Capítulo Único
“Quando o relógio bater à meia noite, o encanto será desfeito.”
Era péssimo para se mudar para a casa do seu pai e morar com sua madrasta e suas duas irmãs de criação. Ela não se dava muito bem com a madrasta e suas irmãs sempre tiveram inveja dela, porém teve que se mudar, pois sua vida solitária estava preocupando a todos. Bom, se eles não tivessem interrompido, ela não estaria tão solitária.
Não parava de pensar em , o homem que ela viu quando viajou no tempo e encontrou quando voltou. Até hoje ela buscava alguma explicação para isso, mas não achava. Não achava que fosse coincidência ter encontrado o rapaz após ter vivido um romance com um rapaz exatamente igual a ele nessa viagem maluca. Queria ter pego pelo menos o número do telefone, um e-mail ou o Facebook. Se Tremaine não tivesse chegado na hora com Charles, ela teria tido a chance. Agora, viveria a vida inteira nessa confusão.
— Ah!!! Vai ter um grande baile de máscaras na cidade! — Anastasia, uma das irmãs, exclamou.
— Que maravilha! — Ironizou , se jogando no sofá e jogando um livro no rosto.
— Você não vai? — Tremaine, a irmã mais nova, perguntou.
— É claro que ela não vai. — escutou a voz da sua madrasta. — Ela não sabe se portar em festas assim.
— Na verdade, eu não me importo com festas assim. — deu de ombros.
— Mas vai nos ajudar nos vestidos? — Anastasia perguntou.
— Não. — sorriu forçado e foi para o quarto. Entrou no Instagram e ficou vendo algumas fotos, até que notou que sua amiga, Lettie, estava em uma festa com . E o melhor: a marcação estava na foto. Ela entrou no perfil do garoto e seguiu, não demorou muito para que ele seguisse de volta e mandasse uma mensagem.
“Oi, até que enfim te encontrei!” Disse ele.
“Acho que fui eu que te encontrei haha” Respondeu ela.
“É hahaha”
“Vai ao baile de máscaras?”
“Não estou muito afim” Disse ela.
“Poxa, ia te convidar para ir :(“
“Quando é mesmo?”
“Amanhã. Mudou de ideia? :)”
“Vamos ver se eu arrumo um vestido.”
“Haha te espero lá ;)”
Ela bloqueou o celular com um sorrisinho bobo no rosto, desceu para ajudar as meninas com os vestidos e escolher um.
— Resolveu ir? — Perguntou sua madrasta.
— Sim, talvez seja interessante. — Mentiu. Ela achava tudo isso um saco, mas queria ter a oportunidade de falar com pessoalmente. A madrasta arqueou uma sobrancelha e resmungou algo inaudível.
Ela arrumou um vestido e uma máscara, estava tudo certo. Enviou uma mensagem para confirmando a presença e ele ficou feliz em saber que ela havia mudado de ideia por sua causa.
Era de tarde, quase na hora do baile, ela começou a se arrumar, quando foi descer para pegar o vestido, a sua porta estava trancada por fora. Ela forçou a porta algumas vezes e não teve sucesso, aquela bruxa da Tremaine havia trancado a porta.
— ABRA A PORTA!!! — Gritou.
— Por que ela não pode ir? — Perguntou Anastasia.
— Porque ela vai nos envergonhar. Vamos, andem logo ou vamos nos atrasar.
Seu pai estava sempre viajando, então ninguém viria salvá-la. Ela odiava estar naquela casa e aquilo só foi mais um motivo para fazê-la querer ir embora. Poderia pedir ajuda a , mas não queria que as pessoas soubessem o quanto sua vida era uma merda. Sentou no pé da cama e cruzou os braços, emburrada. Viu a foto que havia postado no story do Instagram e se sentiu mal por não poder ir. Jogou o baixo astral fora e começou a pensar em formas de sair daquele quarto. Abriu a janela e cogitou sair por ali, mas seria uma queda enorme, seu quarto era no terceiro andar. Então ela pensou na ideia mais filme clichê que existia: amarrar lençóis. O que não deu muito certo, pois quase no final ela escorregou e caiu no arbusto. Mas tinha um outro problema maior, a porta da casa estava trancada.
— Que velha asquerosa e irritante! — Resmungou.
— Quem, meu anjo? — Perguntou uma senhora, que se aproximava.
— Minha madrasta trancou a porta do quarto para que eu não fosse ao baile, mas eu consegui descer. Agora, porém, a porta da casa está trancada e eu não consigo pegar o vestido.
— Um vestido? Acho que eu posso te ajudar. — A mulher segurou a mão da garota, balançou sua bengala e logo ela estava em um vestido e de máscara.
— O que diabos está acontecendo na minha vida? — Foi a única reação que ela teve.
— Você encontrou o livro, não encontrou? — A garota cerrou os olhos e assentiu. — Você viveu você mesma em uma de suas vidas passadas. Todas as vezes que você e se encontraram, não tiveram um final feliz. Mas, agora, essa é a sua chance! Quando o relógio der meia noite, o encanto será desfeito. Se ele dançar com outra essa noite, vocês reencarnarão novamente, até o dia que conseguirem ser felizes. — Os olhos da garota estavam brilhando. — Agora vá!
— É melhor eu chamar um Uber. — Ela entrou no aplicativo e solicitou um carro. Não demorou muito para que o carro chegasse.
Quando chegou na festa, procurou por , sabendo a roupa que ele estaria usando. Percorreu todo o salão e não o encontrou. Quando ela pôs seus olhos nele, ele estava levando uma outra pessoa para dançar, e pelo o que aquela senhora havia dito, era tarde demais. Ela abaixou a cabeça e tirou a máscara do rosto, no exato momento que os olhos de cruzaram com os dela. Ele soltou a mão da garota que o acompanhava para a pista de dança e foi até .
— Então você realmente veio! — Exclamou ele, a garota se assustou, colocando a máscara.
— É, eu dei um jeito. — Ela riu. — Mas só posso ficar até meia noite.
— Tudo bem, até meia noite muita coisa pode acontecer. — Ele segurou a mão dela, guiando-a para a pista de dança. Enquanto dançavam, eles conversavam.
— Parece que já te conhecia antes, como se fosse algo de outra vida. — Disse .
— Eu tive essa mesma sensação quando esbarrei em você na rua aquele dia. — Ele sorriu.
— Você acredita nisso de vidas passadas? — Ela girou.
— Bom, acredito. — Ele sorriu novamente. — Não tenho motivos para não acreditar, muito pelo contrário, tenho motivos para acreditar.
— Como assim?
— No momento em que te vi, passaram vários flashes de memórias na minha mente, mas nenhuma delas era minha. — Ele riu fraco. — Acho que você deve me achar meio louco por dizer isso.
— Eu não acho. — Ela sorriu. — Aconteceu o mesmo comigo. — Ambos sorriram.
Saíram do salão algumas vezes para conversar, mas logo voltavam a dançar. Era incrível como a energia dos dois era compatível e como eles se encaixavam. Parecia que já se conheciam há anos! Ela olhava para ele e se lembrava do sofrimento da perda de Doss, e se sentia feliz pela Elizabeth, no caso ela, ter tido mais uma chance de viver ao lado dele.
— Eu sabia que era você! — Ela escutou a voz da madrasta, que a puxou pelo braço.
— Achou mesmo que me trancar no quarto adiantaria algo? Estamos em 2020, existem celulares, não estamos nos contos de fadas dos Irmãos Grimm. — Respondeu, se soltando.
— Sua pirralha insolente! Seu pai vai saber disso.
— Que você me trancou no quarto para me impedir de sair? É bom que saiba mesmo, e descubra quem você é! — Ela enxergou o colar de sua mãe, que estava no pescoço da madrasta, e puxou. — Não toque nas coisas da minha mãe! — No momento em que tocou no colar, parte do pingente queimou sua mão, fazendo com que ela o jogasse fora. Os olhos da mulher estavam cheios de ódio.
— Descobriu como a mamãe morreu? — Perguntou, indo para cima de , mas entrou na frente.
— Não toque nela! — Disse.
— E quem você pensa que é? O Príncipe Encantado que salva a princesa? — pisou no pé da mulher e deu um chute em sua canela.
— Não preciso de príncipes para me salvarem.
— O que está acontecendo aqui? — Perguntou um dos seguranças.
— Essa mulher manteve essa jovem em cárcere privado e estava ameaçando-a. — Disse .
— É mesmo? — O segurança a puxou pelo braço. — Queira se retirar. — Ele a conduziu para fora, enquanto ela amaldiçoava com as palavras.
— Família difícil? — Perguntou .
— Meu pai casou de novo. — Ela virou os olhos e ele a segurou pela cintura.
— Adorei a princesa que não precisa ser salva. — Acariciou seu rosto e se aproximou. fechou os olhos e seus lábios se tocaram. O relógio começou a tocar, era 00:00.
— Eu preciso ir! — Disse ela.
— Agora que sua madrasta já foi, você pode ficar. — Disse ele.
— Eu não posso, tenho que ir antes que dê doze badaladas. — Ela correu em direção a saída.
— Vou te ver de novo? — Ele gritou de cima da escadaria.
— Não, nunca! — Respondeu ela, mas logo parou no meio do caminho. — Quer dizer, amanhã! — Eles riram e ela correu. Seu vestido se desfez e sua máscara também. Com o fim do encanto, pode ver que a senhora que a ajudou, estava parada atrás de uma árvore.
— Vocês serão felizes para sempre. — Disse, sorrindo.
Era péssimo para se mudar para a casa do seu pai e morar com sua madrasta e suas duas irmãs de criação. Ela não se dava muito bem com a madrasta e suas irmãs sempre tiveram inveja dela, porém teve que se mudar, pois sua vida solitária estava preocupando a todos. Bom, se eles não tivessem interrompido, ela não estaria tão solitária.
Não parava de pensar em , o homem que ela viu quando viajou no tempo e encontrou quando voltou. Até hoje ela buscava alguma explicação para isso, mas não achava. Não achava que fosse coincidência ter encontrado o rapaz após ter vivido um romance com um rapaz exatamente igual a ele nessa viagem maluca. Queria ter pego pelo menos o número do telefone, um e-mail ou o Facebook. Se Tremaine não tivesse chegado na hora com Charles, ela teria tido a chance. Agora, viveria a vida inteira nessa confusão.
— Ah!!! Vai ter um grande baile de máscaras na cidade! — Anastasia, uma das irmãs, exclamou.
— Que maravilha! — Ironizou , se jogando no sofá e jogando um livro no rosto.
— Você não vai? — Tremaine, a irmã mais nova, perguntou.
— É claro que ela não vai. — escutou a voz da sua madrasta. — Ela não sabe se portar em festas assim.
— Na verdade, eu não me importo com festas assim. — deu de ombros.
— Mas vai nos ajudar nos vestidos? — Anastasia perguntou.
— Não. — sorriu forçado e foi para o quarto. Entrou no Instagram e ficou vendo algumas fotos, até que notou que sua amiga, Lettie, estava em uma festa com . E o melhor: a marcação estava na foto. Ela entrou no perfil do garoto e seguiu, não demorou muito para que ele seguisse de volta e mandasse uma mensagem.
“Oi, até que enfim te encontrei!” Disse ele.
“Acho que fui eu que te encontrei haha” Respondeu ela.
“É hahaha”
“Vai ao baile de máscaras?”
“Não estou muito afim” Disse ela.
“Poxa, ia te convidar para ir :(“
“Quando é mesmo?”
“Amanhã. Mudou de ideia? :)”
“Vamos ver se eu arrumo um vestido.”
“Haha te espero lá ;)”
Ela bloqueou o celular com um sorrisinho bobo no rosto, desceu para ajudar as meninas com os vestidos e escolher um.
— Resolveu ir? — Perguntou sua madrasta.
— Sim, talvez seja interessante. — Mentiu. Ela achava tudo isso um saco, mas queria ter a oportunidade de falar com pessoalmente. A madrasta arqueou uma sobrancelha e resmungou algo inaudível.
Ela arrumou um vestido e uma máscara, estava tudo certo. Enviou uma mensagem para confirmando a presença e ele ficou feliz em saber que ela havia mudado de ideia por sua causa.
Era de tarde, quase na hora do baile, ela começou a se arrumar, quando foi descer para pegar o vestido, a sua porta estava trancada por fora. Ela forçou a porta algumas vezes e não teve sucesso, aquela bruxa da Tremaine havia trancado a porta.
— ABRA A PORTA!!! — Gritou.
— Por que ela não pode ir? — Perguntou Anastasia.
— Porque ela vai nos envergonhar. Vamos, andem logo ou vamos nos atrasar.
Seu pai estava sempre viajando, então ninguém viria salvá-la. Ela odiava estar naquela casa e aquilo só foi mais um motivo para fazê-la querer ir embora. Poderia pedir ajuda a , mas não queria que as pessoas soubessem o quanto sua vida era uma merda. Sentou no pé da cama e cruzou os braços, emburrada. Viu a foto que havia postado no story do Instagram e se sentiu mal por não poder ir. Jogou o baixo astral fora e começou a pensar em formas de sair daquele quarto. Abriu a janela e cogitou sair por ali, mas seria uma queda enorme, seu quarto era no terceiro andar. Então ela pensou na ideia mais filme clichê que existia: amarrar lençóis. O que não deu muito certo, pois quase no final ela escorregou e caiu no arbusto. Mas tinha um outro problema maior, a porta da casa estava trancada.
— Que velha asquerosa e irritante! — Resmungou.
— Quem, meu anjo? — Perguntou uma senhora, que se aproximava.
— Minha madrasta trancou a porta do quarto para que eu não fosse ao baile, mas eu consegui descer. Agora, porém, a porta da casa está trancada e eu não consigo pegar o vestido.
— Um vestido? Acho que eu posso te ajudar. — A mulher segurou a mão da garota, balançou sua bengala e logo ela estava em um vestido e de máscara.
— O que diabos está acontecendo na minha vida? — Foi a única reação que ela teve.
— Você encontrou o livro, não encontrou? — A garota cerrou os olhos e assentiu. — Você viveu você mesma em uma de suas vidas passadas. Todas as vezes que você e se encontraram, não tiveram um final feliz. Mas, agora, essa é a sua chance! Quando o relógio der meia noite, o encanto será desfeito. Se ele dançar com outra essa noite, vocês reencarnarão novamente, até o dia que conseguirem ser felizes. — Os olhos da garota estavam brilhando. — Agora vá!
— É melhor eu chamar um Uber. — Ela entrou no aplicativo e solicitou um carro. Não demorou muito para que o carro chegasse.
Quando chegou na festa, procurou por , sabendo a roupa que ele estaria usando. Percorreu todo o salão e não o encontrou. Quando ela pôs seus olhos nele, ele estava levando uma outra pessoa para dançar, e pelo o que aquela senhora havia dito, era tarde demais. Ela abaixou a cabeça e tirou a máscara do rosto, no exato momento que os olhos de cruzaram com os dela. Ele soltou a mão da garota que o acompanhava para a pista de dança e foi até .
— Então você realmente veio! — Exclamou ele, a garota se assustou, colocando a máscara.
— É, eu dei um jeito. — Ela riu. — Mas só posso ficar até meia noite.
— Tudo bem, até meia noite muita coisa pode acontecer. — Ele segurou a mão dela, guiando-a para a pista de dança. Enquanto dançavam, eles conversavam.
— Parece que já te conhecia antes, como se fosse algo de outra vida. — Disse .
— Eu tive essa mesma sensação quando esbarrei em você na rua aquele dia. — Ele sorriu.
— Você acredita nisso de vidas passadas? — Ela girou.
— Bom, acredito. — Ele sorriu novamente. — Não tenho motivos para não acreditar, muito pelo contrário, tenho motivos para acreditar.
— Como assim?
— No momento em que te vi, passaram vários flashes de memórias na minha mente, mas nenhuma delas era minha. — Ele riu fraco. — Acho que você deve me achar meio louco por dizer isso.
— Eu não acho. — Ela sorriu. — Aconteceu o mesmo comigo. — Ambos sorriram.
Saíram do salão algumas vezes para conversar, mas logo voltavam a dançar. Era incrível como a energia dos dois era compatível e como eles se encaixavam. Parecia que já se conheciam há anos! Ela olhava para ele e se lembrava do sofrimento da perda de Doss, e se sentia feliz pela Elizabeth, no caso ela, ter tido mais uma chance de viver ao lado dele.
— Eu sabia que era você! — Ela escutou a voz da madrasta, que a puxou pelo braço.
— Achou mesmo que me trancar no quarto adiantaria algo? Estamos em 2020, existem celulares, não estamos nos contos de fadas dos Irmãos Grimm. — Respondeu, se soltando.
— Sua pirralha insolente! Seu pai vai saber disso.
— Que você me trancou no quarto para me impedir de sair? É bom que saiba mesmo, e descubra quem você é! — Ela enxergou o colar de sua mãe, que estava no pescoço da madrasta, e puxou. — Não toque nas coisas da minha mãe! — No momento em que tocou no colar, parte do pingente queimou sua mão, fazendo com que ela o jogasse fora. Os olhos da mulher estavam cheios de ódio.
— Descobriu como a mamãe morreu? — Perguntou, indo para cima de , mas entrou na frente.
— Não toque nela! — Disse.
— E quem você pensa que é? O Príncipe Encantado que salva a princesa? — pisou no pé da mulher e deu um chute em sua canela.
— Não preciso de príncipes para me salvarem.
— O que está acontecendo aqui? — Perguntou um dos seguranças.
— Essa mulher manteve essa jovem em cárcere privado e estava ameaçando-a. — Disse .
— É mesmo? — O segurança a puxou pelo braço. — Queira se retirar. — Ele a conduziu para fora, enquanto ela amaldiçoava com as palavras.
— Família difícil? — Perguntou .
— Meu pai casou de novo. — Ela virou os olhos e ele a segurou pela cintura.
— Adorei a princesa que não precisa ser salva. — Acariciou seu rosto e se aproximou. fechou os olhos e seus lábios se tocaram. O relógio começou a tocar, era 00:00.
— Eu preciso ir! — Disse ela.
— Agora que sua madrasta já foi, você pode ficar. — Disse ele.
— Eu não posso, tenho que ir antes que dê doze badaladas. — Ela correu em direção a saída.
— Vou te ver de novo? — Ele gritou de cima da escadaria.
— Não, nunca! — Respondeu ela, mas logo parou no meio do caminho. — Quer dizer, amanhã! — Eles riram e ela correu. Seu vestido se desfez e sua máscara também. Com o fim do encanto, pode ver que a senhora que a ajudou, estava parada atrás de uma árvore.
— Vocês serão felizes para sempre. — Disse, sorrindo.
FIM
Nota da autora: oiii gente, essa fic é a continuação de The Time We Have Left, vou fazer uma continuação dela e formar uma trilogia, mas não agora hahaha, espero que gostem! vou deixar o link do meu insta de autora e meu grupo de leitoras aqui também!
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Outras Fanfics:
» The Time We Have Left
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Outras Fanfics:
» The Time We Have Left