Última atualização: 14/10/2023

Prólogo

contemplava o céu azul de Londres, a cidade era adorável, ela também gostava do parque em que estava juntamente com sua prima, Elena. Ela amava passar as férias com a prima, era filha única, e seus pais eram aurores e viajavam muito em missões para combater as artes das trevas, e a maior parte do tempo ficava com sua avó paterna, mas sentia-se sozinha, não tinha muitos amigos em seu país de origem, África do Sul.
Estava ansiosa para que a magia se manifestasse em si, queria muito receber a visita dos Mensageiros dos Sonhos com o seu convite para que ingressasse na Escola de Magia e Bruxaria de Uagadou. Sonhava que o momento chegasse logo, assim não se sentiria mais tão sozinha e finalmente teria amigos.
Balançou a cabeça, deixando aqueles pensamentos de lado, e tentou voltar a prestar atenção ao que a prima dizia sobre os brinquedos que gostaria de ganhar de aniversário, Elena completaria em uma semana 8 anos, a garotinha era mais nova que um ano. O ruim daquilo era que possivelmente Elena não fosse bruxa, pois sua tia não era, então tinha que guardar aqueles anseios para si.
– Ei, ! – sua prima segurou seu braço, despertando-a novamente para a conversa sobre os presentes que gostaria de ganhar. – O que foi?
– Nada, vem, vamos brincar. – Puxou Elena pelo braço para que pudessem escorregar no escorregador. Cansaram de inúmeras vezes descer e subir pelo brinquedo e correram para o balanço, mas havia um garoto ali, parecendo alheio a tudo. Lena torceu o nariz.
– Por que fez essa cara? – Encarou a prima, enquanto olhavam de longe o garoto magro e de óculos se balançar sem qualquer pretensão.
– Esse menino é muito chato, vive vindo para o parquinho e nunca brinca com ninguém, o primo dele é mil vezes mais legal – Elena se justificou.
– Mas você já o convidou para brincar com você? – Elena negou. – Então como sabe que ele é chato? Eu vou chamá-lo para brincar com a gente.
, não! – Mas já era tarde, a garotinha se aproximou do garoto e se sentou ao seu lado, chamando-lhe sua atenção.
– Oi. Meu nome é Akingbade e você é...? – Ela tinha os olhos curiosos, estudando as reações do garoto.
– Meu nome é Harry, Harry P…
, eu já te disse que não! – Harry se assustou com o grito da outra menina e se interrompeu, não tinha percebido a presença dela, mas já a conhecia de outras vezes em que já esteve ali.
– Elena! - a encarou incisivamente. – Estava conhecendo o Harry, ia convidá-lo para brincar com a gente… E então, Harry, você aceita? – Ele a encarou de cenho franzido, não esperava aquele convite. Apesar de Harry ser uma criança introspectiva e tímida, lhe passava muita confiança, que ele não conseguiu recusar o convite, então somente balançou a cabeça positivamente. – Que tal, esconde-esconde? – sugeriu.
– Certo, eu começo a contar – Harry sorriu verdadeiramente pela primeira vez naquele dia e se direcionou a uma árvore para que pudesse começar, fazendo as garotas correrem para se esconder.



Capítulo 01 - Copa do Mundo de Quadribol!

bufou, encarando seu quarto, seria a sua última vez estando ali, era uma mudança e tanto em sua vida. Abandonaria seus amigos, sua tão querida Escola, seus costumes e cultura para viver em um país em que ela só estava acostumada a passar férias. Lembrava-se que a última vez que tinha ido estava com 10 anos, um ano antes dos Mensageiros dos Sonhos visitá-la.
– Pronta? – Aba, sua mãe, apareceu no quarto com seu característico doce sorriso.
– Não! – abriu um sorriso forçado, fazendo uma careta. – Umama*, eu não vou me adaptar de jeito nenhum lá, vão me achar um E.T.
Um acordo diplomático entre o Ministério de Burkinabê e do Ministério do Reino Unido foi assinado. Nele, Burkinabê cederia alguns aurores para o Reino Unido, esse pedido havia sido requerido após a morte de um grande número de aurores britânicos em um ataque de bruxos adoradores de Voldemort. Ele estava morto, então esses ataques não deveriam existir, certo? Mas existiam, o fato que magia das trevas sempre existiria.
– Filha, por favor, nós já conversamos sobre isso... – Aba suspirou, se aproximando de , e lhe dando um abraço. – E outra, eu sou britânica, meu amor, vai ser importante que você conheça mais da minha cultura. Você amava passar as férias lá!
– Férias, mãe, é completamente diferente! Eu não vou me conformar nunca – Fez drama, mas sabia que em nada mudaria a decisão. – E outra, já conheço sua cultura, umama – a mulher gargalhou.
– Você sabia que está rolando a Copa do Mundo de Quadribol, não é? – encarou seu pai, Danso, enquanto ele estava parado no batente da porta do quarto. Ela balançou a cabeça, concordando. – Sabia também que chegaremos bem a tempo da partida final, e que eu consegui ingressos de cortesia do Ministério? – a adolescente mordeu os lábios. – Nem isso te faz animar um pouquinho? – A encarou, curioso. fingiu que aquilo não lhe abalava, mas era óbvio que tinha surtido efeito, ela amava Quadribol desde pequenininha, e assistir à final da Copa seria uma experiência incrível.
– Talvez, ubaba*, só talvez – Ele riu, se aproximando dela, e lhe enchendo de cócegas. – Ok, é incrível, satisfeito?
– Sim, agora sim – Seu pai a olhou, e sorriu de forma terna. – Sabemos que vão ter muitas diferenças de Hogwarts para Uagadou, mas sabemos também que você vai tirar de letra e vai se adaptar muito bem.
– Com certeza, querida. Não ache que esteja sendo fácil para nós, pois não está, mesmo eu sendo britânica, me acostumei aqui, adotei esse país como meu lar. Seu pai está muito pior que eu, ele é daqui – a encarou. – Mas você sabe que amamos desafios e sabemos que você também, afinal, é aventureira como nós. – A garota deu de ombros.
– Ok, essas palavras foram incríveis, eu tenho os melhores pais do mundo, isso é um fato. Só poderiam ser um pouco mais presentes – Os abraçou de lado.
, meu amor, fazemos o que podemos, mas nem sempre conseguimos – Danso lhe deu um beijo na bochecha.
– Sentimos tanto por deixarmos você sozinha, mas eu prometo que faremos o possível para mudar – Aba complementou, abraçando-a ainda mais.
Não tinha jeito mesmo, teria que ir para Hogwarts, esperava que conseguisse se adaptar logo, mas temia, afinal não conhecia ninguém lá, e sabia que mesmo bem-intencionados seus pais não cumpririam um terço das propostas efetuadas naquela tarde. Ela já estava acostumada.


*Umama: mãe.
*
Ubaba: pai.

🌍✈️🌎

Acordou mais cedo do que pretendia naquele dia, estava muito ansiosa para a final da Copa Mundial de Quadribol, era um evento e tanto, apesar de a seleção da África do Sul não ter participado daquela edição. Eram mais de 100 mil bruxos do mundo inteiro todos juntos em um único lugar.
Estava se habituando a casa nova, era linda, mas não era igual a sua antiga. Comparações seriam feitas de qualquer forma, mesmo que ela estivesse morando em um palácio. Por fim, cansada de se virar na cama e pensar, decidiu se levantar.
Goeie more*, ! Já estava para te acordar, temos a partida e precisamos encontrar o portal mais próximo daqui para chegarmos lá. – Danso a cumprimentou com um sorriso, dando um rápido abraço na filha. fez o mesmo com a mãe.
Goeie more! Eu ainda gostaria de saber como os trouxas não os localizam – Soltou um longo bocejo, enquanto se sentava na mesa para tomar café.
– São sempre objetos que eles consideram lixo, querida. Então não chama atenção de nenhum deles – Aba foi quem a respondeu.
– Com a minha influência consegui bons lugares, ! – Seu pai abriu um belo sorriso, deveria estar tão ou mais ansioso que . Eles precisavam daquela distração, já que assim que acabasse a Copa teriam que trabalhar, e momentos como aquele seriam demorados. – Bulgária ou Irlanda?
– Óbvio que Bulgária, o Victor Krum joga lá. É o apanhador mais jovem e é um gato! – Aba riu com a carranca que Danso fez.
– Você é muito novinha para esse tipo de pensamento, viu? – levantou as mãos em sinal de redenção, mas tinha um sorrisinho travesso. Para os pais os filhos nunca cresciam, essa era a verdade, a menina já não era uma criança, tinha 14 anos e bom, já sabia até transfigurar melhor que seu pai.
* Goeie more: Bom dia.

⏰⏰⏰

ficou assustada com o tamanho do campo de Quadribol, e com a quantidade de assentos que ele dispunha. Seu pai havia ganhado ingressos para ficarem no camarote, junto com o Ministro da Magia do Reino Unido e do Ministro de Burkinabê, sabia que era provável que os pais fossem ter que dar atenção ao último citado, já que estariam ao lado dele em seus lugares.
Sentaram-se, e como ela imaginava não tardou para que engatassem em uma conversa com o Ministro, ela tentou prestar atenção, mas o tédio a dominou. Viu alguns outros aurores de seu país e de países vizinhos ao seu por ali, acenou de forma positiva, os vendo se posicionarem próximos dela.
Observou aquele camarote ir enchendo cada vez mais e notou uma aglomeração na entrada, viu uma família com vários bruxos ruivos, achou adorável, pois nunca tinha visto tantos ruivos assim juntos, em Uagadou era raro. Além, é claro, que tinha achado todos muito bonitos, sem exceção.
Sua atenção foi para uma outra família que havia acabado de entrar, esses tinham os cabelos loiros platinados e conversavam com o ministro da Magia do Reino Unido e com os ruivos. Eles eram elegantes por suas vestes impecáveis, mas também tinham uma aspereza em sua postura.
Pegou-se observando demais e se repreendeu quando o adolescente loiro que estava entre eles a encarou seriamente. Detestava ser pega no flagra, então rapidamente desviou o olhar. Mas qual não foi a surpresa quando percebeu que o rapaz ainda a encarava? E foi automático que ela voltasse a olhá-lo. Ele se aproximou dela, e ela prendeu a respiração quando ele se sentou uma fileira à frente da dela. Ela mordeu os lábios, visivelmente sem graça.
Olhou em direção a porta novamente e verificou que havia mais duas pessoas morenas com a família de ruivos, que estavam lá desde o início, só que com a chegada da família áspera, ela não havia conseguido observar. Uma era uma garota de cabelos volumosos muito bonita, o outro era um rapaz de óculos redondos que imediatamente reconheceu, ele não tinha mudado nadinha, era Harry, o garoto que conheceu quando foi passar as férias na casa da prima, mas depois que ingressou em Uagadou perderam o contato.
estava surpresa, porque se ele estava ali, ele também era um bruxo. Aquilo a deixou em êxtase, era surreal e difícil de acreditar... Não conseguia parar de encará-lo porque percebeu que o rapaz estava muito bonito. Quem diria que aquele garoto desajeitado, ficasse gato desse jeito?, ela pensou. Logo que terminasse o jogo, ela o procuraria, queria ir agora, mas sabia que chamaria atenção de seu pai, sabia do ciúme dele. Mas assim que conseguisse se livrar do homem, ela se aproximaria de Harry.
O jogo se seguiu e a Bulgária perdeu para a Irlanda, mesmo Krum tendo capturado o pomo de ouro. suspirou em vários momentos do jogo quando o via, ele era mesmo muito gato, era inevitável não se sentir atraída por ele.
Se levantou do assento, e antes que saísse do camarote, sentiu-se mais uma vez observada, era o rapaz loiro de olhos azuis-acinzentados, era estranha a forma como ele a encarava. Pegou na mão da mãe e a seguiu. Alguma coisa dentro de sabia que não seria a última vez que veria aquele garoto.
Caminharam lentamente em direção a saída do local, seu pai tinha ficado conversando com o Ministro, e Aba e decidiram que voltariam antes. Enquanto caminhavam, reconheceu Harry ao longe, sabia que queria conversar com ele, precisava vê-lo.
Umama, eu já venho – A mulher a olhou em dúvida. – Eu encontrei um amigo aqui, eu ainda estou sem acreditar. Me espere aqui.
– Não demore, , temos que ir para a nossa barraca, amanhã eu preciso organizar as coisas antes de ir para o Ministério com seu pai. – assentiu, correndo atrás da família de bruxos.
– Harry! – Gritou, mas ele não a escutou. – Harry! – Tentou mais uma vez, mas ao invés de ele a olhar, quem havia feito foi a garota morena que o acompanhava. Ela o cutucou, e o bruxo se virou para trás. finalmente os conseguiu alcançar. – Oi! – ela sorriu, parando em frente a ele. – Não me diga que já se esqueceu da garota tagarela que passou duas férias de verão com você há alguns bons anos?
! – Ele sorriu. A menina se aproximou dele, jogando os braços por seus ombros e lhe dando um abraço apertado. Harry havia se esquecido do quão calorosa a menina era. – Eu só estava tentando entender o que fazia aqui... pode se dizer então que você também é uma bruxa?
– Sim, eu sou! – ela riu. – Eu estou mais surpresa ainda porque você também é um bruxo, isso é muito estranho – Ele concordou com um sorriso. – Como tem passado?
– Eu estou bem e você? – Hermione pigarreou, mostrando-se presente, assim como Rony que encarava a cena sem entender. – Ah, essa é Akingbade, uma amiga que fiz antes de saber que era bruxo. , esses são Hermione Granger e Rony Weasley. – Apontou para os respectivos amigos.
– Prazer conhecer todos vocês – sorriu e recebeu acenos de mão dos dois. – Eu estou bem também, faz mais ou menos duas semanas que estou aqui – Harry assentiu.
– Por que não veio à Hogwarts antes?
– Harry, Hogwarts não é a única escola bruxa do mundo, tem várias espalhadas pelos continentes. Eu estudei todos os meus anos em Uagadou, fica em Uganda, no continente africano. – Ela se explicou.
– Uau, que incrível! – Hermione se manifestou. – Muito prazer, , veio por intercâmbio?
– Na verdade não, eu vim para ficar, Hermione. Nós não sabemos quando voltamos à África do Sul, meus pais são aurores e vieram em missão para cá. Confesso que sinto muita falta de lá e da minha escola, mas só de saber que encontrei um rosto amigo por aqui já me deixa muito aliviada, sinal de que não me sentirei tão deslocada – Harry sorriu para ela.
– Mas que incrível isso, você vai entrar em qual turma? Primeiranista? – Rony questionou, visivelmente curioso.
– Não, por Merlin – ela negou com um sorriso. – Estou no quarto ano, venho transferida, não faria sentido recomeçar.
– Já sabe em qual casa quer ficar? – Ela os encarou, interrogativa frente a pergunta de Harry.
– Eu não faço ideia. Vocês são de que casa? Comecei a ler Hogwarts, Uma História para me habituar, mas ainda não cheguei nessa parte. – comentou, sem graça.
– Somos da Grifinória – Hermione respondeu por todos. – Viu, meninos? Alguém lê sim Hogwarts, Uma História. – A garota ralhou com eles, fazendo sorrir e Rony fazer uma careta.
– O livro é bem legal, deveriam dar uma chance – apoiou Hermione. – Espero que eu também vá para essa casa, só para ficar perto de você... – olhou diretamente para Harry. – Bem, quero dizer de todos vocês – tentou consertar, mas Hermione riu discretamente, percebendo que a menina parecia bem mais interessada em Harry do que gostaria de aparentar.
– Claro. Estou torcendo por isso também – Harry sorriu. olhou para trás e sua mãe a encarava e gesticulava para que voltasse.
– Eu preciso ir, minha umama está me esperando – eles a encararam em dúvida sobre quem era tal pessoa. – Minha mãe, perdão, são tantos anos a chamando dessa forma... estou me habituando a falar inglês 100% do tempo – sorriu. – Foi um prazer te rever – se aproximou de Harry, lhe dando dois beijos na bochecha e mais um abraço apertado. – E um prazer conhecê-los também – se aproximou de Rony e Hermione e os cumprimentou da mesma forma. – Nos vemos em Hogwarts! – acenou, sumindo do campo de visão deles.
– Que costumes diferentes esses de beijar na bochecha gente que acabou de conhecer. – Rony ainda estava estático após a saída da garota.
– Rony, é normal na cultura dela! – Hermione o chamou atenção, mas ria. – Ela é bem calorosa, não, Harry?
– O quê? – Harry ainda encarava por onde a garota estivera há minutos. – Ah sim, ela é. é muito legal, vocês vão gostar dela.
– Não tenho dúvidas. – Hermione sorriu, e eles voltaram a seguir a família Weasley que os aguardava.

🌑🌑🌑

– Filha, levante! – acordou, sendo sacudida de forma alarmante por seu pai. O encarou, sonolenta. – Precisamos sair daqui – se levantou rapidamente vendo a seriedade de seu pai.
– O que houve? – Colocou rapidamente os seus sapatos.
– Não dá tempo de te explicar, anda, vamos! – Aba encarou a filha, aflita, segurou a mão que a mãe tinha estendida para si, e seguiram para fora da barraca. Tudo o que conseguiu observar era muita correria e desordem, aquilo estava desesperador, o que estava acontecendo?
, eu vou ter que ajudar aqui, ok? – arregalou os olhos a fala do pai.
Ubaba, tenha cuidado. – Sentiu o coração disparar frente a situação em que se encontravam, temia toda vez que via os pais se arriscarem, e dessa vez não seria diferente.
– É só uma algazarra, querida, fique tranquila. – Ele lhe deu um beijo na testa e saiu em disparada em direção ao foco da aglomeração.
– Vamos, querida – apertou a mão da mãe e juntas recomeçaram a andança em direção a floresta.
Pararam já em uma parte distante das barracas, no meio da floresta, apesar das dificuldades. Levaram um susto quando viram a Marca Negra no céu. colocou as mãos na boca, não era uma simples algazarra, eram comensais da morte, eram os seguidores de um dos bruxos mais temidos do mundo. sentiu um aperto no peito olhando aquela imagem, sabia que aquele ano não seria tão normal como imaginou.





Continua...



Nota da autora: Pois é, gatinhas, eu detesto deixar coisas inacabadas, pensei friamente a respeito dessa história que tenho muito carinho e decidi começar do zero com ela, então, estou reescrevendo. Agora eu sinto que a finalizo! Espero que continuem me acompanhando nessa jornada! Um beijo para vocês! <3

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