Capítulo Único
“Ela tem
O cheiro preferido de uma flor que não conheço
Meu mundo deu seu nome de endereço
Sabe quando o coração quer sair pela boca
Fiz seus lábios de garagem
Eu te dei minha pulsação
Sua presença é minha vista mais bonita da cidade
Compre uma fantasia para sua vontade
Vista ela de necessidade
Abra o guarda roupa e guarde a indecisão”
– Piscina Vazia, Baco Exu do Blues.
Las Vegas!
nunca pensou que passaria seu aniversário de 30 anos naquela cidade tão iluminada e agitada! Na verdade há pouco mais de quatro meses atrás, estaria pensando em como economizar mais dinheiro para seu casamento e que cores escolheria para a decoração. Graças ao universo ela descobriu a traição de Connor antes de começar a planejar de fato a cerimônia, então, todo o dinheiro que tinha guardado para aquela ocasião estava com ela para que pudesse festejar o máximo possível, não queria pensar que o ex tinha jogado mais de nove anos de um relacionamento no lixo para dormir com a chefe, não queria saber que terminou um relacionamento daquela idade com um ano e meio de noivado porque jamais aceitaria uma traição, pessoas cometiam erros, mas traição não era um erro, era uma escolha e ele tinha escolhido aquilo fazia um ano já, um ano inteiro que ele dormia com outra mulher e ela não tinha percebido nada, talvez fosse idiota demais ou confiasse demais em alguém que julgava conhecer por todos aqueles anos, mas também não queria pensar naquilo, tinha que viver o momento e curtir o que nunca conseguiu curtir enquanto estava ao lado dele. Quando que, se ainda estivessem juntos, ela estaria prestes a tomar um body shot em um gostoso besuntado de óleo corporal comestível e com uma tanga tão pequena que ela conseguia enxergar as veias do amigão dele?
Ela tinha passado tempo demais em um relacionamento fadado ao fracasso, mas que ela insistia em manter, porque o amor é cego né? Ela era prova viva daquilo. Depois daquela boate um tanto quanto suspeita, onde o mesmo rapaz do body shot fez uma dança sensual no colo dela contratado por suas amigas, elas foram passear no grande "calçadão" da cidade, talvez voltassem para o hotel, pois ficaram um tempo de qualidade naquela boate, mas estavam sem sono, embora cansadas, porque não eram mais garotinhas de 18 anos, precisavam comer alguma coisa.
Estavam a caminho do Sinatra, um restaurante de comida italiana que o chefe tinha recomendado, e pelo que mostrava no maps não era longe de onde estavam. Foi quando esbarrou com ele a primeira vez, não conseguiu ver seu rosto, só ouviu suas desculpas em um espanhol enrolado, um cheiro de Bleu, de Chanel,um perfume aromático e amadeirado com notas de âmbar e almíscar, que ela reconhecia de olhos fechados, era também o cheiro do seu chefe e ele usava aquela mesma fragrância há anos. Sabia que não era o chefe pois o homem que esbarrou nela era significativamente alto – pelo menos para ela. Moreno e com os cabelos escuros, o chefe era o oposto, tanto que seu apelido era Gaspar, por conta do Gasparzinho, pequeno, branco em um tom quase transparente e careca. Não precisava de muito para aquele cosplay acontecer qualquer dia.
Foi um "encontro" rápido, mas ela não conseguiu tirar o sotaque espanhol e o cheiro daquele homem da cabeça, talvez precisasse de mais algumas horas de sono e seu cérebro voltaria ao normal, então, depois que comeram foram para o hotel.
Dia seguinte a curtição aconteceu cedo foram para o Rehab e o lugar estava lotado, só gente rica e bonita, se sentiu em um daqueles filmes de besteirol americano. Tiveram que dividir o guarda sol com outro grupo de pessoas, mas tava tranquilo, eles estavam de saída então era por pouco tempo. Mas novamente alguém no meio daquela multidão chamou sua atenção, mas dessa vez conseguiu ver o rosto. Estavam na área vip, mas já estavam indo embora também, um grupo com mais ou menos 6 homens, dois reconheceu de cara, afinal, era uma ferrarista de primeira, eram definitivamente Carlos Sainz e Charles Leclerc. Começou a gostar de fórmula 1 por conta do ex, mas ficou tão encantada com o esporte que sabia mais que ele das coisas no final, ele sempre torcia para a mercedes e atualmente tinha trocado para a Redbull, burro ele não era, queria surfar nas ondas fáceis, afinal, eram as equipes que estavam na frente atualmente, mas ela não, ela tinha se apaixonado pela Ferrari e como boa sofredora oficial para as coisas que torcia, ali não podia ser diferente. Passava raiva,mas não largava seu vermelhão. Conseguiu identificar também, George Russell, Lando Norris e o irmão mais novo de Charles que ela reconheceria até de olhos fechados, porque, que genética boa dos Leclerc, graças a Deus e outro homem que ela definitivamente não conhecia, mas que se lembrava noite passada, ele tinha o mesmo tom de loiro esverdeado.
— NÃO PODE SER! — Falou mais alto do que gostaria.
— O que foi, tomaram a sua cerveja? — A melhor amiga dela, que estava perto, perguntou assustada, geralmente a amiga não era tão escandalosa. estava em choque, o coração acelerado ao perceber quem estava à sua frente. Nunca poderia imaginar que, em meio à confusão e à agitação de Las Vegas, encontraria não só dois dos maiores pilotos da Fórmula 1, mas também aquele homem misterioso da noite anterior. Aquele cujo perfume ainda pairava em sua memória, misturado ao sotaque espanhol que a havia deixado intrigada.
— Não... — respondeu com a voz entrecortada, ainda processando a visão à sua frente. — Não é a cerveja... São eles! — Ela gesticulou disfarçadamente na direção do grupo, tentando manter a compostura.
Sua amiga seguiu o olhar dela e também arregalou os olhos ao reconhecer os pilotos.
— Meu Deus, ! São mesmo eles! — sussurrou com um sorriso de empolgação. — Eu sabia que essa viagem ia ser inesquecível, mas isso... — Ela riu. — Vai lá falar com eles!
sentiu um frio na barriga. Não era do tipo que se aproximava de celebridades, e, sinceramente, depois do que passara com Connor, sua confiança estava abalada. Mas havia algo diferente em Carlos. Talvez fosse a maneira como ele se destacava no meio do grupo, ou talvez fosse a lembrança do breve encontro na noite anterior.
— Não sei se é uma boa ideia... — respondeu, ainda incerta.
Mas antes que pudesse argumentar consigo mesma, Carlos olhou em sua direção. Seus olhos se encontraram, e por um segundo, parecia que o tempo parou. O sorriso dele era leve, mas penetrante, como se a reconhecesse de algum lugar. sentiu suas bochechas corarem, e seu coração começou a bater ainda mais forte.
— Ah, ele definitivamente te reconheceu — a amiga cutucou , rindo. — Vai logo, antes que você perca a chance!
respirou fundo, lutando contra o nervosismo. Afinal, ela estava ali para viver o momento e deixar o passado para trás, certo? Talvez aquele encontro fosse o empurrão que ela precisava para começar uma nova fase da sua vida.
Ela deu alguns passos hesitantes na direção do grupo, tentando manter a calma enquanto Carlos a observava se aproximar. Quando finalmente parou em frente a ele, o piloto espanhol sorriu, aquele sorriso despretensioso e charmoso que costumava exibir após uma boa corrida.
— Hola, sou eu ou nós já nos esbarramos antes? — Carlos disse em um espanhol um pouco mais fluente, mas com o mesmo tom provocativo que a deixara intrigada na noite anterior.
sorriu timidamente, tentando não demonstrar o quanto estava nervosa.
— Acho que sim... Na verdade, foi ontem à noite, mas foi tudo tão rápido que não tive certeza — respondeu, sentindo a tensão entre eles crescer.
Carlos riu, aquele riso suave que fez o coração de derreter um pouco mais.
— Vegas é assim, não? — Ele disse, dando de ombros. — Mas parece que o destino quis que a gente se encontrasse de novo.
— Parece que sim, aliás, meu nome é . — Ela sorriu estendendo a mão, você eu sei quem é, não precisa se apresentar, tutto o niente. — Falou o lema da Ferrari em italiano para que ele soubesse que ela realmente sabia quem ele era.
Antes que ele pudesse responder, um dos amigos de Carlos o chamou, e o piloto fez um sinal para que ele esperasse um momento. Ele voltou o olhar para , os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e algo mais que ela não conseguia identificar.
— Que tal nos encontrarmos mais tarde? — Carlos sugeriu, casual, estendendo a mão para cumprimentar, mas com um toque de interesse que fez esquecer por um momento todo o caos que sua vida havia sido recentemente. — Talvez possamos conversar em um lugar mais tranquilo, me passa seu número.
hesitou por um segundo, mas logo percebeu que essa era a oportunidade de se permitir algo novo, algo que pudesse ajudá-la a deixar o passado para trás.
— Eu adoraria — respondeu, pegando o aparelho da mão dele para anotar seu contato, finalmente se permitindo sorrir.
Carlos sorriu de volta, e com um leve aceno de cabeça, ele se despediu, prometendo que a veria mais tarde.
voltou para o lado da amiga, ainda atordoada pela interação.
— E aí? O que ele disse? — A amiga perguntou, ansiosa.
sorriu, ainda processando o que acabara de acontecer.
— Acho que acabei de marcar um encontro com Carlos Sainz.
A amiga soltou um grito abafado de excitação, e não conseguiu evitar rir também. Talvez aquele aniversário em Las Vegas fosse, afinal, o começo de algo muito melhor do que ela jamais poderia imaginar.
Naquela noite, se arrumou com um misto de ansiedade e empolgação. Vestiu um vestido preto justo, que destacava suas curvas, e calçou seus saltos mais altos. Passou um batom vermelho vibrante, como se quisesse se lembrar de que aquela era uma nova , uma que estava pronta para viver o momento, sem olhar para trás. Quando se olhou no espelho, quase não se reconheceu. A mulher que a encarava de volta parecia confiante, destemida, algo que ela havia perdido nos últimos meses de insegurança.
Ela e sua amiga se despediram no hotel, onde a amiga lhe desejou boa sorte com um abraço apertado e um sorriso cúmplice. O destino era o Skyfall Lounge, um bar sofisticado no topo de um dos hotéis mais icônicos da Strip, com uma vista espetacular da cidade. Quando chegou, o lugar estava vazio. Ela ainda estava tentando se localizar e entender o que estava acontecendo, quando sentiu uma mão suave tocar seu braço.
— Você veio. — A voz de Carlos era suave, quase íntima, como se falassem sobre algo muito particular. se virou para ele, encontrando aqueles olhos castanhos intensos, que pareciam brilhar com as luzes de Las Vegas ao fundo.
— Eu disse que viria, não disse? — respondeu com um sorriso que tentava esconder o nervosismo.
Carlos riu, e por um momento, o som abafou o barulho ao redor deles. Ele estava incrivelmente charmoso, vestido casualmente, mas com um ar de elegância natural que parecia impossível de ignorar.
— Vamos pegar algo para beber? Reservei o lugar só para nós. — Carlos sugeriu, gesticulando em direção ao bar.
concordou, e em poucos minutos, eles estavam com seus drinques nas mãos, caminhando para uma área mais tranquila do lounge. Sentaram-se em uma pequena mesa perto da janela, onde a vista era simplesmente deslumbrante. Carlos observava a cidade com um olhar pensativo.
— Vegas realmente é um lugar único, não acha? — Ele comentou, virando-se para .
— É, acho que nunca vi nada igual — ela concordou, sentindo-se um pouco mais à vontade conforme a conversa fluía.
Eles falaram sobre a cidade, sobre as corridas e, eventualmente, sobre coisas mais pessoais. sentiu que Carlos era genuinamente interessado em conhecê-la, e não apenas como mais uma fã. Ele a ouviu atentamente enquanto ela contava sobre sua vida, suas lutas, e como estava tentando se redescobrir. O que começou como uma conversa casual logo se transformou em algo mais íntimo, um compartilhamento de sentimentos que não esperava ter com alguém que mal conhecia.
— Você merece ser feliz, . E merece alguém que te valorize. — As palavras de Carlos foram diretas, mas carregadas de sinceridade, e sentiu uma onda de emoção atravessar seu corpo.
Antes que ela pudesse responder, Carlos se aproximou, seus rostos a poucos centímetros de distância. O cheiro familiar de seu perfume a envolveu, e não conseguiu evitar olhar para os lábios dele, sentindo uma atração que era difícil de ignorar. O momento parecia se estender por uma eternidade, até que finalmente, como se ambos soubessem que aquilo era inevitável, Carlos inclinou-se e a beijou.
O beijo foi lento, mas intenso, como se estivessem tentando capturar todo o tempo que haviam perdido. As mãos de Carlos deslizaram pela cintura de , puxando-a mais para perto, enquanto ela se entregava completamente àquele momento. Quando finalmente se afastaram, ambos estavam ofegantes, mas com sorrisos satisfeitos nos rostos.
— Acho que precisamos de um lugar mais privado — Carlos sussurrou, seus olhos ainda fixos nos dela, transmitindo um desejo que não conseguia ignorar.
Sem palavras, ela apenas concordou com a cabeça, sentindo seu coração disparar de novo. Eles saíram do lounge de mãos dadas, a tensão entre eles crescendo a cada passo que davam.
De volta ao hotel de Carlos, eles mal conseguiram entrar no quarto antes de se perderem novamente um no outro. A porta se fechou com um clique suave, mas nenhum dos dois prestou atenção. sentiu-se como se estivesse em um sonho, tudo ao redor parecia embaçado e distante, exceto por Carlos. Ele a beijou novamente, dessa vez com mais intensidade, como se quisesse memorizar cada detalhe dela. As mãos dele exploraram seu corpo, descobrindo cada curva, enquanto se deixava levar, sentindo-se mais viva do que havia se sentido em muito tempo.
enfiou os dedos no emaranhado dos cabelos de Carlos, sentindo aquelas mãos grandes percorrendo seu corpo. A pegada dele era firme, e seus dedos longos sabiam exatamente onde apertar com a leveza e precisão certas. Quando se separaram, os lábios dela estavam trêmulos, e o desejo queimava em seu interior. Ela precisava ter aquele homem, nem que fosse a última coisa que faria em sua vida. Estavam de frente para a cama, e o empurrou suavemente, fazendo-o recuar até que ambos caíssem sobre o colchão, onde poderiam ficar mais confortáveis.
Assim que Carlos caiu de costas na cama, se ajeitou e, antes de se colocar sobre ele, tirou o vestido, ficando apenas de calcinha. Subiu na cama, posicionando-se com uma perna de cada lado do corpo dele, encaixando seus quadris no volume que se formava na calça de Carlos. A calça que ele usava marcava bem como ele estava tão excitado quanto ela, e ele gemeu baixo assim que ela começou a se mover lentamente, aproveitando o contato. puxou levemente a cabeça dele, juntando seus lábios mais uma vez em um beijo intenso, carregado de desejo.
O gosto e a textura dos lábios de Carlos eram algo com que ela vinha sonhando há muito tempo, e por tanto tempo achou que jamais teria a chance de sequer estar perto dele. Estar ali, sobre ele, beijando aqueles lábios maravilhosos, era mais que a realização de um sonho; era a realização de uma vida inteira. E o que a surpreendeu foi que era mais do que ela imaginava. Conseguia sentir o desejo dele, tão intenso ou maior que o dela, naqueles lábios e em todo o seu corpo. Sentia o membro dele pulsando na calça apertada entre suas pernas. Quando os lábios se separaram por falta de fôlego, olhou fundo nos olhos de Carlos, que abriu um sorriso doce.
À medida que aumentava a frequência de suas reboladas, Carlos começou a fazer carinhos na cintura dela, subindo as mãos para alcançar seus seios. Quando aquelas mãos grandes finalmente os alcançaram, ele os massageou, fazendo gemer baixinho e abaixando o corpo até que seus seios estivessem ao alcance da boca de Carlos. Ele não hesitou em abocanhar um dos mamilos, enquanto sua outra mão percorria o caminho inverso, mergulhando dentro do tecido fino da calcinha, sentindo toda a excitação dela. Carlos gemeu alto assim que sentiu o quão molhada estava.
foi tomada por um turbilhão de sensações, com a boca de Carlos massageando seus seios e seus dedos firmes aumentando ainda mais seu prazer. Ela gemia coisas desconexas em português, o que fazia Carlos sorrir enquanto brincava com a língua. O corpo de parecia pegar fogo, mas antes que o orgasmo a atingisse, Carlos parou, tirando-a de seu colo e a deitando na cama, invertendo as posições e retirando o resto da roupa dela.
O prazer daquele momento era surreal para ambos. Carlos se ajoelhou no chão, trazendo os quadris de para perto de seu rosto, colocando cada perna dela sobre seus ombros. Ele começou a distribuir beijos na parte interna das coxas dela, passando a língua de leve pelo local, sentindo o calor da intimidade dela próximo ao seu rosto. O sorriso malicioso no rosto de Carlos fez soltar um gritinho de animação. Ele então encontrou o clitóris já inchado pelos estímulos anteriores com a língua, começando a trabalhar ali com movimentos circulares e algumas chupadinhas suaves. gemia coisas desconexas novamente — os palavrões em português continuavam frenéticos — enquanto segurava com força o colchão.
Carlos introduziu dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto a língua ainda se concentrava no ponto mais sensível dela em sincronia. sentiu o corpo todo queimar, como se fosse entrar em combustão, e sabia que seu primeiro orgasmo da noite estava se aproximando.
— Carlos, eu... — gemeu alto, incapaz de se conter.
— Goza pra mim, , me deixa sentir seu gosto. — Ele disse, e pouco tempo depois, sentiu o líquido dela em sua boca.
estava ofegante, mas ainda excitada, e ver Carlos de pau duro só aumentava seu desejo.
— Senta aqui, gatinho. — Ela disse em um tom meio autoritário, mas sem perceber, ficando de pé logo em seguida.
Carlos tinha desejo nos olhos, e amou ver aquilo. Ele se sentou e ficou esperando voltar. Ela foi em direção à sua bolsa, e pouco tempo depois voltou com uma camisinha de morango, que guardava para emergências como aquela. Carlos retirou a própria roupa enquanto a esperava.
A ereção dele estava coberta pela proteção, e o desejo de ter só aumentava. A posição inicial estava de volta, a mesma dos momentos iniciais do beijo deles. tinha uma perna de cada lado do corpo dele, a única diferença da outra vez era ele estava dentro dela. O sobe e desce foi auxiliado pelas mãos dele na cintura dela. Era gostoso demais para setir como ele a preenchia e Carlos tinha a mesma sensação que ela, só que de ver como os seios acompanhavam o movimento. aumentou os movimentos sentando cada vez mais forte, sentindo ele ir mais fundo e o docinho do morango misturado ao cheiro do prazer deles, com os sons que os corpos faziam ao se chocar e as bocas gemendo. Não demorou muito até que sentisse os músculos das pernas de Carlos tencionarem, sentiu que ele não demoraria muito a gozar, não queria ficar de fora da diversão naquele round, então maneirou um pouco na velocidade da sentada e levou uma das mãos até seu clitóris, estimulando seu próprio prazer, enquanto continuava a subir e descer. Carlos segurou mais firme em sua cintura, não conseguia dizer mais nada, apenas soltava uns gemidos roucos, deu uma última rebolada, e ele não conseguiu mais aguentar, sentiu o prazer máximo invadir seu corpo e o calor passar por suas veias até a última gota de seu prazer preencher o preservativo. vendo a cena, continuou por mais algumas sentadas e também chegou ao seu alpice, pela segunda vez na noite.
Depois de alguns minutos em silêncio, ambos recuperando o fôlego, se virou na cama, encarando Carlos com um sorriso satisfeito nos lábios.
— Não acredito que isso realmente aconteceu — ela disse, com uma risada suave.
Carlos sorriu de volta, seus dedos traçando círculos suaves no braço dela. — A noite tomou um rumo inesperado, mas não vou mentir... gostei do que aconteceu.
se aconchegou mais perto dele, sentindo o calor de seu corpo. Eles não precisavam de palavras para entender que aquela noite em Las Vegas era um daqueles momentos únicos, que acontecem por acaso, sem promessas para o futuro. Apenas a intensidade do momento os envolvia, e isso era o suficiente. E estava tudo bem.
Carlos a puxou para mais perto, como se quisesse prolongar um pouco mais aquele instante. sorriu, aceitando o presente daquela noite, consciente de que, em uma cidade como Las Vegas, o inesperado pode ser mais marcante do que qualquer plano.
– Piscina Vazia, Baco Exu do Blues.
Las Vegas!
nunca pensou que passaria seu aniversário de 30 anos naquela cidade tão iluminada e agitada! Na verdade há pouco mais de quatro meses atrás, estaria pensando em como economizar mais dinheiro para seu casamento e que cores escolheria para a decoração. Graças ao universo ela descobriu a traição de Connor antes de começar a planejar de fato a cerimônia, então, todo o dinheiro que tinha guardado para aquela ocasião estava com ela para que pudesse festejar o máximo possível, não queria pensar que o ex tinha jogado mais de nove anos de um relacionamento no lixo para dormir com a chefe, não queria saber que terminou um relacionamento daquela idade com um ano e meio de noivado porque jamais aceitaria uma traição, pessoas cometiam erros, mas traição não era um erro, era uma escolha e ele tinha escolhido aquilo fazia um ano já, um ano inteiro que ele dormia com outra mulher e ela não tinha percebido nada, talvez fosse idiota demais ou confiasse demais em alguém que julgava conhecer por todos aqueles anos, mas também não queria pensar naquilo, tinha que viver o momento e curtir o que nunca conseguiu curtir enquanto estava ao lado dele. Quando que, se ainda estivessem juntos, ela estaria prestes a tomar um body shot em um gostoso besuntado de óleo corporal comestível e com uma tanga tão pequena que ela conseguia enxergar as veias do amigão dele?
Ela tinha passado tempo demais em um relacionamento fadado ao fracasso, mas que ela insistia em manter, porque o amor é cego né? Ela era prova viva daquilo. Depois daquela boate um tanto quanto suspeita, onde o mesmo rapaz do body shot fez uma dança sensual no colo dela contratado por suas amigas, elas foram passear no grande "calçadão" da cidade, talvez voltassem para o hotel, pois ficaram um tempo de qualidade naquela boate, mas estavam sem sono, embora cansadas, porque não eram mais garotinhas de 18 anos, precisavam comer alguma coisa.
Estavam a caminho do Sinatra, um restaurante de comida italiana que o chefe tinha recomendado, e pelo que mostrava no maps não era longe de onde estavam. Foi quando esbarrou com ele a primeira vez, não conseguiu ver seu rosto, só ouviu suas desculpas em um espanhol enrolado, um cheiro de Bleu, de Chanel,um perfume aromático e amadeirado com notas de âmbar e almíscar, que ela reconhecia de olhos fechados, era também o cheiro do seu chefe e ele usava aquela mesma fragrância há anos. Sabia que não era o chefe pois o homem que esbarrou nela era significativamente alto – pelo menos para ela. Moreno e com os cabelos escuros, o chefe era o oposto, tanto que seu apelido era Gaspar, por conta do Gasparzinho, pequeno, branco em um tom quase transparente e careca. Não precisava de muito para aquele cosplay acontecer qualquer dia.
Foi um "encontro" rápido, mas ela não conseguiu tirar o sotaque espanhol e o cheiro daquele homem da cabeça, talvez precisasse de mais algumas horas de sono e seu cérebro voltaria ao normal, então, depois que comeram foram para o hotel.
Dia seguinte a curtição aconteceu cedo foram para o Rehab e o lugar estava lotado, só gente rica e bonita, se sentiu em um daqueles filmes de besteirol americano. Tiveram que dividir o guarda sol com outro grupo de pessoas, mas tava tranquilo, eles estavam de saída então era por pouco tempo. Mas novamente alguém no meio daquela multidão chamou sua atenção, mas dessa vez conseguiu ver o rosto. Estavam na área vip, mas já estavam indo embora também, um grupo com mais ou menos 6 homens, dois reconheceu de cara, afinal, era uma ferrarista de primeira, eram definitivamente Carlos Sainz e Charles Leclerc. Começou a gostar de fórmula 1 por conta do ex, mas ficou tão encantada com o esporte que sabia mais que ele das coisas no final, ele sempre torcia para a mercedes e atualmente tinha trocado para a Redbull, burro ele não era, queria surfar nas ondas fáceis, afinal, eram as equipes que estavam na frente atualmente, mas ela não, ela tinha se apaixonado pela Ferrari e como boa sofredora oficial para as coisas que torcia, ali não podia ser diferente. Passava raiva,mas não largava seu vermelhão. Conseguiu identificar também, George Russell, Lando Norris e o irmão mais novo de Charles que ela reconheceria até de olhos fechados, porque, que genética boa dos Leclerc, graças a Deus e outro homem que ela definitivamente não conhecia, mas que se lembrava noite passada, ele tinha o mesmo tom de loiro esverdeado.
— NÃO PODE SER! — Falou mais alto do que gostaria.
— O que foi, tomaram a sua cerveja? — A melhor amiga dela, que estava perto, perguntou assustada, geralmente a amiga não era tão escandalosa. estava em choque, o coração acelerado ao perceber quem estava à sua frente. Nunca poderia imaginar que, em meio à confusão e à agitação de Las Vegas, encontraria não só dois dos maiores pilotos da Fórmula 1, mas também aquele homem misterioso da noite anterior. Aquele cujo perfume ainda pairava em sua memória, misturado ao sotaque espanhol que a havia deixado intrigada.
— Não... — respondeu com a voz entrecortada, ainda processando a visão à sua frente. — Não é a cerveja... São eles! — Ela gesticulou disfarçadamente na direção do grupo, tentando manter a compostura.
Sua amiga seguiu o olhar dela e também arregalou os olhos ao reconhecer os pilotos.
— Meu Deus, ! São mesmo eles! — sussurrou com um sorriso de empolgação. — Eu sabia que essa viagem ia ser inesquecível, mas isso... — Ela riu. — Vai lá falar com eles!
sentiu um frio na barriga. Não era do tipo que se aproximava de celebridades, e, sinceramente, depois do que passara com Connor, sua confiança estava abalada. Mas havia algo diferente em Carlos. Talvez fosse a maneira como ele se destacava no meio do grupo, ou talvez fosse a lembrança do breve encontro na noite anterior.
— Não sei se é uma boa ideia... — respondeu, ainda incerta.
Mas antes que pudesse argumentar consigo mesma, Carlos olhou em sua direção. Seus olhos se encontraram, e por um segundo, parecia que o tempo parou. O sorriso dele era leve, mas penetrante, como se a reconhecesse de algum lugar. sentiu suas bochechas corarem, e seu coração começou a bater ainda mais forte.
— Ah, ele definitivamente te reconheceu — a amiga cutucou , rindo. — Vai logo, antes que você perca a chance!
respirou fundo, lutando contra o nervosismo. Afinal, ela estava ali para viver o momento e deixar o passado para trás, certo? Talvez aquele encontro fosse o empurrão que ela precisava para começar uma nova fase da sua vida.
Ela deu alguns passos hesitantes na direção do grupo, tentando manter a calma enquanto Carlos a observava se aproximar. Quando finalmente parou em frente a ele, o piloto espanhol sorriu, aquele sorriso despretensioso e charmoso que costumava exibir após uma boa corrida.
— Hola, sou eu ou nós já nos esbarramos antes? — Carlos disse em um espanhol um pouco mais fluente, mas com o mesmo tom provocativo que a deixara intrigada na noite anterior.
sorriu timidamente, tentando não demonstrar o quanto estava nervosa.
— Acho que sim... Na verdade, foi ontem à noite, mas foi tudo tão rápido que não tive certeza — respondeu, sentindo a tensão entre eles crescer.
Carlos riu, aquele riso suave que fez o coração de derreter um pouco mais.
— Vegas é assim, não? — Ele disse, dando de ombros. — Mas parece que o destino quis que a gente se encontrasse de novo.
— Parece que sim, aliás, meu nome é . — Ela sorriu estendendo a mão, você eu sei quem é, não precisa se apresentar, tutto o niente. — Falou o lema da Ferrari em italiano para que ele soubesse que ela realmente sabia quem ele era.
Antes que ele pudesse responder, um dos amigos de Carlos o chamou, e o piloto fez um sinal para que ele esperasse um momento. Ele voltou o olhar para , os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e algo mais que ela não conseguia identificar.
— Que tal nos encontrarmos mais tarde? — Carlos sugeriu, casual, estendendo a mão para cumprimentar, mas com um toque de interesse que fez esquecer por um momento todo o caos que sua vida havia sido recentemente. — Talvez possamos conversar em um lugar mais tranquilo, me passa seu número.
hesitou por um segundo, mas logo percebeu que essa era a oportunidade de se permitir algo novo, algo que pudesse ajudá-la a deixar o passado para trás.
— Eu adoraria — respondeu, pegando o aparelho da mão dele para anotar seu contato, finalmente se permitindo sorrir.
Carlos sorriu de volta, e com um leve aceno de cabeça, ele se despediu, prometendo que a veria mais tarde.
voltou para o lado da amiga, ainda atordoada pela interação.
— E aí? O que ele disse? — A amiga perguntou, ansiosa.
sorriu, ainda processando o que acabara de acontecer.
— Acho que acabei de marcar um encontro com Carlos Sainz.
A amiga soltou um grito abafado de excitação, e não conseguiu evitar rir também. Talvez aquele aniversário em Las Vegas fosse, afinal, o começo de algo muito melhor do que ela jamais poderia imaginar.
Naquela noite, se arrumou com um misto de ansiedade e empolgação. Vestiu um vestido preto justo, que destacava suas curvas, e calçou seus saltos mais altos. Passou um batom vermelho vibrante, como se quisesse se lembrar de que aquela era uma nova , uma que estava pronta para viver o momento, sem olhar para trás. Quando se olhou no espelho, quase não se reconheceu. A mulher que a encarava de volta parecia confiante, destemida, algo que ela havia perdido nos últimos meses de insegurança.
Ela e sua amiga se despediram no hotel, onde a amiga lhe desejou boa sorte com um abraço apertado e um sorriso cúmplice. O destino era o Skyfall Lounge, um bar sofisticado no topo de um dos hotéis mais icônicos da Strip, com uma vista espetacular da cidade. Quando chegou, o lugar estava vazio. Ela ainda estava tentando se localizar e entender o que estava acontecendo, quando sentiu uma mão suave tocar seu braço.
— Você veio. — A voz de Carlos era suave, quase íntima, como se falassem sobre algo muito particular. se virou para ele, encontrando aqueles olhos castanhos intensos, que pareciam brilhar com as luzes de Las Vegas ao fundo.
— Eu disse que viria, não disse? — respondeu com um sorriso que tentava esconder o nervosismo.
Carlos riu, e por um momento, o som abafou o barulho ao redor deles. Ele estava incrivelmente charmoso, vestido casualmente, mas com um ar de elegância natural que parecia impossível de ignorar.
— Vamos pegar algo para beber? Reservei o lugar só para nós. — Carlos sugeriu, gesticulando em direção ao bar.
concordou, e em poucos minutos, eles estavam com seus drinques nas mãos, caminhando para uma área mais tranquila do lounge. Sentaram-se em uma pequena mesa perto da janela, onde a vista era simplesmente deslumbrante. Carlos observava a cidade com um olhar pensativo.
— Vegas realmente é um lugar único, não acha? — Ele comentou, virando-se para .
— É, acho que nunca vi nada igual — ela concordou, sentindo-se um pouco mais à vontade conforme a conversa fluía.
Eles falaram sobre a cidade, sobre as corridas e, eventualmente, sobre coisas mais pessoais. sentiu que Carlos era genuinamente interessado em conhecê-la, e não apenas como mais uma fã. Ele a ouviu atentamente enquanto ela contava sobre sua vida, suas lutas, e como estava tentando se redescobrir. O que começou como uma conversa casual logo se transformou em algo mais íntimo, um compartilhamento de sentimentos que não esperava ter com alguém que mal conhecia.
— Você merece ser feliz, . E merece alguém que te valorize. — As palavras de Carlos foram diretas, mas carregadas de sinceridade, e sentiu uma onda de emoção atravessar seu corpo.
Antes que ela pudesse responder, Carlos se aproximou, seus rostos a poucos centímetros de distância. O cheiro familiar de seu perfume a envolveu, e não conseguiu evitar olhar para os lábios dele, sentindo uma atração que era difícil de ignorar. O momento parecia se estender por uma eternidade, até que finalmente, como se ambos soubessem que aquilo era inevitável, Carlos inclinou-se e a beijou.
O beijo foi lento, mas intenso, como se estivessem tentando capturar todo o tempo que haviam perdido. As mãos de Carlos deslizaram pela cintura de , puxando-a mais para perto, enquanto ela se entregava completamente àquele momento. Quando finalmente se afastaram, ambos estavam ofegantes, mas com sorrisos satisfeitos nos rostos.
— Acho que precisamos de um lugar mais privado — Carlos sussurrou, seus olhos ainda fixos nos dela, transmitindo um desejo que não conseguia ignorar.
Sem palavras, ela apenas concordou com a cabeça, sentindo seu coração disparar de novo. Eles saíram do lounge de mãos dadas, a tensão entre eles crescendo a cada passo que davam.
De volta ao hotel de Carlos, eles mal conseguiram entrar no quarto antes de se perderem novamente um no outro. A porta se fechou com um clique suave, mas nenhum dos dois prestou atenção. sentiu-se como se estivesse em um sonho, tudo ao redor parecia embaçado e distante, exceto por Carlos. Ele a beijou novamente, dessa vez com mais intensidade, como se quisesse memorizar cada detalhe dela. As mãos dele exploraram seu corpo, descobrindo cada curva, enquanto se deixava levar, sentindo-se mais viva do que havia se sentido em muito tempo.
enfiou os dedos no emaranhado dos cabelos de Carlos, sentindo aquelas mãos grandes percorrendo seu corpo. A pegada dele era firme, e seus dedos longos sabiam exatamente onde apertar com a leveza e precisão certas. Quando se separaram, os lábios dela estavam trêmulos, e o desejo queimava em seu interior. Ela precisava ter aquele homem, nem que fosse a última coisa que faria em sua vida. Estavam de frente para a cama, e o empurrou suavemente, fazendo-o recuar até que ambos caíssem sobre o colchão, onde poderiam ficar mais confortáveis.
Assim que Carlos caiu de costas na cama, se ajeitou e, antes de se colocar sobre ele, tirou o vestido, ficando apenas de calcinha. Subiu na cama, posicionando-se com uma perna de cada lado do corpo dele, encaixando seus quadris no volume que se formava na calça de Carlos. A calça que ele usava marcava bem como ele estava tão excitado quanto ela, e ele gemeu baixo assim que ela começou a se mover lentamente, aproveitando o contato. puxou levemente a cabeça dele, juntando seus lábios mais uma vez em um beijo intenso, carregado de desejo.
O gosto e a textura dos lábios de Carlos eram algo com que ela vinha sonhando há muito tempo, e por tanto tempo achou que jamais teria a chance de sequer estar perto dele. Estar ali, sobre ele, beijando aqueles lábios maravilhosos, era mais que a realização de um sonho; era a realização de uma vida inteira. E o que a surpreendeu foi que era mais do que ela imaginava. Conseguia sentir o desejo dele, tão intenso ou maior que o dela, naqueles lábios e em todo o seu corpo. Sentia o membro dele pulsando na calça apertada entre suas pernas. Quando os lábios se separaram por falta de fôlego, olhou fundo nos olhos de Carlos, que abriu um sorriso doce.
À medida que aumentava a frequência de suas reboladas, Carlos começou a fazer carinhos na cintura dela, subindo as mãos para alcançar seus seios. Quando aquelas mãos grandes finalmente os alcançaram, ele os massageou, fazendo gemer baixinho e abaixando o corpo até que seus seios estivessem ao alcance da boca de Carlos. Ele não hesitou em abocanhar um dos mamilos, enquanto sua outra mão percorria o caminho inverso, mergulhando dentro do tecido fino da calcinha, sentindo toda a excitação dela. Carlos gemeu alto assim que sentiu o quão molhada estava.
foi tomada por um turbilhão de sensações, com a boca de Carlos massageando seus seios e seus dedos firmes aumentando ainda mais seu prazer. Ela gemia coisas desconexas em português, o que fazia Carlos sorrir enquanto brincava com a língua. O corpo de parecia pegar fogo, mas antes que o orgasmo a atingisse, Carlos parou, tirando-a de seu colo e a deitando na cama, invertendo as posições e retirando o resto da roupa dela.
O prazer daquele momento era surreal para ambos. Carlos se ajoelhou no chão, trazendo os quadris de para perto de seu rosto, colocando cada perna dela sobre seus ombros. Ele começou a distribuir beijos na parte interna das coxas dela, passando a língua de leve pelo local, sentindo o calor da intimidade dela próximo ao seu rosto. O sorriso malicioso no rosto de Carlos fez soltar um gritinho de animação. Ele então encontrou o clitóris já inchado pelos estímulos anteriores com a língua, começando a trabalhar ali com movimentos circulares e algumas chupadinhas suaves. gemia coisas desconexas novamente — os palavrões em português continuavam frenéticos — enquanto segurava com força o colchão.
Carlos introduziu dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto a língua ainda se concentrava no ponto mais sensível dela em sincronia. sentiu o corpo todo queimar, como se fosse entrar em combustão, e sabia que seu primeiro orgasmo da noite estava se aproximando.
— Carlos, eu... — gemeu alto, incapaz de se conter.
— Goza pra mim, , me deixa sentir seu gosto. — Ele disse, e pouco tempo depois, sentiu o líquido dela em sua boca.
estava ofegante, mas ainda excitada, e ver Carlos de pau duro só aumentava seu desejo.
— Senta aqui, gatinho. — Ela disse em um tom meio autoritário, mas sem perceber, ficando de pé logo em seguida.
Carlos tinha desejo nos olhos, e amou ver aquilo. Ele se sentou e ficou esperando voltar. Ela foi em direção à sua bolsa, e pouco tempo depois voltou com uma camisinha de morango, que guardava para emergências como aquela. Carlos retirou a própria roupa enquanto a esperava.
A ereção dele estava coberta pela proteção, e o desejo de ter só aumentava. A posição inicial estava de volta, a mesma dos momentos iniciais do beijo deles. tinha uma perna de cada lado do corpo dele, a única diferença da outra vez era ele estava dentro dela. O sobe e desce foi auxiliado pelas mãos dele na cintura dela. Era gostoso demais para setir como ele a preenchia e Carlos tinha a mesma sensação que ela, só que de ver como os seios acompanhavam o movimento. aumentou os movimentos sentando cada vez mais forte, sentindo ele ir mais fundo e o docinho do morango misturado ao cheiro do prazer deles, com os sons que os corpos faziam ao se chocar e as bocas gemendo. Não demorou muito até que sentisse os músculos das pernas de Carlos tencionarem, sentiu que ele não demoraria muito a gozar, não queria ficar de fora da diversão naquele round, então maneirou um pouco na velocidade da sentada e levou uma das mãos até seu clitóris, estimulando seu próprio prazer, enquanto continuava a subir e descer. Carlos segurou mais firme em sua cintura, não conseguia dizer mais nada, apenas soltava uns gemidos roucos, deu uma última rebolada, e ele não conseguiu mais aguentar, sentiu o prazer máximo invadir seu corpo e o calor passar por suas veias até a última gota de seu prazer preencher o preservativo. vendo a cena, continuou por mais algumas sentadas e também chegou ao seu alpice, pela segunda vez na noite.
Depois de alguns minutos em silêncio, ambos recuperando o fôlego, se virou na cama, encarando Carlos com um sorriso satisfeito nos lábios.
— Não acredito que isso realmente aconteceu — ela disse, com uma risada suave.
Carlos sorriu de volta, seus dedos traçando círculos suaves no braço dela. — A noite tomou um rumo inesperado, mas não vou mentir... gostei do que aconteceu.
se aconchegou mais perto dele, sentindo o calor de seu corpo. Eles não precisavam de palavras para entender que aquela noite em Las Vegas era um daqueles momentos únicos, que acontecem por acaso, sem promessas para o futuro. Apenas a intensidade do momento os envolvia, e isso era o suficiente. E estava tudo bem.
Carlos a puxou para mais perto, como se quisesse prolongar um pouco mais aquele instante. sorriu, aceitando o presente daquela noite, consciente de que, em uma cidade como Las Vegas, o inesperado pode ser mais marcante do que qualquer plano.
Fim
Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? Quase um ficstape que só com musicas mimhas kkkkkkk juro to muito viciada. esse album.. Espero que goste e não esquece de comentar, ok?
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
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