Too Right

Última atualização: 30/12/2018

Capítulo Único

terminava de acender as pequenas velas espalhadas pelo quarto vestida em sua lingerie preta e rendada, deixando três pontos estratégicos iluminados. A luz da lua entrando pela grande janela de vidro ao lado da cama de casal era a única coisa que tornava o quarto um pouco mais claro, já que as lâmpadas permaneciam apagadas, apenas à espera de Bryan.
Assim que assoprou o fósforo em sua mão, a porta se abriu bruscamente, fazendo-a girar em expectativa. Ela pode reconhecer vestido sensualmente de social, e ambas respirações foram cessadas no quarto naquele momento, como se não esperassem se encontrar daquele jeito. E realmente não esperavam. Pela pouca luz que ali emanava, era perceptível ver que ele segurava o celular na altura da orelha, completamente compenetrado no corpo seminu da mulher. não conseguia se mexer, não estava conseguindo raciocinar direito. O que ele estava fazendo? Como ele sabia que ela estava ali? E por que, diabos, não falava nada ou ia embora?
Algo no celular pareceu despertar o moreno do transe e, então, ele suspirou, soltando todo o ar que estava preso em seus pulmões por aqueles longos segundos.
— Pode deixar. Eu vou avisá-la.
Num movimento rápido, ele guardou desajeitadamente o celular no bolso e cobriu o corpo como podia, usando os braços em forma de 'x' sobre os peitos. O que, francamente, só piorou a situação.
— O que você está fazendo?
— O Bryan não volta hoje — soltou de uma vez, agora subindo o olhar pela barriga lisa de e chegando aos seus olhos mel-esverdeados, que estavam marcados por um lápis preto, deixando-a incrivelmente mais bonita. — Ele não me explicou nada muito bem. Disse que você, provavelmente, estaria dormindo e era para te avisar.
— Quê? — Ela riu nervosa, sem saber direito como processar a informação. O homem suspirou.
— Ele disse que seu celular estava sem sinal. Sabia que eu estava vindo para cá e disse que você também estaria esperando por ele.
— É mentira! Só pode ser... — Sussurrou, cansada de ver tudo aquilo se repetir. Bryan não podia. Não outra vez. Não no aniversário deles.
— Por que você acha que eu mentiria?
— Eu não sei! Me diz você! — Esbravejou, levantando os braços impaciente e soltando-os com força ao lado de seu corpo. O movimento fez com que as velas que estavam próximas se apagassem, deixado o quarto mais escuro e dificultando-a em vê-lo. Mas ele a via perfeitamente, sob a luz da janela que contornava milimetricamente o corpo da loira.
— Porra, . Eu não tenho culpa se meu irmão é um otário.
— E você é outro!
— Não fui eu que fiz isso com você! — Ele gritou; a voz subindo algumas oitavas. Não entendia porque a mulher ainda insistia naquilo.
— Eu. Te. Odeio — sibilou, confusa e sem saber direito o que estava falando. Odiava as atitudes de Bryan. E não deveria estar ali naquele momento tão doído.
— Você realmente odeia, né? — A mágoa era explícita em sua voz, mas ainda sim ele tinha um sorriso irônico de lado em seus lábios. — Me odeia porque você queria que ele gostasse de você como eu gosto, não queria?
Aquela pergunta fez o estômago da garota dar voltas. Ela engoliu seco; seus olhos marejados mostrando o quão estava cansada daquilo. Não queria ter que passar por isso com Bryan, sempre na espera por ele, em suas longas viagens de trabalho, sempre atrasado, sempre tratando-a como um objeto para se saciar.
Ela não queria ter escolhido o irmão errado e percebido isso só depois que estava envolvida demais.
— Eu quero que você vá embora — ela disse pausadamente, sem cabeça para discutir com ele. Sua mente girava e ela queria vomitar. Se sentia tão idiota por estar em algo com um cara que não a levava a sério enquanto tinha outro que a fazia se sentir a garota mais maravilhosa do universo, mas que, mesmo assim, não podia tê-lo.
Ela não podia fazer aquilo. Não podia trair Bryan ou terminar com ele para ficar com .
O homem virou devagar e socou a parede do quarto do irmão com toda força que guardava em si. deu um pulo para trás, arregalando os olhos e assustando-se com aquilo.
— Por quê, porra? Por que você insiste nisso? — Sussurrou baixinho, o punho fechado ainda na parede; seu peito subindo e descendo rapidamente pela adrenalina que corria em suas veias. — Eu vejo. Toda merda de vez que eu venho aqui visitar minha família, eu consigo ver, . Eu vejo como você me olha, e que você sentiu o que eu senti desde a primeira vez que nos vimos — ele riu baixo, derrotado, virando-se para encarar a mulher que tinha o rosto molhado das lágrimas por ter que ouvir toda aquela verdade que nunca foi encarada pelos dois. Nunca pensou que um da iriam dizer aquilo em voz alta. Aquilo era demais para ela. — Eu sei que você se apaixonou por mim naquele minuto, assim como eu. Eu senti.
— Mentira. — ela disse quase inaudivelmente, se embolando pelo choro.
— Qualquer um pode sentir isso quando nos veem próximos, . — O homem endireitou a postura, dando dois passos lentos para frente, a fim de se aproximar da moça que permanecia imóvel. — Você acha que, se eu pudesse voltar no tempo, eu não teria evitado isso? Que inferno! Você tinha que ser logo a namorada do meu irmão? — O ódio pingava em cada palavra que saía de sua boca, e ela podia perceber a testa de franzida, com certeza confuso com seus próprios sentimentos.
— Eu não posso fazer isso! — Ela gritou, tirando de si toda força que tinha. Seu corpo tremia violentamente por dentro. Seu peito coberto por aquele fino sutiã rendado estava descontrolado. — Você está errado! Eu não queria que ele gostasse de mim como você! Eu que queria sentir por ele o que sinto por você! Porque, depois que você apareceu nessa merda de casa aquele dia, eu não sei sentir mais nada por mais ninguém! — Continuava gritando, sem medo que alguém a ouvisse, pois os pais de Bryan, que também moravam naquele casa com o mesmo, haviam saído naquela noite. — Mas... — Ela abaixou o tom de voz, colocando o rosto entre as mãos. — Não podemos ficar juntos. Eu não posso deixar o Bryan, .
O homem suspirou e o quarto entrou em um silêncio ensurdecedor. Ela estava ali, na sua frente, dizendo que o queria assim como ele sempre a quis, e ele não podia fazer nada. Porque estava certa. Eles não iam ficar juntos. Não importava o tamanho do sentimento dele por ela, sempre seria a namorada de seu irmão.
— Você está certa — o homem disse; a voz rouca pelo cansaço daquela discussão. A mulher levantou o rosto, que estava levemente avermelhado pelo choro, e enxugou os olhos com as mãos, borrando os cantos de lápis preto. Ela soluçou e ambos ficaram se encarando com uma energia palpável sendo emanada ali. tinha que admitir, qualquer um poderia sentir aquilo. Seu corpo implorava pelo dele. E nas reuniões da família Aguiar, sempre evitava ao máximo o moreno. Aquele desejo era quase sufocante e ela temia que morresse por ter que guardá-lo. — Vou ir para o quarto de hóspedes. Amanhã vou embora cedo. Boa noite!
Virou-se, sentindo-se o homem mais patético do mundo por ter se declarado e permanecido sem conseguir nada daquela mulher que atormentava suas noites em sonhos desde que a vira, cerca de um ano atrás. Não entendia como, até hoje, seu irmão não havia notado aquele fogo que exalou quando ele levou a mão dela delicadamente até os lábios, em um beijo de cumprimento. Ele não lembrava de ter desejado tanto uma mulher como aquela, e se amaldiçoou por meses por ela ser logo a namorada de Bryan. Após pensar que estava livre daquilo e voltar para mais uma reunião dos membros da família Aguiar, ele e conversaram enquanto bebiam duas taças de vinho em um canto mais afastado do jardim. Bryan estava atrasado para o compromisso, e parecia a oportunidade certa de tentar ser amigo da mulher.
Totalmente falho. No fim daquela noite, após horas de risos e conversas espontâneas sobre a vida de ambos, se viu perdido. Ele sabia que só podia ser sua alma gêmea; não havia outra explicação. Não entendia como ela se submetia a uma relação com seu irmão que, aos 25, anos ainda morava com seus pais e não tinha pretensão nenhuma de crescer na vida, apenas com suas suspeitas viagens de trabalho pela empresa do pai. não ficava muito longe. Naquela noite, confirmou o inquestionável: estava perdidamente fodida, desejando apenas beijá-lo incansavelmente, estimulada pelas taças de vinho e o jeito como ele a olhava. Nunca recebera tanta atenção assim de Bryan. Aquilo parecia terrivelmente certo demais. Mas nada aconteceu, porque ambos sabiam que não podia acontecer. Se despediram em um abraço e, ao se separarem, ainda ligados pelos braços de na cintura de , se olharam intensamente. Procuravam algo que nem sabiam o que era. E então encontraram, dando-se conta de aquilo não morreria tão cedo.
E, a partir dali, nunca mais tiveram contato além de apertos de mão. se esquivava o máximo que podia, repetindo como uma mantra em sua cabeça que devia ser forte. Que amava Bryan e tinha que estar naquela relação, por mais errado que parecesse. Mas era impossível para não ansiar ao pensar quando veria aqueles olhos outra vez.
Balançou a cabeça, esvaindo os pensamentos, e continuou seu caminho em direção a porta, observando as pétalas de rosas jogadas pelo chão durante o percurso. As mãos de formigavam, suas pernas estavam quase arrastando-a até o homem e pedindo para ele ficar. Assim que viu fechar a porta ao sair, atendeu o chamado delas e correu até aquela madeira que os separava, fechando os olhos fortemente e mentalizando que devia parar ali. Que havia finalmente acabado.
Entristecida, decidiu ir dormir. No momento em que se virou, a porta abriu bruscamente e um com os cabelos bagunçados e gravata frouxa apareceu na porta. Os olhos do mesmo estavam vazios e perdidos. Ele não sabia mais o que fazer para evitar aquilo.
— Eu te amo, . E eu tentei, mas não consigo me livrar disso.
Com um suspiro doído, o coração ardendo como se rasgasse sua pele e os olhos marejados, a mulher sabia que aquilo era a gota d'água para seu autocontrole ir para o lixo. Correu em sua direção, enlaçando as pernas com cinta-liga na cintura de , que a segurou firmemente pela bunda, e chocou com toda força seus lábios aos dela, sem se importar se aquilo estava machucando. Ele estava louco. Foram incontáveis dias sonhando com o momento em que a tocaria tão intimamente.
Bateu as costas de na parede e ela gemeu de dor com a boca ainda colada na dele, o que apenas o estimulou a continuar. Levou uma das mãos até os cabelos ondulados da loira e coordenou o beijo, que poderia ser descrito como o mais intenso da vida de ambos. As línguas se misturavam e pareciam querer se fundir a qualquer momento; as mãos da mulher corriam pelos braços grandes dele, buscando mais contato enquanto tentava rebolar contra a calça do homem, ainda com as pernas presas nele. Completamente cega pelo desejo, ela começou a tirar o casaco do homem sem cessar aquele beijo caloroso. Ele prontamente atendeu o pedido silencioso, ajudando-a a se livrar daquela peça incômoda enquanto, relutante, descolou os lábios dos da mulher para distribuí-los pelo pescoço da mesma, que soltava sôfregos deliciosos.
Assim que o casaco caiu no chão, a descolou da parede em movimentos rápidos e a jogou na cama, parando um mero segundo apenas para admirá-la completamente entregue, os lábios avermelhados e inchados, os olhos em chamas. A mulher apoiou-se nos braços, as pernas abertas dando-lhe a visão de sua fina calcinha. O homem praticamente grunhiu, subindo na cama e atacando novamente a boca dela, que logo deitou-se. Com as mãos ágeis, ele abriu o sutiã de e se direcionou até seus seios, passando a língua lentamente antes de chupá-los e mordiscá-los, de uma forma que estava fazendo a intimidade dela se alargar cada vez mais. Puxava os cabelos pretos do homem quase os arrancando, desnorteada demais para focar em outra coisa que não fosse aquela sensação prazerosa.
, então, soltou o seio da mulher, que novamente se apoiou em seus braços para puxá-lo para mais um beijo. Um pouco desajeitada, mas desesperada para senti-lo, ela começou a desabotoar a camisa branca do homem com apenas uma mão. Ele, percebendo a dificuldade que ela estava tendo, se sentou na cama e puxou ambos lados da camisa, fazendo os botões que faltavam saltarem pelo quarto. , ofegante demais com a cena, apenas o observou se livrar daquela peça e mostrar seus braços e barriga definidos, quase temendo salivar a qualquer momento. Ele a puxou pelo braço bruscamente, quase a machucando, e a sentou em seu colo. A mulher riu surpresa e voltou a beijá-lo, dessa vez descendo sua mão até o volume na calça de . Ela o massageou, ainda por cima da calça, e sentiu a barriga dele se contrair, esforçando-se para não soltar um gemido. Abriu avidamente o zíper da calça e, passando a mão por dentro da cueca, conseguiu finalmente senti-lo, soltando um suspiro sem quebrar o beijo. Seu centro já pulsava àquela altura. Não se lembrava de um dia ter ficado tão excitada. Segurou seu membro duro e começou a masturbá-lo lentamente, mas, dessa vez, ele não conseguiu segurar o gemido, o que fez os olhos de brilharem com a cena, vendo-o jogar a cabeça para trás. Ela continuou, sentindo cada veia do homem pulsar em sua delicada mão, que começava a aumentar os movimentos ao masturbá-lo. O observava com os olhos fechados, a testa franzida e as mãos grossas apertando cada vez mais a cintura da mulher, uma força que, certamente, renderia marcas.
Ele abriu os olhos assim que soltou um gemido contido, e seu desejo era próximo a uma cena de dor. Quebrando o contato dela com seu pau, ele puxou a tira da calcinha da mulher, rasgando-a junto à cinta-liga.
— Se eu não te foder agora, eu vou enlouquecer — sua voz rouca quase fez a mulher soltar outro gemido de prazer. Ela apenas empurrou-o na cama, subindo por cima e arrancando a calça de do jeito que podia.
— Você já me deixa louca — confessou baixinho, enquanto retirava a cueca do homem e segurava em seu pau, onde ela se encaixou e sentiu-o preenchê-la. Ambos praticamente gritaram com aquela sensação. Ela jogou o corpo para frente, apoiando as mãos no peito do homem e empinando a bunda, onde ele a segurou com tamanha força que a fez sentar mais fundo nele.
Abrindo os olhos, o viu encarando-a, e foi impossível desviar o olhar. Ela subiu com a ajuda dele e desceu novamente, se acostumando com ele dentro dela antes de começar a rebolar e gemer sem pudor, subindo e descendo em movimentos rápidos onde ele não decidia se a guiava pela bunda ou cintura, ambas avermelhadas pelas mãos do mesmo.
curvou-se mais, desejando sentir os lábios do moreno. Ele a puxou bruscamente pelo cabelo, colando suas bocas, que abafavam os gemidos e tornava aquilo tudo mais excitante. sentiu a mão de se afastar de sua bunda, apenas para voltar em forma de um tapa delicioso, que a fez involuntariamente começar a pular mais rapidamente em cima de seu pau. Ela gritou, separando os lábios dos dele e começando a gemer ao sentir seu ventre se contrair. Com os seios de em seu campo de visão, não perdeu tempo em abocanhá-los e levar a mão que estava nos cabelos da mulher até o clitóris da mesma, estimulando-o e vendo-a se esfregar com mais vontade sob ele. Com movimentos circulares precisos, a boceta de logo se pressionou em torno do homem, que grunhiu sentindo seu gozo subir pelo canal. A mulher gritou, chegando ao seu clímax e sentindo o cansaço invadir seu corpo, que pingava suor. Ela se jogou no peito de , que a virou rapidamente na cama, retirando-se dela, se masturbando rapidamente e gozando em questão de segundos na coxa da mesma com um gemido longo.
Piscando lentamente, ainda pelo cansaço, não deixou de se excitar com aquela cena de agachado em seu lado com o pau ainda duro e grosso cheio de gozo. Levantou-se, se inclinando na direção do homem com a expressão surpresa, e girou a língua em torno dele, limpando qualquer resquício de líquido que sobrara ali. O colocou inteiro em sua boca, fazendo o homem gemer alto e segurar em seus cabelos fortemente. Ela chupou, duro e forte, e assim que acabou, encarou o homem atordoado.
Ela se jogou de costas na cama novamente, sentindo suas pernas ainda trêmulas daquele orgasmo que havia tirado toda sanidade que ainda habitava o corpo da mulher. O homem riu e ela pode senti-lo limpar o gozo que estava na coxa dela com algum pano. Ele depositou um beijo molhado no local, o que estranhamente a fez estremecer com os olhos fechados. Sentiu a língua dele passar lentamente, subindo por entre sua coxa, e ela se envergonhou pelo gemido necessitado que escapou dos seus lábios. As mãos grandes de seguraram o quadril da mulher com força, mantendo-o parada enquanto sua língua girava em torno do clitóris dela. Seus olhos reviraram de tesão.
— Você é uma delícia, sabia? — Ele sussurrou, c voz deliciosamente rouca, e chupou com vontade o centro de sua intimidade. Intercalava investidas com a língua na entrada e chupadas no clitóris, sendo estimulado pelos gemidos de .
— Ahh! — Ela arqueou o corpo para frente durante um gemido, enquanto puxava o cabelo de fortemente de encontro em sua boceta. E, então, ela gozou. Tão forte e intenso como da primeira vez, chamando pelo nome do moreno.
Caída no colchão, ela sentiu seu corpo ser virado, de modo que ficasse com a barriga para baixo. deu um beijo rápido em sua boceta e segurou em seu quadril. entendeu o recado e, com o resto de força que tinha em seu corpo, posicionou-se de quatro, totalmente aberta para ele, que se deliciou com a visão.
— Eu sempre sonhei com você assim — o homem sussurrou próximo ao ouvido da mulher, que quase gemeu com a proximidade daquela voz rouca. Ele havia posicionado seu pau por entre a boceta dela, mas sem penetrar, apenas torturando-a. Sua mão segurou o lado oposto do rosto dela, aproximando-a de seus lábios. — Tão entregue para mim... Tão deliciosa. Eu jurei que, se um dia eu fosse sortudo o suficiente para viver isso, eu te deixaria louca. Eu iria saciar todas suas vontades, ia te comer de todos os jeitos até que o que restasse em você fosse apenas meu cheiro… Minhas marcas, em você toda! – E, então, ele deslizou ambas mãos pelo tronco da mulher, passando pelos seus seios e barrigas até posicioná-las no quadril dela. — Você é minha, . Sempre foi — a penetrou lentamente, e ambos suspiraram com a sensação. — Eu quero que você diga.
— Eu sou. Eu sou sua! — Gemeu, sentindo-o sair dela completamente, apenas para entrar com toda força. E, então, ela gritou; o prazer sendo sentido por cada célula. Ele repetiu o movimento devagar, e ela fincou os dedos no colchão. — Por favor.
O pedido dela foi entendido e atendido prontamente por , que começou a meter nela rapidamente, com força. Seu pau tocava fundo dentro de , em um ponto que estava fazendo-a perder o controle pelo tesão. Os gemidos de ambos se misturavam e o suor escorria pelo peitoral de , que estava com uma expressão incontestável de prazer. Inclinou-se, lambendo o pescoço da mulher, que ajudou nos movimentos movimentando a bunda de encontro a ele. Levou os dedos até o clitóris inchado da mulher e o massageou. , então, chegou em seu terceiro orgasmo, curvando-se ainda mais involuntariamente. Ele se endireitou, segurando a mulher com força, e a estocou enquanto gemia palavras desconexas. Estava pronto para retirar-se dela e se aliviar, quando ela subiu seu tronco e segurou no pescoço do homem, meio desajeitada pela posição.
— Pode gozar — ela gemeu, rouca e com o corpo fraco. — Dentro de mim. Como eu sempre sonhei.
Com um urro completamente animalesco, meteu fundo mais duas vezes antes de se esvaziar dentro dela, enquanto ambos gemiam. As pernas dela fraquejaram e ela se jogou na cama, levando-o consigo.
Ele saiu de dentro de , ficando ao seu lado e observando-a com os olhos fechados. Aquilo ainda parecia surreal demais.
Passou a mão pelas costas desnudas dela, subindo um fino lençol para cobri-la. Ela não se interessou muito, com o sono alcançando-a aos poucos.
Sentiu um braço forte abraçá-la e sorriu com ele fungando em seu pescoço, logo entregando-se ao sono.
— A propósito: eu também amo você, .




Continua...



Nota da autora: Sem nota.

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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