Capítulo Único
Meus dedos passaram em meus cachos, meus dentes ainda prendiam meu lábio inferior com um pouquinho de força enquanto meus olhos verdes se fixaram no meu próprio reflexo. Estava sentindo que estava suando um pouco, mesmo que não aparentasse ainda. O tom de verde dos meus olhos parecia até queimar para o amarelado só de ouvir aquela voz rouca no andar de baixo. Soltei minha boca e um suspiro junto ao ver as marcas esbranquiçadas em meu lábio avermelhado de tanto que eu o tinha mordido.
— Não me fale que você ainda está se tremendo todo por causa do . — apareceu na porta, me fazendo pular com o susto. Parei de me encarar no espelho e olhei para meu irmão jogado em minha cama.
— E dá pra não se tremer? Eu vi as fotos dele no Instagram, e porra… Ele parece que está mais gostoso. — Fui totalmente sincero, me lembrando de como ele tinha se lotado de tatuagens e, nossa, minha língua coçava só de pensar em lamber cada uma.
Aqueles olhos castanhos queimando em um tom de marrom mais claro, só de lembrar de como seu corpo era gostoso. Aquela pele morena, que me deixava com a boca seca e querendo gemer seu nome loucamente.
— Esse seu crush no nosso primo é uma tremenda safadeza. Já era pra você ter superado faz anos! Quanto tempo que não o vemos? — bateu o indicador no queixo bem pensativo.
— Uns seis anos, . Achei que tivesse superado também, mas aquele homem é insuperável! Uma peninha ele morar longe demais e ser nosso primo. — Fiz um biquinho triste com aqueles meros detalhes.
— Pior ainda nossa família ter quebrado quarentena para recebê-lo. Será que ele estava mesmo cumprindo? Não estou a fim de ficar doente — resmungou, todo emburrado.
Sabia que eu deveria estar com a mesma preocupação, mas eu só pensava que teria que passar o restante da quarentena com o primo gostoso. Estava sem transar desde o começo daquela merda de quarentena, basicamente subindo pelas paredes de tanto tesão que andava sentindo. E, para minha piora, minha mãe tinha decidido ceder a casa para passar o restante do ano com a gente.
— A mãe não ia o deixar vir se ele não estivesse cumprindo, certo? Ela está seguindo perfeitamente bem desde o início. E a tia testou positivo. Ele não pode ficar perto dela quando ele mesmo fez o teste e deu negativo. Seria risco, nossa mãe foi um amor em ceder a casa para ele. — Estalei a língua no céu da boca. ponderou com a cabeça, dando de ombros em seguida. — Será que ele ainda lembra daquele jogo naquele Ano Novo?
começou a rir daquela pergunta, se jogando na minha cama ao deixar a risada alta e até debochada que ele tinha. Deixei meus olhos se estreitarem ainda mais nele.
— Todo mundo chapado e bêbado. , supera! Foi só um beijo porque todo mundo queria passar beijando no Ano Novo. Você sabe disso, né? — voltou a se sentar direito, mas joguei uma almofada grande nele.
— Só um beijo… Você não sabe de nada. — Neguei com a cabeça. Realmente tinha sido somente um beijo mesmo. Mas tinha sido O beijo!
Os lábios dele passando na mesma sintonia que os meus, a forma como eles se deslizavam um pelo outro. Sua respiração extremamente quente contra meu rosto, sua língua invadindo minha boca totalmente. A forma como ele me tirou um gemido quente ao morder meu lábio inferior e o chupar tão gostoso. Suas mãos ágeis e aptas pelo meu corpo, conseguindo adentrar minha camisa ali naquela praia mesmo e apertar minha carne com tanta vontade que meus olhos se reviravam.
— Seu pau tá ficando duro, credo. — Meu irmão me despertou daquela lembrança deliciosa. Mostrei o dedo do meio pra ele, dessa vez o seguindo para fora do meu quarto.
Descemos as escadas juntos, mas eu praticamente tive que segurar no corrimão devido ao baque em ver meu primo parado na sala. Seus olhos amarronzados foram direto para mim. Puxei o ar e o prendi como se fosse me dar algum tipo de força. Tive que apertar o corrimão ainda mais quando aquele maldito gostoso ainda sorriu de canto para mim. Seu cabelo estava raspado e, quando achei que não tinha como ele ficar sexy, ele conseguia se superar.
— Lembro de zoar falando que nem de cabeça raspada você ia ficar feio. — Brinquei, recebendo um olhar surpreso do , que até tinha parado de descer as escadas para me olhar com seus olhos arregalados. aumentou um pouco mais o sorriso naqueles lábios extremamente beijáveis e lambeu seu lábio superior.
— E você descobriu que você estava errado. — Sua voz rouca preencheu a sala, me fazendo sorrir de volta e terminar de descer quase empurrando meu irmão, que estava no meu caminho.
— Nunca estou errado, primo. — Pisquei meu olho verde para ele, tirando um outro sorriso mais de canto ainda.
Aquele sorrisinho de safado que só ele sabia dar e fazer altos suspiros escaparem. Mas me controlei ali, tive que desviar o olhar para não me entregar tanto assim. Era possível não querer lamber aquele homem? Inferno, aquela quarentena seria mais quente que o próprio inferno, pelo jeito.
Minha mãe voltou para a sala, então todos sentamos no sofá e ficamos conversando sobre como tudo passou rápido. Como estávamos planejando altas coisas para aquele ano e, de repente, a vida de todo mundo mudou drasticamente devido àquela pandemia. Desde quando iríamos esperar uma doença dessas? Ficamos rindo também, relembrando o passado. Pedimos pizza e tomamos sorvete. Vimos fotos antigas e o dia passou rápido demais. Fomos todos deitar de madrugada, e não conseguia não ficar engolindo meu primo com meus olhos. E o pior que aquele safado parecia notar e me provocava de volta. Não sabia se era intencionalmente, mas eu estava sim me sentindo provocado a cada vez que ele mordia seu lábio, a cada vez que ele se abanava, puxava a camiseta do corpo como se estivesse suando por dentro.
Minha respiração falhava toda vez que sua língua passava em seus lábios, que tinham o formato perfeito. Porra, toda vez que meus olhos caíam para aqueles lábios, eu sentia que a qualquer segundo eu iria voar para cima dele e tomar sua boca inteira com a minha. Aquele beijo dele de seis anos atrás ainda mexia para caralho comigo. Queria poder conhecer cada tatuagem dele com a língua. Queria sentir como ele ficaria excitado e bem gostoso para mim.
***
Por incrível que pareça, eu tinha me controlado por alguns bons dias. era muito gente boa, topava tudo que a gente queria fazer. Sessão filmes horríveis. Piscina na madrugada. Pedir comida que a gente nem aguentava. Karaokê. Ele era muito engraçado, nem me lembrava de como ele era uma excelente companhia.
Mas não deixei de notar a forma como ele me encarava, seus olhos marrons sempre em mim. me dizia que era meu tesão nele que estava me fazendo ver coisas. Porque ele tinha decidido que , de repente, tinha virado hétero, que não me beijaria de novo nem fodendo. Não acreditava naquilo, não mesmo. Ainda mais naquele dia cedo no café da manhã, quando tinha o pegado secando minha bunda enquanto tentava alcançar o cereal.
Foi uma baita secada mesmo, parecia até que ele estava lambendo minha bunda com os olhos. Tinha sido tão gostoso aquela encarada que pude sentir meu pau criar vida na minha cueca só com aquele olhar delicioso. Os olhos tão castanhos, tão sexy, misteriosos, mas, ao mesmo tempo, tinha algo doce, algo fofo, sem contar do sorriso, que tirava qualquer indivíduo da órbita.
Um mês depois, eu me contentava apenas com a minha punheta diária imaginando meu primo gostoso, que dormia no quarto no final do corredor. Sem contar todas as vezes que me peguei indo até lá e pensando seriamente em invadir seu quarto, sentar nele até gozar como nunca tinha gozado antes. Era essa a porra da minha vontade de cada noite. Por que estás a me testar, vida? Porque eu sentia que iria falhar notavelmente quando cedesse ao meu desejo constante, que só aumentava.
Dois meses depois e meu tesão por aquele homem já dava um livro. Estava naquele nível de evitar ficar perto ou eu seria considerado um tarado pervertido. Mas ele fazia questão de me ajudar em tudo, era um fofo, fazia rir sempre que sentia solitário sem as festas que ele costumava ir. era mesmo um fofo. O que me intrigava era como esse garoto ainda estava solteiro. Deveria ter uma falha, né não? Será que ele fodia mal? Chorava no sexo? Ah, sei lá, mas umas paranoias me surgiram sim.
— Bom dia, priminho. — Ouvi a voz dele me despertar dos pensamentos.
Estava encostado na pia, perto do armário. Sorri para ele e quase despenquei com aquele ser aparecendo de bermuda, sem camisa, a carinha sonolenta. Amassada, de quem tinha acabado de acordar. Para que ser gostoso até assim?
— Bom dia, priminho. — Meus lábios se curvaram para um sorriso maior. Ele se aproximou de mim, me provocando uma repentina falta de ar.
— Só preciso da tigela atrás de você. — Soltei o ar ainda pesado com o pedido dele. Balancei a cabeça, virando de costas para ele e me esticando um pouco para alcançar a tigela. Porém, tudo ficou absolutamente quente, como se eu tivesse sido jogado dentro de um forno ao sentir seu quadril contra minha bunda. — Eu te ajudo a pegar. — Sua voz saiu ainda mais rouca que o costume, sua respiração mais ofegante que o normal.
Minha pele inteira arrepiou só de sentir sua respiração quente bater nas minhas costas. Quando dei por mim, já tinha empinado um pouco minha bunda contra o quadril dele, deixando um suspiro baixo e falho escapar. Sabia que estava apelando um tantinho demais, mas qual é? Ele que tinha começado daquela vez, não era possível que estava vendo coisa. O desejo em excesso te fazia criar ilusões daquela forma? Tomara que não, ser iludido na quarentena era ter azar demais. Ainda mais pelo primo que ficaria hospedado aqui até sabe-se lá quando. Não podia me iludir assim!
Eu me recusava!
Então, apenas para tirar minhas dúvidas, acabei rebolando sutilmente contra ele, mordendo meu lábio com força para reprimir um gemido. Mas quando o ouvi suspirar baixo, um sorriso enviesado apareceu no canto dos meus lábios.
Ele me queria sim.
Rebolei mais um pouquinho, deixando minha bunda se esfregar um pouco mais contra ele. O senti impulsionar um pouco o quadril dele para frente, esfregando de volta. Segurei na pia e mordi a ponta da minha língua ao perceber sua mão segurando minha cintura com uma força que puta que pariu! Que pegada era aquela? Minha nossa, será que ele tinha melhorado?
Sua mão que segurava minha cintura subiu um pouco pelas minhas costas por dentro da camiseta, fazendo meu tronco vir para frente e minha bunda ficar ainda mais empinada para ele. Virei levemente seu rosto para olhá-lo por cima do ombro, mas não consegui quando ele empurrou seu quadril contra mim com muita força, resultando um gemido baixo e rouco. Um gemido totalmente rebelde, que eu não consegui nem segurar. Porra! Aquilo tinha sido uma delícia. Em resposta, esfreguei minha bunda para a esquerda e para a direita, depois de baixo para cima, rebolando gostoso em seguida e conseguindo ouvir uns suspiros.
— Acho que não alcanço mesmo a tigela. — Provoquei, me curvando mais sobre a pia, como se estivesse me esticando para pegar mesmo. Não tive nem tempo de segurar outra reação quando ele esfregou sua ereção eminente já contra mim, fazendo meus olhos se revirarem. Caralho mesmo, ele ia me deixar duro no café da manhã! — Você vai ter que escolher outra coisa para o café.
Ouvi-o rir baixinho e impulsionar mais uma vez seu quadril contra mim, empurrando meu corpo para frente e me prendendo ainda mais na pia.
— Já sei o que vou querer de café, . — Seus dedos puxaram meu cabelo e me puxaram contra ele, fazendo minhas costas se chocarem contra seu peitoral descoberto.
Sua voz saiu bem gostosinha bem no meu ouvido, mas o que me excitou ainda mais foram seus lábios roçando no meu lóbulo. Sua língua passou pela minha pele naquela região, só me deixando ainda mais tonto com aquele desejo, que tinha crescido até o limite do limite. Arrombou toda a porra do limite, isso sim.
Levei uma de minhas mãos até o volume grande em sua calça e soltei um gemido falho e cortado ao sentir como ele estava excitado. Enchi mesmo minha mão e o apertei, tirando um suspiro rouco dele bem no meu ouvido. Subi minha mão para o cós de sua calça e, quando fui colocar minha mão por dentro, acabamos ouvindo o pessoal descer para o café. se afastou na mesma hora e se sentou, puxando a cadeira para frente para ninguém ver seu pênis extremamente em evidência na calça, o que me tirou uma risadinha e uma olhada feia dele. Fiquei ali na pia mesmo, tentando resolver o meu problema sem que ninguém visse também. Porque o meu não estava tão diferente assim.
E meu primo me queria mesmo. Era apenas disso que eu precisava para provocá-lo até ele não aguentar mais.
Ficar saindo de toalha no corredor, por exemplo. No começo, tinha dado errado, porque só conseguia encontrar meu irmão empata foda passando ali. Mas quando consegui dar de cara com ele no corredor e seu olhar me lambeu inteiro, foi perfeito. Até quando ficava o encarando na mesa do café, tentando deixar a ação de tomar um simples Danone ser mais erótica que eu conseguia. Isso quase me broxou, devido ao empata foda real do meu irmão, que caía na gargalhada quando me pegava fazendo coisas daquele tipo.
Qual era a dele? Queria seduzir mesmo nosso primo. Ele que lutasse e não ficasse me olhando fazendo aquilo.
A melhor era quando eu fazia questão de pedir para passar protetor nas minhas costas e ele demorava propositalmente, até quando ele enfiou sua mão por baixo da minha bermuda e apertou minha bunda com força. Depois saiu como se nada tivesse rolado, falando para eu me proteger do sol mesmo, que a minha pele era branquinha demais. Ah, garoto, me chupa!
Três meses com o primo gostoso hospedado e já estava chutando a porra do limite para fora de casa. O limite que passasse a quarentena em outro canto, porque eu já não aguentava mais. Estávamos todos na sala vendo um filme, que eu já nem lembrava qual era mais, porque meus olhos estavam focados naquele gostoso deitado no outro sofá. Seus olhos estavam fechados, e ele parecia dormir feito um anjo. Tinha até um sorrisinho leve em seus lábios, que eu estava maluco para lamber. estava quase capengando ali, então fingi que tinha dormido também.
Nossa mãe já tinha ido para o quarto e sabia que meu irmão ia para o quarto dormir, nem que eu tivesse que carregá-lo para lá. Mas quando o ouvi se levantar e desligar a TV, depois subir, sorri aliviado. Lambi meu lábio superior e virei meu rosto alguns segundos depois. A sala estava toda escura, mas, pela claridade da Lua que entrava na janela, eu conseguia ter uma visão boa e, por isso, consegui ver se mexer no sofá, abrindo seus olhos e olhando em volta, até seus olhos castanhos e lindos virem até mim. Naquele segundo, não me aguentei e me levantei, seguindo até ele e me sentando em cima dele. Suas mãos seguraram minha cintura no mesmo instante, apertando um pouco quando deixei minhas mãos em seu peito, me posicionando melhor em seu colo e gemendo um pouquinho quando me movi ali, querendo começar a roçar loucamente em cima dele.
— Me beija, por favor — pedi, tirando um sorriso esplêndido dele.
Ele deu um impulso para frente, se sentando no sofá e segurando meu cabelo pela nuca. Suspirei sôfrego quando nossos lábios se juntaram em total desespero, podendo sentir como seus lábios eram macios, gostosos e viciantes mesmo. Sua língua rapidamente passou entre os meus, me fazendo entreabri-los, permitindo que nossas línguas se esfregassem uma na outra naquele beijo quente, molhado e extremamente excitante.
Meus dedos subiram de seus ombros até seu cabelo curto, que estava crescendo ainda, mas foi o bastante para puxar o que consegui e tirar uns suspiros deliciosos dele. Sua outra mão já adentrava minha camiseta e agarrava minha pele quente nas costas. Arfei baixinho contra o beijo quando o mesmo girou, deixando sua língua inteira entrar na minha boca, a tomando toda para ele, roubando toda a porra do meu ar também. Empurrei seu corpo com o meu ao fazer o mesmo com ele, deixando minha língua se enfiar toda em sua boca tão gostosa quanto ele todo, no mesmo instante que ele fez o mesmo com a dele de novo. Prendi-a com meus lábios, começando a chupá-la com força e o ouvindo gemer rouco por conta disso.
Suas mãos foram ágeis e tiraram minha camiseta com rapidez. Mal tinha notado. Quando vi, estava com ela em mãos e a jogando para longe. Aproveitei para fazer a mesma coisa com a dele. Gemi gostosinho ao sentir nossas peles rasparem uma na outra quando voltamos ao beijo ainda mais erótico, mais quente e mais excitante que o outro. Nosso ar se misturava com nossas salivas. Não consegui não revirar meus olhos quando ele pegou meu lábio inferior, fincando seus dentes ali de uma forma que me tirou um gemido fraco. Meu corpo se esquentou como o pior verão de todos assim que ele chupou meu lábio com precisão, afastando um pouco sua cabeça para poder puxar melhor.
— Conseguiu o que você queria, ? — abri meus olhos com uma certa dificuldade devido ao tesão absurdo, que possuía até minha vista turva. Encarei os lábios ainda mais vermelhinhos dele por conta do beijo, depois seus olhos castanhos, que tinham um tom mais escuro.
— Não cheguei nem perto ainda, — sussurrei, passando a língua de baixo para cima em seus lábios, vendo os olhos dele queimarem mais em minha direção.
Seus lábios voltaram a atacar os meus com mais vontade ainda, mais agilidade e profundidade. Pegando todo meu ar, expulsando o dele também, seus suspiros misturados com os meus naquele beijo violento, cheio de fome. Não consegui e comecei a rebolar em cima do colo dele, querendo insanamente senti-lo duro para mim. Não medi esforços em roçar gostoso, fazendo minha bunda ir para frente e para trás em cima dele. Ele teve que parar o beijo para gemer baixinho porque começou a sentir espasmos de tesão pelo corpo. Conseguia sentir como a temperatura de seu corpo tinha ficado absurda por causa do que eu fazia, e aquilo foi minha gasolina para continuar com mais avidez.
Sua mão direita agarrou meu cabelo com força, fazendo minha cabeça ir para trás, e prendi meu ar com o intuito de segurar o gemido alto que quis sair quando seus lábios pegaram a pele do meu pescoço. Sua língua quente passava por toda minha pele, seus dentes me provocando uns suspiros alucinados com aquelas mordidas deliciosas e excitantes para porra mesmo. Senti um arrepio absurdo subir por todo meu corpo quando a ponta de seu nariz passou embaixo do meu maxilar, como se ele estivesse respirando meu cheiro, e tive a constatação disso por receber seu suspiro.
— Que cheiro gostoso que você tem, puta merda. — Sua voz embriagada de luxúria me deixou sedento demais.
Seus lábios desceram ainda mais até chegar em um dos meus mamilos, que ele fez questão de rodear com sua língua, me tirando mais gemidos. Quase fui direto para a loucura eterna com sua mão descendo por minhas costas e apertando minha bunda com uma força que quase me levantou de seu colo.
— … Porra! — gemi roucamente, apertando meus dedos em seu ombro com força com ele me provocando ao chupar, lamber e morder meu mamilo esquerdo. Esfregava sua língua ali de uma forma que conseguia me tirar de mim mesmo em segundos.
— Você vai ter que gemer mais pra mim. — Sua voz bateu contra meu peito quando ele foi para o outro mamilo. O lambeu com vontade, deixando a ponta de sua língua o contornar antes de esfregá-la nele, depois seus lábios o rodearem e o abocanharam como se sua vida dependesse daquilo.
Estava tão fodidamente excitado que meu pau doía demais dentro da minha cueca, aquele nível de tesão que não te deixava nem pensar direito. Foi o bastante para empurrá-lo contra aquele sofá de novo, deixando meu corpo deslizar para trás, em suas pernas. Abaixei sua calça de moletom junto com sua cueca. Ele ergueu o quadril para que eu pudesse tirar com mais facilidade. Consegui sentir minha boca secar de desejo quando vi como seu pênis estava enrijecido, extremamente duro feito pedra, e sorri tendencioso para ele antes de descer mais o meu corpo. Senti seus dedos acariciarem a lateral do meu rosto, fazendo o contorno dele em um carinho gostoso quando seus olhos me fodiam com aquele olhar de quem queria me foder com muita força mesmo.
Deixei meu lábio inferior raspar em sua glande melada, tirando um suspiro alto dele. Aproximei mais os meus lábios e beijei o mesmo lugar, deixando minha boca se melar mais um pouco. A lambi como se tivesse acabado de me sujar com um chocolate e estava o lambendo da minha boca, o que me tirou um gemido gostosinho só pela forma como seus olhos ficaram ao assistir a cena. Então, deixei minha língua contornar sua glande, em seguida a lambendo bem na pontinha, resultando em um suspiro, por estar me deliciando em como ele era gostoso. Era ainda melhor do que nos meus sonhos.
Seus lábios vermelhos e levemente inchados se abriram, fazendo o ar sair pesado quando deixei meus lábios descerem por toda base do seu pênis, o colocando por inteiro em minha boca de uma vez. Não controlei os gemidos abafados que eu soltei ao senti-lo pulsar em minha boca enquanto subia e descia lentamente, em uma tortura mesmo. Queria ver em seus olhos aquele descontrole, era isso que eu queria, primo. Ver seu descontrole total! Seu desejo absurdo em mim. Sua insanidade se apossando de cada centímetro seu.
Usei minha mão para me ajudar com o vai e vem, ela descia e subia conforme minha boca fazia a mesma coisa. Tirava mais suspiros deliciosos dele, que saíam roucos e controlados, conforme sua respiração ia pelos ares, ficando toda descompassada. Tombei levemente minha cabeça para o lado para poder atingir mais fundo na minha boca. Seu quadril veio contra mim quando fiz isso, então o deixei me ajudar com os movimentos, permitindo praticamente que ele fodesse minha boca, e acabei gemendo com a força que ele já estava usando. Isso fez seu pênis ficar ainda mais pulsante em meus lábios, que ainda o rodeava, friccionando quando descia e subia.
Tirei minha mão e a deixei descer até seus testículos, os massageando com esmero e urgência. Senti meu coração se acelerar ainda mais em meu peito, fazendo novamente minha visão ficar turva devido ao tesão acumulado por dentro das minhas roupas. Estava doendo demais, mas estava ainda mais delicioso vê-lo se contorcer todo naquele sofá, que já estava pequeno para nós dois. Meus dedos apertaram mais seus testículos, em seguida deixei a palma da minha mão se esfregar neles quando consegui atingir seu ponto, vendo seu abdômen se contrair todo e seu gemido ser solto com mais desespero, bem mais descontrole.
— Vou gozar, ! — ele soltou em meio a umas arfadas, que me tiraram do sério. Tirei seu pau da minha boca, lambendo sua glande com vontade antes de distribuir mordidas por sua barriga, inclusive uns chupões, até chegar em seu pescoço, onde lambi até chegar em seu queixo, deixando uma mordida forte ali. Podia fazê-lo gozar bem gostoso na minha boca, mas queria que ele gozasse em outro lugar mesmo.
Ri fraco com ele me colocando de joelho no sofá para tirar minha calça e cueca, que fiz questão de ajudar, porque, ao mesmo tempo que não estava com pressa – afinal, queria aproveitar cada instante –, também o queria logo todo para mim. Estava com receio de alguém descer e pegar a gente, mas nem esse perigo estava nos fazendo parar. Sabia que o tesão dele era do mesmo tamanho do meu quando nem ele mesmo fazia questão de parar. Seus olhos transmitiam as chamas de tanto que ele me engolia com eles ao me ver finalmente sem roupa alguma e, por incrível que pareça, eu tinha ficado ainda mais excitado só pela forma dele me olhar. Nunca tinha me sentido tão desejado daquele jeito.
Quando fui me posicionar em cima dele, fiquei surpreso quando ele não deixou, se levantando e me colocando de costas para ele. Ainda me deixando ajoelhado no estofado do sofá, minhas mãos seguraram as costas do móvel que estava de frente para mim. Suspirei um pouco alto e praguejei por isso. Precisava me controlar, mas fora extremamente difícil quando suas mãos passaram por minhas coxas, apertando cada centímetro delas até chegar na minha bunda, a qual ele não teve pudor algum em apertar e distribuir uns tapas fortes, que eu bem sabia que ficariam as marcas. Não me importei, só me deixou com mais tesão ainda.
Uma de suas mãos desceu por minhas costas até minha bunda, me tirando suspiros com os beliscões e as apalpadas. Perdi um pouco a força dos meus braços, nos quais eu mantinha o peso do meu tronco, assim que senti sua mão descer mais ainda e começar a apertar meus testículos de uma forma que…
— Porra! — gemi um pouco alto, recebendo um tapa forte na minha nádega direita como se fosse um castigo.
— Estou com preservativos aqui, mas você não quer buscar o lubrificante? — perguntou baixinho no meu ouvido enquanto continuava com os movimentos de seus dedos, me tirando o ar, gemidos e suspiros.
— Foda-se, eu quero você. — Foi o que basicamente rosnei para ele, porque não estava nem aí.
Não queria ir buscar nada, queria que ele me fodesse logo, porque estava à beira de um surto de tesão. Ouvi-o rir baixinho, começando a morder meu ombro e depois ir descendo com as mordidas por minhas costas, só me tirando ainda mais as forças. Podia sentir até meu tronco ir para frente, quase me debruçando no encosto do sofá. Sua boca ia descendo cada vez mais e meu rosto se contorcia de puro prazer com o que seus lábios estavam me proporcionando.
Não consegui e me debrucei ali mesmo quando sua boca começou a morder minha bunda. Ele mordia com força, fazendo questão de puxar minha carne, depois lamber e chupar com uma puta vontade. Empinei mais para ele e senti meus olhos se revirarem de tanto tesão que aquilo estava me dando, estava praticamente pegando fogo. Sentia meu pau todo melado naquele pré-gozo, e nem tinha o tocado ainda. Só não desci minha mão até ele porque queria sentir exatamente tudo que meu primo gostoso estava fazendo comigo.
— ! — gemi seu nome assim que sua língua passou pelo meio das minhas nádegas, e ele usava suas mãos para separá-las.
Encostei minha testa no meu braço e gemi mais um pouco, não conseguindo procurar por controle dentro de mim mesmo porque estava delicioso demais ele me lambendo daquele jeito. Até que sua língua me invadiu, e eu retraí completamente meu abdômen, sentindo que poderia gozar com aquilo. Ele tirava e a colocava com pressa, agilidade e, quando parava, era apenas para contornar sua volta, depois usando seus lábios para deixar aquela região mais molhada. Era extremamente delicioso sentir seus lábios úmidos, quentes, gostosos se esfregarem no meio da minha bunda. Só me fazia empinar ainda mais para ele e abrir um pouco mais minhas pernas.
Quando sua língua me invadiu novamente, fui a outro ápice de loucura, tendo que morder meu braço para não gritar de tanto desejo que aquilo me proporcionou. Uma onda absurda de calor intenso subiu por todo meu corpo. Porra, aquilo me queimava demais! Ele continuou me fodendo tão gostoso com sua língua que senti meu pau ficar ainda mais melado.
— Caralho, ! Caralho! — gemi de novo e, daquela vez vez, quase deixando meu corpo cair naquele sofá, por estar absolutamente sem forças, mas quando o senti me invadir com um dedo juntamente com sua língua, só fez tudo dentro de mim se apagar e voltar. Não estava aguentando e sentia que iria gozar, e aquele maldito nem tinha me fodido ainda.
— Você não tem a mínima noção do quanto é gostoso. — Arfei com aquela voz deliciosa me preenchendo, só me fazendo me sentir ainda mais desejado, e a sensação era deliciosa. Meu corpo se arrepiou mais com seu peito suado se encostando nas minhas costas, mas ele ainda metia agora dois dedos dentro de mim, fazendo o vai e vem com força e pressa. E, porra, eu gemia demais, não conseguia mais segurar ou engolir minhas súplicas de prazer. — Se eu te machucar, você me fala. — Sua voz saiu bem pertinho do meu ouvido. Sorri de leve para ele, apenas balançando a cabeça, em sinal de que o tinha ouvido.
Apertei o estofado no sofá com força, fazendo os nós dos meus dedos doerem de tanto que o agarrei ao ouvir o pacotinho da camisinha ser rasgada, deixando todo meu corpo eufórico com o que viria a seguir. Uma de suas mãos segurava minha cintura com tanta força que seus dedos com certeza ficariam marcados ali. Mordi meu lábio inferior e o prendi para reprimir os gemidos altos que quase escaparam assim que senti seu pênis entrando lentamente dentro de mim.
— Ah, … — ele gemeu mais uma vez no meu ouvido enquanto ia se afundando dentro de mim bem aos poucos, lentamente, e me fazendo respirar mais forte, bem mais pesadamente. Implorava por ar enquanto tentava controlar meus gemidos.
Estava doendo quando ele ainda ia terminando de se colocar inteiro dentro de mim. Aquilo me fez dar uma careta de leve, mas quando ele começou a se movimentar dentro de mim, distribuindo beijos por todo meu ombro, tudo pareceu melhor. Senti prazer novamente, trazendo meu quadril para frente e o empurrando para trás para ajudar nos movimentos. Não entendendo como era possível meu coração estar tão acelerado daquela forma, meu corpo só aumentava a temperatura, o suor escorria da minha testa, das minhas costas e peitoral. suava também, e eu conseguia sentir seu peito molhado de suor quando ele raspava em minhas costas, ao sair e entrar dentro de mim com um pouco mais de pressa.
Suas duas mãos naquele momento agarravam meu quadril para ajudá-lo a fazer nossos corpos se chocarem com mais força quando ele aumentava a intensidade e a potência das estocadas dentro de mim, me tirando tantos gemidos roucos e falhos que sentia minha garganta arder de tanto que prendia o ar, em uma forma dolorosa de controlar meus gemidos, que queriam sair rasgando pela casa. Em um espasmo, o empurrei e o fiz sair de dentro de mim. Me levantei do sofá e o joguei de volta contra ele, o fazendo se sentar ali, e, então, subi em seu colo. Com a mão esquerda, segurei seu ombro com força e, com a outra, posicionei seu pênis dentro de mim novamente, sentando com vontade e sorrindo de forma vitoriosa quando ele não conseguiu controlar o gemido, que saiu um pouco alto.
Levei minha mão que estava em seu ombro até seus lábios, tampando e abafando os sons que ele estava deixando escapar quando comecei a subir e descer em cima dele. Seus olhos se fecharam, e pude notar mais suor escorrer na lateral de seu rosto. Prendi meu lábio inferior entre meus dentes ao aumentar ainda mais as quicadas em cima dele, sentindo seu pênis me invadir inteiro quando sentava com força, e foi o bastante para morder ainda mais meu lábio para não gemer alto como estava gostoso. Ele acabou fazendo a mesma coisa comigo, tampando minha boca com uma mão dele e usando a outra para apertar a pele da minha cintura. Até que ele a desceu para a minha bunda, apertando com uma puta vontade, me deixando aos delírios com os tapas que ele dava entre os apertões. Segurei na guarda do sofá atrás dele ao aumentar a velocidade que eu subia e descia, aprofundando ainda mais e indo com tanta força que meus olhos verdes se reviraram ao sentir como os espasmos invadiam e percorriam todo meu corpo, que estava parecia estar prestes a derreter de tanto calor que sentia.
Diminuí a velocidade para posicionar meu corpo um pouco mais para esquerda, querendo sentir seu pau tocar meu ponto-chave, e, quando consegui isso, gemi com vontade contra a palma de sua mão. Ele a forçou mais para abafar melhor, e fiz o mesmo com ele quando comecei rebolar bem gostoso no seu pau, o fazendo gemer ainda mais e seu ar quente sair contra minha mão. Tirei minha mão de sua boca e tirei a dele da minha só para colar nossos lábios. Invadi sua boca com minha língua, puxando seus lábios com os meus, iniciando aquele beijo que reprimia altos gemidos. Quanto mais eu rebolava em seu pênis, mais ele sugava minha boca, chupava minha língua e fazia o beijo ser extremamente erótico.
Deixamos nossos lábios entreabertos apenas para sentir os suspiros abafados e controlados baterem um contra o outro assim que ele voltou a me ajudar a subir e descer de novo. Podia sentir meu abdômen se contrair ainda mais, meu peito se encher de ar e, mesmo assim, implorar por mais. Estava quase lá, não aguentava mais segurar, mas prender os gemidos resultava em um tesão maior e meu corpo segurava um pouco mais. Sentia que ele fazia o mesmo e, em um estalo de puro prazer, ele me tirou de seu colo, sendo totalmente bruto e uma delícia mesmo, me colocou de quatro no tapete felpudo da minha mãe e voltou a me invadir com tanta força que quase fui para frente. Mas ele segurava meu corpo com firmeza, suas mãos fortes apertavam meu quadril e me puxava contra ele sempre que metia seu pau com precisão. Nossos corpos se chocando faziam um barulho delicioso naquela sala, e eu já nem conseguia pensar que aquele barulho poderia acordar a casa toda.
Sua mão esquerda distribuía tapas extremamente fortes na minha bunda, e, em resposta, eu a empinava mais, rebolava sempre que ele me invadia. No entanto, tudo pareceu chegar no ápice dos ápices quando sua mão pegou no meu pênis totalmente duro, dolorido e melado, me tirando gemidos fracos e ofegantes quando ele começou a me masturbar ao me invadir com uma força do caralho. Meus dedos apertaram os pelos do tapete e podia sentir meus músculos queimarem de tanta força que eu fazia ao tentar me manter de quatro para ele me atingir por completo.
— Mais forte — implorei, clamei e dei graças que minha voz estava fraca e rouca, ou teria saído alta como um grito de súplica.
Ele atendeu meu pedido às alturas, me invadindo com urgência e ímpeto. Sua mão fazia um vai e vem no meu pênis com mais pressa, só parando para esfregar o polegar na minha glande, que estava inchada já, e eu sentia que iria gozar muito a qualquer segundo. E, pela forma como seu pau pulsava para caralho dentro de mim, podia sentir que ele também estava quase lá. Por isso, o ajudei a aumentar ainda mais, até sentindo uma leve ardência por estar indo com muita pressão. Nem precisava olhar pra saber que minha pele estava absurdamente vermelha.
A droga das drogas seria gozar no tapete preferido da minha mãe. Ela iria me matar se visse aquilo, mas não aguentava mais. Ele metia gostoso demais, com tanta tanta força que meus joelhos já reclamavam, e graças ao tapete que eles não estariam machucados. Porque, puta que pariu, quando pedi para ele mais força, ele realmente foi em um nível que já estava achando impossível achar outra foda tão gostosa quanto essa. Além de ser um puta gostoso, ainda tinha que foder bem. Era necessário? Para quê? Tinha que ter um defeito, porra.
Seu corpo diminuía o ritmo aos poucos, apenas deixando sua ereção dentro de mim, resultando no meu ar sair ainda mais quente contra o tapete por estar gostoso senti-lo se mexer dentro de mim. Sua atenção estava em sua mão, que ainda não tinha parado de bater uma para mim. Forcei mais os meus dedos no tapete, o apertando mesmo e sentindo os nós dos meus dedos doerem ainda mais, até ficarem brancos, sem cor alguma. Não aguentei e soltei um gemido prolongado e um pouco alto ao sentir que tinha chegado ao meu ápice. Ele foi parando os movimentos com a mão quando todo meu gozo melou sua mão inteira e inclusive o tapete da minha mãe. Meu corpo foi para frente porque não aguentei mais o meu próprio peso. Deitei de bruços mesmo no tapete melado, a respiração cortada e ofegante fazia os pelos do tapete se moverem. deitou do meu lado, de barriga para cima, e tentava buscar ar também.
Desci meus olhos por ele inteiro, colocando minha mão em seu pau e tirando a camisinha por ele. Deixei minha mão se melar enquanto massageava seu pênis e seus testículos extremamente grudentos com seu gozo. Sorri de canto ao ver o tanto que ele tinha gozado também e continuei a tocar nele, descendo e subindo a palma da minha mão e sentindo novamente como ele era delicioso.
— Você é muito gostoso — murmurei, admirando o rosto dele.
Seus olhos mais claros, sua boca entreaberta para puxar mais ar. Seu peitoral coberto de tatuagens subindo e descendo de uma forma descompassada.
— Não mais que você, primo — respondeu, sorrindo safado ao me encarar de volta.
— Vamos de novo? — ergui as sobrancelhas em sugestão, tirando uma risadinha maliciosa dele.
— Toda hora. — Sua voz ficou mais próxima quando ele se aproximou, roubando um beijo gostoso meu.
— e , o que significa isso no meu tapete? — congelamos na mesma hora ao ouvir a voz estridente da minha mãe. Olhamos no mesmo instante para a escada, e ela parecia querer arrancar nossa pele com as unhas.
Merda!
— Não me fale que você ainda está se tremendo todo por causa do . — apareceu na porta, me fazendo pular com o susto. Parei de me encarar no espelho e olhei para meu irmão jogado em minha cama.
— E dá pra não se tremer? Eu vi as fotos dele no Instagram, e porra… Ele parece que está mais gostoso. — Fui totalmente sincero, me lembrando de como ele tinha se lotado de tatuagens e, nossa, minha língua coçava só de pensar em lamber cada uma.
Aqueles olhos castanhos queimando em um tom de marrom mais claro, só de lembrar de como seu corpo era gostoso. Aquela pele morena, que me deixava com a boca seca e querendo gemer seu nome loucamente.
— Esse seu crush no nosso primo é uma tremenda safadeza. Já era pra você ter superado faz anos! Quanto tempo que não o vemos? — bateu o indicador no queixo bem pensativo.
— Uns seis anos, . Achei que tivesse superado também, mas aquele homem é insuperável! Uma peninha ele morar longe demais e ser nosso primo. — Fiz um biquinho triste com aqueles meros detalhes.
— Pior ainda nossa família ter quebrado quarentena para recebê-lo. Será que ele estava mesmo cumprindo? Não estou a fim de ficar doente — resmungou, todo emburrado.
Sabia que eu deveria estar com a mesma preocupação, mas eu só pensava que teria que passar o restante da quarentena com o primo gostoso. Estava sem transar desde o começo daquela merda de quarentena, basicamente subindo pelas paredes de tanto tesão que andava sentindo. E, para minha piora, minha mãe tinha decidido ceder a casa para passar o restante do ano com a gente.
— A mãe não ia o deixar vir se ele não estivesse cumprindo, certo? Ela está seguindo perfeitamente bem desde o início. E a tia testou positivo. Ele não pode ficar perto dela quando ele mesmo fez o teste e deu negativo. Seria risco, nossa mãe foi um amor em ceder a casa para ele. — Estalei a língua no céu da boca. ponderou com a cabeça, dando de ombros em seguida. — Será que ele ainda lembra daquele jogo naquele Ano Novo?
começou a rir daquela pergunta, se jogando na minha cama ao deixar a risada alta e até debochada que ele tinha. Deixei meus olhos se estreitarem ainda mais nele.
— Todo mundo chapado e bêbado. , supera! Foi só um beijo porque todo mundo queria passar beijando no Ano Novo. Você sabe disso, né? — voltou a se sentar direito, mas joguei uma almofada grande nele.
— Só um beijo… Você não sabe de nada. — Neguei com a cabeça. Realmente tinha sido somente um beijo mesmo. Mas tinha sido O beijo!
Os lábios dele passando na mesma sintonia que os meus, a forma como eles se deslizavam um pelo outro. Sua respiração extremamente quente contra meu rosto, sua língua invadindo minha boca totalmente. A forma como ele me tirou um gemido quente ao morder meu lábio inferior e o chupar tão gostoso. Suas mãos ágeis e aptas pelo meu corpo, conseguindo adentrar minha camisa ali naquela praia mesmo e apertar minha carne com tanta vontade que meus olhos se reviravam.
— Seu pau tá ficando duro, credo. — Meu irmão me despertou daquela lembrança deliciosa. Mostrei o dedo do meio pra ele, dessa vez o seguindo para fora do meu quarto.
Descemos as escadas juntos, mas eu praticamente tive que segurar no corrimão devido ao baque em ver meu primo parado na sala. Seus olhos amarronzados foram direto para mim. Puxei o ar e o prendi como se fosse me dar algum tipo de força. Tive que apertar o corrimão ainda mais quando aquele maldito gostoso ainda sorriu de canto para mim. Seu cabelo estava raspado e, quando achei que não tinha como ele ficar sexy, ele conseguia se superar.
— Lembro de zoar falando que nem de cabeça raspada você ia ficar feio. — Brinquei, recebendo um olhar surpreso do , que até tinha parado de descer as escadas para me olhar com seus olhos arregalados. aumentou um pouco mais o sorriso naqueles lábios extremamente beijáveis e lambeu seu lábio superior.
— E você descobriu que você estava errado. — Sua voz rouca preencheu a sala, me fazendo sorrir de volta e terminar de descer quase empurrando meu irmão, que estava no meu caminho.
— Nunca estou errado, primo. — Pisquei meu olho verde para ele, tirando um outro sorriso mais de canto ainda.
Aquele sorrisinho de safado que só ele sabia dar e fazer altos suspiros escaparem. Mas me controlei ali, tive que desviar o olhar para não me entregar tanto assim. Era possível não querer lamber aquele homem? Inferno, aquela quarentena seria mais quente que o próprio inferno, pelo jeito.
Minha mãe voltou para a sala, então todos sentamos no sofá e ficamos conversando sobre como tudo passou rápido. Como estávamos planejando altas coisas para aquele ano e, de repente, a vida de todo mundo mudou drasticamente devido àquela pandemia. Desde quando iríamos esperar uma doença dessas? Ficamos rindo também, relembrando o passado. Pedimos pizza e tomamos sorvete. Vimos fotos antigas e o dia passou rápido demais. Fomos todos deitar de madrugada, e não conseguia não ficar engolindo meu primo com meus olhos. E o pior que aquele safado parecia notar e me provocava de volta. Não sabia se era intencionalmente, mas eu estava sim me sentindo provocado a cada vez que ele mordia seu lábio, a cada vez que ele se abanava, puxava a camiseta do corpo como se estivesse suando por dentro.
Minha respiração falhava toda vez que sua língua passava em seus lábios, que tinham o formato perfeito. Porra, toda vez que meus olhos caíam para aqueles lábios, eu sentia que a qualquer segundo eu iria voar para cima dele e tomar sua boca inteira com a minha. Aquele beijo dele de seis anos atrás ainda mexia para caralho comigo. Queria poder conhecer cada tatuagem dele com a língua. Queria sentir como ele ficaria excitado e bem gostoso para mim.
Por incrível que pareça, eu tinha me controlado por alguns bons dias. era muito gente boa, topava tudo que a gente queria fazer. Sessão filmes horríveis. Piscina na madrugada. Pedir comida que a gente nem aguentava. Karaokê. Ele era muito engraçado, nem me lembrava de como ele era uma excelente companhia.
Mas não deixei de notar a forma como ele me encarava, seus olhos marrons sempre em mim. me dizia que era meu tesão nele que estava me fazendo ver coisas. Porque ele tinha decidido que , de repente, tinha virado hétero, que não me beijaria de novo nem fodendo. Não acreditava naquilo, não mesmo. Ainda mais naquele dia cedo no café da manhã, quando tinha o pegado secando minha bunda enquanto tentava alcançar o cereal.
Foi uma baita secada mesmo, parecia até que ele estava lambendo minha bunda com os olhos. Tinha sido tão gostoso aquela encarada que pude sentir meu pau criar vida na minha cueca só com aquele olhar delicioso. Os olhos tão castanhos, tão sexy, misteriosos, mas, ao mesmo tempo, tinha algo doce, algo fofo, sem contar do sorriso, que tirava qualquer indivíduo da órbita.
Um mês depois, eu me contentava apenas com a minha punheta diária imaginando meu primo gostoso, que dormia no quarto no final do corredor. Sem contar todas as vezes que me peguei indo até lá e pensando seriamente em invadir seu quarto, sentar nele até gozar como nunca tinha gozado antes. Era essa a porra da minha vontade de cada noite. Por que estás a me testar, vida? Porque eu sentia que iria falhar notavelmente quando cedesse ao meu desejo constante, que só aumentava.
Dois meses depois e meu tesão por aquele homem já dava um livro. Estava naquele nível de evitar ficar perto ou eu seria considerado um tarado pervertido. Mas ele fazia questão de me ajudar em tudo, era um fofo, fazia rir sempre que sentia solitário sem as festas que ele costumava ir. era mesmo um fofo. O que me intrigava era como esse garoto ainda estava solteiro. Deveria ter uma falha, né não? Será que ele fodia mal? Chorava no sexo? Ah, sei lá, mas umas paranoias me surgiram sim.
— Bom dia, priminho. — Ouvi a voz dele me despertar dos pensamentos.
Estava encostado na pia, perto do armário. Sorri para ele e quase despenquei com aquele ser aparecendo de bermuda, sem camisa, a carinha sonolenta. Amassada, de quem tinha acabado de acordar. Para que ser gostoso até assim?
— Bom dia, priminho. — Meus lábios se curvaram para um sorriso maior. Ele se aproximou de mim, me provocando uma repentina falta de ar.
— Só preciso da tigela atrás de você. — Soltei o ar ainda pesado com o pedido dele. Balancei a cabeça, virando de costas para ele e me esticando um pouco para alcançar a tigela. Porém, tudo ficou absolutamente quente, como se eu tivesse sido jogado dentro de um forno ao sentir seu quadril contra minha bunda. — Eu te ajudo a pegar. — Sua voz saiu ainda mais rouca que o costume, sua respiração mais ofegante que o normal.
Minha pele inteira arrepiou só de sentir sua respiração quente bater nas minhas costas. Quando dei por mim, já tinha empinado um pouco minha bunda contra o quadril dele, deixando um suspiro baixo e falho escapar. Sabia que estava apelando um tantinho demais, mas qual é? Ele que tinha começado daquela vez, não era possível que estava vendo coisa. O desejo em excesso te fazia criar ilusões daquela forma? Tomara que não, ser iludido na quarentena era ter azar demais. Ainda mais pelo primo que ficaria hospedado aqui até sabe-se lá quando. Não podia me iludir assim!
Eu me recusava!
Então, apenas para tirar minhas dúvidas, acabei rebolando sutilmente contra ele, mordendo meu lábio com força para reprimir um gemido. Mas quando o ouvi suspirar baixo, um sorriso enviesado apareceu no canto dos meus lábios.
Ele me queria sim.
Rebolei mais um pouquinho, deixando minha bunda se esfregar um pouco mais contra ele. O senti impulsionar um pouco o quadril dele para frente, esfregando de volta. Segurei na pia e mordi a ponta da minha língua ao perceber sua mão segurando minha cintura com uma força que puta que pariu! Que pegada era aquela? Minha nossa, será que ele tinha melhorado?
Sua mão que segurava minha cintura subiu um pouco pelas minhas costas por dentro da camiseta, fazendo meu tronco vir para frente e minha bunda ficar ainda mais empinada para ele. Virei levemente seu rosto para olhá-lo por cima do ombro, mas não consegui quando ele empurrou seu quadril contra mim com muita força, resultando um gemido baixo e rouco. Um gemido totalmente rebelde, que eu não consegui nem segurar. Porra! Aquilo tinha sido uma delícia. Em resposta, esfreguei minha bunda para a esquerda e para a direita, depois de baixo para cima, rebolando gostoso em seguida e conseguindo ouvir uns suspiros.
— Acho que não alcanço mesmo a tigela. — Provoquei, me curvando mais sobre a pia, como se estivesse me esticando para pegar mesmo. Não tive nem tempo de segurar outra reação quando ele esfregou sua ereção eminente já contra mim, fazendo meus olhos se revirarem. Caralho mesmo, ele ia me deixar duro no café da manhã! — Você vai ter que escolher outra coisa para o café.
Ouvi-o rir baixinho e impulsionar mais uma vez seu quadril contra mim, empurrando meu corpo para frente e me prendendo ainda mais na pia.
— Já sei o que vou querer de café, . — Seus dedos puxaram meu cabelo e me puxaram contra ele, fazendo minhas costas se chocarem contra seu peitoral descoberto.
Sua voz saiu bem gostosinha bem no meu ouvido, mas o que me excitou ainda mais foram seus lábios roçando no meu lóbulo. Sua língua passou pela minha pele naquela região, só me deixando ainda mais tonto com aquele desejo, que tinha crescido até o limite do limite. Arrombou toda a porra do limite, isso sim.
Levei uma de minhas mãos até o volume grande em sua calça e soltei um gemido falho e cortado ao sentir como ele estava excitado. Enchi mesmo minha mão e o apertei, tirando um suspiro rouco dele bem no meu ouvido. Subi minha mão para o cós de sua calça e, quando fui colocar minha mão por dentro, acabamos ouvindo o pessoal descer para o café. se afastou na mesma hora e se sentou, puxando a cadeira para frente para ninguém ver seu pênis extremamente em evidência na calça, o que me tirou uma risadinha e uma olhada feia dele. Fiquei ali na pia mesmo, tentando resolver o meu problema sem que ninguém visse também. Porque o meu não estava tão diferente assim.
E meu primo me queria mesmo. Era apenas disso que eu precisava para provocá-lo até ele não aguentar mais.
Ficar saindo de toalha no corredor, por exemplo. No começo, tinha dado errado, porque só conseguia encontrar meu irmão empata foda passando ali. Mas quando consegui dar de cara com ele no corredor e seu olhar me lambeu inteiro, foi perfeito. Até quando ficava o encarando na mesa do café, tentando deixar a ação de tomar um simples Danone ser mais erótica que eu conseguia. Isso quase me broxou, devido ao empata foda real do meu irmão, que caía na gargalhada quando me pegava fazendo coisas daquele tipo.
Qual era a dele? Queria seduzir mesmo nosso primo. Ele que lutasse e não ficasse me olhando fazendo aquilo.
A melhor era quando eu fazia questão de pedir para passar protetor nas minhas costas e ele demorava propositalmente, até quando ele enfiou sua mão por baixo da minha bermuda e apertou minha bunda com força. Depois saiu como se nada tivesse rolado, falando para eu me proteger do sol mesmo, que a minha pele era branquinha demais. Ah, garoto, me chupa!
Três meses com o primo gostoso hospedado e já estava chutando a porra do limite para fora de casa. O limite que passasse a quarentena em outro canto, porque eu já não aguentava mais. Estávamos todos na sala vendo um filme, que eu já nem lembrava qual era mais, porque meus olhos estavam focados naquele gostoso deitado no outro sofá. Seus olhos estavam fechados, e ele parecia dormir feito um anjo. Tinha até um sorrisinho leve em seus lábios, que eu estava maluco para lamber. estava quase capengando ali, então fingi que tinha dormido também.
Nossa mãe já tinha ido para o quarto e sabia que meu irmão ia para o quarto dormir, nem que eu tivesse que carregá-lo para lá. Mas quando o ouvi se levantar e desligar a TV, depois subir, sorri aliviado. Lambi meu lábio superior e virei meu rosto alguns segundos depois. A sala estava toda escura, mas, pela claridade da Lua que entrava na janela, eu conseguia ter uma visão boa e, por isso, consegui ver se mexer no sofá, abrindo seus olhos e olhando em volta, até seus olhos castanhos e lindos virem até mim. Naquele segundo, não me aguentei e me levantei, seguindo até ele e me sentando em cima dele. Suas mãos seguraram minha cintura no mesmo instante, apertando um pouco quando deixei minhas mãos em seu peito, me posicionando melhor em seu colo e gemendo um pouquinho quando me movi ali, querendo começar a roçar loucamente em cima dele.
— Me beija, por favor — pedi, tirando um sorriso esplêndido dele.
Ele deu um impulso para frente, se sentando no sofá e segurando meu cabelo pela nuca. Suspirei sôfrego quando nossos lábios se juntaram em total desespero, podendo sentir como seus lábios eram macios, gostosos e viciantes mesmo. Sua língua rapidamente passou entre os meus, me fazendo entreabri-los, permitindo que nossas línguas se esfregassem uma na outra naquele beijo quente, molhado e extremamente excitante.
Meus dedos subiram de seus ombros até seu cabelo curto, que estava crescendo ainda, mas foi o bastante para puxar o que consegui e tirar uns suspiros deliciosos dele. Sua outra mão já adentrava minha camiseta e agarrava minha pele quente nas costas. Arfei baixinho contra o beijo quando o mesmo girou, deixando sua língua inteira entrar na minha boca, a tomando toda para ele, roubando toda a porra do meu ar também. Empurrei seu corpo com o meu ao fazer o mesmo com ele, deixando minha língua se enfiar toda em sua boca tão gostosa quanto ele todo, no mesmo instante que ele fez o mesmo com a dele de novo. Prendi-a com meus lábios, começando a chupá-la com força e o ouvindo gemer rouco por conta disso.
Suas mãos foram ágeis e tiraram minha camiseta com rapidez. Mal tinha notado. Quando vi, estava com ela em mãos e a jogando para longe. Aproveitei para fazer a mesma coisa com a dele. Gemi gostosinho ao sentir nossas peles rasparem uma na outra quando voltamos ao beijo ainda mais erótico, mais quente e mais excitante que o outro. Nosso ar se misturava com nossas salivas. Não consegui não revirar meus olhos quando ele pegou meu lábio inferior, fincando seus dentes ali de uma forma que me tirou um gemido fraco. Meu corpo se esquentou como o pior verão de todos assim que ele chupou meu lábio com precisão, afastando um pouco sua cabeça para poder puxar melhor.
— Conseguiu o que você queria, ? — abri meus olhos com uma certa dificuldade devido ao tesão absurdo, que possuía até minha vista turva. Encarei os lábios ainda mais vermelhinhos dele por conta do beijo, depois seus olhos castanhos, que tinham um tom mais escuro.
— Não cheguei nem perto ainda, — sussurrei, passando a língua de baixo para cima em seus lábios, vendo os olhos dele queimarem mais em minha direção.
Seus lábios voltaram a atacar os meus com mais vontade ainda, mais agilidade e profundidade. Pegando todo meu ar, expulsando o dele também, seus suspiros misturados com os meus naquele beijo violento, cheio de fome. Não consegui e comecei a rebolar em cima do colo dele, querendo insanamente senti-lo duro para mim. Não medi esforços em roçar gostoso, fazendo minha bunda ir para frente e para trás em cima dele. Ele teve que parar o beijo para gemer baixinho porque começou a sentir espasmos de tesão pelo corpo. Conseguia sentir como a temperatura de seu corpo tinha ficado absurda por causa do que eu fazia, e aquilo foi minha gasolina para continuar com mais avidez.
Sua mão direita agarrou meu cabelo com força, fazendo minha cabeça ir para trás, e prendi meu ar com o intuito de segurar o gemido alto que quis sair quando seus lábios pegaram a pele do meu pescoço. Sua língua quente passava por toda minha pele, seus dentes me provocando uns suspiros alucinados com aquelas mordidas deliciosas e excitantes para porra mesmo. Senti um arrepio absurdo subir por todo meu corpo quando a ponta de seu nariz passou embaixo do meu maxilar, como se ele estivesse respirando meu cheiro, e tive a constatação disso por receber seu suspiro.
— Que cheiro gostoso que você tem, puta merda. — Sua voz embriagada de luxúria me deixou sedento demais.
Seus lábios desceram ainda mais até chegar em um dos meus mamilos, que ele fez questão de rodear com sua língua, me tirando mais gemidos. Quase fui direto para a loucura eterna com sua mão descendo por minhas costas e apertando minha bunda com uma força que quase me levantou de seu colo.
— … Porra! — gemi roucamente, apertando meus dedos em seu ombro com força com ele me provocando ao chupar, lamber e morder meu mamilo esquerdo. Esfregava sua língua ali de uma forma que conseguia me tirar de mim mesmo em segundos.
— Você vai ter que gemer mais pra mim. — Sua voz bateu contra meu peito quando ele foi para o outro mamilo. O lambeu com vontade, deixando a ponta de sua língua o contornar antes de esfregá-la nele, depois seus lábios o rodearem e o abocanharam como se sua vida dependesse daquilo.
Estava tão fodidamente excitado que meu pau doía demais dentro da minha cueca, aquele nível de tesão que não te deixava nem pensar direito. Foi o bastante para empurrá-lo contra aquele sofá de novo, deixando meu corpo deslizar para trás, em suas pernas. Abaixei sua calça de moletom junto com sua cueca. Ele ergueu o quadril para que eu pudesse tirar com mais facilidade. Consegui sentir minha boca secar de desejo quando vi como seu pênis estava enrijecido, extremamente duro feito pedra, e sorri tendencioso para ele antes de descer mais o meu corpo. Senti seus dedos acariciarem a lateral do meu rosto, fazendo o contorno dele em um carinho gostoso quando seus olhos me fodiam com aquele olhar de quem queria me foder com muita força mesmo.
Deixei meu lábio inferior raspar em sua glande melada, tirando um suspiro alto dele. Aproximei mais os meus lábios e beijei o mesmo lugar, deixando minha boca se melar mais um pouco. A lambi como se tivesse acabado de me sujar com um chocolate e estava o lambendo da minha boca, o que me tirou um gemido gostosinho só pela forma como seus olhos ficaram ao assistir a cena. Então, deixei minha língua contornar sua glande, em seguida a lambendo bem na pontinha, resultando em um suspiro, por estar me deliciando em como ele era gostoso. Era ainda melhor do que nos meus sonhos.
Seus lábios vermelhos e levemente inchados se abriram, fazendo o ar sair pesado quando deixei meus lábios descerem por toda base do seu pênis, o colocando por inteiro em minha boca de uma vez. Não controlei os gemidos abafados que eu soltei ao senti-lo pulsar em minha boca enquanto subia e descia lentamente, em uma tortura mesmo. Queria ver em seus olhos aquele descontrole, era isso que eu queria, primo. Ver seu descontrole total! Seu desejo absurdo em mim. Sua insanidade se apossando de cada centímetro seu.
Usei minha mão para me ajudar com o vai e vem, ela descia e subia conforme minha boca fazia a mesma coisa. Tirava mais suspiros deliciosos dele, que saíam roucos e controlados, conforme sua respiração ia pelos ares, ficando toda descompassada. Tombei levemente minha cabeça para o lado para poder atingir mais fundo na minha boca. Seu quadril veio contra mim quando fiz isso, então o deixei me ajudar com os movimentos, permitindo praticamente que ele fodesse minha boca, e acabei gemendo com a força que ele já estava usando. Isso fez seu pênis ficar ainda mais pulsante em meus lábios, que ainda o rodeava, friccionando quando descia e subia.
Tirei minha mão e a deixei descer até seus testículos, os massageando com esmero e urgência. Senti meu coração se acelerar ainda mais em meu peito, fazendo novamente minha visão ficar turva devido ao tesão acumulado por dentro das minhas roupas. Estava doendo demais, mas estava ainda mais delicioso vê-lo se contorcer todo naquele sofá, que já estava pequeno para nós dois. Meus dedos apertaram mais seus testículos, em seguida deixei a palma da minha mão se esfregar neles quando consegui atingir seu ponto, vendo seu abdômen se contrair todo e seu gemido ser solto com mais desespero, bem mais descontrole.
— Vou gozar, ! — ele soltou em meio a umas arfadas, que me tiraram do sério. Tirei seu pau da minha boca, lambendo sua glande com vontade antes de distribuir mordidas por sua barriga, inclusive uns chupões, até chegar em seu pescoço, onde lambi até chegar em seu queixo, deixando uma mordida forte ali. Podia fazê-lo gozar bem gostoso na minha boca, mas queria que ele gozasse em outro lugar mesmo.
Ri fraco com ele me colocando de joelho no sofá para tirar minha calça e cueca, que fiz questão de ajudar, porque, ao mesmo tempo que não estava com pressa – afinal, queria aproveitar cada instante –, também o queria logo todo para mim. Estava com receio de alguém descer e pegar a gente, mas nem esse perigo estava nos fazendo parar. Sabia que o tesão dele era do mesmo tamanho do meu quando nem ele mesmo fazia questão de parar. Seus olhos transmitiam as chamas de tanto que ele me engolia com eles ao me ver finalmente sem roupa alguma e, por incrível que pareça, eu tinha ficado ainda mais excitado só pela forma dele me olhar. Nunca tinha me sentido tão desejado daquele jeito.
Quando fui me posicionar em cima dele, fiquei surpreso quando ele não deixou, se levantando e me colocando de costas para ele. Ainda me deixando ajoelhado no estofado do sofá, minhas mãos seguraram as costas do móvel que estava de frente para mim. Suspirei um pouco alto e praguejei por isso. Precisava me controlar, mas fora extremamente difícil quando suas mãos passaram por minhas coxas, apertando cada centímetro delas até chegar na minha bunda, a qual ele não teve pudor algum em apertar e distribuir uns tapas fortes, que eu bem sabia que ficariam as marcas. Não me importei, só me deixou com mais tesão ainda.
Uma de suas mãos desceu por minhas costas até minha bunda, me tirando suspiros com os beliscões e as apalpadas. Perdi um pouco a força dos meus braços, nos quais eu mantinha o peso do meu tronco, assim que senti sua mão descer mais ainda e começar a apertar meus testículos de uma forma que…
— Porra! — gemi um pouco alto, recebendo um tapa forte na minha nádega direita como se fosse um castigo.
— Estou com preservativos aqui, mas você não quer buscar o lubrificante? — perguntou baixinho no meu ouvido enquanto continuava com os movimentos de seus dedos, me tirando o ar, gemidos e suspiros.
— Foda-se, eu quero você. — Foi o que basicamente rosnei para ele, porque não estava nem aí.
Não queria ir buscar nada, queria que ele me fodesse logo, porque estava à beira de um surto de tesão. Ouvi-o rir baixinho, começando a morder meu ombro e depois ir descendo com as mordidas por minhas costas, só me tirando ainda mais as forças. Podia sentir até meu tronco ir para frente, quase me debruçando no encosto do sofá. Sua boca ia descendo cada vez mais e meu rosto se contorcia de puro prazer com o que seus lábios estavam me proporcionando.
Não consegui e me debrucei ali mesmo quando sua boca começou a morder minha bunda. Ele mordia com força, fazendo questão de puxar minha carne, depois lamber e chupar com uma puta vontade. Empinei mais para ele e senti meus olhos se revirarem de tanto tesão que aquilo estava me dando, estava praticamente pegando fogo. Sentia meu pau todo melado naquele pré-gozo, e nem tinha o tocado ainda. Só não desci minha mão até ele porque queria sentir exatamente tudo que meu primo gostoso estava fazendo comigo.
— ! — gemi seu nome assim que sua língua passou pelo meio das minhas nádegas, e ele usava suas mãos para separá-las.
Encostei minha testa no meu braço e gemi mais um pouco, não conseguindo procurar por controle dentro de mim mesmo porque estava delicioso demais ele me lambendo daquele jeito. Até que sua língua me invadiu, e eu retraí completamente meu abdômen, sentindo que poderia gozar com aquilo. Ele tirava e a colocava com pressa, agilidade e, quando parava, era apenas para contornar sua volta, depois usando seus lábios para deixar aquela região mais molhada. Era extremamente delicioso sentir seus lábios úmidos, quentes, gostosos se esfregarem no meio da minha bunda. Só me fazia empinar ainda mais para ele e abrir um pouco mais minhas pernas.
Quando sua língua me invadiu novamente, fui a outro ápice de loucura, tendo que morder meu braço para não gritar de tanto desejo que aquilo me proporcionou. Uma onda absurda de calor intenso subiu por todo meu corpo. Porra, aquilo me queimava demais! Ele continuou me fodendo tão gostoso com sua língua que senti meu pau ficar ainda mais melado.
— Caralho, ! Caralho! — gemi de novo e, daquela vez vez, quase deixando meu corpo cair naquele sofá, por estar absolutamente sem forças, mas quando o senti me invadir com um dedo juntamente com sua língua, só fez tudo dentro de mim se apagar e voltar. Não estava aguentando e sentia que iria gozar, e aquele maldito nem tinha me fodido ainda.
— Você não tem a mínima noção do quanto é gostoso. — Arfei com aquela voz deliciosa me preenchendo, só me fazendo me sentir ainda mais desejado, e a sensação era deliciosa. Meu corpo se arrepiou mais com seu peito suado se encostando nas minhas costas, mas ele ainda metia agora dois dedos dentro de mim, fazendo o vai e vem com força e pressa. E, porra, eu gemia demais, não conseguia mais segurar ou engolir minhas súplicas de prazer. — Se eu te machucar, você me fala. — Sua voz saiu bem pertinho do meu ouvido. Sorri de leve para ele, apenas balançando a cabeça, em sinal de que o tinha ouvido.
Apertei o estofado no sofá com força, fazendo os nós dos meus dedos doerem de tanto que o agarrei ao ouvir o pacotinho da camisinha ser rasgada, deixando todo meu corpo eufórico com o que viria a seguir. Uma de suas mãos segurava minha cintura com tanta força que seus dedos com certeza ficariam marcados ali. Mordi meu lábio inferior e o prendi para reprimir os gemidos altos que quase escaparam assim que senti seu pênis entrando lentamente dentro de mim.
— Ah, … — ele gemeu mais uma vez no meu ouvido enquanto ia se afundando dentro de mim bem aos poucos, lentamente, e me fazendo respirar mais forte, bem mais pesadamente. Implorava por ar enquanto tentava controlar meus gemidos.
Estava doendo quando ele ainda ia terminando de se colocar inteiro dentro de mim. Aquilo me fez dar uma careta de leve, mas quando ele começou a se movimentar dentro de mim, distribuindo beijos por todo meu ombro, tudo pareceu melhor. Senti prazer novamente, trazendo meu quadril para frente e o empurrando para trás para ajudar nos movimentos. Não entendendo como era possível meu coração estar tão acelerado daquela forma, meu corpo só aumentava a temperatura, o suor escorria da minha testa, das minhas costas e peitoral. suava também, e eu conseguia sentir seu peito molhado de suor quando ele raspava em minhas costas, ao sair e entrar dentro de mim com um pouco mais de pressa.
Suas duas mãos naquele momento agarravam meu quadril para ajudá-lo a fazer nossos corpos se chocarem com mais força quando ele aumentava a intensidade e a potência das estocadas dentro de mim, me tirando tantos gemidos roucos e falhos que sentia minha garganta arder de tanto que prendia o ar, em uma forma dolorosa de controlar meus gemidos, que queriam sair rasgando pela casa. Em um espasmo, o empurrei e o fiz sair de dentro de mim. Me levantei do sofá e o joguei de volta contra ele, o fazendo se sentar ali, e, então, subi em seu colo. Com a mão esquerda, segurei seu ombro com força e, com a outra, posicionei seu pênis dentro de mim novamente, sentando com vontade e sorrindo de forma vitoriosa quando ele não conseguiu controlar o gemido, que saiu um pouco alto.
Levei minha mão que estava em seu ombro até seus lábios, tampando e abafando os sons que ele estava deixando escapar quando comecei a subir e descer em cima dele. Seus olhos se fecharam, e pude notar mais suor escorrer na lateral de seu rosto. Prendi meu lábio inferior entre meus dentes ao aumentar ainda mais as quicadas em cima dele, sentindo seu pênis me invadir inteiro quando sentava com força, e foi o bastante para morder ainda mais meu lábio para não gemer alto como estava gostoso. Ele acabou fazendo a mesma coisa comigo, tampando minha boca com uma mão dele e usando a outra para apertar a pele da minha cintura. Até que ele a desceu para a minha bunda, apertando com uma puta vontade, me deixando aos delírios com os tapas que ele dava entre os apertões. Segurei na guarda do sofá atrás dele ao aumentar a velocidade que eu subia e descia, aprofundando ainda mais e indo com tanta força que meus olhos verdes se reviraram ao sentir como os espasmos invadiam e percorriam todo meu corpo, que estava parecia estar prestes a derreter de tanto calor que sentia.
Diminuí a velocidade para posicionar meu corpo um pouco mais para esquerda, querendo sentir seu pau tocar meu ponto-chave, e, quando consegui isso, gemi com vontade contra a palma de sua mão. Ele a forçou mais para abafar melhor, e fiz o mesmo com ele quando comecei rebolar bem gostoso no seu pau, o fazendo gemer ainda mais e seu ar quente sair contra minha mão. Tirei minha mão de sua boca e tirei a dele da minha só para colar nossos lábios. Invadi sua boca com minha língua, puxando seus lábios com os meus, iniciando aquele beijo que reprimia altos gemidos. Quanto mais eu rebolava em seu pênis, mais ele sugava minha boca, chupava minha língua e fazia o beijo ser extremamente erótico.
Deixamos nossos lábios entreabertos apenas para sentir os suspiros abafados e controlados baterem um contra o outro assim que ele voltou a me ajudar a subir e descer de novo. Podia sentir meu abdômen se contrair ainda mais, meu peito se encher de ar e, mesmo assim, implorar por mais. Estava quase lá, não aguentava mais segurar, mas prender os gemidos resultava em um tesão maior e meu corpo segurava um pouco mais. Sentia que ele fazia o mesmo e, em um estalo de puro prazer, ele me tirou de seu colo, sendo totalmente bruto e uma delícia mesmo, me colocou de quatro no tapete felpudo da minha mãe e voltou a me invadir com tanta força que quase fui para frente. Mas ele segurava meu corpo com firmeza, suas mãos fortes apertavam meu quadril e me puxava contra ele sempre que metia seu pau com precisão. Nossos corpos se chocando faziam um barulho delicioso naquela sala, e eu já nem conseguia pensar que aquele barulho poderia acordar a casa toda.
Sua mão esquerda distribuía tapas extremamente fortes na minha bunda, e, em resposta, eu a empinava mais, rebolava sempre que ele me invadia. No entanto, tudo pareceu chegar no ápice dos ápices quando sua mão pegou no meu pênis totalmente duro, dolorido e melado, me tirando gemidos fracos e ofegantes quando ele começou a me masturbar ao me invadir com uma força do caralho. Meus dedos apertaram os pelos do tapete e podia sentir meus músculos queimarem de tanta força que eu fazia ao tentar me manter de quatro para ele me atingir por completo.
— Mais forte — implorei, clamei e dei graças que minha voz estava fraca e rouca, ou teria saído alta como um grito de súplica.
Ele atendeu meu pedido às alturas, me invadindo com urgência e ímpeto. Sua mão fazia um vai e vem no meu pênis com mais pressa, só parando para esfregar o polegar na minha glande, que estava inchada já, e eu sentia que iria gozar muito a qualquer segundo. E, pela forma como seu pau pulsava para caralho dentro de mim, podia sentir que ele também estava quase lá. Por isso, o ajudei a aumentar ainda mais, até sentindo uma leve ardência por estar indo com muita pressão. Nem precisava olhar pra saber que minha pele estava absurdamente vermelha.
A droga das drogas seria gozar no tapete preferido da minha mãe. Ela iria me matar se visse aquilo, mas não aguentava mais. Ele metia gostoso demais, com tanta tanta força que meus joelhos já reclamavam, e graças ao tapete que eles não estariam machucados. Porque, puta que pariu, quando pedi para ele mais força, ele realmente foi em um nível que já estava achando impossível achar outra foda tão gostosa quanto essa. Além de ser um puta gostoso, ainda tinha que foder bem. Era necessário? Para quê? Tinha que ter um defeito, porra.
Seu corpo diminuía o ritmo aos poucos, apenas deixando sua ereção dentro de mim, resultando no meu ar sair ainda mais quente contra o tapete por estar gostoso senti-lo se mexer dentro de mim. Sua atenção estava em sua mão, que ainda não tinha parado de bater uma para mim. Forcei mais os meus dedos no tapete, o apertando mesmo e sentindo os nós dos meus dedos doerem ainda mais, até ficarem brancos, sem cor alguma. Não aguentei e soltei um gemido prolongado e um pouco alto ao sentir que tinha chegado ao meu ápice. Ele foi parando os movimentos com a mão quando todo meu gozo melou sua mão inteira e inclusive o tapete da minha mãe. Meu corpo foi para frente porque não aguentei mais o meu próprio peso. Deitei de bruços mesmo no tapete melado, a respiração cortada e ofegante fazia os pelos do tapete se moverem. deitou do meu lado, de barriga para cima, e tentava buscar ar também.
Desci meus olhos por ele inteiro, colocando minha mão em seu pau e tirando a camisinha por ele. Deixei minha mão se melar enquanto massageava seu pênis e seus testículos extremamente grudentos com seu gozo. Sorri de canto ao ver o tanto que ele tinha gozado também e continuei a tocar nele, descendo e subindo a palma da minha mão e sentindo novamente como ele era delicioso.
— Você é muito gostoso — murmurei, admirando o rosto dele.
Seus olhos mais claros, sua boca entreaberta para puxar mais ar. Seu peitoral coberto de tatuagens subindo e descendo de uma forma descompassada.
— Não mais que você, primo — respondeu, sorrindo safado ao me encarar de volta.
— Vamos de novo? — ergui as sobrancelhas em sugestão, tirando uma risadinha maliciosa dele.
— Toda hora. — Sua voz ficou mais próxima quando ele se aproximou, roubando um beijo gostoso meu.
— e , o que significa isso no meu tapete? — congelamos na mesma hora ao ouvir a voz estridente da minha mãe. Olhamos no mesmo instante para a escada, e ela parecia querer arrancar nossa pele com as unhas.
Merda!
Fim
Nota da autora: Olá, olá! Essa foi a primeira fic de meninos que eu escrevi na vida toda, foi o ano passado e quando mostrei para outras pessoas, todas gostaram bastante, então, decidi enviá-la nesse especial que já mora inteiramente no meu coração. Espero de verdade que tenham gostado.
Minhas outras fanfics dessa mesma temática:
O campo de tulipas
13. Insubstituível
Inside the maze
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