A boate inteira estava olhando para ela, seus movimentos e sua beleza chamavam a atenção de todos, desde homens a mulheres.
Minha garota estava provando que não precisava de mim, que podia ser tão cruel quanto eu.
E ela estava sendo.
A cada olhar dos homens nela, meu sangue fervia. Maldita hora em que eu propus aquele joguinho de sedução idiota.
Ela iria ganhar de qualquer forma.
A loira a minha frente tentava tomar minha atenção da morena, mas meus olhos não me permitiram outra visão, eles queriam vê-la.
estava bêbada, isso era uma questão indiscutível, ela estava bêbada, mas dançava deliciosamente naquele vestido preto, que mais mostrava do que cobria, mas eu não estava ligando para aquilo, ela dançava com os olhos fechados, sorrindo, aproveitando a batida e o sangue que bombeava álcool, vez ou outra ela olhava para mim, e minha atenção era só dela.
- , eu estou parada há meia hora na sua frente e você está olhando para ! Sério isso? - a loira perguntou, tomando meu rosto para si, balbuciei algumas vezes antes de lhe lançar um sorriso malicioso.
- Desculpe, babe, prometo te recompensar - disse com a minha voz galanteadora, que facilmente as mulheres caíam e, como de praxe, a loira da qual eu não me lembrava do nome caiu. Uni nossos lábios no exato momento que as primeiras batidas de uma música que eu não conhecia começou a tocar, e então a gritaria masculina surgiu e eu não precisei olhar para saber que estava se vingando do meu ato com a loira.
Parti meu beijo com a garota e olhei para .
Ela estava com um sorriso malicioso nos lábios, de costas para um cara enquanto rebolava para ele, , com as suas mãos, desceu sua cintura até a barra do vestido. Logo após pegando a mão do desconhecido e descendo por suas curvas, ela virou-se de frente para o mesmo, e se aproximou dele, puxando seu lábio inferior com os lábios, lançando um olhar furtivo para mim.
Meu sangue ferveu, e eu soube que já havia perdido aquele jogo.
Mas, como se não bastasse aquela provocação, ela quis ser melhor, ela queria causar uma reação maior em mim, e assim ela o fez.
O homem puxou minha garota pela cintura, e ela rebolou nele, o fazendo fechar os olhos e murmurar algo que eu não consegui entender.
Foi uma questão de segundos para eu estar ao lado dela, a puxando pelo braço.
- Já deu, , vamos para casa - disse ríspido e a pequena me olhou com os olhos brilhando e um sorriso quase inocente nos lábios.
- Mas a festa está tão boa! Por que nós não ficamos um pouquinho? - ela perguntou e os homens que a rodeava reclamaram, eu estava pouco me fodendo para eles.
- Você venceu, , vamos embora - disse e ela riu baixo.
- Pensei que poderíamos nos divertir mais, Ethan vai ficar chateado, eu o deixei duro, preciso terminar meu trabalho - ela sussurrou e eu apertei minha mão em seu braço, trinquei meus dentes e senti meu maxilar travar.
- Você é minha, garota, não ouse tocar em outro pau a não ser o meu - disse entre dentes e a vi sorrir libidinosa.
- Mas, amor, eu não iria tocar, eu só iria dar uma ajudinha, ele falou que se eu fosse mais rápida e desse uma empinada, ele gozaria ali mesmo - ela disse e eu vi o tom de provocação escorrer em suas palavras. - Ele disse que eu valho a pena - sussurrou, aproximando seu corpo do meu.
- Você acha que eu valho? - ela perguntou tocando em meu pênis, senti espasmos ao constatar que eu estava semi duro.
- Não sei, me mostre se você vale - sussurrei e ela sorriu maliciosa antes de me dar um beijo, de longe aquele foi o mais intenso e provocativo que nós já demos.
colocou suas mãos em minha nuca, puxando os cabelos dali, enquanto mordia meu lábio. Minhas mãos foram para as bandas de sua bunda, a apertando com vontade, logo dando um tapa, demarcando como minha.
Uma música conhecida por minha namorada começou a tocar, e ela desgrudou nossos lábios, e virou de costas para mim.
Nesse momento, a roda que tinha de homens ali havia sumido, mas ainda tinha alguns a olhando, pareceu não se importar, já que grudou sua bunda no meu pênis e rebolou gostoso, agora eu sabia o porque daquele cara estar extasiado. A bunda dela era uma delícia, e ficava mais ainda rebolando no meu pau, já duro.
Coloquei minhas mãos em sua cintura, a trazendo mais para perto de mim, e ela enlaçou meu pescoço com suas mãos.
Subindo e descendo sobre meu corpo, rebolando e empinando aquela bunda em mim, há esse ponto já não existia mais ninguém para mim, só estava ela e eu naquela boate.
Passeie minhas mãos sobre suas curvas, e parei nos seus seios. Os apertei e senti minha garota estremecer.
- Estou valendo a pena? - ela perguntou com a voz rouca, embriagada de prazer, rebolando no meu pau gostosamente.
- Ah linda, você não sabe o quanto – sussurrei, mordendo seu pescoço.
- Ótimo, porque agora você vai me mostrar do que é capaz - disse e saiu andando até a porta de saída.
Era um jogo. Bem melhor do que o meu, é claro, e nós dois sairíamos ganhando.
Caminhei atrás de como um cachorrinho, babando por ela. Em menos de segundos chegamos ao lado de fora da boate, ela estava parada em frente à entrada do local, encarando o céu, foi o tempo suficiente para eu enlaçar sua cintura com minhas mãos e beijar seu pescoço, escutei minha garota rir e virar seu rosto para me ver, a dei um selinho que logo se tornou um beijo. Nossas línguas se tocavam com mais calma, a boca dela era a coisa mais gostosa que eu já havia provado, mordia seus lábios e sugava sua língua, naquele momento, minha ereção já estava dura e pronta para fodê-la, sentir suas nádegas protegidas por um pedaço de pano, e uma calcinha pequena rendada fazia com que eu almejasse comer ela ali, levantar aquele pano, afastar sua calcinha e meter entre aquela bunda gostosa. Meter fundo, e rápido. Do jeito que ela gostava.
gemeu baixinho entre meus lábios, como se soubesse o que eu havia pensado.
- Vamos para casa... - ela murmurou, desgrudando seus lábios dos meus.
- Eu quero te comer aqui, na frente de todo mundo - murmurei enquanto nos conduzia para o local onde eu havia estacionado meu carro esporte. - Quero te foder bem aqui, nessa lataria e te fazer gozar bem gostoso no meu pau – murmurei, levantando a saia de seu vestido, apertando uma das bandas fartas de sua bunda.
- ... - ela gemeu baixinho. - Vamos para casa.
Nesse momento, eu quis ir além dos limites que nos empunha. Eu estava sem controle, e ela também estava.
- Vamos, linda, me deixa te foder bem gostoso aqui, e depois nós terminamos em casa, do seu jeito – disse, descendo minhas mãos por suas curvas, parando em seu quadril, senti a tira fina da calcinha e gemi baixinho. Mordisquei sua orelha, e enfiei minha mão dentro de seu vestido, ela estremeceu.
- Em casa, no meu jeito? - ela perguntou baixinho, encostando sua cabeça em meu ombro, fechando seus olhos, deixando sua boca entre aberta.
- Do jeito que você quiser, linda - murmurei, apertando sua cintura fortemente, enquanto senti a renda extremamente molhada em meus dedos, rebolou sobre eles.
- ... - ela gemeu e eu soube que meu pau já estava no ponto de perfurar minha jeans.
- Sim, amor? – perguntei, esfregando meus dedos na sua vagina molhada e quente.
- Me fode - ela murmurou e eu sorri.
- Do seu jeito aqui, do meu em casa - completou e eu sorri malicioso, afundei meus dedos em sua calcinha, vendo até que ponto aquela renda aguentaria, mexi minha ereção em sua bunda.
- Rebola esse rabo gostoso em mim, vai, linda – pedi, voltando á friccionar meus dedos em sua boceta. me obedeceu de bom grado, rebolou sua bunda quase desnuda em mim e empinou seu traseiro sobre mim.
- Eu quero te foder agora, garota, então levanta esse teu vestido logo, antes que eu rasgue ele - avisei autoritário, apenas me olhou com os olhos beirando a luxúria.
Esqueci a ideia de fodê-la agora, avancei meus lábios para os dela. Enquanto tirei minhas mãos de sua vagina, ela reclamou, mas eu a calei enquanto pressionei minha ereção em sua coxa. Partimos o beijo pela a falta de oxigênio, e eu observei mais atentamente. Os cabelos levemente bagunçados, a boca vermelha e inchada, o vestido um pouco alto, e o corpo sedento pelo meu toque.
Salivei ao olhar para seus seios bem delineados naquele decote, apesar de detestar vestir vestidos sem sutiã, hoje ela veio sem aquela peça, apenas usando o bojo do vestido preto, que ela nunca usou.
Ela veio para me provocar e conseguiu.
Me aproximei dela e, sem nenhum requisito de consentimento de sua parte, abaixei o vestido dela, fazendo com que seus seios saltassem para fora e me deixasse mais duro que o possível, lambi meus lábios, e a deitei no capô do meu carro. Beijei todo seu peito e, quando cheguei á aureola do seu mamilo, o lambi demoradamente. Suguei-o como se fosse um bebê faminto por leite, e mordi seu mamilo em provocação. Minha menina controlava seus gemidos com a boca, a fim de que ninguém nos visse ou suspeitasse de algo, ela estava certa, não queria que ninguém atrapalhasse nosso momento.
Mas eu não queria colaborar, queria ver até onde iam seus limites, e eu estava conseguindo.
Suguei seu peito, amando a forma de como eles cabiam em minha boca, me deliciando com aquele pedaço de carne macia e suculenta, escutando os mais gostosos gemidos possíveis, beijei-lhe o espaço que tinha entre um seio e outro, e encontrei seu seio esquerdo. O lambi, o mordi, o chupei e o demarquei como meu. estava mordendo seu pulso, quando meus beijos desceram pela sua barriga pouco exposta.
Sorri ao olhar sua expressão entorpecida, e conduzi meus dedos ao encontro de sua boceta.
Sentir o quão molhada ela estava fazia com que meu tesão por aquela mulher aumentasse, seu líquido banhava meus dedos sobre a calcinha e a escutei gemer quando passei á esfregá-los sobre sua vagina.
- ... Vamos logo com isso - ela ordenou falha, apertei seu clitóris inchado por cima da calcinha e ela gemeu.
- Não me dê ordens, .
não disse nada, apenas rebolou contra a minha mão com mais agilidade.
- Está molhada por mim, ou por causa daquele homem, ? - perguntei, resolvendo a torturar da mesma forma que ela havia feito comigo, meu indicador contornava a entrada de sua vagina por cima da calcinha minúscula, vi a menina grunhi baixo, forçando seu quadril contra meu dedo, com a mão livre a dei um tapa em sua coxa, sentindo a pele antes fria esquentar, de forma que eu soube que ficou avermelhada.
- Eu perguntei algo, me responda - disse autoritário, a morena precisou tomar fôlego para poder me responder com a voz embargada por luxúria.
- Por você, - ela murmurou baixo, me olhando com os olhos nublados de prazer, puxei seu lábio inferior com meus dentes e o suguei, amando o modo como aquela frase a fez soar tão entregue a mim.
- Boa garota - sussurrei em seus lábios, iniciando um beijo entre nós dois, minha língua puxou a sua enquanto seus lábios sugavam os meus. Adentrei minha mão em sua calcinha e a esfreguei em sua boceta completamente encharcada, gemeu e eu continuei mergulhando minha mão em seu suco, em certo momento, senti a pequena calcinha de renda preta ceder, sorri com aquilo e lambi seu lábio, sem a dar tempo para esboçar qualquer expressão, enfiei meus dois dedos em sua vagina, sentindo o quão quente suas paredes estavam.
Me deliciei com seus gemidos em minha garganta e aumentei a velocidade dos meus dedos, os sentindo se lambuzarem em seu mel, me fazendo salivar para prová-la ali mesmo.
- Gostosa - sussurrei em sua boca, sentindo as arfadas pesadas que soltava. - Eu amo a maneira como suas paredes me apertam toda vez que eu falo alguma coisa suja, linda – falei, sentindo a extremidade da minha menina se contrair sobre meus dedos, fazendo com que meu pênis latejasse de tesão por ela.
- Você gosta quando eu falo sacanagens para você, ? - diminui o ritmo dos meus dedos e ela reclamou contra a minha boca. Mais uma vez, ela jogou seu quadril para vir de encontro com a minha mão, mais uma vez eu lhe dei um tapa, a fazendo gemer alto enquanto a fodia com meus dedos. - Você gosta de quando te chamo de putinha? Ahn? – perguntei, deslizando um terceiro dedo para dentro dela, mordia seu pulso na intenção de não gemer alto, algo que estava sendo difícil para ela. Diminuí os movimentos dos meus dedos, indo até o fundo de sua vagina e saindo devagar.
- ... - ela gemeu e eu estoquei mais forte nela, incitando-a continuar.
- Por favor... - ela murmurou com os dedos trêmulos entre seus lábios.
- Por favor, o quê? – perguntei, deixando um sorriso libidinoso desenhar meus lábios, girei meus dedos lambuzados pelo seu mel, e estoquei mais fundo nela.
- Mais rápido, por favor... - seus murmúrios faziam meu pau latejar, estava difícil ter que mantê-lo dentro da boxer.
- Se você me falar o que é para eu fazer mais rápido eu faço, linda - sussurrei e ela gemeu alto ao sentir meu polegar pressionado em seu clitóris.
- Me fode mais rápido, cacete - ela falou e ri baixo daquilo, deslizando mais um dedo para dentro dela. já não controlava seus gemidos, eu tinha quatro dedos a fodendo, indo mais rápido e fundo que eu conseguia. Curvei minha mão de modo que o polegar ficasse na altura de seu grelo inchado.
- Por Deus, ... - ela gemeu, rebolando em meus dedos. Com a mão que estava firmando em sua cintura, a subi pelas suas costas e puxei sua nuca para mim.
- Eu quero te foder, garota, meu caralho tá duro feito pedra por essa tua boceta molhada - sussurrei, e senti suas paredes apertarem meus dedos, fechei meus olhos imaginando aquilo no meu pau.
- Me fode, - ela pediu baixinho, sua fala tinha um quê de rouquidão e o brilho da inocência pairava em seus olhos. – Vamos, , me fode aqui. Deixa eu sentir esse teu caralho todo em mim, me come do jeito que você quiser, só me fode agora, - ela implorou pelo o meu pau, eu podia escutar aquela boquinha gostosa falar isso o dia inteiro, grudei minhas mãos em seus cabelos da nuca.
- Primeiro, eu vou te fazer gozar bem gostoso na minha mão, e depois, linda, eu vou foder essa sua bocetinha apertada, com tanta força que você só vai abrir a boca para pedir por mais, escutou? - perguntei rígido, assentiu e eu lhe beijei os lábios rudemente.
Meus dedos trabalhavam com mais agilidade, eu sentia seus seios expostos roçarem em mim, seus mamilos estavam pedindo por minha boca e eu não os recusei. Fodia enquanto chupava seus seios, os gemidos dela só estava sendo controlados por sua mão, e eu podia ver seus olhos rolarem por debaixo da pálpebra.
Sua vagina estava completamente molhada, de modo que meus dedos só deslizavam, pressionei meu polegar em seu clitóris e a vi jogar a cabeça para trás em um grito mudo.
- , por favor, mete logo esse seu caralho na porra da minha vagina, senão eu vou enlouquecer - murmurou e gemeu quando aumentei a pressão em seu clitóris, a ideia era deliciosamente tentadora, meu pênis estava a ponto de perfurar a jeans de tão duro que eu me encontrava, em um movimento com a mão virei seu corpo para ficar em frente a lataria do carro. Espalmei minha mão em sua bunda exposta e a dei um tapa.
- Sou eu quem mando aqui, , e eu primeiro vou te fazer gozar e depois vou meter, sabe por quê? Porque meu cacete tá almejando essa sua boceta, e quando eu comer ela, meu amor, eu vou foder, eu vou te foder duro e delicioso - disse e a dei outro tapa na bunda, gemeu e eu sorri, puxando a capinha de seu clitóris e metendo com mais força. Resolvi brincar um pouco com ela, tirei meus dedos de dentro da sua vagina, escutei ela reclamar, e empinar aquele rabo gostoso para mim. Não resisti ao fato daquilo e apertei sua bunda com força. - Minha putinha ta doida para sentir meu caralho nela. Você vai sentir, linda, mas primeiro a gente vai brincar um pouco – disse, desabotoando a minha calça, descendo a boxers e abrindo o zíper, deixando meu pênis para fora, olhou para ele e depois para mim.
- Gostoso - ela murmurou rindo baixo, a acompanhei e voltei a ficar atrás dela, sem delongas, mergulhei meu caralho em seu suco, me deliciando ao sentir o quão molhada ela estava, gemeu com a boca colada na lataria do meu carro e eu puxei sua cintura para trás, esfregando mais meu pau em sua boceta. Gemi baixo ao sentir seu suco me banhar.
- Que delícia – murmurei, passei a me movimentar mais rápido, estava mordendo os próprios dedos tentando calar-se, mas isso já estava sendo falho, e foi comprovado quando eu esfreguei meu pau em seu grelinho inchado.
- ... Eu acho que eu vou... Ah meu Deus! Mais rápido, mais rápido! - ela pediu gemendo, virei seu corpo novamente, deitando seu corpo no capô do carro, abri suas pernas e conduzi meu pau para seu clitóris, bati com a glande naquele pontinho de prazer, e enfiei três dedos nela. Forte. Rápido e gostoso.
não segurou mais seus gemidos, ela apenas gemia, seu corpo cheirava ao prazer, sua boca entre aberta era um pedido implícito para que eu a beijasse, para que eu metesse meu caralho ali, e fodesse aquela boquinha deliciosa.
- , eu não vou aguentar... - ela sussurrou sôfrega, seu rosto soava, meus dedos a fodia, e meu pau brincava com ela.
- Goza para mim, linda, esporra esse teu gozo para mim, ahn? Mostra para mim que você é a minha putinha safada que ama ser assistida - sussurrei e bati com a cabeça do meu pau em seu clitóris três vezes, ela gozou, sua porra desceu deliciosa em minha mão, o corpo dela tremia, e ela tentava respirar em meio aquele êxtase. Eu podia ver cada pelo eriçado dela ali, podia sentir seu ventre se contrair várias vezes. Seu líquido quente estava exposto em minha mão, não tardei para colocar meus dedos em minha boca, chupando cada um.
olhou para mim e puxou minha nuca, encaixando seus lábios aos meus. Sugou cada requisito do seu gosto dali, e me puxou para mais perto de si.
- Eu quero o seu pau. Agora. - ela falou em uma forma tão gostosa, que eu não resisti e enfiei minha língua em sua boca, seu gosto se espalhava pela a minha língua, seus lábios sugavam os meus, suas mãos espertas e sorrateiras foram de encontro ao meu mastro desnudo, o toque quente daquelas pequenas mãos espertas fez um gemido fraco se desprender de minha garganta, eu podia sentir aquelas mãozinhas inexperientes tateando meu pênis latejante como se fosse algo delicado, como se há qualquer toque mais forte desmontaria, sempre. Aquilo estava me deixando maluco.
Quando eu senti os dedos finos de minha namorada entrarem em contato com a minha glande, foi o suficiente para o meu bom senso ir embora, com a mão que eu puxava seus cabelos da nuca, a desci por seu pulso, puxei sua mão sem nenhum requisito de carinho, e as coloquei em cima de sua cabeça. Forcei meu quadril contra o seu, e pude sentir o qual molhada ela se encontrava.
- Agora eu vou foder essa tua bocetinha - sussurrei ao seu ouvido, sugando seu lóbulo logo em seguida.
- Por favor - ela disse exasperada e eu ri, envolvi minha mão em sua cintura, e apenas um movimento eu meti nela.
Ela estava tão quente, tão molhada, que eu fechei os olhos para aproveitar aquela sensação gostosa. Senti rebolar contra mim e me apertar, gemi baixo tentando sentir mais precisamente cada sensação que aquilo me proporcionava. Meti mais uma vez, criando um ritmo rápido e violento. Puxei a perna de e a coloquei no meu ombro, a abrindo mais para mim.
Os gemidos de eram contido por seus dentes, e vez ou outra eu podia escutar eles escapando por seus lábios avermelhados. Fechei meus olhos fortemente quando a senti rebolar em mim, em busca de contato maior. Puxei seu quadril de encontro ao meu e meti com força nela. Não queria mais jogar, aquele jogo de quem perderia o controle primeiro.
Era óbvio que nenhum de nós dois tinha perdido o controle. Inclinei minha cabeça para poder beijar minha namorada, que antes de me beijar soltou um gemido baixo e longo na minha boca, fazendo com que eu sugasse seu lábio inferior.
Enfiei minha língua em sua boca ao mesmo tempo em que ergui sua lombar para que pudesse intensificar meus movimentos.
A roupa colava em meu corpo, mostrando o quão suado eu estava, meus cabelos colavam na testa e a pele desnuda de colava a minha.
Suas unhas arranhavam minha nuca, descendo firmemente por minhas costas, coberta pela camiseta. Pude sentir suas mãos descerem sorrateiras e apertarem a minha bunda, me empurrando para mais dentro dela. Ri abafado em seus lábios e suguei sua língua, sentindo seu gemido em minha garganta.
O carro balançava à medida que a pressão entre nossos corpos aumentava. Minhas mãos se fixaram em sua cintura, a trazendo mais para mim. Sentindo suas paredes me apertarem.
- Caralho de boceta gostosa - murmurei em sua boca, sentindo aquela pressão maravilhosa envolver meu pau.
gemeu ao me sentir ir mais fundo nela, e começou a rebolar em mim freneticamente. Eu havia atingindo seu ponto G.
Intensifiquei minhas estocadas ali, aproveitando para descer minha boca pelo seu torso e capturar o seu mamilo rígido com meus lábios, chupando e brincando com ele enquanto minha mão apertava sua cintura.
- ... - gemeu baixinho meu nome, logo deixando um gemido longo escapar seus lábios.
Ela estava quase lá.
Desci minha mão, que estava em sua cintura, para mais próximo de sua vagina. Comecei a esfregar seu clitóris com meu polegar e a vi jogar a cabeça para trás.
- Porra, ... - ela xingou, apertando seu calcanhar em minha bunda, intensificando minha estocada. Vê-la daquela forma, totalmente entregue a mim, só me fez sentir mais tesão.
Eu queria foder aquela mulher de qualquer jeito. Queria sentir meu pau escorregando em sua boceta apertada todos os dias. Queria comer ela de café da manhã, almoço e janta.
Queria cobrir seu corpo com minha boca e demarcar cada local daquela mulher como meu.
Senti um gemido desprender minha garganta quando senti sua língua molhada passear por meu pescoço.
Aquela boquinha dos infernos era mais do que uma tentação para mim, era minha perdição. Eu poderia gozar naquela boca todos os dias, poderia esporrar entre aqueles lábios carnudos e sujar aquele rostinho inocente toda hora.
- ... - chamei por ela ao mesmo instante que eu sentia meu caralho pulsar dentro dela. Ela ergueu seus olhos em minha direção enquanto colava seu quadril ao meu.
- Sim? - sua voz saiu rouca, e havia algo naquela pronuncia que me deixou mais do que fissurado naquela mulher. Desistir de falar no momento que arfei alto, sentindo seus seios se esfregarem em meu tórax.
Eu queria a comer por trás, queria que ela empinasse aquele rabo gostoso para mim enquanto eu fodia sua bocetinha gulosa. Queria estapear sua bunda e falar coisas sujas para ela.
Queria fazer amor sujo com ela.
E era isso que eu iria fazer. Saí de dentro dela, a escutando resmungar, virei seu corpo para trás e meti meu cacete entre as bandas de sua bunda.
Dei um tapa na sua bunda assim que ela gemeu alto ao sentir meu caralho lhe preencher a vagina.
- Vadia – murmurei, puxando seu pescoço para trás, para poder sugar seu lóbulo.
gemeu e empinou seu rabo delicioso para mim, me fazendo dar outro tapa. Outro gemido se desprendeu de sua garganta e eu ri baixo, puxando sua cintura mais para trás, colando nossos quadris e colando minha boca no vão de seu pescoço.
- Você gosta de tapas não é, safada? - a perguntei, escutando gemer baixinho em comprovação. - Gosta de quando eu sou bruto, não é? Eu sei que gosta - disse e apertei sua bunda, deixando um gemido rouco sair da minha garganta quando senti o mel de sua vagina me lambuzar. - Você sabe que eu amo quando está desse jeito? Toda molhadinha para mim? Lambuzando meu pau com esse teu suco, amor, você não sabe como eu queria abrir suas pernas e enfiar minha boca nessa tua boceta, só para engolir todo esse teu mel - sussurrei a escutando gemer, enquanto me apertava com sua boceta.
Aquilo era uma reação tão normal de seu corpo, que me fazia gemer involuntariamente.
Pude ver seus seios amassados contra a lataria preta de meu carro, e sua boca entre aberta soltando os mais deliciosos sons que um homem poderia escutar. Beijei seu pescoço, sentindo meus lábios salgarem devido á fina camada de suor que o cobria.
rebolou em meu pau e eu meti com força nela, fazendo com que seu corpo se contraísse e sua boca soltasse um gemido alto e longo.
Desci minha mão por sua bunda, explorando aquele local, me deliciando com aquelas carnes fartas. Deferi um tapa em uma de suas bandas, e a puxei para mais perto de mim enquanto a via empinar.
- Porra de mulher gostosa – sussurrei, grudando minhas mãos em sua cintura e metendo mais rápido nela, sentindo meu caralho deslizar sobre suas paredes apertadas, as sentindo me apertar enquanto sentia meus músculos contraírem, anunciando meu gozo.
Meti mais forte em sua boceta enquanto rebolava sem parar em meu pau. Deixando claro que ela também estava quase lá.
Subi sua perna, a colocando transversalmente em minha cintura enquanto enfiava meu caralho até o talo nela.
gemeu, tentando travar sua boca com os lábios, em vão.
- , mais rápido - ela pediu, rebolando em mim, minhas estocadas haviam aumentado, assim como o rebolar de seu quadril.
Seus gemidos eram travados por seu braço, já que ela o mordia tentando não fazer mais barulho do que ela já fazia. Sua boceta me apertava com mais frequência, me fazendo crer que ela estava prestes a gozar, desci minha mão na sua cintura, procurando por seu grelo inchado. Esfreguei minhas pontas dos dedos ásperas em seu clitóris, a fazendo gemer meu nome.
- ! ! ! - repetia freneticamente enquanto rebolava em mim.
Em poucos segundos, senti seu gozo me banhar, suas pernas tremiam, e um gemido mudo se desfez em seus lábios.
Senti o gozo quente de só fez com que meu caralho pulsasse mais dentro dela.
- Cacete - falei entre dentes, sentindo suas paredes agarrarem meu pau com mais força. Meti nela mais duas vezes e finalmente pude sentir meu orgasmo ser liberado dentro dela.
Minha respiração estava ofegante, assim como a de , mantive meu corpo firme para poder a dar suporte. Coloquei sua perna no chão, vendo a mesma tremer. Ri baixo com aquilo, vendo minha namorada sorrir.
ergueu seu corpo da lataria do meu carro, puxando o vestido para cima, impedindo-me de ter a visão de seus seios. Tirei meu pau de dentro dela, fechando o zíper da jeans, vendo minha garota virar-se para mim.
Seus cabelos estavam bagunçados, seus lábios avermelhados devido seus dentes, e seu rosto continha uma expressão serena e cansada. Abaixei seu vestido e me aproximei dela, colando meus lábios nos seus. A beijando calmamente, sentindo sua língua massagear a minha, e suas mãos fazerem um carinho gostoso em minha nuca.
Parei o beijo com selinhos, e vi minha garota sorrir.
- Eu te amo - sussurrou, me olhando nos olhos, com um sorriso singelo nos lábios. Era incrível como essa mulher podia mudar suas feições e atitudes conforme o momento de nossas situações, mesmo depois de ser fodida ao ar livre, escutando minhas palavras sujas e meus xingamentos depravados, ela conseguia ser a minha namorada carinhosa e cuidadosa. Isso era apenas uma das coisas que me fazia a amar.
- Eu te amo - repeti sua fala, dando um selinho gostoso nos seus lábios. - Nunca mais vamos fazer esse maldito jogo de novo, okay? – perguntei, vendo seu cenho franzir enquanto um sorrisinho irônico delineasse seus lábios.
- Mas a ideia foi sua, amor - ela disse e eu assenti.
- Eu sei, e me arrependo fortemente por ter a tido. Você é minha, . Minha namorada, minha mulher, minha. Foi uma brincadeira estúpida e que eu não pretendo fazer novamente - disse e minha namorada riu, me beijando os lábios.
- Eu sei, eu também não gostei nada dela - ela sussurrou em meus lábios, me fazendo sorrir e beijá-la.
- Eu sou sua, . Não precisa fazer joguinhos para saber disso - ela sussurrou entre meus lábios.
- Eu sei, amor, e você sabe que tudo isso é recíproco - disse e ela sorriu, me dando um selinho, antes de se afastar completamente de mim.
- Vamos para casa, estou cansada - ela murmurou, me fazendo franzir o cenho.
- Mas, nós não vamos...?
- Eu te amo, , mas a minha vagina tá doendo para caralho, e você rasgou minha calcinha. Não pense que eu vou te livrar dessa - ela disse e piscou um olho para minha enquanto adentrava o carro. Ri daquilo, e me virei para poder adentrar o meu carro.
Vi uns dois moleques ao canto, parados encarando e eu. Não precisei perguntar o porquê deles estarem parados ali enquanto havia uma festa em menos de 15 metros dali.
Eles estavam nos assistindo.
Antes de entrar no carro, acenei para eles, vendo-os petrificar, me fazendo rir baixo.
Adentrei o carro, e vi minha namorada virar seu rosto para mim.
- Quem era? - perguntou baixo, alheia a situação. Fechei a porta, liguei o carro e sorri, colocando minha mão em sua coxa.
- Seus fãs - sussurrei e riu, pendendo sua cabeça para o lado, fechando os olhos enquanto apertava minha mão com a sua.
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