Capítulo Único
Abri meus olhos, sentindo o leve roçar do lençol branco sobre minha pele. Flashbacks da noite anterior, envolvendo os lábios de em contato com a minha pele, logo vieram à minha mente, me provocando suaves arrepios.
Ao meu lado, dormia tranquilamente, seu peito desnudo subindo e descendo devagar, enquanto uma expressão serena tomava a conta de sua face. Observá-lo dormir era uma de minhas coisas favoritas e eu poderia facilmente descrever a cena como a oitava maravilha do mundo.
Passei minha mão, suavemente por seu rosto, traçando suas feições com o meu polegar, sentindo meu coração se aquecer a cada toque.
— Bom dia. – disse ao acordar, depois de algum tempo; sua voz rouca, me causando arrepios suaves.
— Bom dia. – Respondi, depositando um selinho demorado em seus lábios.
não demorou muito para aprofundar o beijo e trazer sua mão para minha cintura, distribuindo ali alguns apertões.
Meu corpo respondia imediata e involuntariamente a cada toque seu, ansiando por mais, e não parecia muito diferente. Enquanto sua mão deslizava por meus braços e pernas, eu sentia meu corpo arder, com minhas mãos divididas entre manterem-se somente ao seu pescoço ou explorarem cada pedaço do corpo daquele homem - optando pela segunda opção.
Assim que comecei a percorrer seu corpo com minha mão direita, sentindo cada músculo dele se contrair, voltou as mãos à minha cintura e intensificou seu aperto, me puxando ainda mais para si. Interrompi o beijo e meus lábios foram de encontro a seu pescoço, distribuindo beijos e suaves mordidas pela região, ouvindo o suspirar e tentar colar nossos corpos ainda mais.
agora apertava com ainda mais força outros lugares de meu corpo, como braços e interior da coxa, fazendo-me arfar e provocando pequenos reflexos involuntários em mim. Tomando algum impulso, inverti nossas posições, ficando por cima dele.
No mesmo instante, ouvi suspirar. Voltei a beijá-lo, sentindo seus músculos se contraírem mais fortemente com o leve roçar do meu corpo sobre o dele. Suas mãos se fixaram em minha cintura, conduzindo-me em suaves movimentos circulares.
Meus lábios deslizaram por seu pescoço, percorrendo uma trilha de beijos até seu peito, fazendo-o arfar e apertar minha cintura com força, erguendo minha camisola de cetim para me fazer tirá-la logo em seguida.
ergueu o corpo e se sentou, comigo ainda em seu colo. Sua boca foi de encontro ao lóbulo da minha orelha, depositando uma mordida ali, logo descendo em direção ao meu pescoço e colo. Sua mão direita foi de encontro a um de meus seios enquanto seus lábios se fixavam no outro. Em resposta, minhas unhas se cravaram em seus ombros e um gemido rouco escapou de meus lábios. Enquanto se demorava na região, alterando sua mão e boca entre um seio e outro, vez ou outra voltando ao meu pescoço e depositando alguns chupões na região, eu aproveitava o contato de minha intimidade com sua ereção, para me movimentar, provocando um roçar cada vez mais intenso.
Em um salto, ele inverteu nossas posições, ficando por cima, voltando a me beijar intensamente, enquanto sua cintura vinha de encontro a minha e seu membro roçava minha intimidade. As únicas peças de roupa que ainda vestíamos nunca me pareceram tão incômodas.
Estava prestes a provavelmente arrancar uma parte da pele de suas costas quando uma batida na porta nos interrompeu.
— Serviço de quarto. - Uma voz masculina disse do outro lado da porta e nós nos entreolhamos, segurando o riso.
desabou ao meu lado na cama, com uma expressão dividida entre diversão e frustação.
— Nem olhe para mim, sem condições de abrir a porta assim. - Ele disse, em tom levemente divertido, apontando para sua ereção bem presente e ressaltada pela cueca box, pouco antes de puxar o lençol branco para cima de si.
Ri de leve e sai da cama, ajeitando meu cabelo rapidamente, pelo menos a parte de cima dele, e colocando um dos roupões de banho que estavam em uma das cadeiras do quarto.
Antes de abrir a porta, dei uma olhada para , que estava deitado de lado na cama, com o rosto meio vermelho, descabelado e com o lençol cobrindo até uma parte de seu tronco. Ele me lançou um sorriso torto, me fazendo rir de leve enquanto destravava a porta e a abria, tentando fingir o máximo de naturalidade.
O garçom entrou no quarto sem olhar para nada que não fosse o carrinho que empurrava, colocando as travessas e pratos sobre a mesa próximo à varanda e saindo do ambiente quase tão rápido quanto entrou, deixando um "Bom dia" ao sair.
Assim que fechei a porta e fui me sentar na beirada da cama, e eu caímos no riso.
— Certeza de que ele já está acostumado a esse tipo de situação. - Comentei, ainda rindo de leve, enquanto desamarrava o nó do roupão.
— Sim. - respondeu próximo ao meu ouvido, enquanto seus braços me envolviam e suas mãos pegavam as laterais do roupão e começavam a retirá-lo de mim. Enquanto o tecido deslizava por meus ombros, depositava beijos na região, provocando-me e fazendo os pelos de minha nuca se arrepiarem.
Assim que o roupão foi de encontro ao colchão, senti colar nossos corpos, com minhas costas se encaixando perfeitamente em seu peito. Os lábios foram em direção ao meu pescoço, enquanto suas mãos envolviam meus seios, com seus dedos brincando com meus mamilos enrijecidos. A mão esquerda dele descia por meu peito, em direção à minha intimidade, enquanto a esquerda levantava meu cabelo para que sua boca pudesse se direcionar a minha nuca. Dois dedos de percorreram toda a extensão de minha intimidade antes de começarem a me estimular no clitóris. O toque repentino me fez gemer alto em surpresa.
me provocava cada vez mais na região, deixando-me levemente aérea e fazendo meu corpo se inclinar cada vez mais para trás, em expectativa pelo primeiro orgasmo da manhã. Percebendo meu estado, voltou a beijar e mordiscar meu pescoço, enquanto sua outra mão voltou a atacar meu seio. Não demorou muito para que o orgasmo chegasse.
saiu de trás de mim e me puxou pelos ombros para que me deitasse na cama. Assim o fiz, enquanto o via se levantar e ir em direção a um dos copos com gelo na mesa montada para nosso café. Meu íntimo se contorceu em expectativa.
voltou para a cama com o copo em mãos, depositou-o sobre o aparador e se posicionou sobre mim, começando a traçar uma trilha de beijos sobre meu corpo, descendo em direção à minha intimidade. A cada toque mais eu me arrepiava, e mais difícil era controlar os gemidos. Depositando um beijo molhado logo abaixo do meu umbigo, ele retirou minha calcinha de uma vez, logo voltando a ficar com seu rosto na altura do meu.
Em um piscar de olhos, ele me beijou, ao mesmo tempo que dois de seus dedos me penetraram de uma só vez. Gemi algo contra seus lábios, sentindo-o sorrir em satisfação. Seus dedos faziam um movimento de vai e vem lento, me fazendo gemer em frustação.
— Tão impaciente... - comentou, rindo de leve, aumentando um pouco o ritmo de seus dedos, antes de parar subitamente.
Bufei em frustação e o olhei incrédula. Ele apenas riu, se esticando um pouco e pegando o copo com gelo no aparador ao meu lado.
fez como se fosse tomar algo no copo, fazendo com que um gelo entrasse em sua boca, antes de voltar o copo ao aparador. Sua boca foi dirigida ao meu colo, me arrancando mais um gemido alto pelo contato de minha pele quente com o gelo. Enquanto observava cada reação minha, foi descendo os lábios, passando gelo por toda a extensão de meu colo e seios, se demorando nestes, estimulando meus mamilos. Ele continuou seu caminho até próximo à minha intimidade, enquanto todo o gelo se derretida e eu me sentia duplamente molhada. Quando alcançou seu objetivo, ele me lançou um olhar repleto de desejo, antes de sua língua percorrer minha intimidade por inteira, me arrancando um gemido tão alto quanto um grito. O contato de sua língua gelada com meu clitóris me deixava cada vez mais excitada e podia perceber, já que não tirava os olhos de meu rosto. Seu olhar também era puro desejo, o que só me deixava ainda mais excitada. mordiscou de leve meu clitóris, enquanto seus dedos voltaram a me penetrar, dessa vez mais rápido que antes. Não demorou muito para que eu gozasse novamente.
Depois de certo tempo me provocando, se retirou de cima de mim e veio até a minha beirada da cama. Seu membro pulsava dentro da cueca box e apenas aquela visão fez minha boca salivar instintivamente.
Sentei-me na cama, virada para ele e retirei sua cueca na mesma hora, vendo seu membro saltar e ouvindo gemer. Desci o pano rapidamente até seus pés, observando-o se livrar da peça com pressa. Lancei um olhar cheio de desejo para antes de depositar um beijo molhado em sua glande. Lambi seu membro de baixo acima, enquanto meu polegar direito acariciava sua glande, fazendo-o gemer. Abocanhei seu membro de uma vez, enquanto um de minhas mãos o envolvia pela base, em movimentos circulares, e a outra brincava com suas bolas. Iniciei um vai e vem lento, alternado com os movimentos circulares em sua base, fazendo gemer. Senti as mãos de em minha cabeça, em um pedido mudo para aprofundar e acelerar meu movimento. Assim o fiz, focando somente em tentar colocar o máximo de seu membro em minha boca, em movimento de vai e vem, tentando fazer um pouco de sucção enquanto retirava seu membro de minha boca. Fiquei uns minutos no movimento, alterando entre lambidas por toda a extensão e, também, entre dar um pouco de atenção para suas bolas, abocanhando-as e as massageando.
Os gemidos de ficavam cada vez mais altos e roucos, me deixando cada vez mais excitada. Depois de algum tempo, com ele, inclusive, impulsionando sua cintura contra mim, tentando aprofundar o movimento, vi tatear o aparador, em busca do preservativo. Coloquei-me de pé enquanto ele abria a embalagem e colocava a proteção, observando-o em expectativa, umedecendo meus lábios. Quando ele finalizou, o virei de frente para mim, lhe dando um beijo cheio de desejo, logo em seguida empurrando levemente seu corpo em direção à cama. entendeu o recado e logo estava deitado na cama, com o corpo próximo à beirada. Posicionei-me sobre ele, com um dos pés para fora da cama, apoiado ao chão. sorriu maliciosamente em expectativa, umedecendo os lábios. Posicionei seu membro em minha entrada e desci meu corpo, sentindo minha intimidade ser inteiramente preenchida, provocando um gemido alto em ambos.
Iniciei meus movimentos, rebolando de leve, alterando entre descer e subir, de maneira lenta, mas logo acelerando. Nós dois gemíamos alto, ignorando qualquer outra coisa que não fosse o calor de nossos corpos e o orgasmo iminente.
Depois de algum tempo, minhas pernas começaram a se cansar, e percebeu, puxando-me para si, em um beijo repleto de tesão, enquanto impulsionava sua cintura contra minha intimidade, metendo gostoso. Aproveitando a posição, voltei aos meus movimentos de vai e vem, como que em resposta aos dele, sentindo nossos corpos se baterem cada vez mais forte, enquanto minha intimidade se apertava em torno de seu membro.
nos virou, invertendo as posições e erguendo uma de minhas pernas sobre seu ombro, metendo com força por alguns minutos antes de gozar, liberando minha perna e caindo ao meu lado na cama, de lado. Seus dedos foram em direção à minha intimidade, me penetrando, enquanto ele me beijava intensamente e logo era eu que chegava a outro orgasmo.
— Te amo. - Eu disse, assim que os espasmos proporcionados pelo orgasmo passaram, acariciando seu rosto com meu polegar, vendo-o fechar os olhos e colocar sua mão sobre a minha.
— Te amo. - Ele respondeu, tomando minha mão com a sua e depositando um beijo na palma.
— Acho que temos que tomar o café antes que ele esfrie... mais. - disse, após ficarmos alguns minutos em silêncio, recuperando nossas energias. Concordei com a cabeça, lhe dando um selinho antes de nos levantarmos.
Observei colocar sua cueca, enquanto eu vestia minha camisola e ia em direção à porta de vidro que dava para a varanda. Abri a cortina e fui tomada pela linda vista o de Santorini em um dia de Sol. A luz iluminando a cidade, em contraste com as casas brancas, era uma vista de tirar o fôlego.
Senti braços me envolverem em um abraço pela cintura e relaxei meu corpo, recostando minha cabeça no ombro de , enquanto admirávamos a paisagem juntos.
— Tenho algo para você. - Ele disse, me pegando de surpresa, me fazendo virar para encará-lo.
Em sua mão havia uma caixa de veludo azul marinho, pouco maior que as comumente usadas para anéis, com um laço creme.
Ele estendeu a caixa para mim, me fazendo dividir meu olhar entre a caixa e seu rosto.
Peguei a caixa e a abri. Havia um colar dourado nela, com um pingente de coração. Nele estava gravado ao centro, com uma pedra rosa ao lado. Dentro havia uma foto nossa, a primeira que tiramos, alguns anos atrás. Era lindo.
Entreguei o colar para , virando-me de costas para ele, erguendo meu cabelo.
Enquanto colocava o colar em meu pescoço, ele dizia:
— Com minha vida corrida, às vezes sinto que não consigo demostrar o quanto te amo, sou grato por te ter comigo e, principalmente, o quanto queria estar com você todos os dias, horas e minutos. A pedra é um Quartzo Rosa, simboliza o amor incondicional, simboliza meu amor por você. Quero que, quando olhar para o colar, lembre-se de mim, lembre-se do meu amor por você e pense que, onde quer que eu esteja, minha maior saudade será sempre você. — Assim que terminou, ele depositou um beijo em meu ombro.
Virei-me para ele, com o peito tomado por bons sentimentos e coração quentinho, envolvendo seu pescoço com meus braços e lhe dando um beijo calmo e repleto do meu amor.
Com a certeza de ter escolhido o homem certo com quem dividir o resto de minha vida, fomos tomar café antes de irmos aproveitar o dia.
Ao meu lado, dormia tranquilamente, seu peito desnudo subindo e descendo devagar, enquanto uma expressão serena tomava a conta de sua face. Observá-lo dormir era uma de minhas coisas favoritas e eu poderia facilmente descrever a cena como a oitava maravilha do mundo.
Passei minha mão, suavemente por seu rosto, traçando suas feições com o meu polegar, sentindo meu coração se aquecer a cada toque.
— Bom dia. – disse ao acordar, depois de algum tempo; sua voz rouca, me causando arrepios suaves.
— Bom dia. – Respondi, depositando um selinho demorado em seus lábios.
não demorou muito para aprofundar o beijo e trazer sua mão para minha cintura, distribuindo ali alguns apertões.
Meu corpo respondia imediata e involuntariamente a cada toque seu, ansiando por mais, e não parecia muito diferente. Enquanto sua mão deslizava por meus braços e pernas, eu sentia meu corpo arder, com minhas mãos divididas entre manterem-se somente ao seu pescoço ou explorarem cada pedaço do corpo daquele homem - optando pela segunda opção.
Assim que comecei a percorrer seu corpo com minha mão direita, sentindo cada músculo dele se contrair, voltou as mãos à minha cintura e intensificou seu aperto, me puxando ainda mais para si. Interrompi o beijo e meus lábios foram de encontro a seu pescoço, distribuindo beijos e suaves mordidas pela região, ouvindo o suspirar e tentar colar nossos corpos ainda mais.
agora apertava com ainda mais força outros lugares de meu corpo, como braços e interior da coxa, fazendo-me arfar e provocando pequenos reflexos involuntários em mim. Tomando algum impulso, inverti nossas posições, ficando por cima dele.
No mesmo instante, ouvi suspirar. Voltei a beijá-lo, sentindo seus músculos se contraírem mais fortemente com o leve roçar do meu corpo sobre o dele. Suas mãos se fixaram em minha cintura, conduzindo-me em suaves movimentos circulares.
Meus lábios deslizaram por seu pescoço, percorrendo uma trilha de beijos até seu peito, fazendo-o arfar e apertar minha cintura com força, erguendo minha camisola de cetim para me fazer tirá-la logo em seguida.
ergueu o corpo e se sentou, comigo ainda em seu colo. Sua boca foi de encontro ao lóbulo da minha orelha, depositando uma mordida ali, logo descendo em direção ao meu pescoço e colo. Sua mão direita foi de encontro a um de meus seios enquanto seus lábios se fixavam no outro. Em resposta, minhas unhas se cravaram em seus ombros e um gemido rouco escapou de meus lábios. Enquanto se demorava na região, alterando sua mão e boca entre um seio e outro, vez ou outra voltando ao meu pescoço e depositando alguns chupões na região, eu aproveitava o contato de minha intimidade com sua ereção, para me movimentar, provocando um roçar cada vez mais intenso.
Em um salto, ele inverteu nossas posições, ficando por cima, voltando a me beijar intensamente, enquanto sua cintura vinha de encontro a minha e seu membro roçava minha intimidade. As únicas peças de roupa que ainda vestíamos nunca me pareceram tão incômodas.
Estava prestes a provavelmente arrancar uma parte da pele de suas costas quando uma batida na porta nos interrompeu.
— Serviço de quarto. - Uma voz masculina disse do outro lado da porta e nós nos entreolhamos, segurando o riso.
desabou ao meu lado na cama, com uma expressão dividida entre diversão e frustação.
— Nem olhe para mim, sem condições de abrir a porta assim. - Ele disse, em tom levemente divertido, apontando para sua ereção bem presente e ressaltada pela cueca box, pouco antes de puxar o lençol branco para cima de si.
Ri de leve e sai da cama, ajeitando meu cabelo rapidamente, pelo menos a parte de cima dele, e colocando um dos roupões de banho que estavam em uma das cadeiras do quarto.
Antes de abrir a porta, dei uma olhada para , que estava deitado de lado na cama, com o rosto meio vermelho, descabelado e com o lençol cobrindo até uma parte de seu tronco. Ele me lançou um sorriso torto, me fazendo rir de leve enquanto destravava a porta e a abria, tentando fingir o máximo de naturalidade.
O garçom entrou no quarto sem olhar para nada que não fosse o carrinho que empurrava, colocando as travessas e pratos sobre a mesa próximo à varanda e saindo do ambiente quase tão rápido quanto entrou, deixando um "Bom dia" ao sair.
Assim que fechei a porta e fui me sentar na beirada da cama, e eu caímos no riso.
— Certeza de que ele já está acostumado a esse tipo de situação. - Comentei, ainda rindo de leve, enquanto desamarrava o nó do roupão.
— Sim. - respondeu próximo ao meu ouvido, enquanto seus braços me envolviam e suas mãos pegavam as laterais do roupão e começavam a retirá-lo de mim. Enquanto o tecido deslizava por meus ombros, depositava beijos na região, provocando-me e fazendo os pelos de minha nuca se arrepiarem.
Assim que o roupão foi de encontro ao colchão, senti colar nossos corpos, com minhas costas se encaixando perfeitamente em seu peito. Os lábios foram em direção ao meu pescoço, enquanto suas mãos envolviam meus seios, com seus dedos brincando com meus mamilos enrijecidos. A mão esquerda dele descia por meu peito, em direção à minha intimidade, enquanto a esquerda levantava meu cabelo para que sua boca pudesse se direcionar a minha nuca. Dois dedos de percorreram toda a extensão de minha intimidade antes de começarem a me estimular no clitóris. O toque repentino me fez gemer alto em surpresa.
me provocava cada vez mais na região, deixando-me levemente aérea e fazendo meu corpo se inclinar cada vez mais para trás, em expectativa pelo primeiro orgasmo da manhã. Percebendo meu estado, voltou a beijar e mordiscar meu pescoço, enquanto sua outra mão voltou a atacar meu seio. Não demorou muito para que o orgasmo chegasse.
saiu de trás de mim e me puxou pelos ombros para que me deitasse na cama. Assim o fiz, enquanto o via se levantar e ir em direção a um dos copos com gelo na mesa montada para nosso café. Meu íntimo se contorceu em expectativa.
voltou para a cama com o copo em mãos, depositou-o sobre o aparador e se posicionou sobre mim, começando a traçar uma trilha de beijos sobre meu corpo, descendo em direção à minha intimidade. A cada toque mais eu me arrepiava, e mais difícil era controlar os gemidos. Depositando um beijo molhado logo abaixo do meu umbigo, ele retirou minha calcinha de uma vez, logo voltando a ficar com seu rosto na altura do meu.
Em um piscar de olhos, ele me beijou, ao mesmo tempo que dois de seus dedos me penetraram de uma só vez. Gemi algo contra seus lábios, sentindo-o sorrir em satisfação. Seus dedos faziam um movimento de vai e vem lento, me fazendo gemer em frustação.
— Tão impaciente... - comentou, rindo de leve, aumentando um pouco o ritmo de seus dedos, antes de parar subitamente.
Bufei em frustação e o olhei incrédula. Ele apenas riu, se esticando um pouco e pegando o copo com gelo no aparador ao meu lado.
fez como se fosse tomar algo no copo, fazendo com que um gelo entrasse em sua boca, antes de voltar o copo ao aparador. Sua boca foi dirigida ao meu colo, me arrancando mais um gemido alto pelo contato de minha pele quente com o gelo. Enquanto observava cada reação minha, foi descendo os lábios, passando gelo por toda a extensão de meu colo e seios, se demorando nestes, estimulando meus mamilos. Ele continuou seu caminho até próximo à minha intimidade, enquanto todo o gelo se derretida e eu me sentia duplamente molhada. Quando alcançou seu objetivo, ele me lançou um olhar repleto de desejo, antes de sua língua percorrer minha intimidade por inteira, me arrancando um gemido tão alto quanto um grito. O contato de sua língua gelada com meu clitóris me deixava cada vez mais excitada e podia perceber, já que não tirava os olhos de meu rosto. Seu olhar também era puro desejo, o que só me deixava ainda mais excitada. mordiscou de leve meu clitóris, enquanto seus dedos voltaram a me penetrar, dessa vez mais rápido que antes. Não demorou muito para que eu gozasse novamente.
Depois de certo tempo me provocando, se retirou de cima de mim e veio até a minha beirada da cama. Seu membro pulsava dentro da cueca box e apenas aquela visão fez minha boca salivar instintivamente.
Sentei-me na cama, virada para ele e retirei sua cueca na mesma hora, vendo seu membro saltar e ouvindo gemer. Desci o pano rapidamente até seus pés, observando-o se livrar da peça com pressa. Lancei um olhar cheio de desejo para antes de depositar um beijo molhado em sua glande. Lambi seu membro de baixo acima, enquanto meu polegar direito acariciava sua glande, fazendo-o gemer. Abocanhei seu membro de uma vez, enquanto um de minhas mãos o envolvia pela base, em movimentos circulares, e a outra brincava com suas bolas. Iniciei um vai e vem lento, alternado com os movimentos circulares em sua base, fazendo gemer. Senti as mãos de em minha cabeça, em um pedido mudo para aprofundar e acelerar meu movimento. Assim o fiz, focando somente em tentar colocar o máximo de seu membro em minha boca, em movimento de vai e vem, tentando fazer um pouco de sucção enquanto retirava seu membro de minha boca. Fiquei uns minutos no movimento, alterando entre lambidas por toda a extensão e, também, entre dar um pouco de atenção para suas bolas, abocanhando-as e as massageando.
Os gemidos de ficavam cada vez mais altos e roucos, me deixando cada vez mais excitada. Depois de algum tempo, com ele, inclusive, impulsionando sua cintura contra mim, tentando aprofundar o movimento, vi tatear o aparador, em busca do preservativo. Coloquei-me de pé enquanto ele abria a embalagem e colocava a proteção, observando-o em expectativa, umedecendo meus lábios. Quando ele finalizou, o virei de frente para mim, lhe dando um beijo cheio de desejo, logo em seguida empurrando levemente seu corpo em direção à cama. entendeu o recado e logo estava deitado na cama, com o corpo próximo à beirada. Posicionei-me sobre ele, com um dos pés para fora da cama, apoiado ao chão. sorriu maliciosamente em expectativa, umedecendo os lábios. Posicionei seu membro em minha entrada e desci meu corpo, sentindo minha intimidade ser inteiramente preenchida, provocando um gemido alto em ambos.
Iniciei meus movimentos, rebolando de leve, alterando entre descer e subir, de maneira lenta, mas logo acelerando. Nós dois gemíamos alto, ignorando qualquer outra coisa que não fosse o calor de nossos corpos e o orgasmo iminente.
Depois de algum tempo, minhas pernas começaram a se cansar, e percebeu, puxando-me para si, em um beijo repleto de tesão, enquanto impulsionava sua cintura contra minha intimidade, metendo gostoso. Aproveitando a posição, voltei aos meus movimentos de vai e vem, como que em resposta aos dele, sentindo nossos corpos se baterem cada vez mais forte, enquanto minha intimidade se apertava em torno de seu membro.
nos virou, invertendo as posições e erguendo uma de minhas pernas sobre seu ombro, metendo com força por alguns minutos antes de gozar, liberando minha perna e caindo ao meu lado na cama, de lado. Seus dedos foram em direção à minha intimidade, me penetrando, enquanto ele me beijava intensamente e logo era eu que chegava a outro orgasmo.
— Te amo. - Eu disse, assim que os espasmos proporcionados pelo orgasmo passaram, acariciando seu rosto com meu polegar, vendo-o fechar os olhos e colocar sua mão sobre a minha.
— Te amo. - Ele respondeu, tomando minha mão com a sua e depositando um beijo na palma.
— Acho que temos que tomar o café antes que ele esfrie... mais. - disse, após ficarmos alguns minutos em silêncio, recuperando nossas energias. Concordei com a cabeça, lhe dando um selinho antes de nos levantarmos.
Observei colocar sua cueca, enquanto eu vestia minha camisola e ia em direção à porta de vidro que dava para a varanda. Abri a cortina e fui tomada pela linda vista o de Santorini em um dia de Sol. A luz iluminando a cidade, em contraste com as casas brancas, era uma vista de tirar o fôlego.
Senti braços me envolverem em um abraço pela cintura e relaxei meu corpo, recostando minha cabeça no ombro de , enquanto admirávamos a paisagem juntos.
— Tenho algo para você. - Ele disse, me pegando de surpresa, me fazendo virar para encará-lo.
Em sua mão havia uma caixa de veludo azul marinho, pouco maior que as comumente usadas para anéis, com um laço creme.
Ele estendeu a caixa para mim, me fazendo dividir meu olhar entre a caixa e seu rosto.
Peguei a caixa e a abri. Havia um colar dourado nela, com um pingente de coração. Nele estava gravado ao centro, com uma pedra rosa ao lado. Dentro havia uma foto nossa, a primeira que tiramos, alguns anos atrás. Era lindo.
Entreguei o colar para , virando-me de costas para ele, erguendo meu cabelo.
Enquanto colocava o colar em meu pescoço, ele dizia:
— Com minha vida corrida, às vezes sinto que não consigo demostrar o quanto te amo, sou grato por te ter comigo e, principalmente, o quanto queria estar com você todos os dias, horas e minutos. A pedra é um Quartzo Rosa, simboliza o amor incondicional, simboliza meu amor por você. Quero que, quando olhar para o colar, lembre-se de mim, lembre-se do meu amor por você e pense que, onde quer que eu esteja, minha maior saudade será sempre você. — Assim que terminou, ele depositou um beijo em meu ombro.
Virei-me para ele, com o peito tomado por bons sentimentos e coração quentinho, envolvendo seu pescoço com meus braços e lhe dando um beijo calmo e repleto do meu amor.
Com a certeza de ter escolhido o homem certo com quem dividir o resto de minha vida, fomos tomar café antes de irmos aproveitar o dia.
FIM
Nota da autora: Oiee!
Comentários são sempre bem-vindos, eu leio todos e respondo com carinho S2
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Comentários são sempre bem-vindos, eu leio todos e respondo com carinho S2
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