Capítulo Único
Era uma noite fria de Halloween na pequena cidade de Serafina, encravada no meio de uma floresta densa e envolta em névoa. A lua cheia iluminava o céu, mas, estranhamente, poucas estrelas brilhavam. Todos diziam que aquela noite era especial, pois a cada dez anos, uma antiga maldição se manifestava na cidade. Os mais velhos falavam sobre "A Casa do Espelho", uma mansão abandonada há mais de um século, onde ninguém ousava entrar.
A maldição da Casa do Espelho começou há mais de um século, quando a mansão pertencia a uma família influente e misteriosa, os Deveraux. A matriarca, Madame Celeste Deveraux, era conhecida não apenas por sua riqueza, mas por sua obsessão com a beleza e a juventude. Diziam que ela tinha fascínio por espelhos, acreditando que eles podiam guardar a essência das pessoas, refletindo não apenas o exterior, mas também suas almas.
Celeste, temendo o envelhecimento e a perda de sua beleza, passou anos em busca de um feitiço que pudesse eternamente preservar sua juventude. Foi então que ela ouviu falar de um antigo grimório, um livro de magia proibida, que prometia aprisionar a alma em um objeto inanimado, em troca de imortalidade. O espelho na mansão, um artefato passado de geração em geração, parecia o receptáculo perfeito para o ritual.
Em uma noite de lua cheia, Celeste realizou o feitiço. Ela se trancou no salão principal da mansão, com o espelho dourado diante de si, e recitou as palavras antigas do grimório. No momento em que o ritual foi completado, uma força poderosa e maligna foi liberada. Ao invés de transferir sua juventude para o espelho, o feitiço corrompeu a mansão inteira. Celeste foi tragada pelo espelho, seu corpo físico destruído, e sua alma presa em uma realidade distorcida, condenada a viver para sempre no reflexo.
Mas a maldição não se limitou a ela. O espelho agora se tornava um portal para aquele mundo sombrio, capaz de aprisionar qualquer um que ousasse encará-lo por muito tempo. A casa, impregnada pela magia negra do ritual, começou a atrair pessoas com almas curiosas ou vulneráveis, sugando-as para o mundo do espelho. Ali, seus maiores medos e inseguranças se manifestavam, e suas almas ficavam presas, alimentando a fome insaciável da mansão.
Com o passar dos anos, a cidade de Serafina começou a perceber que algo terrível cercava a mansão dos Deveraux. Pessoas desapareciam, e aqueles que se aventuravam na casa nunca mais voltavam. As histórias e boatos sobre o lugar se espalharam, transformando a Casa do Espelho em uma lenda sombria, evitada por todos.
A cada dez anos, na mesma noite de lua cheia em que Celeste tentou realizar seu ritual, a maldição se intensifica, como se a mansão estivesse faminta por novas almas. Os moradores mais antigos sabiam que o melhor era deixar o local em paz, mas para os curiosos e incrédulos, a atração por descobrir os mistérios da casa era sempre fatal.
, uma jovem universitária curiosa e cética sobre essas lendas, decidiu que seria a primeira a descobrir os mistérios da casa. Junto com seus amigos, , , e , ela organizou uma expedição para passar a noite dentro da mansão. Todos riam das histórias assustadoras enquanto caminhavam pela estrada estreita que levava à casa.
Ao chegarem, a mansão era ainda mais imponente do que eles esperavam. As janelas estavam quebradas, as paredes cobertas de musgo, e uma energia fria e opressora pairava no ar. Ao empurrar a porta pesada de madeira, o som rangente ecoou por todo o lugar. No centro do salão principal, havia um grande espelho antigo, emoldurado por ouro escurecido, que refletia a luz da lua através de uma claraboia quebrada.
— Isso aqui é mais assustador do que eu imaginei — murmurou , olhando para o espelho com um desconforto inexplicável.
— Ah, vamos! Não há nada demais aqui — respondeu com um sorriso, tentando esconder seu nervosismo.
O grupo começou a explorar a casa, mas foi o espelho que realmente chamou a atenção de . Ao se aproximar, ela notou algo estranho: o reflexo no espelho não era deles. Ao invés disso, quatro figuras sombrias e indistintas os observavam do outro lado, imóveis.
— O que é isso? — perguntou, recuando lentamente.
De repente, as luzes de suas lanternas começaram a piscar, e um vento gelado varreu o salão. foi o primeiro a gritar, apontando para o espelho. As figuras sombrias começaram a se mover, imitando os movimentos deles, mas com um atraso perturbador.
— Precisamos sair daqui! — gritou, puxando em direção à porta. Mas, assim que chegaram perto da saída, a porta se fechou com um estrondo. Eles estavam presos.
O som de passos ecoou pelos corredores da mansão, mesmo que não houvesse mais ninguém ali além deles. O espelho começou a emanar uma luz fraca e pulsante, como se estivesse chamando alguém.
— Isso... isso é uma armadilha! — gritou, tentando arrombar a porta sem sucesso.
, hipnotizada pelo espelho, aproximou-se ainda mais, ignorando os gritos dos amigos. Algo a atraía para o reflexo. Ela estendeu a mão, e, no momento em que seus dedos tocaram o vidro frio, uma voz sussurrante soou em seus ouvidos:
— Eles estão esperando...
De repente, o chão tremeu, e uma rachadura se formou no espelho. As figuras do outro lado começaram a sorrir, seus rostos distorcidos e inumanos. Antes que pudessem reagir, as sombras saltaram do espelho, envoltas em uma escuridão sufocante, e começaram a puxá-los um por um.
foi a primeira a ser levada, seus gritos ecoando pela casa enquanto era arrastada para dentro do espelho. tentou segurá-la, mas foi em vão. Em segundos, desapareceu, seguido por , deixando sozinha, encarando o espelho agora quebrado, mas ainda brilhando.
Ela se aproximou mais uma vez, incapaz de resistir, e uma mão pálida saiu do espelho, tocando seu rosto. Com um sorriso macabro, a figura sussurrou:
— Agora é sua vez.
Quando foi a primeira a ser sugada pelo espelho, tudo ao seu redor se distorceu. O frio intenso tomou conta do seu corpo, e a sensação de estar sendo puxada para dentro de um vácuo a fez perder o fôlego. Seus gritos foram abafados assim que ela atravessou o vidro e se viu em um lugar que parecia uma versão sombria e distorcida da mansão. A atmosfera era densa, quase sufocante, e tudo ao redor estava envolto em sombras, como se o próprio ar fosse feito de escuridão. As paredes pareciam derreter, e as formas que um dia foram familiares agora se contorciam de forma grotesca.
olhou para trás, esperando ver o espelho pelo qual havia passado, mas ele não estava mais lá. Apenas um infinito de corredores sem fim e uma névoa negra. As figuras que ela e os outros tinham visto no reflexo agora se moviam ao redor dela, espectros sem rosto que sussurravam seu nome. Eles cercaram , aproximando-se cada vez mais, seus murmúrios crescendo em um coro de vozes dissonantes.
foi o próximo a ser puxado. Quando atravessou o espelho, ele não viu . Em vez disso, caiu em um abismo interminável, como se estivesse suspenso no meio do nada. Ao redor dele, o vazio vibrava com uma sensação de pavor crescente. No escuro, ouviu o som de risadas, mas elas eram cruéis, vazias, reverberando em sua mente. Ele tentou gritar, mas nenhuma palavra saiu de sua boca. Suas mãos começaram a se contorcer, seus ossos estalando como se fossem brinquedos sendo torcidos por uma força invisível. A dor era insuportável, mas nada comparado ao terror psicológico que crescia a cada segundo, como se sua sanidade estivesse sendo lentamente arrancada de dentro de si.
Quando foi arrastado, o que ele viu foi ainda mais horrível. Ele foi jogado em um campo desolado, onde não havia céu, apenas uma extensão infinita de terra morta e árvores retorcidas. As sombras rastejavam por todo lado, se movendo em um ritmo lento, mas sempre avançando. No horizonte, uma figura alta e distorcida o observava, seus olhos brilhando como fogo. tentou correr, mas seus pés estavam presos no chão, como se fossem parte daquela terra amaldiçoada. De repente, vozes familiares começaram a ecoar ao seu redor, vozes de amigos, de entes queridos, chamando seu nome, mas ele sabia que era um truque. Aquele lugar estava brincando com sua mente, usando suas memórias contra ele.
, a última a ser sugada, enfrentou um destino ainda mais cruel. Ao atravessar o espelho, ela foi levada para um espaço vazio, onde o tempo parecia parado. No meio dessa vastidão sem cor, havia um único espelho à sua frente, refletindo uma versão distorcida de si mesma. A do reflexo sorriu de forma perversa, seus olhos negros como a noite. Sem aviso, a imagem saiu do espelho, arrancando-a de sua própria pele, tomando seu lugar, enquanto era forçada a assistir, presa dentro do reflexo, impotente.
Naquele mundo distorcido, os amigos estavam separados, mas suas experiências compartilhavam uma mesma sensação: eles não estavam apenas em outro lugar, estavam em uma prisão de suas próprias mentes, enfrentando seus piores medos e pesadelos. Cada um vivia um inferno particular, sem a esperança de escapar.
E assim, na mansão do espelho, suas sombras permaneceriam presas para sempre, enquanto o espelho esperava pacientemente pelos próximos curiosos.
Na manhã seguinte, a mansão estava em silêncio, como sempre. Nenhum som, nenhum sinal dos jovens que entraram. Apenas o espelho permanecia intacto, refletindo a sala vazia, enquanto quatro novas sombras observavam do outro lado, esperando o próximo grupo de curiosos que ousasse entrar.
A maldição da Casa do Espelho continuava, sempre faminta, sempre à espera.
A maldição da Casa do Espelho começou há mais de um século, quando a mansão pertencia a uma família influente e misteriosa, os Deveraux. A matriarca, Madame Celeste Deveraux, era conhecida não apenas por sua riqueza, mas por sua obsessão com a beleza e a juventude. Diziam que ela tinha fascínio por espelhos, acreditando que eles podiam guardar a essência das pessoas, refletindo não apenas o exterior, mas também suas almas.
Celeste, temendo o envelhecimento e a perda de sua beleza, passou anos em busca de um feitiço que pudesse eternamente preservar sua juventude. Foi então que ela ouviu falar de um antigo grimório, um livro de magia proibida, que prometia aprisionar a alma em um objeto inanimado, em troca de imortalidade. O espelho na mansão, um artefato passado de geração em geração, parecia o receptáculo perfeito para o ritual.
Em uma noite de lua cheia, Celeste realizou o feitiço. Ela se trancou no salão principal da mansão, com o espelho dourado diante de si, e recitou as palavras antigas do grimório. No momento em que o ritual foi completado, uma força poderosa e maligna foi liberada. Ao invés de transferir sua juventude para o espelho, o feitiço corrompeu a mansão inteira. Celeste foi tragada pelo espelho, seu corpo físico destruído, e sua alma presa em uma realidade distorcida, condenada a viver para sempre no reflexo.
Mas a maldição não se limitou a ela. O espelho agora se tornava um portal para aquele mundo sombrio, capaz de aprisionar qualquer um que ousasse encará-lo por muito tempo. A casa, impregnada pela magia negra do ritual, começou a atrair pessoas com almas curiosas ou vulneráveis, sugando-as para o mundo do espelho. Ali, seus maiores medos e inseguranças se manifestavam, e suas almas ficavam presas, alimentando a fome insaciável da mansão.
Com o passar dos anos, a cidade de Serafina começou a perceber que algo terrível cercava a mansão dos Deveraux. Pessoas desapareciam, e aqueles que se aventuravam na casa nunca mais voltavam. As histórias e boatos sobre o lugar se espalharam, transformando a Casa do Espelho em uma lenda sombria, evitada por todos.
A cada dez anos, na mesma noite de lua cheia em que Celeste tentou realizar seu ritual, a maldição se intensifica, como se a mansão estivesse faminta por novas almas. Os moradores mais antigos sabiam que o melhor era deixar o local em paz, mas para os curiosos e incrédulos, a atração por descobrir os mistérios da casa era sempre fatal.
, uma jovem universitária curiosa e cética sobre essas lendas, decidiu que seria a primeira a descobrir os mistérios da casa. Junto com seus amigos, , , e , ela organizou uma expedição para passar a noite dentro da mansão. Todos riam das histórias assustadoras enquanto caminhavam pela estrada estreita que levava à casa.
Ao chegarem, a mansão era ainda mais imponente do que eles esperavam. As janelas estavam quebradas, as paredes cobertas de musgo, e uma energia fria e opressora pairava no ar. Ao empurrar a porta pesada de madeira, o som rangente ecoou por todo o lugar. No centro do salão principal, havia um grande espelho antigo, emoldurado por ouro escurecido, que refletia a luz da lua através de uma claraboia quebrada.
— Isso aqui é mais assustador do que eu imaginei — murmurou , olhando para o espelho com um desconforto inexplicável.
— Ah, vamos! Não há nada demais aqui — respondeu com um sorriso, tentando esconder seu nervosismo.
O grupo começou a explorar a casa, mas foi o espelho que realmente chamou a atenção de . Ao se aproximar, ela notou algo estranho: o reflexo no espelho não era deles. Ao invés disso, quatro figuras sombrias e indistintas os observavam do outro lado, imóveis.
— O que é isso? — perguntou, recuando lentamente.
De repente, as luzes de suas lanternas começaram a piscar, e um vento gelado varreu o salão. foi o primeiro a gritar, apontando para o espelho. As figuras sombrias começaram a se mover, imitando os movimentos deles, mas com um atraso perturbador.
— Precisamos sair daqui! — gritou, puxando em direção à porta. Mas, assim que chegaram perto da saída, a porta se fechou com um estrondo. Eles estavam presos.
O som de passos ecoou pelos corredores da mansão, mesmo que não houvesse mais ninguém ali além deles. O espelho começou a emanar uma luz fraca e pulsante, como se estivesse chamando alguém.
— Isso... isso é uma armadilha! — gritou, tentando arrombar a porta sem sucesso.
, hipnotizada pelo espelho, aproximou-se ainda mais, ignorando os gritos dos amigos. Algo a atraía para o reflexo. Ela estendeu a mão, e, no momento em que seus dedos tocaram o vidro frio, uma voz sussurrante soou em seus ouvidos:
— Eles estão esperando...
De repente, o chão tremeu, e uma rachadura se formou no espelho. As figuras do outro lado começaram a sorrir, seus rostos distorcidos e inumanos. Antes que pudessem reagir, as sombras saltaram do espelho, envoltas em uma escuridão sufocante, e começaram a puxá-los um por um.
foi a primeira a ser levada, seus gritos ecoando pela casa enquanto era arrastada para dentro do espelho. tentou segurá-la, mas foi em vão. Em segundos, desapareceu, seguido por , deixando sozinha, encarando o espelho agora quebrado, mas ainda brilhando.
Ela se aproximou mais uma vez, incapaz de resistir, e uma mão pálida saiu do espelho, tocando seu rosto. Com um sorriso macabro, a figura sussurrou:
— Agora é sua vez.
Quando foi a primeira a ser sugada pelo espelho, tudo ao seu redor se distorceu. O frio intenso tomou conta do seu corpo, e a sensação de estar sendo puxada para dentro de um vácuo a fez perder o fôlego. Seus gritos foram abafados assim que ela atravessou o vidro e se viu em um lugar que parecia uma versão sombria e distorcida da mansão. A atmosfera era densa, quase sufocante, e tudo ao redor estava envolto em sombras, como se o próprio ar fosse feito de escuridão. As paredes pareciam derreter, e as formas que um dia foram familiares agora se contorciam de forma grotesca.
olhou para trás, esperando ver o espelho pelo qual havia passado, mas ele não estava mais lá. Apenas um infinito de corredores sem fim e uma névoa negra. As figuras que ela e os outros tinham visto no reflexo agora se moviam ao redor dela, espectros sem rosto que sussurravam seu nome. Eles cercaram , aproximando-se cada vez mais, seus murmúrios crescendo em um coro de vozes dissonantes.
foi o próximo a ser puxado. Quando atravessou o espelho, ele não viu . Em vez disso, caiu em um abismo interminável, como se estivesse suspenso no meio do nada. Ao redor dele, o vazio vibrava com uma sensação de pavor crescente. No escuro, ouviu o som de risadas, mas elas eram cruéis, vazias, reverberando em sua mente. Ele tentou gritar, mas nenhuma palavra saiu de sua boca. Suas mãos começaram a se contorcer, seus ossos estalando como se fossem brinquedos sendo torcidos por uma força invisível. A dor era insuportável, mas nada comparado ao terror psicológico que crescia a cada segundo, como se sua sanidade estivesse sendo lentamente arrancada de dentro de si.
Quando foi arrastado, o que ele viu foi ainda mais horrível. Ele foi jogado em um campo desolado, onde não havia céu, apenas uma extensão infinita de terra morta e árvores retorcidas. As sombras rastejavam por todo lado, se movendo em um ritmo lento, mas sempre avançando. No horizonte, uma figura alta e distorcida o observava, seus olhos brilhando como fogo. tentou correr, mas seus pés estavam presos no chão, como se fossem parte daquela terra amaldiçoada. De repente, vozes familiares começaram a ecoar ao seu redor, vozes de amigos, de entes queridos, chamando seu nome, mas ele sabia que era um truque. Aquele lugar estava brincando com sua mente, usando suas memórias contra ele.
, a última a ser sugada, enfrentou um destino ainda mais cruel. Ao atravessar o espelho, ela foi levada para um espaço vazio, onde o tempo parecia parado. No meio dessa vastidão sem cor, havia um único espelho à sua frente, refletindo uma versão distorcida de si mesma. A do reflexo sorriu de forma perversa, seus olhos negros como a noite. Sem aviso, a imagem saiu do espelho, arrancando-a de sua própria pele, tomando seu lugar, enquanto era forçada a assistir, presa dentro do reflexo, impotente.
Naquele mundo distorcido, os amigos estavam separados, mas suas experiências compartilhavam uma mesma sensação: eles não estavam apenas em outro lugar, estavam em uma prisão de suas próprias mentes, enfrentando seus piores medos e pesadelos. Cada um vivia um inferno particular, sem a esperança de escapar.
E assim, na mansão do espelho, suas sombras permaneceriam presas para sempre, enquanto o espelho esperava pacientemente pelos próximos curiosos.
Na manhã seguinte, a mansão estava em silêncio, como sempre. Nenhum som, nenhum sinal dos jovens que entraram. Apenas o espelho permanecia intacto, refletindo a sala vazia, enquanto quatro novas sombras observavam do outro lado, esperando o próximo grupo de curiosos que ousasse entrar.
A maldição da Casa do Espelho continuava, sempre faminta, sempre à espera.
Fim
Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? Essa é minha primeira vez tentando escrever algo na tematica de terror e embora eu não tenha esse dom, não desgostei dessa fic kkkkkk.Espero que goste e não esquece de comentar, ok?
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
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AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.