Postada em: 31/12/2017

Capítulo Único

aguardava impaciente sua bebida chegar, com a plena consciência que seu vestido curto tinha subido ainda mais quando se sentou naquele banco. Queria matar sua sede e ao mesmo tempo se entorpecer com o gosto do álcool deslizando por sua garganta. Estava em seu quarto copo e sentia aquele desejo, que a tinha feito sair à noite sozinha, ficar ainda mais forte, principalmente ali, entre suas pernas.

Já alegre, riu sozinha, vencedora, ao perceber que um grupo de rapazes acompanhava seus movimentos. Fingiu não os ver e bebeu de forma sedutora seu drink amarelo e rosa que havia acabado de ser colocado à sua frente.

- O que te traz aqui? - ouviu no que sabia ser catalão e se virou, ainda com o canudinho na boca, sorriu internamente ao ver que o homem ao seu lado era muito interessante.
- Meus pés e você? - disse de forma brincalhona e observou o homem encarar o próprio copo no balcão, com um sorriso tímido nos lábios. E que lábios ele tinha, grossos, carnudos... do tipo que ela adoraria ter entre suas pernas.
- Você! - o moreno respondeu a olhando nos olhos e sentiu seu corpo tremer. Num gesto involuntário, cruzou as pernas e uma onda de adrenalina percorreu seu corpo quando o homem à sua frente acompanhou o movimento, parando seu olhar entre elas. Ele sabia.
- Acho que estou com sorte então. – afirmou, girando seu banco para que ficasse de frente para ele, que tomou aquele gesto como um convite para se aproximar ainda mais, de forma que seus corpos quase se tocassem.
- Você é brasileira - afirmou o óbvio, ao notar o espanhol falho da mulher e o sotaque que ele bem conhecia.
- Ah, você também? - estranhou ao ver a mulher fazer uma cara decepcionada e se levantar.
- Sou do Rio. - respondeu sem entender a mudança súbita de humor dela.
- Que bom. - disse pegando sua bebida e ajeitando seu vestido, antes de começar a andar.
- Ei. - sentiu um toque leve em seu braço - O que aconteceu?!
- Estou à procura de um espanhol, não vim até Barcelona pra beijar um carioca - falou dando de ombros e compreensão passou nos olhos do homem. - Quero ver se os espanhóis são realmente calientes… Desculpa, não é nada pessoal. - disse próximo ao ouvido do rapaz.
- Ahhh , na verdade, eu nasci aqui - o homem respondeu, colando seus corpos e colocando a mão em sua lombar, antes de sussurrar em seu ouvido - Sou tão fluente quanto qualquer outro cara que está aqui…
- Sua boca realmente parece bem convidativa. - respondeu mergulhada nos olhos e sorriso sacana do rapaz.
- É porque você não viu o que posso fazer com ela - rebateu em catalão, antes de acabar com a ultima distância que faltava entre eles. Seus corpos já estavam colados há tempos, a única coisa que faltava era finalmente se beijar.

Quando aceitou o convite de alguns amigos para sair aquela noite, sabia que estava indo com a pior das intenções, queria se perder por algumas horas e nada parecia tão certo quanto se perder no corpo da à sua frente. Já estavam no bar há algum tempo quando a viu se aproximar com um sorriso no rosto, completamente dona de si. Ao vê-la cruzar as pernas, teve quase certeza que ela não estava usando calcinha e aquilo havia despertado nele um desejo primitivo, lascivo. Sentiu seu membro pulsar, quase implorar, para que ele fizesse algo a respeito. O quão excitante era ver uma mulher tão linda, confiante e independente quanto aquela, que ele agora beijava, e saber que ela não usava nada por baixo daquele vestido colado.

- Vem aqui. - disse a puxando para um canto mais afastado do bar - Quero te beijar sem me preocupar com quem está passando ou olhando.
- Hm, não me importo com o público, mas agora estou mais interessada em ter essa sua boca me beijando de novo - respondeu ainda anestesiada e sob o total efeito dos lábios do homem sob o seu pescoço.

Quase da mesma altura que , passou seus braços pelos ombros do homem. Suas mãos foram de imediato para a nuca do rapaz, sabia que precisaria se apoiar nele com todas as forças se ele continuasse a beijando daquela forma. Ele era forte, já tinha percebido isso ao ver o contorno que seus bíceps faziam na camisa justa que ele usava, mas ali, a abraçando ainda mais próxima à ele, ela teve muita curiosidade em descobrir como ele ficaria nú, duro, só para ela. A visão deveria ser única. Imperdível.

já estava perdendo a sanidade, o cheiro da pele da mulher à sua frente o estava anestesiando de qualquer sentimento que não fosse o tesão que estava sentindo por ela, suas unhas arranhando de leve seu pescoço também não ajudavam em nada, poderia cometer uma loucura ali mesmo, na frente de todos. Por estar de costas para o bar, tinha aproveitado de sua situação para deslizar seus dedos pela coxa da mulher, subindo cada vez mais, até chegar em sua bunda, tão deliciosa quanto a dona. Apertou com força, trazendo o quadril dela de encontro ao seu, deixando bem claro o que ela tinha feito com ele. sorriu em meio ao beijo ao sentir o volume roçar em sua perna. Tomada pelo desejo, chupou mais uma vez o lábio inferior dele, antes de afastar o rosto para encará-lo sob seus olhos entreabertos e o que viu a fez ficar ainda mais excitada.

- Você realmente sabe o que faz. - disse maliciosa, passando os dedos de leve nos lábios inchados e vermelhos do homem à sua frente - Estou com sede, vou buscar algo para beber, você quer alguma coisa?
- A única sede que eu tenho é do que você tem aqui. - disse mordendo os lábios, antes de olhar para baixo e pousar suas duas mãos na lateral das coxas da mulher, permitindo que seu polegar entrasse pelo tecido de seu vestido, fazendo um carinho leve que fez jogar a cabeça para trás em antecipação. Como ele queria levantá-lo um pouco mais e ter a visão do que ele vinha desejando desde o momento que a viu cruzar as pernas.
- ! - abriu os olhos e se deparou com um homem com a mão nos ombros de quem ela agora sabia o nome. Apesar de achar conhecer o amigo dele, não deu muita bola, fez um sinal que iria buscar algo para beber, ao que concordou.

A mulher pediu uma água dessa vez, precisava do líquido para balancear com todo o álcool que tinha ingerido e repor as energias, já que tudo indicava que precisaria dela para conseguir lidar com o que prometia ser uma ótima noite. Enquanto aguardava seu pedido, sentiu os braços que tanto desejava a abraçarem por trás e logo um chupão delicioso foi depositado em seu pescoço, sorriu de lado, antes de morder o próprio lábio, que não passou despercebido por , que observava suas reações através do espelho no fundo do bar.

- Eu gosto. - ela disse simplesmente, ao virar o rosto para ele.
- Do quê? - perguntou curioso, um sorriso lindo moldando seu rosto.
- Do seu nome, combina com você. – disse, se sentindo boba por dizer algo tão simples.
- Achei que era de quando eu faço isso com você - rebateu dando mais um beijo molhado na boca dela.
- Isso também... e muito.
- Quer sair daqui? Meu amigo disse que estávamos dando um show.
- Show? Ele se contenta com muito pouco... - ela piscou para ele, antes de pegar a garrafa que tinha sido colocada no bar e aceitar a mão que ele tinha estendido para ela.

(...)


- E o seu? - perguntou quando entraram no carro, sua mão descansava na coxa da mulher, entre as pernas dela.
- Meu o quê? - se virou para ele, confusa.
- Seu nome, . - ele perguntou dando uma rápida olhada pra ela, encarando a boca que tanto queria voltar a ter na sua.
- . - respondeu simplesmente, antes de olhar pela janela e ter uma ideia. - Falta muito pra chegar na sua casa?
- Cinco minutos - disse apertando a coxa dela como se pedisse só mais um pouco de paciência.
- O nosso show começa agora. - a respondeu sem tirar os olhos dele, antes de pegar a mão de e trazer para cima, parando no exato momento que sentiu o dedinho dele tocar sua intimidade e o viu respirar fundo.
- Tão quente! - o homem sussurrou por sob sua respiração levemente descompassada, apertando o volante mais forte com a outra mão.
- Tão molhada. - retrucou empurrando seu corpo de encontro a mão de , sentindo os dedos dele ansiosos para ter ainda mais contato com aquela parte do corpo dela.

gargalhou ao ouvir xingar baixinho quando ela tirou a mão dele dos meios de suas pernas, mas não ouviu mais nada no segundo que tirou o cinto e se ajoelhou em seu assento para ter completo acesso ao ouvido do jogador. Ela se ocupou em chupar sua orelha, gemendo ocasionalmente, enquanto sua mão deslizava pelo peito definido do homem, parando no volume que novamente se encontrava ali, pronto e desesperado para que ela o tomasse em suas mãos.
- Só mais alguns minutos e ele será todo meu. - sussurrou sensualmente no ouvido de , deslizando sua mão por toda a extensão do membro dele - Será que ele é tão delicioso quanto sua boca? - perguntou antes de voltar para seu assento e sorrir para ele maliciosa.
- Você é um tesão, . - soltou antes de acelerar o máximo que pôde, para que os dois minutos restantes acabassem em segundos.

saiu do carro apressado, mas mesmo assim foi cavalheiro o suficiente para dar a volta e abrir a porta para , a mulher saiu sem dificuldades e ele a beijou ali mesmo, atacando seu pescoço mais uma vez, pressionando seu quadril ao dela, roçando seu membro completamente ereto na intimidade dela.

- Vem. - pediu apressado, já tirando as chaves do bolso.

Assim que entraram na casa dele, parou na entrada, mesmo ele tentando levá-la para o sofá.

- O que foi? - perguntou preocupado, segurando o rosto dela - Somos só nós dois aqui e eu não pretendo fazer nada que você não queira.
- Não é isso, lindo! - ela soltou uma risadinha abafada, dando um beijo rápido nele antes de se virar - Abre o zíper pra mim?
- Com o maior prazer. - puxou o metal para baixo, aliviado por ela não estar com medo dele.
- Agora senta ali no sofá - ordenou ainda de costas, deslizando um lado do vestido por sob seus ombros, antes de repetir a ação do outro lado. Quando seus seios estavam descobertos, colocou as mãos para protegê-los e virou apenas seu tronco para - Gosta do que vê?
- Muito. - o homem respondeu, desacreditado da sorte que tinha tirado aquela noite.
- Continua com os olhos bem abertos - pediu ao se virar mais uma vez e se curvar um pouco para descer o resto do seu vestido lentamente, dando uma visão completamente privilegiada de sua bunda para ele.
- Puta que pariu! - sussurrou baixinho ao ver a peça deslizar pelas pernas da mulher e ela se mover de forma a deixá-la ali mesmo, na entrada.
- Tudo bem? - perguntou ao se virar de frente pra ele e vê-lo completamente sem reação. não conseguia nem piscar, estava completamente desacreditado no furacão que tinha encontrado no meio do caminho. Ele tinha certeza que não sairia ileso daquela noite e ele só conseguia contar os segundos para ser completamente devastado.
- Não poderia estar melhor - respondeu subindo seu olhar por todo o corpo nu de , que era ainda mais espetacular do que ele poderia ter imaginado.
- Se toca pra mim? - pediu dengosa ainda no hall de entrada - Por cima da calça - adicionou e sorriu ao ver o homem à sua frente se aconchegar no sofá e colocar uma mão para traz do sofá, enquanto a outra ia para o seu membro. se permitiu apreciar a cena por alguns segundos, antes de se ajoelhar e engatinhar da forma mais sensual que sabia, indo de encontro a sem tirar seus olhos dele por um segundo que fosse.
- Morena... de onde você saiu? - questionou completamente imóvel, seu olhar preso na ação da mulher. A única coisa que ainda fazia, era acariciar de forma lenta e dolorosa seu membro, que não poderia estar mais duro.
- Dos seus melhores sonhos. - disse ao chegar nele e se ajoelhar, colocando a mão em cima da dele, seguindo os movimentos que ele fazia, ainda sem parar de encará-lo. - Minha vez! - pediu tirando a mão dele de seu mais novo objeto de desejo e, com toda calma do mundo, desafivelou o cinto da calça, se permitindo apreciar o momento.

estava completa e perdidamente envolta no homem à sua frente, ele era lindo de sua forma particular. O cabelo, que ela pretendia segurar com força quando ele estivesse a chupando, o olhar, que ele tinha que enfraquecia suas pernas, e a boca, a boca que ela não esqueceria tão cedo.

tinha a melhor visão da vida dele, à sua frente uma mulher nua, vestindo apenas a sandália de salto, que fazia sua bunda ficar ainda mais empinada e uma delicada pulseira em seu pulso esquerdo e mais nada. Ela tinha acabado de puxar seu cinto e abrir sua calça jeans, que parecia uns dois números menores, tamanho era o aperto que sentia em seu pênis. Ele acreditou que era fisicamente impossível ficar mais excitado do que já estava, mas foi só sentir sua mão quente e delicada puxar seu membro para fora da cueca que achou que fosse gozar ali mesmo, tamanho o tesão que sentiu. Só não imaginava que nada poderia substituir a cena que vinha a seguir, molhou os lábios sensualmente, antes de abocanhar seu pau inteiro, de uma só vez

- Caralho. - soltou entre sua respiração pesada, segurando os cabelos dela de lado para que pudesse acompanhar toda a ação, sem perder um segundo que fosse. - Hmm, assim mesmo delícia, você sabe muito bem o que está fazendo, não? Parece que essa sua boca nasceu para ter o meu pau dentro dela, tão quente e irresistível.
- , - repetiu entre uma lambida e outra chupada - Não sei se prefiro sua boca ou seu pau, mas ainda bem que eu não preciso decidir, pretendo usar os dois a exaustão.

De olhos fechados, sentia o subir e descer da boca da mulher, que estava mergulhada de corpo e alma em lhe dar prazer. Ali não tinha uma gota de egoísmo que fosse, ela era puro altruísmo e parecia tirar um enorme prazer em vê-lo xingar, gemer e implorar para que ela nunca mais parasse. Impulsionou seu corpo de encontro a boca dela, já sem conseguir manter uma relação conexa entre seu cérebro e seu desejo e pirou ao ver que ela o acompanhou, enquanto fodia sua boca lentamente.

- Chega, senta na minha cara , deixa eu te chupar. - implorou puxando ela para cima, fazendo com que sentasse primeiro em seu colo, para que ele pudesse lhe dar mais um beijo molhado, intenso, mas riu sabendo que era impossível tentar vencer aquela luta, pois assim que sentiu a intimidade da mulher encostar em seu membro, ela começou a rebolar sensualmente, não lhe dando muita alternativa a não ser se deitar no sofá para que agora ele pudesse retribuir tudo o que ela havia feito com ele, antes que ele gozasse ali mesmo, sem nem ao menos ter a chance de estar dentro dela.

tinha uma de suas mãos no topo da cabeça de , controlando a forma que ele a chupava, enquanto rebolava, o direcionando para que ele focasse em seu clitóris, aumentando ainda mais o tesão que tinha pelo homem à sua frente. A língua dele a penetrava, enquanto os lábios chupavam toda a volta de sua vagina, a única coisa que restava pra mulher, era chamar pelo nome de entre gemidos, implorar para que ele ficasse ali até ela gozar.

- Sabe, você é realmente lindo, mas assim, com a língua dentro da minha buceta, você fica ainda mais maravilhoso. - disse olhando nos olhos de , que a encarava de volta como se estar ali, completamente escravo de seus desejos, fosse sua meta de vida.
- , seu gosto... você tá tão excitada que poderia ficar aqui a noite inteira.
- Me faz gozar, , eu preciso ver você experimentando o meu gosto.

O homem nada respondeu, apenas voltou a fazer o que tinha feito de melhor naquela noite, lhe dar prazer. Suas duas mãos estavam espalmadas na bunda de , acompanhando o movimento que ela fazia, causando ainda mais fricção de sua boca com a intimidade da mulher. Ele não sabia o que ela comia, mas o gosto dela tinha acabado de entrar para uma de suas refeições favoritas.

sorriu sozinho ao notar a mulher perder o ar de quem estava no comando e se deixar levar pelo que estava prestes a acontecer. Ela finalmente soltou seu cabelo e apalpou com força os próprios seios, ainda rebolando devagar no rosto dele, mas agora ele ouvia seu nome sair entrecortado dos lábios da mulher, fazendo seu pau implorar ainda mais para ser usado. Percebendo que ela estava prestes a chegar ao ápice, deslizou uma de suas mãos por trás, para o meio das pernas da mulher, fazendo um carinho de leve naquela parte da intimidade da mulher e sentiu-se vencedor ao perceber que aquilo era só o que ela precisava, para finalmente se deixar levar.

O corpo de tremia, espasmos que chegaram até sua língua, que foi contraída por ainda estar dentro dela. O último gemido que ela deu, antes de se deixar cair sob ele, o fez ir à loucura. Ele não queria esperar mais para tê-la dentro dele. Assim que a mulher voltou a se mover, se levantou do sofá e a ajudou a se levantar, a pegando no colo e subindo as escadas para o seu quarto. ainda estava anestesiada pelo orgasmo que tinha acabado de ter, mas fazia um caminho de beijos na mandíbula de .

- Ainda pensando num espanhol, caliente? - perguntou ao empurrá-la contra a parede, levando uma mão ao seio da mulher, enquanto sua boca se preocupava em deixar mais uma marca no colo dela.
- A única coisa que eu tô pensando agora é na cara que você vai fazer quando eu te pedir para me comer bem gostoso. - sussurrou no ouvido dele, antes de dar uma leve mordida em sua orelha.
- Ahhh , depois do que acabamos de fazer ali embaixo, pode ter certeza que eu vou.

chutou a porta do quarto, caminhando com a mulher em seu colo e com cuidado a colocou na cama e abriu botão por botão de sua camisa, sem tirar os olhos da mulher e do corpo dela, que o encarava com desejo nos olhos a cada nova parte de sua pele que era revelada. Jogou a peça de roupa no chão e quando fez menção de se deitar por cima dela, foi interrompido:

- Fica aí um pouco - pediu, levando seu pé até a ereção de , que estava novamente escondida pela cueca. Com a base de sua sandália acariciou seu pênis deslumbrada, desejosa.

Ainda completamente surpresa pelo corpo extremamente definido de , queria memorizar cada segundo daquele corpo, ele tinha o rosto todo lindo, mas aquele corpo era um complemento à obra de arte que era .

- Eu poderia gozar de novo só te olhando, sabia? Você é um monumento, . - comentou mordendo os próprios lábios.
- Poderia - ele rebateu entrando no jogo, já que agora era a vez dele de comandar o show - Mas vai gozar comigo dentro de você.
- Então vem. - lambeu os próprios lábios em antecipação e abriu as pernas, levando uma mão a sua intimidade, acariciando a si mesma, num convite mudo para que finalmente se juntasse à ela na cama.

Enquanto se arrastou para o topo da cama, o homem tratou de tirar o resto de suas roupas e foi a sua vez de subir no colchão e engatinhar até ela com uma única coisa em mente, foder aquela delícia até o dia amanhecer. Sem conseguir resistir, assim que chegou na altura da intimidade de , passou a língua por toda sua extensão e começou a subir, beijando o topo de sua buceta, antes de continuar seu caminho, lambendo todo o corpo da mulher até chegar aos seios. Deu uma leve mordida na base do seio dela e para não perder mais tempo, deu atenção ao outro com as pontas dos dedos, apertando, puxando e castigando o outro mamilo de forma a ouvir sair um gemido orgásmico da boca da .

- Hmmm, você gosta quando eu faço isso? - disse trocando os lados, chupando o outro seio e repetindo o gesto com a ponta dos dedos no outro.
- Acho que até então não há nada que você tenha feito que não tenha me deixado excitada, , estou molhada desde a hora que saímos do bar.
- E eu não sei, linda? - subiu até o rosto dela e uma de suas mãos desceu para o meio de suas pernas e viu fechar os olhos ao penetrar dois dedos em sua vagina e então o resto de sua mão deslizou por toda sua intimidade - Olha isso? - pediu levando sua mão à frente dos dois e colocando um dedo na boca - Você está uma bagunça ali embaixo, mas com esse gosto que você tem eu poderia fazer isso até você secar.
- Não seja guloso, divide comigo. - disse sexy e sentiu seu pênis pulsar. Ofereceu sua mão à mulher, que a tomou com gosto, chupando seus dedos sem tirar os olhos dele. Ela gemia tão deliciosa e seu corpo se mexia como se estivesse com o pau dele dentro dela.
- Chega de me torturar, . - falou dando um rápido beijo nela e abriu a gaveta para pegar o preservativo - Agora eu quero ver você implorando.

Expectativa tomou conta da mulher, ela sentia seu estômago revirar, tamanha era a adrenalina, desejo e tesão que envolviam o ambiente. Nem em seus maiores sonhos sua noite estaria terminando daquela maneira. a encarou com os olhos sérios, alguns tons mais escuro e ela tremeu, porque ficou claro que ela poderia muito bem ter o feito revirar os olhos no sofá, mas ali na cama, quem iria perder a sanidade era ela.

subiu em cima do corpo da mulher, posicionou seu pênis bem na entrada dela e pegou seus dois braços, os colocando por cima da cabeça dela, segurou suas mãos ali, dedos entrelaçados, unidos, e sorriu satisfeito quando a mulher fechou os olhos ao sentir seu pênis entrar em sua vagina e ele começou a se mexer lentamente, como se estivesse sem a menor pressa de terminar aquela tortura.

- Quer mais fundo? - pediu a fazendo abrir os olhos novamente.
- Quero. - pediu manhosa, vendo-o finalmente a preencher por completo.

parou dentro dela por alguns segundos, dando um tempo para que tanto ela se acostumasse com seu tamanho, quanto para que ele tivesse alguns minutos ali, aproveitando o momento, antes de se perder de corpo e alma dentro daquela mulher. Seu corpo começou a se mover lentamente, ainda a torturando por tudo que havia feito com ele mais cedo. rebolava na mesma sintonia que e ele não poderia se sentir mais realizado, o corpo da mulher parecia uma extensão do seu. Em nenhum momento algum dos dois desviou o olhar e a troca que faziam ali, se despindo de qualquer personagem ou atuação, foi ainda mais incrível do que acontecia entre a intimidade deles. Eram eles, os dois, e não seria assim com mais ninguém.

- Eu vou te fuder agora, tá? Vou te fazer esquecer quem você é, . A única coisa que você vai conseguir pensar pelos próximos dias é no meu pau enterrado nessa sua bucetinha quente e deliciosa.
- Me come, .

Não foi preciso pedir duas vezes, soltou os braços da mulher e apoiou seu peso em um cotovelo e com o outro braço desceu até seu pênis e o guiou novamente para dentro da mulher, dessa vez mais bruto, forte, primitivo. se ajoelhou na cama, trazendo as pernas da mulher para si, segurando suas coxas e enterrando fundo nela, acelerando suas investidas a ponto de ver segurar o colchão de forma desesperada. Seus seios balançando em sintonia com seu corpo era uma cena que ele jamais iria esquecer. O homem sentia o suor começar a tomar conta de seu corpo, gemia e o chamava, pedindo que fosse mais forte, mais fundo e aquilo era quase que um desafio para , dar o mesmo prazer que estava sentindo.

- , eu quero gozar... eu preciso… - pela primeira vez naquela noite estava completamente submissa ao homem, ela realmente não sabia mais quem era ou onde estava, a única coisa que ela sabia e queria era se deixar levar pelo que estava tomando conta de seu corpo.
- Então pede, , pede. - falou malicioso, puxando as pernas dela e as apoiando em seus ombros, para que conseguisse ir ainda mais fundo.
- Deixa eu gozar pra você, , deixa. - implorou entre sua respiração falha.
- Vai ser gostoso? - ele perguntou num sussurro tão sexy que aquilo foi o que precisava para começar a sentir a ponta de seus pés tremer.
- Muito. - conseguiu falar antes da primeira contração aparecer.
- Então goza gostoso, delícia, goza pra mim, no meu pau. - diminuiu um pouco a velocidade, mas continuou rebolando sensualmente de forma a tocar o topo da intimidade da mulher, onde ele bem sabia que estava seu maior ponto de prazer.

viu estrelas, todo o seu corpo tremeu por segundos, suas pernas pareciam ter vida própria, tamanho era o orgasmo que estava tendo, sua intimidade contraía no pênis de , o deixando ainda mais próximo do que estava para vir, dessa vez para ele. A sensação foi tão forte que conseguiu sentir seu orgamo chegar até a ponta dos dedos de sua mão. Quando finalmente seu corpo parou de agir por conta própria, recebeu um beijo molhado de , que ainda estava duro dentro dela.

- Agora é a minha vez delícia, acha que consegue me ajudar? - perguntou sorrindo ao ver a mulher brilhar, ele podia ver no rosto dela como tinha sido gostoso o ápice dela e sabia que o seu não seria muito diferente.
- Claro que posso, lindo. - encontrou forças para se virar e se colocar de joelhos, oferecendo uma nova visão para que pudesse se deliciar. Apoiou os cotovelos no colchão para que sua bunda ficasse ainda maior e mais empinada para ele. - Goza pra mim .
- Eu vou, , vou gozar dentro de você, tão gostosa e tão quente. - falou antes de enterrar seu pênis dentro dela mais uma vez e voltar a se mover de forma rápida, intensa. Suas mãos seguravam a cintura da mulher, comandando a ação para que pudesse ser da forma que ele queria, fundo. apesar de ter acabado de gozar, poderia ficar ali quanto tempo fosse, apenas para ouvir o homem gemer seu nome, sentir seu pau dentro dela. Com certeza ela não esqueceria daquela noite tão cedo.

Durou muito mais do que ele imaginou, ali com a bunda dela todinha para si foi difícil se controlar. Ela rebolava ainda mais sensualmente e ele não conseguiu evitar perder todos os sentidos e se deixar levar apenas pela sua intuição, seu instinto animal. falava obscenidades para ele, mas foi quando ela se empinou ainda mais na cama, trazendo o braço para trás e colocando a mão em suas bolas que ele pirou de vez e não se lembrava de um dia ter gozado tão gostoso como tinha acabado de gozar. Os dois caíram na cama exaustos, ainda sob o corpo de , que sentia o pênis dele ainda se contrair dentro dela.

- Isso foi uma delícia, .
- Ah se foi, , eu poderia te comer todos os dias e não acho que me cansaria nunca.

foi ao banheiro se livrar da camisinha e colocou a cueca para descer até a cozinha e trazer dois copos enormes de suco.

- Hmmm, suco de abacaxi. - a disse maliciosa olhando para ele. - Acho que amanhã de manhã você vai acordar com um boquete.

e logo se deitaram exaustos e cheirando a sexo. Ele a puxou de forma que ficassem de conchinha.

- Fica difícil dormir assim com essa sua bunda gostosa se esfregando no meu pau.
- A gente não precisa dormir - ela se virou para ele, dando um beijo em sua boca - Podemos descansar mais um pouco e repetir a dose?
- Eu gosto dessa ideia. - afirmou a puxando para si e deitou sua cabeça em seu peito.

(...)


Na manhã seguinte, não acordou com um boquete, ele acordou ao ouvir um baque no andar de baixo e se assustou. Olhou para o lado na cama e não viu , se virou para sua cabeceira para olhar a hora e encontrou um recado dela.

“ Obrigada por fazer minha primeira noite em Barcelona ainda mais inesquecível, vou lembrar de você, da sua boca e do seu pau pra sempre. Obrigada também por me mostrar que posso encontrar um homem caliente em qualquer lugar do mundo.

Beijos,


ainda tentou correr ao perceber que o que o tinha acordado era a porta batendo, mas era tarde demais, a mulher não estava em nenhum lugar.

Voltou pro quarto ainda desacreditado da noite que tinha tido, tocou seu pênis semi-ereto rindo, pelo visto seu corpo não esqueceria tão fácil daquela noite também. Riu alto ao notar a pequena pulseira perdida entre os lençóis, se jogou na cama, puxando o travesseiro que tinha dormido para si, prestes a voltar a dormir, quando foi interrompido pelo barulho do celular. Era uma nova mensagem de um de seus melhores amigos na cidade:

“Não esquece que minha irmã chegou ontem e você prometeu que iria mostrar a cidade comigo pra ela hoje”


FIM!



Nota da autora: Surpresa!!!!

Pensa em alguém morrendo de vergonha??? Eu mesma!
Quando recebi o convite do FFOBS pra essa att mais que especial achei que só uma att não seria suficiente e corri pra conseguir escrever uma história nova, mesmo que curtinha.

Confesso que, apesar de suspeita, amei essa fic, é a primeira que me aventuro pra valer numa restrita, mas sou muito tímida para lidar com o fato que ela está agora disponível para o mundo haha

Essa fic, caso gostem, será a primeira de uma série de contos restritos que quero lançar cada vez com um pp dferente em uma cidade/local diferente. Me digam o que acharam e se gostariam de ler mais coisas parecidas.

Autora saindo correndo agora…. mas antes dela sumir de vez queria agradecer a vocês que me leem porque se não fossem voces, leitoras lindas, não teria recebido o email para participar dessa att mais que especial com muitas autoras que também sou muito fã.

É uma honra poder participar desse especial.

Espero que tenham uma ótima virada e que continuem por aqui em 2018!

Beijos,

Carol



Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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