Capítulo Único
null olhou para o relógio no punho mais uma vez apenas para confirmar o que já sabia, estava quase na hora dele chegar. Apesar de estar relativamente dentro do horário, a mulher mal conseguia conter a ansiedade, motivo pelo qual andava a passos largos até o portão de desembarque, pedindo licença vez ou outra para não esbarrar nas pessoas.
— Vamos, meu amor, ele está quase chegando — ela disse para a figura pequena ao seu lado, a qual andava tão, ou mais, rápido que ela.
null ouviu dois latidinhos, como se null dissesse que estava tão ansioso quanto ela pela chegada de null. Mas aquilo era impossível. Ninguém poderia estar mais ansiosa que ela para o retorno do amado. Não apenas porque não o via há dois meses e sentia o coração apertar de tanta saudade, mas também porque null tinha novidades e não via a hora de compartilhá-las com null.
— O que você acha que ele vai pensar disso, null? — ela perguntou ao cachorro.
A mulher chegou até o portão de desembarque, de onde o amado sairia dali alguns minutos e resolveu esperá-lo um pouco mais afastada, no canto, enquanto outras famílias se reencontravam em meio a abraços e choros.
— Acha que ele vai gostar de saber da novidade? — voltou a perguntar, olhando para baixo. null olhava para a dona. — Ou acha que ele vai ficar apavorado?
null soltou uma risadinha ao ouvir o latido de null.
— Você está certo. Também acho que null vai gostar de saber… Mas só nos primeiros minutos. Porque depois ele vai surtar, disso eu tenho certeza.
null latiu de novo, duas, três vezes.
— Ei, não precisa defender ele. Eu sei que null vai ser bom nisso, apenas estou dizendo que ele vai precisar de um tempinho para se acostumar com a ideia… Eu sei que eu precisei — falou a última frase mais baixinho.
Ao lado dela, as pessoas passavam encarando-a de forma engraçada. De fato, null imaginava que poderia ser estranho ver uma pessoa conversando com um cachorro como se esperasse que ele respondesse. Mas null era diferente. Ou, pelo menos, a relação dela com null era diferente.
Quando conheceu null, quatro anos atrás, null acabou se apaixonando primeiro por null, depois pelo dono. Foi engraçado ver null inventar desculpas novas, semana após semana, a fim de levar o cachorro para a clínica veterinária em que null trabalhava na época, apenas para vê-la de novo.
Ela costumava brincar que null tinha sido um verdadeiro cupido, afinal, se não tivesse sido picado por uma abelha enquanto passeava na rua, ainda filhote, null nunca teria entrado na clínica mais próxima e conhecido null.
Quatro anos depois lá estava ela, segurando a coleira de null, quem null tratava como um filho, já que null assim o via. E como eles moravam juntos, nada mais justo que se considerarem uma família, null, null e null.
O cachorro começou a latir de novo, mas dessa vez já não olhava para null. A mulher precisou segurar com força a coleira de null, que tentou correr em direção ao portão de desembarque, mal se importando com os pedidos de null para que ele se acalmasse.
— O que foi? O que está acontecendo?
null olhou de novo, mas não tinha ninguém ali ou, pelo menos, ninguém conhecido.
— null, o que foi?
Mas o cachorro continuou latindo, esforçando-se para sair do lugar e caminhar para frente. null resolveu ceder, com medo de que null pudesse se machucar. E quando ergueu os olhos, ela o viu.
null estava saindo do portão de desembarque carregando o carrinho com as suas bagagens dentro. Se não o conhecesse tão bem, null mal o reconheceria. O homem usava um moletom grande demais para o seu corpo, o boné quase tampando os olhos, enquanto empurrava uma montanha de bagagens que quase foi o suficiente para escondê-lo.
Mas era ele, e null poderia reconhecê-lo a quilômetros de distância. Assim como null, que ficou ainda mais eufórico e impaciente preso na coleira.
null pareceu avistá-los. Apressou os passos e deu um sorriso saudoso, um sorriso caloroso. Um dos favoritos de null — mas, se fosse sincera consigo mesma, a mulher admitiria que não havia um só sorriso dele que não fizesse suas pernas vacilarem.
Quando null deixou as bagagens de lado e se abaixou para receber null, null soltou sua coleira. O cachorrinho correu até os braços do dono, que começou a rir com as lambidas no rosto. null riu junto deles. Naquela hora, arrependeu-se de não ter filmado a cena do reencontro para colocar nas redes sociais mais tarde.
Mas não teve muito tempo para pensar nisso, contudo.
Porque o foco dela mudou no instante em que null se levantou, deixando null no chão, segurando sua coleira, para olhar para null. null mantinha a postura reta, os ombros tensionados, provavelmente pelas muitas horas de viagem, mas também… Também estava se esforçando para se conter. Ele tinha os olhos escuros, o olhar intenso, profundo. Olhava para null como se pudesse despi-la ali mesmo, no meio do aeroporto, na frente de um monte de desconhecidos.
Ah, ela sentiu saudades dele.
Deu os poucos passos que os separavam e abraçou null pelo pescoço, enquanto o noivo a abraçou pela cintura. Apertou os braços em volta dele quando sentiu null passar o nariz pelo pescoço dela, inspirando o perfume da mulher.
— Senti sua falta — ele falou baixinho, rouco.
— Também senti sua falta — ela respondeu.
Estavam tão próximos que null conseguia contar cada um dos tons de null dos seus olhos. Deus… null sempre foi tão lindo assim? Seria possível que o homem tivesse ficado ainda mais bonito durante o tempo em que ficaram afastados?
— Você está… Diferente — ele comentou.
null ergueu as sobrancelhas.
— Diferente como?
Ele deu de ombros.
— Não sei, apenas diferente. Acho que você ficou mais bonita enquanto estive fora — ele comentou.
null começou a rir por ter ouvido dele exatamente o que tinha acabado de pensar.
Mas null não estava errado, contudo. A verdade era que null estava mesmo diferente.
— Na verdade, algumas coisas mudaram enquanto você esteve fora.
Foi a vez de ele erguer as sobrancelhas.
null mordeu o lábio inferior, sentindo um frio na barriga que antes não estava ali. Por mais que tivesse ensaiado várias e várias vezes como contar a null a novidade, null nunca havia chegado a uma decisão. Então, sem saber exatamente como fazer aquilo, a mulher buscou por uma das mãos dele, que ainda estava na sua cintura, e a levou até a sua barriga.
Obviamente que null não entendeu o motivo daquilo.
— O que foi? Está enjoada?
null soltou uma risadinha.
— Ainda não, mas acho que apenas tive sorte. Dizem que os primeiros meses são os piores.
Foi mais divertido que o esperado ver a compreensão chegar aos olhos dele. A confusão deu espaço à compreensão no momento em que o rapaz arregalou ambos os olhos. Olhou diretamente para baixo, como se esperasse encontrar uma barriga enorme, mas null ainda estava no início da gestação, então mal dava para perceber a saliência ali embaixo, especialmente porque estava usando um vestido soltinho que não lhe marcava o corpo. E então null voltou os olhos para cima e, para completar a sua expressão de surpresa, deixou o queixo cair.
— Você… Como…
Abriu e fechou a boca algumas vezes, tentando formular uma frase, mas nada saiu dali.
— Como você…
null rolou os olhos.
— Hm… Deixa eu ver. — Levou o dedo para debaixo do queixo. — Acho que você sabe como funciona o processo para engravidar uma mulher, não é? Até porque você é muito bom nisso.
null começou a rir da piadinha dela e continuou rindo mesmo quando a graça acabou. Porque o seu riso já não era pela piada de null, mas um misto de felicidade e medo.
— Meu deus… Eu vou ser pai? — ele perguntou, parando de rir imediatamente. — Meu deus do céu, null, nós vamos ter um bebê!
A mulher o abraçou mais forte, ainda sorrindo, esperando pela próxima reação de null — que foi do completo pânico para a serenidade e então para a alegria de novo.
— Nós vamos ter um bebê! — ele gritou, dessa vez mais alto.
E então voltou a abraçar a garota pela cintura, enterrando o rosto no pescoço dela, apenas para tirá-la do chão enquanto a ouvia rir. Quando voltaram a se olhar, null carregava um sorriso diferente nos lábios, um que null, até então, desconhecia. Estava pronta para comentar isso, quando ouviram null começar a latir embaixo deles, doido para participar da comemoração que eles estavam fazendo.
— null, você vai ganhar um irmãozinho ou uma irmãzinha! — null disse, abaixando-se para fazer carinho na cabeça do cachorro. — Você já não vai mais ser filho único!
null jogou a cabeça para trás, rindo daquilo.
— Achei que você fosse do tipo que ficaria com medo por saber que a noiva está grávida.
— Ah, mas eu vou ficar, não se preocupe. Eu ainda estou cansado demais da viagem, então só consegui processar a parte da felicidade agora. Tenho certeza de que em alguns dias vou ficar apavorado e vou te deixar doida.
— Deixa de ser bobo! — Ela bateu de leve no peito dele, mas logo voltou a sorrir quando null a puxou pela cintura para lhe dar um beijo. Um beijo rápido, rápido demais para a saudade que estavam sentindo, mas o suficiente considerando o lugar em que ainda estavam, especialmente porque já estavam começando a chamar bastante atenção.
— Vamos para casa — ele disse. — Preciso tomar um banho, me recuperar da viagem e matar a saudade do amor da minha vida. E eu espero poder fazer tudo isso ao mesmo tempo.
null voltou a rir, recebendo mais um beijo rápido nos lábios. Pegou a coleira de null, enquanto null passou a arrastar as bagagens para fora do aeroporto, sem deixar de soltar a mão dela nem por um segundo até que chegassem em casa. E, se dependesse dele, null jamais soltaria a mão de null, do seu amor.
— Vamos, meu amor, ele está quase chegando — ela disse para a figura pequena ao seu lado, a qual andava tão, ou mais, rápido que ela.
null ouviu dois latidinhos, como se null dissesse que estava tão ansioso quanto ela pela chegada de null. Mas aquilo era impossível. Ninguém poderia estar mais ansiosa que ela para o retorno do amado. Não apenas porque não o via há dois meses e sentia o coração apertar de tanta saudade, mas também porque null tinha novidades e não via a hora de compartilhá-las com null.
— O que você acha que ele vai pensar disso, null? — ela perguntou ao cachorro.
A mulher chegou até o portão de desembarque, de onde o amado sairia dali alguns minutos e resolveu esperá-lo um pouco mais afastada, no canto, enquanto outras famílias se reencontravam em meio a abraços e choros.
— Acha que ele vai gostar de saber da novidade? — voltou a perguntar, olhando para baixo. null olhava para a dona. — Ou acha que ele vai ficar apavorado?
null soltou uma risadinha ao ouvir o latido de null.
— Você está certo. Também acho que null vai gostar de saber… Mas só nos primeiros minutos. Porque depois ele vai surtar, disso eu tenho certeza.
null latiu de novo, duas, três vezes.
— Ei, não precisa defender ele. Eu sei que null vai ser bom nisso, apenas estou dizendo que ele vai precisar de um tempinho para se acostumar com a ideia… Eu sei que eu precisei — falou a última frase mais baixinho.
Ao lado dela, as pessoas passavam encarando-a de forma engraçada. De fato, null imaginava que poderia ser estranho ver uma pessoa conversando com um cachorro como se esperasse que ele respondesse. Mas null era diferente. Ou, pelo menos, a relação dela com null era diferente.
Quando conheceu null, quatro anos atrás, null acabou se apaixonando primeiro por null, depois pelo dono. Foi engraçado ver null inventar desculpas novas, semana após semana, a fim de levar o cachorro para a clínica veterinária em que null trabalhava na época, apenas para vê-la de novo.
Ela costumava brincar que null tinha sido um verdadeiro cupido, afinal, se não tivesse sido picado por uma abelha enquanto passeava na rua, ainda filhote, null nunca teria entrado na clínica mais próxima e conhecido null.
Quatro anos depois lá estava ela, segurando a coleira de null, quem null tratava como um filho, já que null assim o via. E como eles moravam juntos, nada mais justo que se considerarem uma família, null, null e null.
O cachorro começou a latir de novo, mas dessa vez já não olhava para null. A mulher precisou segurar com força a coleira de null, que tentou correr em direção ao portão de desembarque, mal se importando com os pedidos de null para que ele se acalmasse.
— O que foi? O que está acontecendo?
null olhou de novo, mas não tinha ninguém ali ou, pelo menos, ninguém conhecido.
— null, o que foi?
Mas o cachorro continuou latindo, esforçando-se para sair do lugar e caminhar para frente. null resolveu ceder, com medo de que null pudesse se machucar. E quando ergueu os olhos, ela o viu.
null estava saindo do portão de desembarque carregando o carrinho com as suas bagagens dentro. Se não o conhecesse tão bem, null mal o reconheceria. O homem usava um moletom grande demais para o seu corpo, o boné quase tampando os olhos, enquanto empurrava uma montanha de bagagens que quase foi o suficiente para escondê-lo.
Mas era ele, e null poderia reconhecê-lo a quilômetros de distância. Assim como null, que ficou ainda mais eufórico e impaciente preso na coleira.
null pareceu avistá-los. Apressou os passos e deu um sorriso saudoso, um sorriso caloroso. Um dos favoritos de null — mas, se fosse sincera consigo mesma, a mulher admitiria que não havia um só sorriso dele que não fizesse suas pernas vacilarem.
Quando null deixou as bagagens de lado e se abaixou para receber null, null soltou sua coleira. O cachorrinho correu até os braços do dono, que começou a rir com as lambidas no rosto. null riu junto deles. Naquela hora, arrependeu-se de não ter filmado a cena do reencontro para colocar nas redes sociais mais tarde.
Mas não teve muito tempo para pensar nisso, contudo.
Porque o foco dela mudou no instante em que null se levantou, deixando null no chão, segurando sua coleira, para olhar para null. null mantinha a postura reta, os ombros tensionados, provavelmente pelas muitas horas de viagem, mas também… Também estava se esforçando para se conter. Ele tinha os olhos escuros, o olhar intenso, profundo. Olhava para null como se pudesse despi-la ali mesmo, no meio do aeroporto, na frente de um monte de desconhecidos.
Ah, ela sentiu saudades dele.
Deu os poucos passos que os separavam e abraçou null pelo pescoço, enquanto o noivo a abraçou pela cintura. Apertou os braços em volta dele quando sentiu null passar o nariz pelo pescoço dela, inspirando o perfume da mulher.
— Senti sua falta — ele falou baixinho, rouco.
— Também senti sua falta — ela respondeu.
Estavam tão próximos que null conseguia contar cada um dos tons de null dos seus olhos. Deus… null sempre foi tão lindo assim? Seria possível que o homem tivesse ficado ainda mais bonito durante o tempo em que ficaram afastados?
— Você está… Diferente — ele comentou.
null ergueu as sobrancelhas.
— Diferente como?
Ele deu de ombros.
— Não sei, apenas diferente. Acho que você ficou mais bonita enquanto estive fora — ele comentou.
null começou a rir por ter ouvido dele exatamente o que tinha acabado de pensar.
Mas null não estava errado, contudo. A verdade era que null estava mesmo diferente.
— Na verdade, algumas coisas mudaram enquanto você esteve fora.
Foi a vez de ele erguer as sobrancelhas.
null mordeu o lábio inferior, sentindo um frio na barriga que antes não estava ali. Por mais que tivesse ensaiado várias e várias vezes como contar a null a novidade, null nunca havia chegado a uma decisão. Então, sem saber exatamente como fazer aquilo, a mulher buscou por uma das mãos dele, que ainda estava na sua cintura, e a levou até a sua barriga.
Obviamente que null não entendeu o motivo daquilo.
— O que foi? Está enjoada?
null soltou uma risadinha.
— Ainda não, mas acho que apenas tive sorte. Dizem que os primeiros meses são os piores.
Foi mais divertido que o esperado ver a compreensão chegar aos olhos dele. A confusão deu espaço à compreensão no momento em que o rapaz arregalou ambos os olhos. Olhou diretamente para baixo, como se esperasse encontrar uma barriga enorme, mas null ainda estava no início da gestação, então mal dava para perceber a saliência ali embaixo, especialmente porque estava usando um vestido soltinho que não lhe marcava o corpo. E então null voltou os olhos para cima e, para completar a sua expressão de surpresa, deixou o queixo cair.
— Você… Como…
Abriu e fechou a boca algumas vezes, tentando formular uma frase, mas nada saiu dali.
— Como você…
null rolou os olhos.
— Hm… Deixa eu ver. — Levou o dedo para debaixo do queixo. — Acho que você sabe como funciona o processo para engravidar uma mulher, não é? Até porque você é muito bom nisso.
null começou a rir da piadinha dela e continuou rindo mesmo quando a graça acabou. Porque o seu riso já não era pela piada de null, mas um misto de felicidade e medo.
— Meu deus… Eu vou ser pai? — ele perguntou, parando de rir imediatamente. — Meu deus do céu, null, nós vamos ter um bebê!
A mulher o abraçou mais forte, ainda sorrindo, esperando pela próxima reação de null — que foi do completo pânico para a serenidade e então para a alegria de novo.
— Nós vamos ter um bebê! — ele gritou, dessa vez mais alto.
E então voltou a abraçar a garota pela cintura, enterrando o rosto no pescoço dela, apenas para tirá-la do chão enquanto a ouvia rir. Quando voltaram a se olhar, null carregava um sorriso diferente nos lábios, um que null, até então, desconhecia. Estava pronta para comentar isso, quando ouviram null começar a latir embaixo deles, doido para participar da comemoração que eles estavam fazendo.
— null, você vai ganhar um irmãozinho ou uma irmãzinha! — null disse, abaixando-se para fazer carinho na cabeça do cachorro. — Você já não vai mais ser filho único!
null jogou a cabeça para trás, rindo daquilo.
— Achei que você fosse do tipo que ficaria com medo por saber que a noiva está grávida.
— Ah, mas eu vou ficar, não se preocupe. Eu ainda estou cansado demais da viagem, então só consegui processar a parte da felicidade agora. Tenho certeza de que em alguns dias vou ficar apavorado e vou te deixar doida.
— Deixa de ser bobo! — Ela bateu de leve no peito dele, mas logo voltou a sorrir quando null a puxou pela cintura para lhe dar um beijo. Um beijo rápido, rápido demais para a saudade que estavam sentindo, mas o suficiente considerando o lugar em que ainda estavam, especialmente porque já estavam começando a chamar bastante atenção.
— Vamos para casa — ele disse. — Preciso tomar um banho, me recuperar da viagem e matar a saudade do amor da minha vida. E eu espero poder fazer tudo isso ao mesmo tempo.
null voltou a rir, recebendo mais um beijo rápido nos lábios. Pegou a coleira de null, enquanto null passou a arrastar as bagagens para fora do aeroporto, sem deixar de soltar a mão dela nem por um segundo até que chegassem em casa. E, se dependesse dele, null jamais soltaria a mão de null, do seu amor.
FIM
Nota da autora: Eu juro que não tinha planejado escrever essa fanfic, mas quando vi já estava com o docs aberto. Histórias cheias de açúcar e amor são a minha religião e eu espero que vocês tenham gostado. Deixem um comentário no final e indiquem a fanfic para as amigas. <3
Beijos de luz
Angel.
Outras Fanfics:
Finalizada:
Ainda Lembro de Você
Em andamento:
It’s Always Been You
Shortfics:
21 Months ● Accidentally in Love I ● Accidentally in Love II ● Ainda Lembro de Nós ● Another Spellman ● Babá Temporária ● Because of the War ● Café com Chocolate ● Call for You ● Completely in Love ● Elemental ● Give Love a Try ● Little Secret ● Message to You ● Midnight Wind ● My Co-Star ● O Amor da Minha Vida ● O Conto da Sereia ● O Garoto do Metrô ● Reencontro de Natal ● Refrigerante de Cereja ● Rumor ● She Was Pretty ● Sorry Sorry ● Suddenly Love I ● Suddenly Love II ● Welcome to a new word ● When We Met
Série 7 First Dates:
Terrace Night ● Movie Night ● Show Time ● Surprise Date ● Hot Chocolate
Ficstapes:
01. Lullaby ● 02. Cool ● 03. Adore You ● 05. The Man Who Never Lied ● 06. Every Road ● 06. Love Somebody ● 07. Corner of My Mind ● 07. Face ● 09. Those Were The Days ● 09. Who’d Have Known ● 10. Sol Que Faltava ● 10. What If I ● 11. Woke Up in Japan ● 12. Epilogue: Young Forever ● 15. Afterglow ● 15. Does Your Mother Know
MVs:
MV: Change ● MV: Run & Run ● MV: Hola Hola
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Para saber quando essa fanfic vai atualizar, acompanhe aqui.
Beijos de luz
Angel.



Outras Fanfics:
Finalizada:
Ainda Lembro de Você
Em andamento:
It’s Always Been You
Shortfics:
21 Months ● Accidentally in Love I ● Accidentally in Love II ● Ainda Lembro de Nós ● Another Spellman ● Babá Temporária ● Because of the War ● Café com Chocolate ● Call for You ● Completely in Love ● Elemental ● Give Love a Try ● Little Secret ● Message to You ● Midnight Wind ● My Co-Star ● O Amor da Minha Vida ● O Conto da Sereia ● O Garoto do Metrô ● Reencontro de Natal ● Refrigerante de Cereja ● Rumor ● She Was Pretty ● Sorry Sorry ● Suddenly Love I ● Suddenly Love II ● Welcome to a new word ● When We Met
Série 7 First Dates:
Terrace Night ● Movie Night ● Show Time ● Surprise Date ● Hot Chocolate
Ficstapes:
01. Lullaby ● 02. Cool ● 03. Adore You ● 05. The Man Who Never Lied ● 06. Every Road ● 06. Love Somebody ● 07. Corner of My Mind ● 07. Face ● 09. Those Were The Days ● 09. Who’d Have Known ● 10. Sol Que Faltava ● 10. What If I ● 11. Woke Up in Japan ● 12. Epilogue: Young Forever ● 15. Afterglow ● 15. Does Your Mother Know
MVs:
MV: Change ● MV: Run & Run ● MV: Hola Hola
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