tocar, Kookie? Não queria gozar comigo? - Ele fala me olhando.
- Eu quero muito gozar, Hyung, mas eu queria gozar daquele jeito.
- E como você quer?
O puxo para um beijo calmo, lento, apenas me deliciando com sua boca, sugando sua língua. Deslizo minhas mãos pelas suas costas, pernas e bunda, e deixo um aperto naquela carne farta, que me deixa louco quando está com calça justa. Jimin sorri, entendendo o que eu quero, pega minha mão e leva meus dedos até sua entrada para que eu o prepare, e eu vou prepará-lo, mas do meu jeito.
Me afasto devagar, colocando Jimin de quatro, com a bunda bem empinada pra mim. Beijo sua nuca e vou descendo por toda a sua tatuagem, lambendo cada desenho de lua que encontra ali. Jimin geme a cada toque meu. Desço até chegar em sua bunda, onde eu não resisto e deixo uma mordida, ouço sua risada fraca e quando levanto meu rosto o vejo olhando pra mim por cima dos ombros, que visão.
Abro suas bandas com minhas mãos e passo minha língua ali. Começo rodeando por todo o espaço, deixando o máximo de saliva que consigo juntar na boca, vou beijando e sugando sua entrada enquanto aperto sua bunda, os gemidos de Jimin ficando cada vez mais alto. Deixo minha língua dura e vou penetrando devagar naquele buraquinho quente e apertado. Meu pau está tão duro que eu tenho certeza de que se eu durar 5 minutos com meu pau dentro de Jimin já é muita coisa.
Introduzo o primeiro dedo e sinto Jimin tensionar, então fico parado beijando sua lombar e acariciando sua coxa. Sinto ele relaxar e coloco mais um dedo. Quando ele relaxa novamente, vou mexendo devagar, fazendo movimento de vai e vem com meus dedos, o preparando. Quando Jimin começa a se movimentar, gemendo, eu percebo que ele já está pronto. Puxo ele para a ponta de cama, enquanto eu fico fora dela e me posiciono entre suas pernas, que estão bem abertas, com sua bunda linda toda empinada pra mim. Dou mais uma lambida, deixando ainda mais molhado, e me posiciono.
Vou colocando meu pau devagar, e cada centímetro que entra, sinto suas paredes me apertarem. Quando estou totalmente dentro dele, ele tenta me expulsar, me aperta e faz força para sair, tento me controlar o máximo que consigo para não gozar ali mesmo.
Vou alisando e dando beijinhos em Jimin, sem me mexer, esperando pacientemente pelo seu tempo. Ele levanta um pouco a cabeça, inclina um pouco mais para seus ombros e eu consigo beijá-lo. Estamos parados apenas nos beijando, enquanto ele se acostuma com a minha invasão. Quando ele se move devagar, eu entendo que já posso começar a me mexer.
Faço movimento de vai e vem devagar, segurando sua cintura com uma mão, enquanto com a outra eu vou alisando suas costas. Mantemos esse ritmo até ele começar a ir contra o meu quadril, me fazendo ir mais rápido e forte.
Me retirei de dentro dele, passando minha língua pela sua entrada novamente, deixando ainda mais encharcada, e me posicionei novamente, mas dessa vez coloquei o peito de Jimin todo deitado na cama, enquanto tinha sua bunda totalmente exposta pra mim. Com o pé esquerdo totalmente no chão, apoiei a perna direita na cama e me enfiei novamente em Jimin, nessa posição além de ir mais rápido e forte, meu pau ia mais fundo também. A cada estocada que eu dava Jimin gemia, gemia alto, gemia meu nome, me chamava de Jeon, de Kookie, de Jungkook, mas não de bebê, esse apelido simplesmente não saia mais dos seus lábios. Vejo Jimin segurar seu pau e punhetar rápido, e só então vi que ele iria gozar. Fui ainda mais forte, rápido, cada vez mais fundo e então com um gemido alto e manhoso, Jimin gozou pela segunda vez aquela noite, e eu não aguentei com a cena a minha frente e me desfiz dentro dele, jorrei tudo que eu tinha dentro daquele cuzinho guloso do meu Hyung.
Após 10 minutos jogados na cama, finalmente levantamos e fomos tomar banho. Enquanto vestia meu pijama, eu estava numa briga interna, entre me declarar ou não, e cheguei à conclusão de que eu tinha que falar. Guardar esse sentimento por tanto tempo só estava me angustiando, o máximo que ia acontecer era ele dizer que não sentia o mesmo, então, não era nada tão ruim assim.
- Hyung, eu quero te contar uma coisa - falei me deitando ao seu lado.
- Pode falar - Ele colocou o celular de lado, me dando total atenção.
- Eu Te Amo, Jimin Hyung.
Falei respirando fundo e ele abriu o sorriso mais lindo do mundo.
- Eu também te amo, Kookie.
- Não, Hyung, eu te amo mesmo, de verdade, como homem, não como irmão ou como membro.
E ele parou por alguns segundos, me encarando como se quisesse achar algum resquício de brincadeira, mas eu me mantive firme.
- Jeon Jungkook, pelo amor de Deus não brinca com uma coisa dessa.
Ele fala num tom choroso, o que me deixa apreensivo, porque de todas as reações que eu imaginei que ele teria, essa não foi uma delas.
- Eu sei que você não sente o mesmo, mas eu não aguentava mais guardar isso pra mim, então, é isso. Boa noite, Hyung. – Falei, já me virando pra tentar dormir.
- Boa noite é o caralho, Jungkook, pode virar aqui. – Ele me puxou, me fazendo ficar de frente pra ele e me beijou, um beijo cheio de afeto, carinho, um beijo calmo, sem malícia, com suas mãos acariciando meus cabelos, e eu me deixei levar.
- O que foi isso, Hyung? Por que está chorando?
Faço a pergunta, percebendo algumas lágrimas solitárias no canto do seus olhos.
- Eu te amo desde o dia que eu te conheci, Jungkook. Por que você acha que eu ficava atrás de você direto? Você nunca notou? Eu sempre te amei, Kookie, sempre.
E agora quem chorava era eu. Como eu pude ser tão burro e não perceber isso, como pude demorar tanto a me declarar por medo dele se afastar, sendo que ele me amava igualmente?
- Meu Deus, Hyung, quanto tempo perdemos.
Falei enxugando minhas lágrimas e abraçando ele o mais forte que eu podia, como se ele fosse escapar a qualquer momento.
- Me deixa ser teu namorado, Hyung, eu quero sair por essa porta amanhã e contar aos membros que você é meu namorado. Deixa Hyung. Namora comigo?
- Sim, Kookie, mil vezes sim. Agora vem aqui dar meu primeiro beijo como seu namorado.
E assim adormeceram nos braços um do outro com a certeza de que o amor que sentiam era recíproco.
FIM
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