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The Feeling






Capítulo Único


era obcecado por ela.
não tinha certeza do que sentia.
Eram melhores amigos e isso provavelmente seria um problema. Ele era obcecado por ela. Ela queria ser livre, mas algo dentro dela fazia sentir-se completa perto dele. Suas diferenças se completavam. Será isso o que o destino guardava para ambos? O que se pode esperar de dois seres tão diferentes, mas tão necessários um ao outro?
Vocês podem estar se perguntando "mas isso não seria apenas coisa de adolescente? todos nós passamos por isso um dia". Sim, todos passamos, porém e estavam longe de ser adolescentes normais.
Bom, chega de contar a minha visão dos fatos, vamos ao ponto de vista dos envolvidos em questão. Não quero me passar por velhinha fofoqueira e acho que eles explicariam melhor que eu.

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's POV
- Estamos numa festa, por que você não larga essa cara emburrada e se diverte? - Disse olhando e sua cara de bunda durante aquela festa maravilhosa.
Não que eu gostasse de todas aquelas pessoas bêbadas se comendo em todos os cantos, mas qual é? Justo o com aquela cara de bunda? Tudo bem que aquela cara emburrada era típica dele, mas nada que alguns shots de tequila não resolvessem.
- E por que você está ligando pra minha cara de bunda agora? Até onde eu sei você estava quase dando pra uns moleques dois minutos atrás. - E o prêmio de pessoa mais irritante do mundo vai para !
- Larga de ser virjão , tantas líderes de torcida pra comer e você controlando quantos caras a pegou. Nós só fomos convidados pra essa festa porque você faz parte do time e o dono da casa quer pegar a , você estava ciente disso desde o começo. - Disse Josh já falando enrolado notando que eu tinha pegado sua garrafa de vodka de baunilha - E acho que isso pertence a mim, mocinha.
- , se você amanhecer ao lado do Sangue Bom com uma garrafa de Natasha na mão, minha tia arranca todos os meus órgãos de novo. - Foi a vez do meu primo falar e todos rimos, menos o que continuava com sua típica cara de bunda. Sangue Bom era um cara que morava na calçada da esquina da minha casa e vivia com uma garrafa de vodka chamada Natasha. Um dia eu estava muito na merda e bêbada o suficiente pra lembrar até onde eu morava e ele foi um ótimo ouvinte.
é meu melhor amigo desde que eu me entendo por gente. Nós éramos um quinteto: , meu primo Jeremy, Josh, e eu. era do time de futebol e era líder de torcida, o resto de nós era meros mortais.

' POV

Aquela garota me irritava. Tudo nela me irritava. E o que me irritava mais ainda era o fato de ser tão fissurado nela e não saber esconder isso. Tudo bem, sou assim desde criança, mas parece que isso estava piorando. Eu sentia necessidade de seguir todos os passos daquela garota e isso estava começando a me assustar.
Vê-la linda naquela festa com todos aqueles caras em sua volta estava me consumindo por dentro e eu estava me segurando mais que o normal pra não socar a cara de um aquela noite.
Mas tiveram partes boas, tipo nós dois dançando ao som de Alone Together do Fall Out Boy. Ela era perfeita, a cara que ela fez ao ouvir uma de suas músicas favoritas tocando foi parecida com uma criancinha que tinha acabado de ganhar um pirulito. "Eu não sei para onde você está indo, mas você tem lugar pra mais uma alma perturbada?" Era isso que nós somos, duas almas perturbadas tentando apenas nos divertir naquela noite.
Sorri lembrando do ponto alto daquela noite sentado em minha carteira logo atrás da sua, que por sinal estava vazia já que não sabe o que é horário escolar.
- Que dor de cabeça maldita! Eu odeio dias seguintes - Falando no demônio, tentava se sentar em sua carteira com aquela cara maravilhosa de quem acabou de ser atropelada por uma manada de elefantes. Deus, como alguém pode ser linda até de ressaca?
- Acho que alguém bebeu demais, né, lindinha? - Dei uma piscadela e ela me fuzilou com os olhos me fazendo gargalhar.
Os dias na escola costumavam ser sempre iguais. Eu sentado atrás da , ao seu lado direito, Jer e Josh sentados um de cada lado da minha carteira. Se nós prestávamos atenção na aula? Claro, com toda a certeza fazíamos isso. Já perdi as contas de quantas vezes nós fomos chamados pra sala do diretor em um único dia, menos a que é um anjo.
No turno da tarde eu tinha treino com o time e ensaio. A quase todos os dias assistia me fazendo perder completamente o foco. Tirando o fato de que aqueles babacas ficavam comentando sobre ela o treino inteiro.
- Fico tentando imaginar a de uniforme de líder de torcida e, meu senhor, não consigo me controlar. Se ela já tem esse corpo maravilhoso com esse uniforme, imagine de sainha como as outras meninas. - Ouvi um infeliz sem mãe comentar e outros três infelizes rirem fazendo uma cara que embrulhava totalmente o estômago.
- Repete o que você acabou de falar pra ver se eu entendi direito - Já não aguentava mais ouvir esses babacas falando da minha garota. Sim, ela era minha garota e fim de papo.
- Qual foi, ? Até onde eu sei vocês são apenas amigos. E vamos combinar que metade da escola quer lanhar a gostosa da , coisa que você não conseguiu até hoje - Sem pensar duas vezes acertei um soco no meio do seu nariz e se o treinador não tivesse chegado, acho que quebraria minha mão de tanto bater na cara daquele filho de uma puta mal comida.

's POV

O que tinha sido aquilo?
voou em cima de um garoto no meio do campo com tanta fúria que se o treinador não o tivesse segurado, o garoto teria seu rosto desfigurado.
Todos olhavam sem entender nada enquanto caminhava até o vestiário e decidi ir atrás dele.
- , você ficou louco? O que foi aquilo no campo? Você acertou um garoto do nada SEM MAIS NEM MENOS!
- VOCÊ NÃO SABE AS COISAS SUJAS QUE ELES FALAM DE VOCÊ PELOS CANTOS DA ESCOLA. EU VOU ACABAR COM A VIDA DESSES INFELIZES! - Ele me prendeu na parede e gritava transtornado - Eu não admito que eles falem assim de você, VOCÊ É MINHA E ELES NÃO TÊM ESSE DIREITO!
- , se acalma, eu sei que somos melhores amigos e que é normal você querer me proteger, mas está exagerando. Foi só um comentário sujo, se acalma. Se você surtar todas as vezes que alguém me fizer um elogio ou falar alguma gracinha eu não vou ficar com ninguém nunca e nem você.
- Você não precisa de mais ninguém, você é minha, , e de mais ninguém - Okay, aquilo me deixou com medo. Seus olhos estavam perdidos numa mistura de confusão, ódio e... tristeza? Algo doentio de se ver.
Suas mãos que estavam apertando tanto os meus braços ao ponto de machucar foram se afrouxando me deixando livre pra ir embora. Nunca havia o visto desse jeito, ele parecia outra pessoa. Como assim, sua garota?

#


Os dias seguintes ao episódio foram estranhos. estava evitando e seus olhares o máximo que podia.
Mais brigas e crises de ciúme excessivo aconteceram e a menina não entendia o porquê de tudo isso. A possessividade de a assustava.
E quanto a , coitado, o rapaz estava arrasado por estar sendo evitado por sua melhor amiga. Nem o mesmo conseguia entender o que estava acontecendo. Não sabia mais se controlar quando o assunto era e chegou a ponto de entrar em seu quarto à noite pra observá-la dormindo, já que ele frequentava a casa desde pequeno e sabia onde a mãe de escondia a chave reserva. Ele sempre foi apaixonado pela garota, mas de onde havia surgido aquela possessividade? Isso o perturbava todas as vezes que deitava a cabeça em seu travesseiro.

's POV

- Por que anda me evitando, senhorita? - Ouvi aquela voz atrás de mim e tentei procurar a primeira sala e me esconder - Nada disso - Bloqueou minha passagem - Me diz o que eu te fiz pra ser ignorado desse jeito.
- Nada, eu não estou te evitando, só não te vejo mais na escola - Menti.
- Eu sento atrás de você, lindinha - Disse com um sorriso sapeca no rosto, eu amava aquele sorriso e pela primeira vez depois de todos aqueles escândalos pude ver meu melhor amigo ali de volta.
- Me desculpe - Disse o abraçando.
- Nós precisamos conversar sobre algumas coisas não acha? - Disse e eu assenti - Hoje não tem treino, pode passar na minha casa a tarde? - Concordei mesmo com um pressentimento ruim.
As aulas passaram bem rápido e tinha voltado ao normal, brincalhão como sempre, e isso me deixava feliz. Talvez tenha sido tudo um mal entendido.
Comi qualquer coisa em casa já que não tinha ninguém como sempre, tomei um banho e fui pra casa de que ficava há duas quadras da minha. Passei pelo Sangue Bom que me convidou para acompanhá-lo numa dose de Natasha. Adoro aquele homem!
Toquei a campainha e logo a porta se abriu mostrando um ser apenas de short e com os cabelos molhados e bagunçados com um sorriso maravilhoso. Ele era maravilhoso. Por que eu estou dizendo isso? É só o , aquele que te perturba todos os dias da sua vida.
- Pensei que tinha desistido, bonitinha - Disse me dando um beijo babado na bochecha me fazendo ficar com nojo e vergonha ao mesmo tempo.
- Bonitinha?
- Você me evitou por quase um mês e está achando que já voltaria chamando de amor? Nada disso, sou difícil.
- E muito gay pelo visto - Revirei os olhos - , eu já te pedi desculpas por isso.
- Eu sei e não te chamei aqui por isso. - Respirou fundo - Te chamei aqui porque preciso te contar uma coisa, uma coisa que está me consumindo e nem eu mesmo sei explicar - Sentou no sofá e comecei a sentir sua tensão - Eu... Eu estou apaixonado por você, - O QUE? FOI ISSO MESMO QUE ELE DISSE? - Não, apaixonado não, eu estou maluco mesmo. Eu ando até te seguindo, acredita nisso? - Minha cabeça começou a girar e eu não conseguia processar aquilo - Eu sei, parece loucura, mas eu não consigo mais ficar longe de você nem por um segundo. Desculpe-me pelos ataques de ciúme, mas eu não sei me controlar, aqueles garotos só sabem falar merda e... você está me ouvindo? - Eu estava em transe.
- Você não gosta de mim - Consegui falar algo - Não desse jeito. , nós somos melhores amigos, isso não está certo. Eu sou a , lembra? Não essas meninas que você costuma comer. Você está bêbado, só pode!
- Não bonitinha, você não está entendendo, eu quero você pra mim. Na verdade você já é, querendo ou não, sempre foi. E qual é o problema de sermos melhores amigos? Isso só facilita as coisas - Eu não conseguia dizer uma palavra - , diz alguma coisa, por favor, você nunca ficou tão calada em toda a sua vida.
- Eu preciso ir - Foi a única coisa que consegui dizer. Me levantei do sofá e senti braços me puxando com força.
- Você não vai fazer isso comigo! - Ele apertava cada vez mais suas mãos em meus braços.
- ME SOLTA, - Disse já com a visão turva por conta das lágrimas e ele foi me soltando.
Corri pra casa da , pois eu precisava que alguém me dissesse que aquilo não era verdade.
- , o que aconteceu? Por que está chorando? - não sabia o que fazer ao me ver naquele estado
- O , ele se declarou pra mim, .
- Finalmente - Olhei pra ele sem entender nada - Que foi? Todos sabem que o sempre foi apaixonado por você. - Disse dando de ombros.
- ELE É MEU MELHOR AMIGO!
- E daí? Não vejo problema nenhum nisso, acho até melhor.
- Eu estou confusa, será que em algum momento eu dei a entender alguma coisa? - Disse e deu de ombros - Acho que vou passar a noite com o Sangue Bom.
- Nem fodendo, você tem amiga pra isso, vou ligar pro meu irmão trazer umas garrafas de vodka de baunilha pra você e tem uma de tequila ali naquele armário.

#


estava mais que bêbada, porém isso não resolveu os seus problemas. Pelo contrário, lembranças e mais lembranças de invadiram sua mente. Lembranças de como eles eram felizes juntos, de como se divertiam, de como se ajudavam, de como se amavam. Sim, eles se amavam, a menina só não sabia se isso era certo, não sabia se era isso mesmo que estava sentindo.
Parece que a bebida era o ponto fraco do "casal". De um lado estava jogada no chão do quarto de com uma garrafa em sua mão de algo que ela nem sabia mais identificar. De outro, sentado no chão de seu quarto, não só com uma garrafa de vodka de baunilha e sim, várias de whiskey em sua volta. Ambos ouvindo The Strokes, ótimo gosto musical, por sinal. Sorriram quando começou a tocar Last Nite se lembrando de uma das noites que foi em busca de que havia sumido e a encontrou conversando com Sangue Bom. Ela curtia mesmo aquele cara, melhor que um psicólogo! Apenas sorriu e se juntou aos dois, já que sabia que não teria jeito de tirá-la de lá.
O problema de se lembrar das coisas é que você começa a refletir sobre tudo...
"Não consigo te tirar da cabeça, venha me salvar. Se estiver delirando, então talvez seja louco"
Eu não sei mais o que fazer com isso dentro de mim, por que ela não entende de uma vez que eu não vivo sem ela?
"Estou apaixonada por você? Ou estou apaixonada pelo sentimento?"
Isso não sai da minha cabeça. Eu amo como ele me faz bem, amo o seu jeito, amo tudo naquele garoto, mas será que eu o amo? É fácil falar que ama tudo o que alguém faz por você, mas e a pessoa? Você realmente a ama?
"Estou afundando cada vez mais rápido entre o céu e o desastre"
Eu estou ficando louco. Por que ela tem que ser tão complicada? Eu não consigo mais suportar isso. E essa dor no meu peito só cresce cada dia mais.
"Sinto muito por te fazer pensar que estou em cima do muro"
Talvez eu seja a pessoa mais indecisa do mundo. Talvez eu esteja complicando o fácil. Talvez eu esteja apenas com medo. Talvez eu o ame de verdade. Talvez eu ame como ele me trata. São tantos "talvez" que minha cabeça parece que vai explodir. Eu me sinto um lixo por fazer umas das pessoas mais importantes da minha vida sofrer.
estava decidida a esclarecer tudo aquilo, mas seria difícil convencer de que eles precisavam conversar.
Digamos que os acontecimentos seguintes não foram tão agradáveis assim e, acho que nenhum dos dois conseguiria contar o que aconteceu sem se debulhar em lágrimas, então é melhor eu mesmo contar.
Primeiro passo: ela diz: - nós temos que conversar - Ele se recusa. Ela diz: - sente-se, é só uma conversa - Ele sorri educadamente pra ela. Ela, educadamente, o encara. Entre a linha de medo e culpa.
Ela não sabia exatamente o que fazer então uma voz veio a sua mente: “Esclareça a ele que você não entende seus sentimentos, que está confusa, porque você está mesmo. Tente ultrapassar sua defesa. Sem garantir inocência, faça uma lista do que está errado, os conselhos que você sempre deu a ele e reze para Deus que ele te escute.”
Foi exatamente o que ela fez, mas parece que não foi o suficiente.
Enquanto ele começou a erguer a voz ela diminui a sua e lhe deu uma última escolha: - Dirija até que você se perca ou parta com aqueles que você seguiu – Disse entre lágrimas ao mandar o amigo embora de sua vida.
Ela sabia que ele faria uma das duas coisas e então ela começou a se perguntar por que veio.
- Onde eu errei? Eu perdi um amigo. Em outros dias ficaria acordada com ele a noite toda, mas infelizmente não sei como salvar uma vida – Disse aos prantos, inconformada com o que tinha acabado de fazer.
acabara de mandar o amor de sua vida embora pra sempre e não há nada que podia fazer pra mudar isso. Quando percebeu finalmente o que sentia era tarde demais.

Bom, não preciso nem comentar o quanto na merda os dois ficaram não é mesmo?
não apareceu mais na escola e nem os meninos tinham notícias do garoto, ele realmente havia pegado o seu carro e sumido como pediu.
A pequena estava arrasada, não saía do quarto pra nada já fazia duas semanas. Apenas chorava.
Até que um dia resolveu frequentar os lugares que foram cenários de suas melhores lembranças com , isso é querer se martirizar demais, gata!
Para terminar esse agradabilíssimo dia de masoquismo, não podia faltar a melhor lembrança da sua adolescência até agora: a noite de bebedeira vagabunda com seu velho amigo Sangue Bom.
- Onde está aquele menino que sempre a acompanha? Nunca mais o vi – Perguntou Sangue Bom inocente.
- É exatamente por isso que estou aqui, velho amigo. Não que eu não goste da sua companhia, é totalmente o contrário. O mandei embora da minha vida e me arrependo mais que tudo – Ela já estava em prantos e logo o amigo lhe ofereceu a boa e velha Natasha. Nada como bebida alcoólica de péssima qualidade pra acalmar o pobre coração despedaçado.
Foi então que ela ouviu aquela melodia ao fundo e pensou estar sonhando. Sonhando com aquela lembrança maldita, não era possível.
“Last night, she said
‘Oh, Baby, I feel so down
See it turns me off
When I feel left out’”
E nesse momento, aquele sorriso que ela tanto amava apareceu no meio da escuridão.
- Pensei que depois de tudo você nunca mais olharia na minha cara – Disse meio receosa.
- Sempre vou saber te encontrar entre uma dose e outra, bonequinha – Disse fazendo a menina sentir seu coração parar – Também sempre vou te amar entre elas, mas isso a gente pode fingir que nunca foi revelado – Os três riram.
não sabia o que dizer, não sabia o que sentir, só sabia de uma coisa: ela o amava, com todo o seu pequeno coração.
E assim, aquela incrível noite se repetiu. Nada de dores, rancor, amargura, preocupações, explicações e sentimentos ruins; apenas , e Sangue Bom, três amigos de copo se embriagando com álcool de péssima qualidade.

Acho que vocês estão se perguntando quem sou eu e como sei de tanta coisa. Bom, digamos que eu sou apenas alguém que presenciou tudo de perto o bastante e que, inconscientemente sempre zelou por esse casal junto de minha eterna companheira, Natasha.


Fim.



Nota da autora (22/02/2014): Muito obrigada a todos que leram até o final. Essa é minha primeira fic postada e vocês não fazem ideia do quanto isso é importante pra mim.
Bate aquele medo e você fica se perguntando "nossa,será que vão ler?" "será que vão gostar?", é uma bosta kkkkkk
Mas eu espero que vocês tenham gostado bastante, eu tenho várias ideias pra outras e já tenho algumas prontas, então se vocês gostarem dessa talvez apareçam mais minhas por aí hahahahaha
Também queria agradecer as minhas amigas lindas, Vic e Bea, que ficaram comigo horas e mais horas no skype, meses escutando minhas ideias sobre essa fic e ela tem várias frases da Vic kkkkk
Também queria agradecer ao filho da puta do meu amigo que me fez gostar tanto dele e sofrer tanto por tantos anos até não aguentar mais e procurar coisas pra me distrair e desistir dele, e foi aí que eu comecei a escrever essa fic compulsivamente. Isso até que no final rendeu algo legal então, vlw cuzão, te devo uma :)
Enfim, é isso. Se quiserem me procurar pra algo: https://twitter.com/xthaysbauer
*A fic foi baseada na música The Feeling do Justin Bieber e How to save a life da banda The Fray, alguns pedaços originais das músicas podem ser encontrados nas falas dos personagens*




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