Capítulo Único
O nascer do sol é um evento muito bonito. E junto dele, inicia-se um novo dia. Para não era diferente. Ao seu lado, estava aquele que ela amava, aquele que ela confiava e a amava. Seus cabelos, agora castanhos, estavam ligeiramente bagunçados e caídos em seus olhos fechados. Os braços de Niall alcançaram a cintura de , abraçando-a, como ele fazia em todas as manhãs.
– Bom dia, meu amor. - Saudou Niall.
se remexeu na cama, virando seu corpo, ficando de frente para ele. Seus olhos se encontrando com a imensidão azul que eram os olhos de Niall.
– Bom dia! - desejou, com a voz rouca.
Os dois ficaram ali, deitados, trocando carinhos naquela linda manhã de domingo.
Mais tarde, Niall estava sentado na varanda, com seu violão em mãos, enquanto dedilhava alguns acordes. , que antes estava na cozinha, juntou-se a ele, com uma xícara de chá em suas mãos. Apoiou sua cabeça nos ombros de Niall, apreciando a vista e os sons que o violão emitia de forma suave.
– Música nova? - perguntou ela.
– Sim, estive trabalhando nela há alguns dias. Alguém muito importante serviu de inspiração. - respondeu, fingindo mistério.
– Ah, é? E como ela é? - indagou , entrando no joguinho de Niall.
– Bem, ela é a pessoa mais espetacular que eu já conheci. É engraçada, inteligente, espontânea e muito linda. E eu sou verdadeiramente, loucamente, profundamente apaixonado por ela.
Os olhos de estavam brilhando, pela declaração de seu namorado. Ela colocou a xícara de chá na mesinha ao lado e uma de suas mãos segurou o rosto de Niall, fazendo com que ele a encarasse.
– Então ela tem muita sorte em ter alguém assim ao lado dela. E posso dizer com toda a certeza do mundo, que ela também está totalmente e completamente apaixonada por você.
Seus rostos se aproximaram, iniciando um beijo calmo e apaixonado. Um beijo que transmitia todos os seus sentimentos. Quando seus lábios de afastaram, os dois mantiveram suas testas coladas uma na outra.
– Eu te amo, Niall.
– Eu também te amo, .
(...)
O cheiro de comida invadiu o quarto em que estava deitada, e isso a fez despertar. Sentou-se na cama, se espreguiçando. E quando ia se levantar, ouviu os passos de Niall em direção ao quarto. Franziu a testa ao ver que o irlandês carregava uma bandeja com comida.
— Ah, você já está acordada!
— Sim, o cheiro delicioso dessa bandeja me acordou. – Riu. — Para que tudo isso?
— Eu quis fazer uma surpresa e te surpreender com esse maravilhoso café preparado por mim!
— Owwt, que fofo! Vem sentar-se aqui, para comer comigo.
Não demorou muito para que os dois se ajeitassem na cama. No meio do processo, Niall quase derrubou o copo de suco nos lençóis brancos, o que rendeu boas risadas entre os dois.
— E então, por onde eu começo? – perguntou , analisando o café da manhã.
— Que tal começar por esse bolo? Eu mesmo fiz.
pegou o pedaço de bolo de chocolate e o levou até sua boca, mastigando devagar.
— Meu deus, Niall! Isso está divino! – elogiou, ainda de boca cheia.
— Obrigado, obrigado, eu sei que sou demais! – respondeu, fazendo uma pose convencida.
— Você se acha, bobinho.
O casal aproveitou aquele momento em meio a risadas. até se engasgou, enquanto bebia de seu suco, porque Niall resolveu imitar uma foca com os palitinhos que estavam na bandeja.
Mais tarde, os dois resolveram sair e caminhar pelo parque. Suas mãos estavam entrelaçadas, e de vez em quando se encaravam com um olhar apaixonado.
— Niall, olha! Um carrinho de sorvete! – apontou para o sorveteiro que atendia uma criança.
Niall riu da empolgação de , e os dois andaram em direção ao carrinho.
— Boa tarde, moço. Me vê um sorvete de chocolate, por favor?
— Um sorvete de chocolate saindo para esta bela moça. – O homem encheu a casquinha com sorvete e entregou para , que agradeceu.
Niall optou por um sorvete de creme com chocolate, e após ter recebido o seu, pagou o sorveteiro e agradeceu. Os dois continuaram a caminhar tranquilamente, aproveitando o dia e a companhia um do outro.
— Amor, eu preciso falar uma coisa para você. – parou, e encarou Niall de forma séria.
– Pode falar. – respondeu ele, esperando.
encarou o rosto de seu namorado por uns cinco segundos, até passar um pouco do seu sorvete no nariz de Niall e começou a rir da feição dele.
— Você... não... eu não acredito nisso, ! Você me paga!
Niall tentou passar o seu sorvete em também, mas foi mais rápida e saiu correndo, na tentativa de fugir de seu namorado. Contudo, o irlandês era mais rápido e logo alcançou ela, mas o impacto de seus corpos, fez com que eles caíssem no chão, rindo.
— Te peguei, ha. – Declarou Niall. — E agora, a minha vingança.
Pegou seu sorvete, que felizmente não havia caído de sua mão, e passou pelo rosto de , que fez careta.
— Ok, isso foi uma péssima ideia. – respondeu ela, derrotada.
Após uma tarde de brincadeiras, beijos, risadas e mais beijos, Niall e foram para casa, aproveitar o restante do dia juntos.
(...)
Niall se remexeu na cama, como se estivesse procurando algo, ou melhor, alguém. Esticou o braço, mas percebeu que estava sozinho naquela enorme cama. Levantou-se, confuso e olhou ao redor de seu quarto. A ficha fora caindo aos poucos, notando que nada daquilo acontecera com ele. Tudo não passou de um mero sonho, uma ilusão. Novamente, ele acordava sozinho, sem ela ao seu lado. Abaixou sua cabeça, lamentando, pois aquela que ele ama, não estava mais ali, ao seu lado.
– Bom dia, meu amor. - Saudou Niall.
se remexeu na cama, virando seu corpo, ficando de frente para ele. Seus olhos se encontrando com a imensidão azul que eram os olhos de Niall.
– Bom dia! - desejou, com a voz rouca.
Os dois ficaram ali, deitados, trocando carinhos naquela linda manhã de domingo.
Mais tarde, Niall estava sentado na varanda, com seu violão em mãos, enquanto dedilhava alguns acordes. , que antes estava na cozinha, juntou-se a ele, com uma xícara de chá em suas mãos. Apoiou sua cabeça nos ombros de Niall, apreciando a vista e os sons que o violão emitia de forma suave.
– Música nova? - perguntou ela.
– Sim, estive trabalhando nela há alguns dias. Alguém muito importante serviu de inspiração. - respondeu, fingindo mistério.
– Ah, é? E como ela é? - indagou , entrando no joguinho de Niall.
– Bem, ela é a pessoa mais espetacular que eu já conheci. É engraçada, inteligente, espontânea e muito linda. E eu sou verdadeiramente, loucamente, profundamente apaixonado por ela.
Os olhos de estavam brilhando, pela declaração de seu namorado. Ela colocou a xícara de chá na mesinha ao lado e uma de suas mãos segurou o rosto de Niall, fazendo com que ele a encarasse.
– Então ela tem muita sorte em ter alguém assim ao lado dela. E posso dizer com toda a certeza do mundo, que ela também está totalmente e completamente apaixonada por você.
Seus rostos se aproximaram, iniciando um beijo calmo e apaixonado. Um beijo que transmitia todos os seus sentimentos. Quando seus lábios de afastaram, os dois mantiveram suas testas coladas uma na outra.
– Eu te amo, Niall.
– Eu também te amo, .
(...)
O cheiro de comida invadiu o quarto em que estava deitada, e isso a fez despertar. Sentou-se na cama, se espreguiçando. E quando ia se levantar, ouviu os passos de Niall em direção ao quarto. Franziu a testa ao ver que o irlandês carregava uma bandeja com comida.
— Ah, você já está acordada!
— Sim, o cheiro delicioso dessa bandeja me acordou. – Riu. — Para que tudo isso?
— Eu quis fazer uma surpresa e te surpreender com esse maravilhoso café preparado por mim!
— Owwt, que fofo! Vem sentar-se aqui, para comer comigo.
Não demorou muito para que os dois se ajeitassem na cama. No meio do processo, Niall quase derrubou o copo de suco nos lençóis brancos, o que rendeu boas risadas entre os dois.
— E então, por onde eu começo? – perguntou , analisando o café da manhã.
— Que tal começar por esse bolo? Eu mesmo fiz.
pegou o pedaço de bolo de chocolate e o levou até sua boca, mastigando devagar.
— Meu deus, Niall! Isso está divino! – elogiou, ainda de boca cheia.
— Obrigado, obrigado, eu sei que sou demais! – respondeu, fazendo uma pose convencida.
— Você se acha, bobinho.
O casal aproveitou aquele momento em meio a risadas. até se engasgou, enquanto bebia de seu suco, porque Niall resolveu imitar uma foca com os palitinhos que estavam na bandeja.
Mais tarde, os dois resolveram sair e caminhar pelo parque. Suas mãos estavam entrelaçadas, e de vez em quando se encaravam com um olhar apaixonado.
— Niall, olha! Um carrinho de sorvete! – apontou para o sorveteiro que atendia uma criança.
Niall riu da empolgação de , e os dois andaram em direção ao carrinho.
— Boa tarde, moço. Me vê um sorvete de chocolate, por favor?
— Um sorvete de chocolate saindo para esta bela moça. – O homem encheu a casquinha com sorvete e entregou para , que agradeceu.
Niall optou por um sorvete de creme com chocolate, e após ter recebido o seu, pagou o sorveteiro e agradeceu. Os dois continuaram a caminhar tranquilamente, aproveitando o dia e a companhia um do outro.
— Amor, eu preciso falar uma coisa para você. – parou, e encarou Niall de forma séria.
– Pode falar. – respondeu ele, esperando.
encarou o rosto de seu namorado por uns cinco segundos, até passar um pouco do seu sorvete no nariz de Niall e começou a rir da feição dele.
— Você... não... eu não acredito nisso, ! Você me paga!
Niall tentou passar o seu sorvete em também, mas foi mais rápida e saiu correndo, na tentativa de fugir de seu namorado. Contudo, o irlandês era mais rápido e logo alcançou ela, mas o impacto de seus corpos, fez com que eles caíssem no chão, rindo.
— Te peguei, ha. – Declarou Niall. — E agora, a minha vingança.
Pegou seu sorvete, que felizmente não havia caído de sua mão, e passou pelo rosto de , que fez careta.
— Ok, isso foi uma péssima ideia. – respondeu ela, derrotada.
Após uma tarde de brincadeiras, beijos, risadas e mais beijos, Niall e foram para casa, aproveitar o restante do dia juntos.
(...)
Niall se remexeu na cama, como se estivesse procurando algo, ou melhor, alguém. Esticou o braço, mas percebeu que estava sozinho naquela enorme cama. Levantou-se, confuso e olhou ao redor de seu quarto. A ficha fora caindo aos poucos, notando que nada daquilo acontecera com ele. Tudo não passou de um mero sonho, uma ilusão. Novamente, ele acordava sozinho, sem ela ao seu lado. Abaixou sua cabeça, lamentando, pois aquela que ele ama, não estava mais ali, ao seu lado.