Capítulo Único
Ninguém imagina que um sentimento vá durar tanto tempo, e mesmo assim ele dura. É estranho como a vida é irônica e o coração não esquece o que ele tem que esquecer, principalmente quando o que ele deve esquecer, em questão, é uma pessoa. percebeu que em seu estômago ainda existiam borboletas, assim que seu olhar cruzou com o de Kiba, ela não sabia se ele se sentia do mesmo jeito, mas os dois ficaram se encarando por um bom tempo, até que Asuma coçou a garganta, fazendo-os despertarem.
— Oi, Kurenai! — Disse ele, acenando para a mulher, que sorriu. rolou os olhos, ela sequer conhecia seu tio o bastante, mas já sabia que ele estava apaixonado por aquela mulher. — Eu fui buscar a na cidade em que ela estava morando, sua avó materna faleceu, então agora ela voltou para Konoha. — Ele empurrou de leve, para que ela cumprimentasse-os, a garota acenou e Hinata acenou de volta, Kiba colocou a mão nos bolsos e Akamaru latiu.
— Oi. — Disse Shino, sem esboçar nenhuma expressão.
— Oi. — Respondeu ela, sorrindo de leve. — Parece que toda vez que um dos meus avós morre, eu tenho que me mudar. — Resmungou ela, cruzando os braços.
— Pare de reclamar, pelo menos você não está sozinha, ainda tem a mim e ao Konohamaru. — Disse Asuma, se lembrou da existência daquela criança e rolou os olhos.
— Ótimo. — Murmurou ela.
— Por que não vai se divertir com os outros? — Asuma deu dois tapinhas em suas costas antes de sair andando.
— Foi um prazer revê-la, . — Disse Kurenai, caminhando com o homem, a garota rolou os olhos mais uma vez, e quando se virou, deu de cara com Kiba.
— Então, você realmente voltou? — Kiba olhava no fundo dos seus olhos, o que fez com que a garota se encolhesse.
— Bem, sim, eu estou aqui, não estou? — Ela olhou para Hinata, que notou que ela estava um pouco tensa.
— Que bom que voltou, ! — Disse Hinata, sorrindo, já tinha se esquecido de como Hinata era doce e amigável. Kiba arqueou uma sobrancelha e Akamaru começou a cheirar .
— Vocês querem parar com essas coisas estranhas? Eu acabei de chegar, esperava um abraço, e não uma cara desconfiada e uma inspeção feita pelo nariz do Akamaru. — Akamaru latiu e Kiba olhou para ele, suspirando.
— Certo, me desculpa! Vem cá dar um abraço. — Ele abraçou ela, que corou no mesmo instante, Hinata e Shino iam saindo de fininho, mas ela percebeu.
— Onde vocês vão? — Perguntou ela, os dois pararam de andar, e Kiba a soltou do abraço.
— N-nós vamos nos preparar para a festa de hoje! — Disse Hinata.
— Na verdade, só estávamos querendo deixar vocês sozinhos, mas realmente tem a festa de hoje. — Disse Shino, Hinata colocou a mão no rosto. e Kiba viraram de costas um para o outro e coraram, Akamaru ficou latindo feito louco entre os dois.
— Ah, é verdade! — Disse Kiba, e então Akamaru parou de latir. — Você quer ir à festa de hoje comigo? Quero dizer, se você não tiver um par, é claro. — gargalhou da cara de tonto de Kiba.
— Eu literalmente acabei de chegar na Vila, nem sei de festa nenhuma, como eu teria um par, Kiba? — Perguntou ela, rindo dele, que franziu o cenho.
— Bom, agora você tem, não tem? — Ele sorriu convencido, apenas assentiu. — Então, nos vemos mais tarde. — Ele acenou para ela, e saiu andando com Hinata e Kiba, pelo que ela se lembrava, naquela época do ano eles comemoravam o dia dos namorados embaixo das Cerejeiras, que ficam lindas nessa época. Mas ela não se lembrava de nenhuma festa, talvez a Godaime estivesse tentando animar as pessoas de Konoha, muita coisa aconteceu de repente, não estavam preparados para aquilo. achou que após a morte de seu avô ela jamais voltaria naquele lugar, mas voltou. Fez o caminho que se lembrava para sua casa, não era a mesma casa que moravam antes, mas ela ainda se lembrava da vez que foi até lá. Uma criança estava dormindo no sofá, fazendo um barulho alto enquanto dormia, sem dúvidas era Konohamaru.
— EI! — Gritou ela, fazendo o garoto dar um pulo e ficar em posição de ataque, ela gargalhou com aquela cena.
— ?! — Exclamou o garoto, sonolento e surpreso.
— Você tinha que ver a sua cara! — Ela continuou rindo, com uma mão na barriga e a outra apontando para ele, que fez uma cara feia.
— O que faz aqui? — Perguntou ele, com os braços cruzados.
— Eu voltei, cheguei agora pouco, o Tio Asuma saiu com a Kurenai-sensei e me fez vir para casa sozinha. — Explicou ela, sentando-se no lugar onde o mais novo estava dormindo, ele assentiu, entendendo o que ela disse. — Eu vou à festa hoje com o Kiba, com quem você vai? — Konohamaru colocou a língua para fora.
— Com ninguém específico, é uma festa do dia dos namorados, se você vai com alguém, é alguém que você está apaixonado. — Respondeu ele, com uma cara boba para , que rolou os olhos.
— Tá, agora vai fazer alguma coisa interessante e sai da minha frente. — O mais novo riu e correu em direção à porta.
— Senti sua falta! — Disse, antes de sair.
— Eu também, idiota.
Era a hora da festa e não tinha colocado nenhuma roupa especial, porque isso significaria que ela iria querer impressionar Kiba, e ela não queria que ninguém achasse isso, assim que ela abriu a porta, encontrou Kiba subindo as escadas para bater na porta.
— Ah, você está aí! — Exclamou ele, ao vê-la.
— Veio me buscar? — Ela arqueou uma sobrancelha e ele assentiu, ele esticou a mão, e entregou uma flor para ela. — Que linda, obrigada! — Disse ela, pegando a flor na mão e cheirando.
— Então, vamos? — Perguntou ele, ela segurou sua mão e eles foram juntos até a tal festa. Não era uma festa na verdade, estava mais para um festival, barraquinhas de comida e música tocando, as cerejeiras estavam bem iluminadas e todos estavam se divertindo, ela não viu ninguém que ela conhecesse em casal, a não ser Kurenai e Asuma. Todos estavam juntos de seus times, ou entre amigos, e todos mantiveram o olhar nela e Kiba. Ele não pareceu ligar muito e continuou caminhando de mãos dadas com ela, que apenas o seguiu e acenou para os outros, que acenaram para ela. Eles pararam embaixo da última cerejeira, afastados de todos.
— Por que viemos até aqui? — Perguntou ela.
— Para fugir do barulho, queria conversar com você. — Kiba coçou a cabeça. — Você foi embora e… — Ele suspirou. — eu senti sua falta. — Ele abaixou a cabeça e levantou o queixo dele com o dedo.
— Eu também senti sua falta, eu achei que ia chegar aqui e tudo ia estar diferente, mas no momento em que eu te vi… — Seus olhos brilharam, e Kiba sorriu.
— Então, você também sentiu? — Os dois riram fraco. — É como se você nunca tivesse ido, como se sempre estivesse aqui. — Ele colocou a mão de leve em seu rosto, e ela segurou sua mão.
— E o que a gente faz agora? — Perguntou ela.
— Eu não sei, é dia dos namorados, o que a gente poderia fazer? — Os dois riram, se aproximaram e sentiram a respiração um do outro, seus lábios se tocaram por uns segundos, até que o beijo se aprofundasse. Mesmo depois de tanto tempo, aquele tinha sido o primeiro beijo deles, e mesmo depois daquele tempo todo, parecia que eles tinham dado uma pausa e retomaram de onde pararam, e eles se beijaram, embaixo de uma cerejeira, aquilo era romântico e ao mesmo tempo era engraçado. Mas não importava, porque mesmo depois de tanto tempo eles ainda se gostavam, e agora estavam ali, ela estava ali.
— Oi, Kurenai! — Disse ele, acenando para a mulher, que sorriu. rolou os olhos, ela sequer conhecia seu tio o bastante, mas já sabia que ele estava apaixonado por aquela mulher. — Eu fui buscar a na cidade em que ela estava morando, sua avó materna faleceu, então agora ela voltou para Konoha. — Ele empurrou de leve, para que ela cumprimentasse-os, a garota acenou e Hinata acenou de volta, Kiba colocou a mão nos bolsos e Akamaru latiu.
— Oi. — Disse Shino, sem esboçar nenhuma expressão.
— Oi. — Respondeu ela, sorrindo de leve. — Parece que toda vez que um dos meus avós morre, eu tenho que me mudar. — Resmungou ela, cruzando os braços.
— Pare de reclamar, pelo menos você não está sozinha, ainda tem a mim e ao Konohamaru. — Disse Asuma, se lembrou da existência daquela criança e rolou os olhos.
— Ótimo. — Murmurou ela.
— Por que não vai se divertir com os outros? — Asuma deu dois tapinhas em suas costas antes de sair andando.
— Foi um prazer revê-la, . — Disse Kurenai, caminhando com o homem, a garota rolou os olhos mais uma vez, e quando se virou, deu de cara com Kiba.
— Então, você realmente voltou? — Kiba olhava no fundo dos seus olhos, o que fez com que a garota se encolhesse.
— Bem, sim, eu estou aqui, não estou? — Ela olhou para Hinata, que notou que ela estava um pouco tensa.
— Que bom que voltou, ! — Disse Hinata, sorrindo, já tinha se esquecido de como Hinata era doce e amigável. Kiba arqueou uma sobrancelha e Akamaru começou a cheirar .
— Vocês querem parar com essas coisas estranhas? Eu acabei de chegar, esperava um abraço, e não uma cara desconfiada e uma inspeção feita pelo nariz do Akamaru. — Akamaru latiu e Kiba olhou para ele, suspirando.
— Certo, me desculpa! Vem cá dar um abraço. — Ele abraçou ela, que corou no mesmo instante, Hinata e Shino iam saindo de fininho, mas ela percebeu.
— Onde vocês vão? — Perguntou ela, os dois pararam de andar, e Kiba a soltou do abraço.
— N-nós vamos nos preparar para a festa de hoje! — Disse Hinata.
— Na verdade, só estávamos querendo deixar vocês sozinhos, mas realmente tem a festa de hoje. — Disse Shino, Hinata colocou a mão no rosto. e Kiba viraram de costas um para o outro e coraram, Akamaru ficou latindo feito louco entre os dois.
— Ah, é verdade! — Disse Kiba, e então Akamaru parou de latir. — Você quer ir à festa de hoje comigo? Quero dizer, se você não tiver um par, é claro. — gargalhou da cara de tonto de Kiba.
— Eu literalmente acabei de chegar na Vila, nem sei de festa nenhuma, como eu teria um par, Kiba? — Perguntou ela, rindo dele, que franziu o cenho.
— Bom, agora você tem, não tem? — Ele sorriu convencido, apenas assentiu. — Então, nos vemos mais tarde. — Ele acenou para ela, e saiu andando com Hinata e Kiba, pelo que ela se lembrava, naquela época do ano eles comemoravam o dia dos namorados embaixo das Cerejeiras, que ficam lindas nessa época. Mas ela não se lembrava de nenhuma festa, talvez a Godaime estivesse tentando animar as pessoas de Konoha, muita coisa aconteceu de repente, não estavam preparados para aquilo. achou que após a morte de seu avô ela jamais voltaria naquele lugar, mas voltou. Fez o caminho que se lembrava para sua casa, não era a mesma casa que moravam antes, mas ela ainda se lembrava da vez que foi até lá. Uma criança estava dormindo no sofá, fazendo um barulho alto enquanto dormia, sem dúvidas era Konohamaru.
— EI! — Gritou ela, fazendo o garoto dar um pulo e ficar em posição de ataque, ela gargalhou com aquela cena.
— ?! — Exclamou o garoto, sonolento e surpreso.
— Você tinha que ver a sua cara! — Ela continuou rindo, com uma mão na barriga e a outra apontando para ele, que fez uma cara feia.
— O que faz aqui? — Perguntou ele, com os braços cruzados.
— Eu voltei, cheguei agora pouco, o Tio Asuma saiu com a Kurenai-sensei e me fez vir para casa sozinha. — Explicou ela, sentando-se no lugar onde o mais novo estava dormindo, ele assentiu, entendendo o que ela disse. — Eu vou à festa hoje com o Kiba, com quem você vai? — Konohamaru colocou a língua para fora.
— Com ninguém específico, é uma festa do dia dos namorados, se você vai com alguém, é alguém que você está apaixonado. — Respondeu ele, com uma cara boba para , que rolou os olhos.
— Tá, agora vai fazer alguma coisa interessante e sai da minha frente. — O mais novo riu e correu em direção à porta.
— Senti sua falta! — Disse, antes de sair.
— Eu também, idiota.
Era a hora da festa e não tinha colocado nenhuma roupa especial, porque isso significaria que ela iria querer impressionar Kiba, e ela não queria que ninguém achasse isso, assim que ela abriu a porta, encontrou Kiba subindo as escadas para bater na porta.
— Ah, você está aí! — Exclamou ele, ao vê-la.
— Veio me buscar? — Ela arqueou uma sobrancelha e ele assentiu, ele esticou a mão, e entregou uma flor para ela. — Que linda, obrigada! — Disse ela, pegando a flor na mão e cheirando.
— Então, vamos? — Perguntou ele, ela segurou sua mão e eles foram juntos até a tal festa. Não era uma festa na verdade, estava mais para um festival, barraquinhas de comida e música tocando, as cerejeiras estavam bem iluminadas e todos estavam se divertindo, ela não viu ninguém que ela conhecesse em casal, a não ser Kurenai e Asuma. Todos estavam juntos de seus times, ou entre amigos, e todos mantiveram o olhar nela e Kiba. Ele não pareceu ligar muito e continuou caminhando de mãos dadas com ela, que apenas o seguiu e acenou para os outros, que acenaram para ela. Eles pararam embaixo da última cerejeira, afastados de todos.
— Por que viemos até aqui? — Perguntou ela.
— Para fugir do barulho, queria conversar com você. — Kiba coçou a cabeça. — Você foi embora e… — Ele suspirou. — eu senti sua falta. — Ele abaixou a cabeça e levantou o queixo dele com o dedo.
— Eu também senti sua falta, eu achei que ia chegar aqui e tudo ia estar diferente, mas no momento em que eu te vi… — Seus olhos brilharam, e Kiba sorriu.
— Então, você também sentiu? — Os dois riram fraco. — É como se você nunca tivesse ido, como se sempre estivesse aqui. — Ele colocou a mão de leve em seu rosto, e ela segurou sua mão.
— E o que a gente faz agora? — Perguntou ela.
— Eu não sei, é dia dos namorados, o que a gente poderia fazer? — Os dois riram, se aproximaram e sentiram a respiração um do outro, seus lábios se tocaram por uns segundos, até que o beijo se aprofundasse. Mesmo depois de tanto tempo, aquele tinha sido o primeiro beijo deles, e mesmo depois daquele tempo todo, parecia que eles tinham dado uma pausa e retomaram de onde pararam, e eles se beijaram, embaixo de uma cerejeira, aquilo era romântico e ao mesmo tempo era engraçado. Mas não importava, porque mesmo depois de tanto tempo eles ainda se gostavam, e agora estavam ali, ela estava ali.
FIM
Nota da autora: oii gente, tudo bem? espero que sim! espero que tenham gostado <3 vou deixar meu insta de autora, pra vcs conferirem minhas outras fics, e o grupo no whatsapp de leitoras, beijos!
Outras Fanfics:
» Trovão de Konoha
» Spin-off de Trovão de Konoha
» Trovão de Konoha: Road to Ninja
» A Irmã do Relâmpago Amarelo
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» Loyalty
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» O Legado Uzumaki
Nota da scripter: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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