Capítulo Único
É o aniversário de 10 anos da , minha filha, ela pediu como presente apenas um animalzinho de estimação e eu concordei desde que ela assumisse a responsabilidade de cuidar dele. Por volta das 08h da manhã de sábado, fomos ao abrigo de animais, que por sorte, ficava perto de casa.
— Você quer um gato ou um cachorro, filha?
— Eu quero um gato Chartreux, eu já conversei com o , nosso vizinho, sobre eles. São gatos de pelagem cinza, olhos alaranjados, origem francesa, vivem de 12 a 15 anos, o peso varia de 3 a 7 kg, mede de 22 a 30 cm, eu quero ele e quero que se chame Sunshine Fronck. É isso. – sorriu empolgada enquanto mexia no celular.
Eu não sabia que ela tinha importunando nosso vizinho para falar sobre gatos e muito menos, que ele trabalhava no abrigo de animais até que ele aparecesse na minha frente carregando um gato exatamente como a minha filha havia descrito.
— Aqui está seu gato, ! – ele estendeu o bichinho para ela sorrindo, os olhos pequenos e castanhos escuros quase sumiram. — , você precisa assinar os papéis da adoção do animalzinho, colocar o nome e ver se vai comprar os outros itens, como arranhador, caixa de transporte, de areia, ração para filhotes etc.
— Eu quero tudo, precisamos de tudo para o Sunshine! Vai logo, mãe! – exigiu praticamente me empurrando para a parte da loja do abrigo.
— Ela é sempre assim exigente? – O nosso vizinho riu.
— Quase sempre, infelizmente isso ela puxou de mim – Eu o segui.
— Então ela tem a sua beleza e a sua exigência? Queria saber o que ela puxou do pai... – Sua pergunta saiu como um sussurro enquanto seus olhos me analisavam da cabeça aos pés.
— foi inseminada, eu não conheço o doador, se ela tem alguma característica dele eu jamais saberei dizer. – Revelei e agora vem a melhor parte, o espanto dele em saber disso.
— Sério? Quando vocês se mudaram para o prédio eu imaginei que você estivesse apenas divorciada, eu sempre vejo um rapaz indo buscar a aos fins de semana.
— Nunca tive vontade de casar, mas sempre soube que queria ser mãe e eu não precisava de um homem para isso, então quando senti que estava preparada optei pela inseminação. Ah e sobre quem você sempre vê com a , deve ser o padrinho dela. – Expliquei enquanto assinava os papéis da adoção do gatinho.
— Então, quer dizer que você está solteira e se alguém te convidasse para um jantar, sexta à noite, você aceitaria?
— Depende, quem está convidando? Você? – desafiei com um sorriso enquanto passava o cartão na máquina para a compra dos itens que o bichinho precisava.
— Sim, você aceita?
— Vou conferir minha agenda e te aviso.
E foi assim que adotar Sunshine, o gato, me rendeu um date com meu vizinho quase desconhecido.
— Você quer um gato ou um cachorro, filha?
— Eu quero um gato Chartreux, eu já conversei com o , nosso vizinho, sobre eles. São gatos de pelagem cinza, olhos alaranjados, origem francesa, vivem de 12 a 15 anos, o peso varia de 3 a 7 kg, mede de 22 a 30 cm, eu quero ele e quero que se chame Sunshine Fronck. É isso. – sorriu empolgada enquanto mexia no celular.
Eu não sabia que ela tinha importunando nosso vizinho para falar sobre gatos e muito menos, que ele trabalhava no abrigo de animais até que ele aparecesse na minha frente carregando um gato exatamente como a minha filha havia descrito.
— Aqui está seu gato, ! – ele estendeu o bichinho para ela sorrindo, os olhos pequenos e castanhos escuros quase sumiram. — , você precisa assinar os papéis da adoção do animalzinho, colocar o nome e ver se vai comprar os outros itens, como arranhador, caixa de transporte, de areia, ração para filhotes etc.
— Eu quero tudo, precisamos de tudo para o Sunshine! Vai logo, mãe! – exigiu praticamente me empurrando para a parte da loja do abrigo.
— Ela é sempre assim exigente? – O nosso vizinho riu.
— Quase sempre, infelizmente isso ela puxou de mim – Eu o segui.
— Então ela tem a sua beleza e a sua exigência? Queria saber o que ela puxou do pai... – Sua pergunta saiu como um sussurro enquanto seus olhos me analisavam da cabeça aos pés.
— foi inseminada, eu não conheço o doador, se ela tem alguma característica dele eu jamais saberei dizer. – Revelei e agora vem a melhor parte, o espanto dele em saber disso.
— Sério? Quando vocês se mudaram para o prédio eu imaginei que você estivesse apenas divorciada, eu sempre vejo um rapaz indo buscar a aos fins de semana.
— Nunca tive vontade de casar, mas sempre soube que queria ser mãe e eu não precisava de um homem para isso, então quando senti que estava preparada optei pela inseminação. Ah e sobre quem você sempre vê com a , deve ser o padrinho dela. – Expliquei enquanto assinava os papéis da adoção do gatinho.
— Então, quer dizer que você está solteira e se alguém te convidasse para um jantar, sexta à noite, você aceitaria?
— Depende, quem está convidando? Você? – desafiei com um sorriso enquanto passava o cartão na máquina para a compra dos itens que o bichinho precisava.
— Sim, você aceita?
— Vou conferir minha agenda e te aviso.
E foi assim que adotar Sunshine, o gato, me rendeu um date com meu vizinho quase desconhecido.