Capítulo Único
De repente: o amor baixou sobre o meu coração.
Atingiu-me por completo, como um raio, uma grande descarga por todo o meu ser.
Ri de mim mesmo pela minha grande falta de sorte: pronto para amar, mas estava sozinho naquele corredor de hotel.
Quizás pudesse apaixonar-me pela primeira mulher que visse.
Quizás ela me amasse de volta.
Quizás vivêssemos felizes para sempre.
Então ecoou no fim do corredor onde eu me encontrava o som do elevador anunciando a chegada de alguém àquele andar.
Quizás fosse aquela que meu coração viria a amar.
Quizás ela fosse a Julieta-amada para o meu coração-Romeu.
Quizás fôssemos almas gêmeas.
Sim, era uma mulher, uma muito bela.
Seus cabelos curtos e escuros como a noite contrastavam com algumas mechas loiras. Eu não sabia dizer se seus cabelos estavam desgrenhados ou se aquela era a impressão que o corte de cabelo deveria causar. Seu corpo era esguio, envolto desde os seios até dois palmos acima dos joelhos por um vestido preto com detalhes em prata. Seu lábio superior era fino, mas em contra partida o inferior era farto.
Quizás eu pudesse beijá-la e succionar o tal generoso lábio.
Quizás fossem minhas mãos que pudessem envolver seus seios e suas pernas.
Quizás pudesse tomar aquele corpo para mim e conquistar seus territórios mais íntimos.
Ela escorou-se na parede ao lado do elevador enquanto eu iniciei meu andar imprevisível – até para mim mesmo. Cada pé vacilante e, aparentemente, não muito obediente ao comando de minha mente de chegar até aquela bela mulher, que me observava com olhar lânguido.
Para conseguir ficar parado em frente àquela mulher tão desejada por meu corpo, estendi meu braço e o postei ao seu lado, um pouco acima de sua cabeça. Inalei o mais profundo que pude para sentir melhor o aroma que ela exalava, atiçando ainda mais os meus sentidos e intensificando meu desejo.
Tê-la.
Era o pensamento fixo que me desesperava: eu não podia fracassar em ter aquele corpo contorcendo-se em êxtase ao entrelaçar-se ao meu. Sentia meu coração bombear sangue para certa extremidade entre minhas pernas, logo ficaria aparente aos olhos de qualquer um, naquele momento era algo visível apenas a ela, quem lhe lançava um olhar despudorado, sorrindo libertinamente. Eu a retribuí com um sorriso torto no rosto e o sacar de uma camisinha do bolso de meu paletó.
Ela pareceu entender o meu convite para a luxúria.
Quizás ela também tivesse sido vítima do mesmo raio violento do amor que eu.
Quizás aquela fosse a Julieta, minha Julieta.
Quizás aquela noite estivéssemos destinados.
A porta do quarto de hotel se abriu e nossos corpos fizeram esforço para conseguirem entrar, pois eram mãos, braços e pernas que não paravam por um segundo. Explorávamos avidamente cada centímetro que nossas roupas nos permitiam – a falta de liberdade torturava-nos. Antes de possuir aquele corpo em um ato libidinoso e intenso, teria de livrar-me daquelas fastidiosas camadas de tecido.
Tão logo as roupas deixaram de nos envolver, caíram desleixadas em diferentes espaços da arquitetura do quarto de hotel: a sala, o corredor e, finalmente, a suíte.
Eu não prestaria atenção à decoração do lugar e ela também não se preocuparia em apresentar-me aos aposentos. Nossos pés, como se dançassem a uma música própria cada um, seguiram sem desvios para a suíte principal. Nossos corpos nus encostando, roçando e enroscando-se um no outro, assim como nossas línguas tão embebidas de saliva e calor. Entre minhas pernas a extremidade de meu corpo estava rija, ansiosa para ter maior participação; enquanto entre as pernas dela seu interior umedecia-se e pulsava, gritando para receber-me dentro de seus domínios.
Quizás aquela seria a melhor transa de nossas vidas.
Quizás aquele podia ser o primeiro de muitos atos profanos que viríamos a performar.
Quizás, quizás, quizás...
Quando já se dormiu com inúmeras mulheres ao longo da vida, invadir suas entranhas com um instrumento que lhe é capaz de trazer muito prazer se bem usado não é lá um grande desafio. Nunca estive com uma virgem, então, todas as mulheres com quem estive já sabia como se dava o ato sexual entre um homem e uma mulher. Algumas, mais experientes, sabiam exatamente o que queriam e como queriam.
E lá estava a minha bela amazona, cavalgando em mim com destreza, entre gritos e gemidos provocados pelo prazer e pela proximidade do ápice, do êxtase máximo. Pela sua expressão e pela velocidade da equitação, eu pude notar o momento exato em que o orgasmo chegou de ímpeto no centro de seu ventre e espalhou-se por todas as partes de seu corpo. Ela deixou-se cair debilmente ao meu lado, inválida.
Mas eu ainda não havia atingido o meu nirvana.
Voltei seu corpo de barriga para baixo na cama, sentia-me malandro, até mesmo astuto, por estar prestes a fazer algo que muitas mulheres costumavam me negar. Mas aquele não seria o caso, minha amazona estava derrotada, assim que minha investida não seria um fracasso. Abocanhei seu lóbulo da orelha e concentrei minhas carícias ali a fim de distraí-la de minhas verdadeiras pervertidas intenções. Então, quando estava já bem posicionado, adentrei-me num território ainda inexplorado.
Notei que ela sentia um grande incômodo enquanto eu forçava-me para dentro, desafiando a estrutura não muito elástica de seu esfíncter. A excitação que me causava pensar que eu estava sendo o responsável por ultrapassar aquelas pregas era imensurável. Eu sabia aquele trecho de seu corpo nunca havia sofrido qualquer investida masculina — ali ainda era virgem, intocada.
Assim eu alcançava o meu verdadeiro êxtase, o sexo normal não me satisfazia tanto quanto aquela não-entrada e suas pregas tão rígidas.
Completamente dentro, a amazona começava a experimentar aquela dualidade tão oposta de sensações: dor e prazer.
Quando começasse a mover-me de verdade dentro dela, a dor dissiparia e o prazer tomaria conta de seu ser, promovendo-lhe um orgasmo muito mais intenso e violento.
O espaço por onde eu ia e vinha, cada vez mais rápido, era tão estreito que eu sabia que não aguentaria por muito tempo. Talvez, eu não fosse capaz de aguentar até que ela gozasse também. Eu a segurava pelo quadril — recém-erguido por ela para que sentir-me melhor dentro dela e para facilitar minha “via de acesso” —, ela tinha um quadril belo e onde minhas mãos grandes e ossudas de homem gostavam de apertar e esbofetear uma vez ou outra.
Ainda que eu tivesse iniciado de surpresa, ela acabara por render-se ao prazer que eu lhe oferecia ao entrar e sair por entre suas nádegas. Seus gemidos eram ainda mais lascivos e em alguns momentos era ela quem forçava sua não-entrada contra mim enquanto eu mantinha-me firme no lugar e observava com deleite seu quadril afastar e então chocar-se contra mim, produzindo o infame e obsceno som que caracteriza o coito.
Ela murmurava palavras sem sentido e eu respondia-lhe com outras desconexas. Não falávamos a mesma língua, não falávamos sequer nossa língua. Nossa única forma de comunicação possível naquele momento era através dos movimentos devassos entre nós. E era tudo o que necessitávamos para nos entender.
Mais algumas investidas impetuosas contra ela e o ápice atingiu-me. A glande expeliu uma generosa quantidade, assim eu deixava a marca de que aquele lugar tinha sido primeiro invadido e conquistado por mim. Dentro daquele corpo, naquele orifício agora muito maior do que o tamanho original, ela estava agora impregnada com minha doação.
Leve. Exausto. Cansado.
Não era fácil manter os olhos abertos, o peso das pálpebras forçava-me a entrar no mundo do sono e dos sonhos.
Na manhã seguinte, o clarão do sol entrava por entre a janela e forçava ao despertar da bela moça e do meu. O sentar-me na cama revelou uma sensação forte de pulsação, de latejar. Não era necessário médico para diagnosticar: cefaleia aguda.
Quizás a dor valesse a pena pelo sentimento de satisfação.
Quizás eu recordasse mais do que alguns flashes da noite passada.
Quizás a moça adormecida ao meu lado fosse, desta vez, realmente bela.
Ela despertou e sentou-se na cama, flagrando-me no meio do ato de coletar minha roupa íntima — as demais peças de roupas espalhadas pelo resto do quarto de hotel. Devolvi-lhe o olhar e tentei manter minha expressão inalterada, não queria evidenciar minha decepção: não havia naquele ser nenhum traço da bela amazona da noite passada. Ela, por outro lado, não se importou em demonstrar certo asco ao perceber o que fizera horas atrás e, principalmente, com que tipo de homem fizera — eu, obviamente, não era o modelo de homem que frequentava seus lençóis. Ambos estávamos arrependidos.
Não esperei que seus lábios se abrissem para pedir o meu sumiço de sua vista para sempre, corri para fora recolhendo minhas roupas à medida que as encontrava no caminho até a saída. Bati a porta atrás de mim, joguei as roupas não vestidas ao meu lado e deixei-me deslizar até o chão. Logo, veio-me um flash de seu belo quadril tendo suas pregas estouradas por minhas investidas e dei um sorrisinho por aquela excitante memória de um momento único, mas fugaz.
Quizás um dia eu pudesse ser aquele cara confiante e sedutor mais que algumas horas.
Quizás as belas mulheres não desvanecessem ao amanhecer após uma transa tão boa.
Quizás um dia esses dois fatores não estejam mais associados ao meu alcoolismo.
Quizás, quizás, quizás...
OBS: “Quizás” é uma palavra do espanhol e pode significar “Talvez” ou também “Quem sabe”.
Atingiu-me por completo, como um raio, uma grande descarga por todo o meu ser.
Ri de mim mesmo pela minha grande falta de sorte: pronto para amar, mas estava sozinho naquele corredor de hotel.
Quizás pudesse apaixonar-me pela primeira mulher que visse.
Quizás ela me amasse de volta.
Quizás vivêssemos felizes para sempre.
Então ecoou no fim do corredor onde eu me encontrava o som do elevador anunciando a chegada de alguém àquele andar.
Quizás fosse aquela que meu coração viria a amar.
Quizás ela fosse a Julieta-amada para o meu coração-Romeu.
Quizás fôssemos almas gêmeas.
Sim, era uma mulher, uma muito bela.
Seus cabelos curtos e escuros como a noite contrastavam com algumas mechas loiras. Eu não sabia dizer se seus cabelos estavam desgrenhados ou se aquela era a impressão que o corte de cabelo deveria causar. Seu corpo era esguio, envolto desde os seios até dois palmos acima dos joelhos por um vestido preto com detalhes em prata. Seu lábio superior era fino, mas em contra partida o inferior era farto.
Quizás eu pudesse beijá-la e succionar o tal generoso lábio.
Quizás fossem minhas mãos que pudessem envolver seus seios e suas pernas.
Quizás pudesse tomar aquele corpo para mim e conquistar seus territórios mais íntimos.
Ela escorou-se na parede ao lado do elevador enquanto eu iniciei meu andar imprevisível – até para mim mesmo. Cada pé vacilante e, aparentemente, não muito obediente ao comando de minha mente de chegar até aquela bela mulher, que me observava com olhar lânguido.
Para conseguir ficar parado em frente àquela mulher tão desejada por meu corpo, estendi meu braço e o postei ao seu lado, um pouco acima de sua cabeça. Inalei o mais profundo que pude para sentir melhor o aroma que ela exalava, atiçando ainda mais os meus sentidos e intensificando meu desejo.
Tê-la.
Era o pensamento fixo que me desesperava: eu não podia fracassar em ter aquele corpo contorcendo-se em êxtase ao entrelaçar-se ao meu. Sentia meu coração bombear sangue para certa extremidade entre minhas pernas, logo ficaria aparente aos olhos de qualquer um, naquele momento era algo visível apenas a ela, quem lhe lançava um olhar despudorado, sorrindo libertinamente. Eu a retribuí com um sorriso torto no rosto e o sacar de uma camisinha do bolso de meu paletó.
Ela pareceu entender o meu convite para a luxúria.
Quizás ela também tivesse sido vítima do mesmo raio violento do amor que eu.
Quizás aquela fosse a Julieta, minha Julieta.
Quizás aquela noite estivéssemos destinados.
A porta do quarto de hotel se abriu e nossos corpos fizeram esforço para conseguirem entrar, pois eram mãos, braços e pernas que não paravam por um segundo. Explorávamos avidamente cada centímetro que nossas roupas nos permitiam – a falta de liberdade torturava-nos. Antes de possuir aquele corpo em um ato libidinoso e intenso, teria de livrar-me daquelas fastidiosas camadas de tecido.
Tão logo as roupas deixaram de nos envolver, caíram desleixadas em diferentes espaços da arquitetura do quarto de hotel: a sala, o corredor e, finalmente, a suíte.
Eu não prestaria atenção à decoração do lugar e ela também não se preocuparia em apresentar-me aos aposentos. Nossos pés, como se dançassem a uma música própria cada um, seguiram sem desvios para a suíte principal. Nossos corpos nus encostando, roçando e enroscando-se um no outro, assim como nossas línguas tão embebidas de saliva e calor. Entre minhas pernas a extremidade de meu corpo estava rija, ansiosa para ter maior participação; enquanto entre as pernas dela seu interior umedecia-se e pulsava, gritando para receber-me dentro de seus domínios.
Quizás aquela seria a melhor transa de nossas vidas.
Quizás aquele podia ser o primeiro de muitos atos profanos que viríamos a performar.
Quizás, quizás, quizás...
Quando já se dormiu com inúmeras mulheres ao longo da vida, invadir suas entranhas com um instrumento que lhe é capaz de trazer muito prazer se bem usado não é lá um grande desafio. Nunca estive com uma virgem, então, todas as mulheres com quem estive já sabia como se dava o ato sexual entre um homem e uma mulher. Algumas, mais experientes, sabiam exatamente o que queriam e como queriam.
E lá estava a minha bela amazona, cavalgando em mim com destreza, entre gritos e gemidos provocados pelo prazer e pela proximidade do ápice, do êxtase máximo. Pela sua expressão e pela velocidade da equitação, eu pude notar o momento exato em que o orgasmo chegou de ímpeto no centro de seu ventre e espalhou-se por todas as partes de seu corpo. Ela deixou-se cair debilmente ao meu lado, inválida.
Mas eu ainda não havia atingido o meu nirvana.
Voltei seu corpo de barriga para baixo na cama, sentia-me malandro, até mesmo astuto, por estar prestes a fazer algo que muitas mulheres costumavam me negar. Mas aquele não seria o caso, minha amazona estava derrotada, assim que minha investida não seria um fracasso. Abocanhei seu lóbulo da orelha e concentrei minhas carícias ali a fim de distraí-la de minhas verdadeiras pervertidas intenções. Então, quando estava já bem posicionado, adentrei-me num território ainda inexplorado.
Notei que ela sentia um grande incômodo enquanto eu forçava-me para dentro, desafiando a estrutura não muito elástica de seu esfíncter. A excitação que me causava pensar que eu estava sendo o responsável por ultrapassar aquelas pregas era imensurável. Eu sabia aquele trecho de seu corpo nunca havia sofrido qualquer investida masculina — ali ainda era virgem, intocada.
Assim eu alcançava o meu verdadeiro êxtase, o sexo normal não me satisfazia tanto quanto aquela não-entrada e suas pregas tão rígidas.
Completamente dentro, a amazona começava a experimentar aquela dualidade tão oposta de sensações: dor e prazer.
Quando começasse a mover-me de verdade dentro dela, a dor dissiparia e o prazer tomaria conta de seu ser, promovendo-lhe um orgasmo muito mais intenso e violento.
O espaço por onde eu ia e vinha, cada vez mais rápido, era tão estreito que eu sabia que não aguentaria por muito tempo. Talvez, eu não fosse capaz de aguentar até que ela gozasse também. Eu a segurava pelo quadril — recém-erguido por ela para que sentir-me melhor dentro dela e para facilitar minha “via de acesso” —, ela tinha um quadril belo e onde minhas mãos grandes e ossudas de homem gostavam de apertar e esbofetear uma vez ou outra.
Ainda que eu tivesse iniciado de surpresa, ela acabara por render-se ao prazer que eu lhe oferecia ao entrar e sair por entre suas nádegas. Seus gemidos eram ainda mais lascivos e em alguns momentos era ela quem forçava sua não-entrada contra mim enquanto eu mantinha-me firme no lugar e observava com deleite seu quadril afastar e então chocar-se contra mim, produzindo o infame e obsceno som que caracteriza o coito.
Ela murmurava palavras sem sentido e eu respondia-lhe com outras desconexas. Não falávamos a mesma língua, não falávamos sequer nossa língua. Nossa única forma de comunicação possível naquele momento era através dos movimentos devassos entre nós. E era tudo o que necessitávamos para nos entender.
Mais algumas investidas impetuosas contra ela e o ápice atingiu-me. A glande expeliu uma generosa quantidade, assim eu deixava a marca de que aquele lugar tinha sido primeiro invadido e conquistado por mim. Dentro daquele corpo, naquele orifício agora muito maior do que o tamanho original, ela estava agora impregnada com minha doação.
Leve. Exausto. Cansado.
Não era fácil manter os olhos abertos, o peso das pálpebras forçava-me a entrar no mundo do sono e dos sonhos.
Na manhã seguinte, o clarão do sol entrava por entre a janela e forçava ao despertar da bela moça e do meu. O sentar-me na cama revelou uma sensação forte de pulsação, de latejar. Não era necessário médico para diagnosticar: cefaleia aguda.
Quizás a dor valesse a pena pelo sentimento de satisfação.
Quizás eu recordasse mais do que alguns flashes da noite passada.
Quizás a moça adormecida ao meu lado fosse, desta vez, realmente bela.
Ela despertou e sentou-se na cama, flagrando-me no meio do ato de coletar minha roupa íntima — as demais peças de roupas espalhadas pelo resto do quarto de hotel. Devolvi-lhe o olhar e tentei manter minha expressão inalterada, não queria evidenciar minha decepção: não havia naquele ser nenhum traço da bela amazona da noite passada. Ela, por outro lado, não se importou em demonstrar certo asco ao perceber o que fizera horas atrás e, principalmente, com que tipo de homem fizera — eu, obviamente, não era o modelo de homem que frequentava seus lençóis. Ambos estávamos arrependidos.
Não esperei que seus lábios se abrissem para pedir o meu sumiço de sua vista para sempre, corri para fora recolhendo minhas roupas à medida que as encontrava no caminho até a saída. Bati a porta atrás de mim, joguei as roupas não vestidas ao meu lado e deixei-me deslizar até o chão. Logo, veio-me um flash de seu belo quadril tendo suas pregas estouradas por minhas investidas e dei um sorrisinho por aquela excitante memória de um momento único, mas fugaz.
Quizás um dia eu pudesse ser aquele cara confiante e sedutor mais que algumas horas.
Quizás as belas mulheres não desvanecessem ao amanhecer após uma transa tão boa.
Quizás um dia esses dois fatores não estejam mais associados ao meu alcoolismo.
Quizás, quizás, quizás...
OBS: “Quizás” é uma palavra do espanhol e pode significar “Talvez” ou também “Quem sabe”.
FIM
Nota da autora: Bom, esta é minha primeira fiction "Restrita" ^//^
Escrever cenas de sexo me parece interessante, não pelo sexo em si, mas no desafio em narrar a cena de sexo sem ser vulgar e fazer o(a) leitor(a) perceber o que está acontecendo sem ser tão explícito.
A ideia da fiction surgiu a partir de um comercial de perfume "Quizás, Quizás, Quizás". Claro que a propaganda não tem nada a ver com a história, mas a insipirou com certeza.
Espero descobrir através dos comentários se tenho o jeito para fictions restritas ou se esta deve ser a primeira e a última ;D
Bye-Bye
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• McFly 1/2 em McFly - Em Andamento •
• O Flautista de Hamelin em Outros - Finalizadas •
• O Príncipe e a Oráculo em Outros - Finalizadas •
• Santa Tell Me em Restritas - Em Andamento •
• Ócios do Ofício em Outros - Finalizadas •
• Tons de Vingança em Especial de Halloween •
• Your Beautiful Mess em Restritas - Bandas - Finalizada •
Escrever cenas de sexo me parece interessante, não pelo sexo em si, mas no desafio em narrar a cena de sexo sem ser vulgar e fazer o(a) leitor(a) perceber o que está acontecendo sem ser tão explícito.
A ideia da fiction surgiu a partir de um comercial de perfume "Quizás, Quizás, Quizás". Claro que a propaganda não tem nada a ver com a história, mas a insipirou com certeza.
Espero descobrir através dos comentários se tenho o jeito para fictions restritas ou se esta deve ser a primeira e a última ;D
Bye-Bye
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