Laury & Severus’s Christmas
A mala pronta, o cachecol da Corvinal protegendo do frio e da neve gelada. Molly estava ao seu lado abraçadinha em esperando o momento para poderem caminharem até as carroças e depois embarcarem no trem, Erin havia parado ao lado de aquele momento junto de Lily, as quatro amigas conversavam enquanto a corvina procurava com os olhos seu melhor amigo da Sonserina.
— Eu volto, vou me despedir do professor Slughorn, foi o único que eu não me despedi.
— Tudo bem, esperamos você aqui. – Molly disse com um sorriso.
Caminhos e passos rápidos com cuidados para não escorregar na neve. Logo ela estava de frente para seu professor de poções e com um meio sorriso ela desejou um feliz natal junto de:
— O senhor professor, viu Severus Snape?
— Ele não irá voltar para a casa, passará o natal aqui em Hogwarts.
— Mas, ele não falou nada para mim. – Se preocupou com o amigo.
— Está tudo bem senhorita Clarke? – Minerva se aproximou da aluna.
— Ainda dá tempo de ficar em Hogwarts?
— Aconteceu algo com você e sua família?
— Não, estamos bem, a questão é que. – Mordiscou os lábios. – Tenho um amigo que vai passar o natal aqui, com isso quero passar com ele também.
A mestre sabia quem era o amigo e admirou muito a atitude da garota.
— Sim, não precisa ir até a carruagem.
— Obrigada professora, com licença.
caminhou até as amigas e viu que também Naomi se aproximava. Iria aproveitar para poder se despedir da amiga também.
— Oi, então eu vou ficar, tenho alguns assuntos importantes para resolver aqui.
— Disse a garota de dezesseis anos. – Naomi brincou com a amiga.
— É verdade ok? Sou bem importante.
— E qual o nome dessa importância? – Erin perguntou. – Talvez eu já saiba o nome Severus Snape.
— Sim sim, ele vai passar o natal aqui e eu como uma boa amiga também vou passar com ele.
— E seus pais?
— Eu converso com eles depois, vai dá tudo certo.
— Se é assim, até mais senhorita Clarke.
— Até mais senhorita Heywood, feliz natal para você e sua família.
— Para você também.
— Um abraço coletivo vai. – Lily sugeriu, e uma despedida mais rápida aconteceu.
Erin ficou de avisar os pais de já que os senhores Clarke confiava de olhos fechados na grifinoriana. , agora estava em Hogwarts, tirando algumas roupas da mala e colocando na mesinha de cabeceira, ela tentaria se esconder por todos os cantos do castelo, e depois, no dia do natal ela iria mandar uma carta a Severus pedindo para se encontrar com ela, não ia deixar claro que era ela, até lá iria pensar em algo para ser seu pseudônimo.
Noite de Natal.
Era exatamente vinte e três horas e cinquenta e nove minutos. havia descido do conforto da torre da Corvinal e ido para o salão de Hogwarts, ele estava vazio, uma mesa apenas estava aposta, ou melhor dizendo, duas estava apostas, para os professores que a mesma estava desculpada.
Uns minutos antes, uma coruja entrou – sem saber como – na sala comunal da Sonserina, Severus estava sentado no sofá de couro lendo um livro, com a lareira acesa refletindo seu fogo nas bolinhas decorativas da árvore de natal. A coruja parou ao lado dele, em cima de uma mesinha de canto e ali soltou o pergaminho enrolado com um fino barbante novo.
Abriu com cautela e leu o bilhete.
“Severus,
Estou te esperando no salão principal, não se atrase, não deixe de ir.
Com carinho, sua amiga a única e incrível em poções!”
Um sorriso esboçou nos lábios de Snape, ele colocou o livro de lado. Agradeceu a coruja com um biscoito em formato de árvore e caminhou até o grande salão, isso era diferente, nunca tinha sentido o calor do natal tão pertinho de seu coração.
❄
Na frente da porta alta, ele viu com seu suéter de rena vermelho e branco, o sorriso nos lábios e a mesa aposta para dois. Apressou os passos e andou até a amiga. Sentiu os braços dela lhe envolvendo com carinho e ternura e o perfume florido dela afastando alguns pensamentos negativos para aquela data.
— Você veio.
— Tenho certeza que você não esperava por mim.
— Sim, eu realmente achei que não ia vir, vamos sentar. – Olhou para a mesa.
— Você está aqui desde hoje?
— Desde o dia da viagem, fiquei sabendo que você não ia e eu vim ficar com você aqui no castelo.
— Eu não te vi.
— É porque eu fiz de tudo para ser uma surpresa. – Sorriu. – Feliz natal, Severus.
— Eu não... – Foi interrompido.
— Não precisa, só deixa eu comemorar. – Se servia. – Erin ficou de avisar meus pais no dia da volta para casa, meus pais mandaram uma carta e um presente, pelo menos eles aceitaram facilmente.
— Só não planejaram você longe.
— A essa altura eles estão com a família do Newt, mas enfim.
— Está muito bom mesmo. – Ele elogiou a refeição.
— É que você é muito chato e não foi passar o natal na minha casa, sei cozinhar perfeitamente.
— E eu acredito em você. – Riu.
Poucos momentos de sua vida, alguns diálogos ou momentos rendia umas boas risadas, e isso acontecia sempre quando e Severus estavam juntos, e ele amava essa sensação.
Depois de um tempo, eles subiram até a torre de astronomia, e ficaram vendo as estrelas como na maioria das vezes.
— Obrigada, .
— Não precisa agradecer, você é meu amigo já falei, não tem como eu deixar um amigo sozinho em uma data carinhosa, afetiva e cheio de amor.
— Não é assim que eu vejo.
— Imagino, mas pelo menos eu pude alegrar a noite. – Se gabou.
— Uma memória feliz, esse dia me rendeu uma memória feliz em seis anos aqui.
— Podemos fazer isso outra vez, só parar de ser chato.
— Me lembre de comprar um presente então.
— É sério? – Ela olhou para o amigo, os olhos brilhando como se tivesse criado a primeira poção dela novamente.
— Sim, se você quiser é claro. – Já sabia a resposta dela. – Podemos fazer isso no ano que vem.
— É claro que eu quero, que pergunta boba Severus.
O abraçou fortemente, aquela amizade, tê-lo ao lado dela era tão importante quanto qualquer outra data.
— Feliz natal, .
Ele desejou, com todo o coração retribuindo a força do abraço, e aquelas três palavrinhas aqueceu o coração de Clarke e Snape.
— Eu volto, vou me despedir do professor Slughorn, foi o único que eu não me despedi.
— Tudo bem, esperamos você aqui. – Molly disse com um sorriso.
Caminhos e passos rápidos com cuidados para não escorregar na neve. Logo ela estava de frente para seu professor de poções e com um meio sorriso ela desejou um feliz natal junto de:
— O senhor professor, viu Severus Snape?
— Ele não irá voltar para a casa, passará o natal aqui em Hogwarts.
— Mas, ele não falou nada para mim. – Se preocupou com o amigo.
— Está tudo bem senhorita Clarke? – Minerva se aproximou da aluna.
— Ainda dá tempo de ficar em Hogwarts?
— Aconteceu algo com você e sua família?
— Não, estamos bem, a questão é que. – Mordiscou os lábios. – Tenho um amigo que vai passar o natal aqui, com isso quero passar com ele também.
A mestre sabia quem era o amigo e admirou muito a atitude da garota.
— Sim, não precisa ir até a carruagem.
— Obrigada professora, com licença.
caminhou até as amigas e viu que também Naomi se aproximava. Iria aproveitar para poder se despedir da amiga também.
— Oi, então eu vou ficar, tenho alguns assuntos importantes para resolver aqui.
— Disse a garota de dezesseis anos. – Naomi brincou com a amiga.
— É verdade ok? Sou bem importante.
— E qual o nome dessa importância? – Erin perguntou. – Talvez eu já saiba o nome Severus Snape.
— Sim sim, ele vai passar o natal aqui e eu como uma boa amiga também vou passar com ele.
— E seus pais?
— Eu converso com eles depois, vai dá tudo certo.
— Se é assim, até mais senhorita Clarke.
— Até mais senhorita Heywood, feliz natal para você e sua família.
— Para você também.
— Um abraço coletivo vai. – Lily sugeriu, e uma despedida mais rápida aconteceu.
Erin ficou de avisar os pais de já que os senhores Clarke confiava de olhos fechados na grifinoriana. , agora estava em Hogwarts, tirando algumas roupas da mala e colocando na mesinha de cabeceira, ela tentaria se esconder por todos os cantos do castelo, e depois, no dia do natal ela iria mandar uma carta a Severus pedindo para se encontrar com ela, não ia deixar claro que era ela, até lá iria pensar em algo para ser seu pseudônimo.
Noite de Natal.
Era exatamente vinte e três horas e cinquenta e nove minutos. havia descido do conforto da torre da Corvinal e ido para o salão de Hogwarts, ele estava vazio, uma mesa apenas estava aposta, ou melhor dizendo, duas estava apostas, para os professores que a mesma estava desculpada.
Uns minutos antes, uma coruja entrou – sem saber como – na sala comunal da Sonserina, Severus estava sentado no sofá de couro lendo um livro, com a lareira acesa refletindo seu fogo nas bolinhas decorativas da árvore de natal. A coruja parou ao lado dele, em cima de uma mesinha de canto e ali soltou o pergaminho enrolado com um fino barbante novo.
Abriu com cautela e leu o bilhete.
“Severus,
Estou te esperando no salão principal, não se atrase, não deixe de ir.
Com carinho, sua amiga a única e incrível em poções!”
Um sorriso esboçou nos lábios de Snape, ele colocou o livro de lado. Agradeceu a coruja com um biscoito em formato de árvore e caminhou até o grande salão, isso era diferente, nunca tinha sentido o calor do natal tão pertinho de seu coração.
Na frente da porta alta, ele viu com seu suéter de rena vermelho e branco, o sorriso nos lábios e a mesa aposta para dois. Apressou os passos e andou até a amiga. Sentiu os braços dela lhe envolvendo com carinho e ternura e o perfume florido dela afastando alguns pensamentos negativos para aquela data.
— Você veio.
— Tenho certeza que você não esperava por mim.
— Sim, eu realmente achei que não ia vir, vamos sentar. – Olhou para a mesa.
— Você está aqui desde hoje?
— Desde o dia da viagem, fiquei sabendo que você não ia e eu vim ficar com você aqui no castelo.
— Eu não te vi.
— É porque eu fiz de tudo para ser uma surpresa. – Sorriu. – Feliz natal, Severus.
— Eu não... – Foi interrompido.
— Não precisa, só deixa eu comemorar. – Se servia. – Erin ficou de avisar meus pais no dia da volta para casa, meus pais mandaram uma carta e um presente, pelo menos eles aceitaram facilmente.
— Só não planejaram você longe.
— A essa altura eles estão com a família do Newt, mas enfim.
— Está muito bom mesmo. – Ele elogiou a refeição.
— É que você é muito chato e não foi passar o natal na minha casa, sei cozinhar perfeitamente.
— E eu acredito em você. – Riu.
Poucos momentos de sua vida, alguns diálogos ou momentos rendia umas boas risadas, e isso acontecia sempre quando e Severus estavam juntos, e ele amava essa sensação.
Depois de um tempo, eles subiram até a torre de astronomia, e ficaram vendo as estrelas como na maioria das vezes.
— Obrigada, .
— Não precisa agradecer, você é meu amigo já falei, não tem como eu deixar um amigo sozinho em uma data carinhosa, afetiva e cheio de amor.
— Não é assim que eu vejo.
— Imagino, mas pelo menos eu pude alegrar a noite. – Se gabou.
— Uma memória feliz, esse dia me rendeu uma memória feliz em seis anos aqui.
— Podemos fazer isso outra vez, só parar de ser chato.
— Me lembre de comprar um presente então.
— É sério? – Ela olhou para o amigo, os olhos brilhando como se tivesse criado a primeira poção dela novamente.
— Sim, se você quiser é claro. – Já sabia a resposta dela. – Podemos fazer isso no ano que vem.
— É claro que eu quero, que pergunta boba Severus.
O abraçou fortemente, aquela amizade, tê-lo ao lado dela era tão importante quanto qualquer outra data.
— Feliz natal, .
Ele desejou, com todo o coração retribuindo a força do abraço, e aquelas três palavrinhas aqueceu o coração de Clarke e Snape.
Fim!
Nota da autora: Oie favos de mel! Feliz natal, espero que tenha gostado, toda informação aqui vai ser usada em Of Love and War.
Bom amores, eu realmente espero que tenham gostado da fanfic ❤
Entrem no Discord, tem uma sala exclusiva da fanfic para podermos debater sobre tudo!
“Comentem o que acharam, obrigada pelo seu gostei, e nos vemos no próximo capítulo” – Alanzoka. ❤
Conheça Erin em: Eclipse
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Bom amores, eu realmente espero que tenham gostado da fanfic ❤
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