Pausa da Sua Tristeza

Finalizada

Capítulo Único

“Fez um maremoto em mim Tempestade atemporal Cê já tomou banho nas águas da minha alegria Ai, dá pra ver Que quando a gente chega lá Toda natureza pausa pra observar Que eu trovejei O meio do céu pra você chamar de nuvem Minha boca ao te molhar”
– Pausa da sua tristeza, Baco Exu do Blues.


estava ansioso para finalmente ter um fim de semana longe das pistas e do escritório, estava entrando em um espiral ruim, sabia que se não tirasse um tempo para si, acabaria em um lugar ruim, sua depressão pós acidente era grave e ele sabia que tinha que entender e respeitar seus limites. Ele não costumava ter muito tempo para si mesmo, então decidiu fazer uma trilha em um lugar remoto, onde poderia se desconectar e apreciar a natureza. Escolheu uma trilha menos conhecida em uma reserva natural, longe dos olhares curiosos e das câmeras.
, por outro lado, era uma amante da natureza. Sempre que precisava se reconectar consigo mesma, pegava sua mochila e ia para algum lugar tranquilo, onde pudesse caminhar, ouvir o canto dos pássaros e sentir a brisa fresca do vento. Naquele dia, ela decidiu explorar uma nova trilha, que tinha ouvido falar ser um verdadeiro paraíso escondido.
O sol estava começando a se pôr, tingindo o céu de tons alaranjados, quando , distraída com a beleza ao seu redor, perdeu o equilíbrio ao pisar em uma pedra solta. Em um movimento rápido, ela tentou se segurar em um galho, mas acabou escorregando ainda mais. Ela sentiu o coração disparar, mas antes que pudesse cair, uma mão firme segurou seu braço, impedindo a queda.
— Cuidado! — disse uma voz masculina.
olhou para cima, ainda assustada, e se deparou com , o famoso CEO de um dos times de hóquei mais famosos do mundo, ele também era mundialmente conhecido, pois era o homem mais novo e bem sucedido em um cargo de poder como aquele. Seus olhos se encontraram, e por um momento, o mundo pareceu parar. O tempo ficou suspenso enquanto ambos tentavam processar a situação.
— Você está bem? — perguntou, ainda segurando o braço de para garantir que ela estivesse segura.
— Sim, estou… Acho que me distraí com a paisagem — respondeu, sentindo o rosto corar. Ela se recompôs, puxando o braço suavemente e oferecendo um sorriso tímido. — Obrigada. Não esperava encontrar ninguém por aqui, ainda mais… você.
riu suavemente, soltando o braço dela e recuando um pouco, dando espaço.
— Eu também não esperava encontrar ninguém. Às vezes, a gente precisa de um tempo longe de tudo, não é? — Ele disse, olhando para o horizonte, onde o sol se punha lentamente. — Esse lugar é incrível, mas é fácil se perder ou se machucar se não prestar atenção.
concordou, ainda sentindo o coração bater mais rápido do que o normal, mas agora por outro motivo. era carismático e tinha uma presença marcante, o que a deixou um pouco nervosa, mas ao mesmo tempo, ela se sentia estranhamente confortável ao lado dele.
— Você vem aqui com frequência? — ela perguntou, tentando manter a conversa e disfarçar o nervosismo.
— Não muito. Na verdade, é a primeira vez. Eu estava procurando um lugar para me desconectar, e esse parecia perfeito. E você?
— Eu amo trilhas. Sempre que posso, procuro um lugar novo para explorar. Mas hoje acho que exagerei um pouco, me afastei demais do caminho principal.
olhou ao redor, percebendo que estavam realmente em um lugar mais isolado da trilha principal. Ele sorriu, notando a coragem dela.
— Acho que posso te ajudar a voltar. Que tal irmos juntos?
assentiu, sentindo uma onda de alívio e animação ao mesmo tempo. Enquanto caminhavam lado a lado, conversando sobre as coisas simples da vida, perceberam que aquele encontro inesperado poderia ser o início de algo especial.
Enquanto e caminhavam, a conversa fluía naturalmente. Ambos começaram a perceber o quanto tinham em comum, apesar de levarem vidas tão diferentes. era uma fotógrafa de natureza que amava capturar momentos raros e únicos. Mas ali, no meio da natureza, eles encontraram um terreno comum, onde o simples prazer de estar presente e conectado ao mundo ao seu redor parecia ser o mais importante.
O sol continuava a descer no horizonte, e as sombras das árvores se alongavam. A temperatura começava a cair, e , que estava apenas com uma jaqueta leve, sentiu um arrepio percorrer sua espinha. , percebendo isso, olhou ao redor, tentando estimar quanto tempo ainda teriam de luz natural.
— Está ficando escuro mais rápido do que eu esperava — ele comentou, com uma pitada de preocupação na voz. — Acho que deveríamos procurar um lugar para passar a noite. Não é seguro continuar na trilha no escuro, ainda mais em um lugar que não conhecemos bem.
olhou para o céu, onde as primeiras estrelas começavam a aparecer, e concordou com a cabeça.
— Você tem razão. Mas onde poderíamos ficar? Não vi nenhuma indicação de abrigo por aqui.
franziu o cenho, tentando lembrar se havia passado por algum lugar que pudesse servir como refúgio. Depois de alguns minutos de silêncio, ele finalmente disse:
— Quando comecei a trilha, vi uma placa que indicava uma cabana, mas não segui por aquele caminho. Talvez devêssemos voltar e procurar por ela.
, que já estava sentindo o cansaço da caminhada e o frio aumentando, concordou sem hesitar. Juntos, começaram a seguir na direção indicada por , agora com um senso de urgência. A escuridão se aproximava rapidamente, e o silêncio da floresta se tornava mais denso, quebrado apenas pelo som de seus passos e do farfalhar das folhas sob os pés.
Depois de alguns minutos que pareceram horas, eles avistaram uma pequena trilha que se desviava do caminho principal. Era estreita e parcialmente coberta por vegetação, como se poucos soubessem de sua existência. Seguindo por ela, começaram a notar sinais de que estavam se aproximando da cabana: marcas de pneus antigos, pequenas clareiras que indicavam que o lugar já havia sido habitado ou visitado.
Finalmente, ao dobrar uma curva, a cabana surgiu diante deles. Era uma construção simples, de madeira, com um telhado inclinado e uma pequena varanda na frente. As janelas estavam fechadas com venezianas, mas havia uma chaminé, da qual saía um fino fio de fumaça, sugerindo que alguém poderia estar lá.
— Parece que demos sorte — disse, aliviado, enquanto subia os degraus da varanda. Ele bateu na porta com firmeza, mas sem resposta. Tentou novamente, e depois de alguns segundos de hesitação, empurrou a porta, que cedeu com um rangido.
Dentro da cabana, o ambiente era rústico, mas acolhedor. Uma lareira crepitava suavemente, e o calor do fogo imediatamente os envolveu, dissipando o frio que sentiam. A cabana tinha apenas um cômodo, com uma cama simples em um canto, uma mesa de madeira no centro, e uma pequena cozinha improvisada do outro lado. Era claro que o lugar não era mais habitado regularmente, mas estava bem conservado.
— Acho que podemos passar a noite aqui — disse, tirando a mochila das costas e se aproximando da lareira. — Devo ter algo para comer na mochila. E você? Tem algum suprimento?
sorriu e assentiu, puxando uma barra de cereais e uma garrafa de água de sua mochila.
— Não é muito, mas acho que podemos compartilhar — ele disse, sentando-se no chão ao lado de , perto da lareira.
Enquanto compartilhavam o que tinham, a conversa entre eles voltou a fluir, mas agora em um tom mais íntimo e descontraído. A noite avançava, e a lareira se tornava o centro do universo deles, com as chamas dançando e lançando sombras suaves nas paredes de madeira. falou sobre suas viagens como fotógrafa, das paisagens que havia capturado e das culturas que conheceu. , por sua vez, compartilhou histórias das pistas de hóquei, de como era quando jogava pela liga universitária, da pressão constante e da busca por superação e do acidente que teve que o fez sair das pistas de patinação, para ser o que era hoje.
O cansaço começou a se instalar, mas nenhum dos dois queria encerrar a noite tão cedo. Havia algo no ar, uma energia que parecia os puxar um para o outro. Finalmente, se levantou e foi até a janela, olhando para o céu estrelado.
— Sabe, não tenho muitas oportunidades de ver o céu assim, sem as luzes da cidade ou das pistas. É… bonito — ele disse, a voz baixa, quase em um sussurro.
se aproximou, ficando ao lado dele. Eles ficaram em silêncio, observando as estrelas, compartilhando aquele momento raro e tranquilo. A proximidade entre eles era palpável, e sentiu o coração acelerar novamente, como na primeira vez que seus olhos se encontraram.
— Obrigada por hoje — ela disse, olhando para ele. — Se não fosse por você, provavelmente eu ainda estaria perdida naquela trilha.
sorriu, virando-se para ela.
— Acho que tivemos sorte de nos encontrar. Às vezes, os melhores momentos são aqueles que acontecem por acaso.
O silêncio que se seguiu não era desconfortável, mas sim carregado de expectativa. Finalmente, fez o que sentia ser natural: inclinou-se suavemente e encostou a cabeça no ombro de , sentindo a batida constante do coração dele.
— Acho que essa noite vai ser difícil de esquecer — ela murmurou, enquanto fechava os olhos, apreciando a sensação de segurança ao lado dele.
, por sua vez, passou o braço ao redor dela, mantendo-a próxima.
— Com certeza vai ser — ele respondeu suavemente.
E ali, na cabana isolada, com o som distante do vento soprando lá fora e o calor da lareira aquecendo o ambiente, eles se permitiram relaxar e apenas estar no momento, deixando que o acaso guiasse o que viesse a seguir.
Enquanto descansava a cabeça no ombro de , o silêncio entre eles era preenchido pelo crepitar do fogo na lareira e pelo suave som da respiração de ambos. O calor que emanava da lareira se misturava à sensação de proximidade, criando uma atmosfera envolvente, quase magnética. estava ciente da suavidade do corpo de contra o seu, e a proximidade fazia seu coração bater mais forte.
— Eu não esperava que essa noite fosse tão... especial — ele disse, quebrando o silêncio com uma voz suave, quase um sussurro.
levantou a cabeça do ombro dele, seus olhos encontrando os de . Havia algo nos olhos dele que a atraía, algo profundo e intenso, que parecia falar diretamente com a alma dela. Ela sabia que estava prestes a cruzar uma linha, mas a sensação era irresistível. Havia uma conexão que se formava ali, uma tensão que crescia a cada segundo, uma força invisível que os aproximava.
— Eu também não — ela respondeu, sua voz tão suave quanto a dele. — Mas talvez algumas coisas estão destinadas a acontecer.
não disse nada. Ele apenas olhou para ela, seus olhos escurecendo levemente enquanto a observava, como se estivesse absorvendo cada detalhe do rosto de . Suas mãos estavam em volta dela, e ele podia sentir o calor que emanava do corpo dela, aumentando ainda mais a sensação de proximidade.
, sentindo a energia entre eles aumentar, mordeu levemente o lábio inferior, hesitante. Mas antes que pudesse pensar mais, se inclinou suavemente, diminuindo a distância entre eles. Suas mãos subiram até o rosto de , segurando-a com delicadeza, como se ela fosse algo precioso.
Quando seus lábios finalmente se encontraram, foi como se o tempo parasse. O beijo começou de forma suave, exploratória, mas rapidamente se intensificou, conforme o clima entre eles crescia. O mundo exterior desapareceu, e tudo o que importava era o momento que compartilhavam. sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando a puxou ainda mais para perto, seus corpos se moldando um ao outro. Ela retribuiu com a mesma intensidade, suas mãos encontrando o caminho para o pescoço de , seus dedos entrelaçando-se nos cabelos dele.
O beijo, cheio de desejo e necessidade, parecia consumir todo o ar ao redor, deixando-os sem fôlego. Havia uma urgência, uma fome que não poderia ser negada. Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, mas o olhar que trocaram foi ainda mais intenso. deslizou os dedos pelo rosto de , acariciando suavemente sua bochecha, enquanto um sorriso surgia em seus lábios.
— Acho que acabei de cruzar uma linha que nunca imaginei cruzar — ele disse, ainda com o rosto próximo ao dela, o sorriso se expandindo em seus olhos.
riu suavemente, ainda sentindo o sabor do beijo em seus lábios.
— Talvez essa linha estivesse ali só para ser cruzada — ela respondeu, seu olhar cheio de uma mistura de desafio e carinho.
Sem hesitar, inclinou-se novamente, capturando os lábios de em outro beijo, desta vez mais lento, mais profundo, como se quisesse prolongar o momento para sempre. A tensão que havia entre eles antes agora era liberada, pegou pela cintura e alavancou do chão fazendo com que ela passasse as pernas em volta de seu tronco e para que ele a carregasse em seu colo, ainda ali naquela posição, ele encontrou o corpo dela na parede e continuou o beijo, quando o ar faltou, eles separaram os lábios, mas os dele desceu para o pescoço dela, cada toque ali fazia com que ela se arrepiante por completo, era uma delícia de sensação, tudo que queria era rasgar as roupas deles e ser feliz, se sentir preenchida.
Sentindo a mesma necessidade, segurou o corpo da mulher pela bunda e foi caminhando até a cama e deitou o corpo dela ali. já foi se livrando das botas de trilha que usava e de todo o resto da roupa, ficando apenas com o conjunto de lingerie marsala que vestia e se agradeceu mentalmente por ter colocado aquele e não o de vovó, que costumava colocar para as caminhadas.
A boca de enchei de água instantaneamente quando viu que a cor destacava o tom de pele dela e de como aquela mulher era gostosinha mesmo sem roupa. Começou a tirar as próprias roupas, ficando com os músculos dos braços, peitoral e coxas a mostra, ele também não ficava atrás no quesito ser gostoso, seus ombros largos e cinturinha fina, encheram não só os olhos de , mas também suas terminações nervosas de vontades. Ele aparentemente era bom em tudo que se propusesse fazer e ela esperava estar certa sobre aquilo.  não queria mais perder tempo, se deitou junto a e iniciou outro beijo, dessa vez com as mãos passeando pelo corpo dela passando pelos seios que ainda estavam cobertos pelo tecido do sutiã. Ele só puxou a peça um pouco cima, para que os seios ficassem à mostra e ele pudesse encher a mão com o peito dela, apalpando de leve e massageando o local, alternava de um seio para o outro e também estimulava os mamilos. Quando os lábios se separaram de novo, ele levou a boca para os seios dela, chupando e lambendo eles, estimulando os mamilos, mordiscando eles vez ou outra. Com a boca trabalhando ali, levou uma das mãos para a intimidade dela, enfiando por dentro da calcinha e sentindo o quanto ela estava desejando aquele momento, tanto quanto ou mais que ele. Molhada era pouco, os dedos dele escorregavam com facilidade pelo local, ajudando a estimular o clitores e enquento a boca chupava um dos mamilos ele quis saber se estava mesmo gostando daquilo. Parou de os esimilos no clitores, só para abaixar um pouco a calcinha dela, que aproveitou e tirou a peça jogando em algum lugar ali, juntou o anelas e o do meio e sem exitar os enfiou fundo dentro dela. molhadissima, gemeu alto quando sentiu sendo peneirada por aqueles dedos enormes. Seu corpo se contraiu em um prazer surreal, porque enquanto ele fazia movimentos com os dedos dentro dela, chupava os mamilos e os estimulava com a língua. Sentir a mulher se contorcendo de prazer e gemendo gostosinho em seu ouvido, só fazia o pau dele ficar mais duro e pulsando de desejo, precisava participar daquela brincadeira gostosa o quanto antes. Parou o que estava fazendo e só não ficou frustrada porque também queria sentir ele dentro dela o quanto antes. Quando ele começou a tirar a cueca, se levantou na cama e se posicionou de quatro, com os joelhos e cotovelos apoiados no colchão, enquanto ele procurava a calça para pegar uma camisinha no bolso.
Com tudo pronto, ele se posicionou atrás dela e se encaixou ali. À vista dela engolindo o pau dele inteirinho com sua intimidade, foi uma das cenas mais sexys que ele já tinha visto antes. Segurou então a cintura dela e começou o vai e vem com estocadas fortes e lentas, rebolava gostoso enquanto ele metia cada vez mais fundo e era como se a cabeça dela estivesse girando de tanto prazer. Ele a preenchia por completo, tão deliciosamente bem, que quando ele tirava para meter de novo, ela tinha uma sensação de vazio. O clima estava tão gostoso e eles continuaram ali, conforme as estocadas iam aumentando e o barulho dos corpos se chocando um com o outro, ia mais fundo e envolveu a mão nos cabelos de , puxando os fios, conforme os corpos se chocavam. Ela adorava quando puxavam os seus cabelos daquela forma, era gostoso demais, aquele homem fazia tudo de uma forma tão gostosa que ela sentiu o prazer invadir seu corpo, e antes que pudesse perceber estava tendo espasmos pelo orgasmo que estava tendo. sentiu que ela estava chegando em seu ápice e continuou estocando forte e rápido, queria gozar também, quando ela contraiu a intimidade no fim de seu orgasmo, foi a vez dele se desfazer pelo prazer.

Quando se separaram, deitaram ofegantes um ao lado do outro. fechou os olhos e simplesmente aproveitou a proximidade. Não havia necessidade de palavras, tinham acabado de ter a melhor foda de todas as suas vidas.
Na cabana isolada, envoltos pelo calor do fogo e pelo frio da noite lá fora, e haviam encontrado algo que não esperavam: um ao outro. E quando o sol aparecesse, eles não sabiam o que ia acontecer, então aproveitaram a presença um do outro aquela noite.



Fim



Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? EU SIMPLESMENTE ESTOU OBCECADA POR ESSE FEAT DA LINIKER COM BACO, VOCÊS PRECISAM ISSOOOOOO e cara Rome, seu gostoso. kkkkk. Espero que goste e não esquece de comentar, ok?

ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.